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Sincronização e Hormonioterapia

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19/03/2013
1
Sincronização e Hormonioterapia
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Medicina Veterinária
Prof. Cláudio Coutinho Bartolomeu
BOVINOS
PROSTAGLANDINAS
Produto Dose e via de Administração Meia vida circulatória 
Lutalyse Composto Natural 25 mg I.M. 2 – 3 minutos 
Estrumate Análogo 500 mg I.M. 3 – 4 horas 
Prosolvin Análogo 15 mg I.M. 2 horas 
Bovilene Análogo 1 mg sub-cutâneo 18- 24 horas 
 
19/03/2013
2
PRINCIPAIS USOS
- Regressão de corpo lúteo
- Efetivo entre os dias 5 - 17 pós-ovulação
- Não efetivo entre os dias 0 - 4 pós-ovulação
- Entre os dia 18 - 20 ausência de corpo lúteo
- Estro 2 - 5 dias após injeção
- Novilhas - aproximadamente 50 hs
- Vacas - aproximadamente 72 hs
- Dose única ao acaso
- 60 - 65 responderão
- Sincronização de todo o rebanho
- Dar duas injeções com intervalo de 11 dias
- Vacas que responderem a 1a injeção terão CL de 6 - 9 dias 
na segunda injeção
- Vacas que não responderem a 1a injeção terão CL de 6 - 17 
dias na segunda injeção
- RAZÕES PARA VARIAÇÃO NA RESPOSTA
- Estágio da onda folicular
� PGF 7 dia - resposta mais rápida devido a ovulação do 
folículo da primeira onda
� PGF dia 10 tem resposta mais lenta devido ovulação de 
folículo da segunda onda
Novilhas respondem mais rápido do que vacas
- O crescimento folicular é mais rápido nas novilhas
- Ausência de CL - Anestro
19/03/2013
3
COBERTURAS COM A UTILIZAÇÃO DE PGF
OPÇÕES PARA COBERTURA TAXA DE CONCEPÇÃO 
Cobertura 80 horas após Segunda dose 31- 80% 
Cobertura baseada no estro após PGF 67% 
Controle das vacas e cobertura no estro 75% 
 
Melhorar a sincronização da ovulação
48 horas após PGF
- administrar GnRH
- Promove a onda de LH alcançando-se
melhores taxas de concepção
PROGESTÁGENOS
Princípio
- Mantém a vaca sob influência de progesterona até
regressão do CL, remoção da P4- animal responde com
estro 2 - 5 dias mais tarde
- Este tratamento não promove regressão do CL
Administração
- Injeção
- Alimentação
- Implante auricular
- Pessário ou dispositivo intra-vaginal (CIDR)
19/03/2013
4
CRESTAR
Injeção de 5 mg de VE e 3 mg norgestomet + implante de norgestomet 6
mg
- a injeção permite rápido aumento de progestina no sangue enquanto o
implante inicia a liberação por várias horas
- estradiol - luteolítico para CL de 3 - 9 dias
- norgestomet - inibe formação de CL “cedo”
Remoção do implante 9 dias mais tarde
- rápida diminuição na progestina sangüínea permite o animal retornar
ao estro em 2 - 3 dias
Cobertura 48 a 60 horas ou IA em tempo fixo 54 horas após remoção do
implante
- melhor taxa de conceção se cobeta 12 ho0ras após observação de
estro
O tratamento bloqueia o pró-estro, o estro e o desenvolvimento inicial do
CL, vacas em diestro, esperar 9 dias para regressão do CL
USOS
O Crestar pode ser usado em vaca em anestro o que
pode levá-las ao estro
O sistema não é dependente da presença de CL como a
PGF
Entretanto as vacas têm que estar em boa condição
corporal para responder ao tratamento
19/03/2013
5
Acetato de Melengestrol
Método 1
- alimentar com P4 por 9 dias (0,5 mg/cabeça/dia)
- previne o estro em animais no diestro e pró-estro
- administrar PGF no dia 8 para regressão de CL
- remoção da P4 (parar de alimentar com P4)
- vacas em estro em 2 - 5 dias
Método alternativo
- alimentar MGA por 14 dias
- não cobrir no primeiro estro (baixa fertilidade)
- injeção de PGF 17 dias após remoção do MGA e cobrir com 
observação de cio
CIDR
Inserir CIDR (progesterona) com CIDROL cápsula
(estrogóeno) na vagina
Dia 6 injeção de PGF
Dia 7 remoção do CIDR e cobrir no estro
Dia 8 injeção de CIDROL e cobrir em tempo fixo 50
horas após remoção do CIDR
19/03/2013
6
Indução da puberdade em novilhas
Objetivos
- iniciar o desenvolvimento folicular
- FSH ou eCG
- Necessidade de P4 para indução da exibição de estro em 
resposta ao estrógeno
- administrar P4 na alimentação, implante auricular ou 
implante vaginal
Procedimentos
- Progesterona na alimentação, implante auricular ou vaginal 
por 7 - 21 dias
- Em seguida eCG no último dia do tratamento da P4
- Algumas novilhas irão ovular mesmo que não se admistre 
eCG
19/03/2013
7
Indução da ovulação em vacas pós-parto
- Administrar GnRH dia 12 - 14 pós-parto
- leva alguns folículos a produzir P4
- primeira ovulação no dia 35 associado ao estro
devido à exposição à P4
19/03/2013
8
HORMONIOTERAPIA
EM
BOVINOS
CIDR-B
19/03/2013
9
CRESTAR
Implante do CIDR-B
19/03/2013
10
60 MILHÕES DE FÊMEAS
EM IDADE REPRODUTIVA
33 MILHÕES
DE BEZERROS
DESMAMADOS/ANO
EFICIÊNCIA DA PECUÁRIA 
BRASILEIRA
Anualpec, 2000
Gestação 
Parto
D-30 D-85
Período de concepção
55 dias
Concepção
Gestação 280 dias 
Involução
uterina
Período de serviço
85 dias
Intervalo entre partos
12 meses
Intervalo entre partos e período de serviço
em bovinos
Parto
19/03/2013
11
Terapêutica
Contraceptivos
HORMONIOTERAPIA
↑ eficiência
reprodutiva
↓ eficiência
reprodutiva
1. HORMONIOTERAPIA NO ANESTRO
2. HORMONIOTERAPIA NO CICLO ESTRAL
3. HORMONIOTERAPIA NA DEGENERAÇÃO
CÍSTICA OVARIANA
4. HORMONIOTERAPIA 
NA MORTALIDADE EMBRIONÁRIA
5. HORMONIOTERAPIA COMO
CONTRACEPTIVO
6. HORMONIOTERAPIA NO MACHO
HORMONIOTERAPIA EM BOVINOS
19/03/2013
12
HORMONIOTERAPIA 
NO 
ANESTRO
INDICAÇÕES:
• Reinicio da atividade ovariana
pós- parto
• Restabelecimento da ciclicidade
pós-parto
• Anestro patológico
• CL persistente
• “Cio silencioso”
• Piometra
• Feto macerado ou mumificado 
19/03/2013
13
Prof. Megale (UFMG)
ANESTRO EM 
FÊMEAS ZEBUÍNAS
Fatores que afetam
a duração do 
período pós-parto
Condição 
corporal Produção 
de leite
Status 
nutricional
Efeitos 
estacionais
Idade
Peso 
corpóreo
Efeito da
amamentação
Efeito touro
Gordon, 1996
19/03/2013
14
Parto
LH
DEPLEÇÃO DO ESTOQUE DE LH
↑↑↑↑P4
↑↑↑↑E2
D-30
RESTABELECIMENTO DO ESTOQUE DE LH
LH
↑↑↑↑ feed-back - ao E2 + opióides
↓↓↓↓ GnRH ⇒⇒⇒⇒ ↓↓↓↓ LH
Ovulação ?
ANESTRO PÓS-PARTO
↑↑↑↑E2
Fatores relacionados ao anestro pós-parto
- Amamentação
- Condição corporal
- Efeito macho
YAVAS e WALTON, 2000; Theriogenology, 54:25-55
Hipotálamo
Hipófise
FD- ↓↓↓↓E2
↓↓↓↓E2
Ovário
↓↓↓↓ Pulsos
GnRH
Pico
GnRH
- - -
↓↓↓↓ Pulsos LH
Pico LH
OVULAÇÃO
FSH
↓↓↓↓ Nutrição
Amamentação
WILTBANK et al., 2002
↓↓↓↓E2
↓↓↓↓E2
↑↑↑↑ Sensibilidade
ao E2
19/03/2013
15
TRATAMENTO
↓↓↓↓ Feedback -
ao E2 ↑↑↑↑LH ↑↑↑↑E2
OVULAÇÃO
Hipotálamo
Hipófise
FD
↑↑↑↑E2
Ovário
Emergência 
folicular
FSH
Pulsos
GnRH
Pico
GnRH
Divergência 
folicular
Folículo 
pré-ovulatório
+++
Pulsos LH
Pico LHE2 + inibina
- - -
OVULAÇÃO
E2
↑↑↑↑E2 
↓↓↓↓P4
Wiltbank et al., 2002 Theriogenology, 57:21-52 
19/03/2013
16
HORMÔNIOS UTILIZADOS 
PARA CONTROLE DA 
REPRODUÇÃO
(1) Prostaglandinas
(2) Progesterona/progestágenos
(3) Estrógenos
(4) GnRH/LH/hCG
(5) FSH e eCG
(1) Prostaglandinas
(2) Progesterona/progestágenos
(3) Estrógenos
(4) GnRH/LH/hCG
(5) FSH e eCG
(1) induz luteólise em animais com presença de 
corpo lúteo responsivo (entre o dia 6-17 do ciclo 
estral)
(2) grande variação do intervalo entre a aplicação 
da prostaglandina e as manifestações do estro e 
da ovulação (2 a 6 dias)
(3) variabilidade da resposta depende do “status” 
folicular no momento da aplicação da 
prostaglandina
(1) induz luteólise em animais com presença de 
corpo lúteo responsivo (entre o dia 6-17 do ciclo 
estral)
(2) grande variação do intervalo entre a aplicação 
da prostaglandina e as manifestações do estro e 
da ovulação (2 a 6 dias)(3) variabilidade da resposta depende do “status” 
folicular no momento da aplicação da 
prostaglandina
PROSTAGLANDINA
19/03/2013
17
PROGESTERONA
(1) sensibiliza o sistema reprodutivo e induz a 
emergência de onda folicular e ovulação em 
animais em anestro 
(2) prolonga a fase luteal de animais cíclicos
(3) pode provocar atresia de folículos, com 
conseqüente emergência de nova onda de 
crescimento folicular 
(4) a queda brusca nos níveis de progesterona 
provoca manifestação de estro com a ovulação do 
folículo dominante
(1) sensibiliza o sistema reprodutivo e induz a 
emergência de onda folicular e ovulação em 
animais em anestro 
(2) prolonga a fase luteal de animais cíclicos
(3) pode provocar atresia de folículos, com 
conseqüente emergência de nova onda de 
crescimento folicular 
(4) a queda brusca nos níveis de progesterona 
provoca manifestação de estro com a ovulação do 
folículo dominante
TABELA. Efeito dos implantes de progesterona e da
amamentação na secreção de LH em vacas de corte
Amamentação
- P4
Amamentação
+ P4
Sem
Amamantação
- P4
Sem
Amamentação
+ P4
LH (ng/ml) 1,0 ±±±± 0,02 1,2 ±±±± 0,03 1,5 ±±±± 0,04 2,0 ±±±± 0,05
Pulsos de LH/6h 1,2 ±±±± 0,3 1,8 ±±±± 0,5 3,0 ±±±± 0,6 4,7 ±±±± 0,7
Amplitude dos
pulsos de LH 1,3 ±±±± 0,2 1,4 ±±±± 0,1 1,3 ±±±± 0,3 1,8 ±±±± 0,2
Willians et al., 1983 (Biol. Repr., 29:362-373)
19/03/2013
18
CICLO DE CURTA DURAÇÃOCICLO DE CURTA DURAÇÃO
PartoParto
8 a 12 dias8 a 12 dias
↑↑↑↑ P4 ⇒⇒⇒⇒ ↓↓↓↓ receptores ocitocina no útero ⇒⇒⇒⇒ ↓↓↓↓ ciclo curto↑↑↑↑ P4 ⇒⇒⇒⇒ ↓↓↓↓ receptores ocitocina no útero ⇒⇒⇒⇒ ↓↓↓↓ ciclo curto
↓↓↓↓ P4 ⇒⇒⇒⇒ ↑↑↑↑ receptores de ocitocina no útero↓↓↓↓ P4 ⇒⇒⇒⇒ ↑↑↑↑ receptores de ocitocina no útero
Amamentação ⇒⇒⇒⇒ ↑↑↑↑ ocitocina ⇒⇒⇒⇒ ↑↑↑↑ produção PGF2αααα no endométro uterino ⇒⇒⇒⇒ ciclo curto Amamentação ⇒⇒⇒⇒ ↑↑↑↑ ocitocina ⇒⇒⇒⇒ ↑↑↑↑ produção PGF2αααα no endométro uterino ⇒⇒⇒⇒ ciclo curto 
P4P4
FDFD
Tratamento P4 no anestro ⇒⇒⇒⇒ Atrasa secreção de PGF2αααα⇒⇒⇒⇒ 16 a 18 dias pós estroTratamento P4 no anestro ⇒⇒⇒⇒ Atrasa secreção de PGF2αααα⇒⇒⇒⇒ 16 a 18 dias pós estro
Trtmt
(No.)
Day 0 Day 7 Day 8 Oestrus
Response
* Formed
a CL
Control
(n=91)
NO TREAT MENT 24% 16%
P
(n=92)
CIDR in CIDR out 45% 55%
P
(n=86)
1 mg ODB 55% 20%
P+E
(n=93)
CIDR in CIDR out 1 mg ODB 78% 71%
Estudos sobre anestro (USA)
Vacas com bezerro ao pé (Bos taurus)
Fike KE et.al.; 
J. Anim. Sci. 1997. 75:2009-2015
(* % of total treated)
Dias pós-parto: 25 - 70 days
BCS: 4.3 (1 - 10 scale)
Colheita de sangue (P4): -7, 0, 8, 15 e 22 dias
19/03/2013
19
Trtmt
(No.)
Day 0 Day 7 Day 8 Oestrus
Response
* Formed
a CL
Control
(n=95)
NO TREAT MENT 40% 28%
P
(n=99)
CIDR in CIDR out 59% 52%
P+E
(n=100)
CIDR in CIDR out 1 mg ODB 92% 81%
Estudos sobre anestro (USA)
Novilhas em estágio peripubertal (Bos taurus) 
Rasby RJ et.al.; 
Theriogenology 50:55-63, 1998
(* % of total treated)
Idade: 365 + 38 dias
Peso: 292 + 45kg
Colheita de sangue (P4): -7, 0, 8, 15 e 22 dias
(1) provoca ovulação com manifestação de estro em animais 
em anestro, tratados previamente com progesterona
(2) aumenta a sincronização do estro pelo aumento do pico 
de LH
(3) seguido ao tratamento com progesterona, aumenta a 
intensidade do comportamento estral
(4) em combinação com a progesterona induz a atresia 
folicular, com subsequente sincronização de nova onda 
de crescimento folicular após ~ 41/2 dias 
(5) sensibilização dos receptores de oxitocina induzindo a 
luteólise precoce
(1) provoca ovulação com manifestação de estro em animais 
em anestro, tratados previamente com progesterona
(2) aumenta a sincronização do estro pelo aumento do pico 
de LH
(3) seguido ao tratamento com progesterona, aumenta a 
intensidade do comportamento estral
(4) em combinação com a progesterona induz a atresia 
folicular, com subsequente sincronização de nova onda 
de crescimento folicular após ~ 41/2 dias 
(5) sensibilização dos receptores de oxitocina induzindo a 
luteólise precoce
ESTRÓGENOS
19/03/2013
20
17ββββ estradiol17ββββ estradiol
Benzoato de estradiolBenzoato de estradiol
Valerato de estradiolValerato de estradiol
Cipionato de estradiolCipionato de estradiol
Dias após tratamentoDias após tratamento
1 2 3 4 5 6 7 8 91 2 3 4 5 6 7 8 9
Folículo persistente 
PGF2αααα
2
6
10
14
mm
Dia 0
P4
Oócito
envelhecido
Ativação antecipada do oócito
(reinício da meiose – prófase I – ovócito I)
↓↓↓↓ Taxa de Concepção à IA
19/03/2013
21
Dinâmica folicular - CIDR-B
PGF2αααα
2
6
10
14
Dia 9Dia 8
mm
Dia 0 Dia 4,3
BE + P4 BE
Ov: 45hP4
Trtmt
(No.)
Day 0 Day 7 Day 8 Day 9 Preg
Rate
1
(n=56)
CIDR in CIDR out
+ PG
0.5 mg ODB Timed AI
@ 48 hrs
43%
2
(n=54)
1 mg ODB
+ CIDR in
CIDR out
+ PG
0.5 mg ODB Timed AI
@ 48 hrs
54%
3
(n=56)
2 mg ODB
+ CIDR in
CIDR out
+ PG
0.5 mg ODB Timed AI
@ 48 hrs
56%
Novilhas Bos Taurus
Estudos Kentucky-USA- 1998 
Anderson L; University of Kentucky (to be published)
19/03/2013
22
(1) promove a ovulação e/ou luteinização de folículos, com 
subsequente emergência sincronizada de uma nova 
onda de crescimento folicular após ~ 11/2 dia
(2) devido à luteinização de folículos (↑ P4), pode ocorrer 
estimulação do sistema endócrino que induz a 
emergência de folículo ovulatório em animais em anestro 
(3) sincroniza a ovulação em animais tratados previamente 
com progesterona
(4) melhora a eficiência da sincronização por potencializar 
o pico de LH
(5) diminui as manifestações comportamentais de estro
(1) promove a ovulação e/ou luteinização de folículos, com 
subsequente emergência sincronizada de uma nova 
onda de crescimento folicular após ~ 11/2 dia
(2) devido à luteinização de folículos (↑ P4), pode ocorrer 
estimulação do sistema endócrino que induz a 
emergência de folículo ovulatório em animais em anestro 
(3) sincroniza a ovulação em animais tratados previamente 
com progesterona
(4) melhora a eficiência da sincronização por potencializar 
o pico de LH
(5) diminui as manifestações comportamentais de estro
GnRH/LH/hCG
BE e LHBE e LH
GnRHGnRH
Horas após o tratamentoHoras após o tratamento
2 4 6 8 10 15 20 25 302 4 6 8 10 15 20 25 30
LH
hCGhCG
19/03/2013
23
Dinâmica folicular - OVSYNCH
PGF2αααα
2
6
10
14
Dia 9Dia 7
mm
Dia 0 Dia 1/2
GnRH GnRH
?
Ov: 30h
Sincronização do estro e da ovulação com prostaglandina
PGF2αααα
PGF2ααααGnRH
7 dias
PGF2αααα PGF2αααα
Taxa de serviço (TS): 50%
D-2
D-5
TS: 70%
D-2
D-2 D-3
D-6
TS: 70%
11 dias
19/03/2013
24
0
20
40
60
80
42h 54h 66h 78h 90h 102h
Horas Pós-PGF
%
 
de
 
an
im
ai
s
Prostaglandina (n=26)
Ovsynch (n=20)
Gráfico 1. Distribuição das ovulações (horas) após a aplicação da 
PGF2αααα nos grupos tratados com “Ovsynch” (G1) e 
Prostaglandina (G2). São Paulo, 2000.
BARUSELLI et al., 2000
GnRH
9/10 (90%)
Pós-parto > 40 dias
RESPOSTA AO GnRH - VACAS DE LEITE EM ANESTRO
Ciclo curto
9/9 (100%)
Anestro
6/9 (66,6%)
Ciclicidade
3/9 (33,3%)
Mc Dowell et al., 1995, 58: 212-216
19/03/2013
25
TABELA. Taxa de concepção de vacas de leite em
anestro conforme protocolo utilizado
Tratamento Número de
animais
Taxa de
concepção (%)
Ovsynch 91 34,5a
Ovsynch + CIDR 91 55,2b
Pursley et al., 2001
VACAS BRANGUS NO PÓS-PARTO
Brangus Brasil - São Manuel-SP19/03/2013
26
Tabela. Índices reprodutivos de acordo com tratamento em vacas
 Brangus lactantes. São Manuel/SP, 2001.
Grupo IA em tempo
fixo
45 dias de EM – Observação de cio e IA
Taxa de
Concepção
(%)
Taxa de
Serviço
(%)
Taxa de
Concepção
(%)
Taxa de
Prenhez
(%)
No de
doses/conc.
IA tradicional - 23,4 (22/94)c 81,8 (18/22) 19,1 (18/94)e 1,4 (25/18)a
CIDR 52,0 (52/100)a 45,8 (22/48)d 68,2 (15/22) 65,0(65/100)f 1,9 (122/65)ab
Crestar 42,7 (44/103)a 44,1 (26/59)d 80,8 (21/26) 60,2 (62/103)f 2,1 (130/61)b
Ovsynch 15,0 (15/100)b 32,9 (28/85)cd 82,1 (23/28) 38,0 (38/100)g 3,4 (130/38)c
 Na mesma coluna a≠b; c≠d ; e≠f≠g (P< 0,01)
Taxa de Concepção (%)
 = no de vacas prenhes ÷ no de vacas inseminadas x 100
Taxa de Serviço (%)
 = no vacas detectadas em estro e inseminadas ÷ no de vacas vazias em observação x 100
Taxa de Prenhez (%) =
 no de vacas prenhes ÷ no de vacas em estação de monta x 100
Tabela. Índices reprodutivos de acordo com tratamento em vacas
 Brangus lactantes. São Manuel/SP, 2001.
Grupo IA em tempo
fixo
45 dias de EM – Observação de cio e IA
Taxa de
Concepção
(%)
Taxa de
Serviço
(%)
Taxa de
Concepção
(%)
Taxa de
Prenhez
(%)
No de
doses/conc.
IA tradicional - 23,4 (22/94)c 81,8 (18/22) 19,1 (18/94)e 1,4 (25/18)a
CIDR 52,0 (52/100)a 45,8 (22/48)d 68,2 (15/22) 65,0(65/100)f 1,9 (122/65)ab
Crestar 42,7 (44/103)a 44,1 (26/59)d 80,8 (21/26) 60,2 (62/103)f 2,1 (130/61)b
Ovsynch 15,0 (15/100)b 32,9 (28/85)cd 82,1 (23/28) 38,0 (38/100)g 3,4 (130/38)c
 Na mesma coluna a≠b; c≠d ; e≠f≠g (P< 0,01)
Taxa de Concepção (%)
 = no de vacas prenhes ÷ no de vacas inseminadas x 100
Taxa de Serviço (%)
 = no vacas detectadas em estro e inseminadas ÷ no de vacas vazias em observação x 100
Taxa de Prenhez (%) =
 no de vacas prenhes ÷ no de vacas em estação de monta x 100
Baruselli et al., 2001Baruselli et al., 2001
Tabela. Índices reprodutivos de acordo com tratamento em
vacas Brangus lactantes. São Manuel/SP, 2001
Grupo Após 90 dias de EM
(45 dias de Repasse com touro)
EM subseqüente
(Previsão)
Taxa de Prenhez
(%)
Média de dias em
relação ao 1o parto da
EM (dias)
IA tradicional 80,9 (76/94) 57,6 + 18,3d
CIDR 79,0 (79/100) 18,3 + 25,8e
Crestar 88,3 (91/103) 28,3 + 28,8f
Ovsynch 85 (85/100) 46,3 + 26,3g
Na mesma coluna a≠b≠c ; d≠e≠f≠g (P< 0,01)
Tabela. Índices reprodutivos de acordo com tratamento em
vacas Brangus lactantes. São Manuel/SP, 2001
Grupo Após 90 dias de EM
(45 dias de Repasse com touro)
EM subseqüente
(Previsão)
Taxa de Prenhez
(%)
Média de dias em
relação ao 1o parto da
EM (dias)
IA tradicional 80,9 (76/94) 57,6 + 18,3d
CIDR 79,0 (79/100) 18,3 + 25,8e
Crestar 88,3 (91/103) 28,3 + 28,8f
Ovsynch 85 (85/100) 46,3 + 26,3g
Na mesma coluna a≠b≠c ; d≠e≠f≠g (P< 0,01)
Baruselli et al., 2001
19/03/2013
27
EM
01/1101/11 30/0130/01
EM
30/0130/0101/1101/11
1º mês 2º mês 3º mês
1º ANO1º ANO 2º ANO2º ANO
1º mês
14/0814/08 13/0913/09
2º mês
14/0914/09 13/1013/10
3º mês
14/1014/10 12/1112/11
PERÍODO DE CONCEPÇÃO (1ª EM) 
x
DATA DO PARTO (2ª EM)
PERÍODO DE CONCEPÇÃO (1ª EM) 
x
DATA DO PARTO (2ª EM)
(-79 a -49)(-79 a -49) (-48 a -19)(-48 a -19) (-18 a 11)(-18 a 11)
ConcepçãoConcepção PartoParto
HORMONIOTERAPIA 
NO CICLO ESTRAL
19/03/2013
28
INDICAÇÕES:
• Sincronização do ciclo estral
• Sincronização da ovulação
• Ciclo estrais irregulares
• Endometrites
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Dias do ciclo estral
D
ia
m
 
(cm
) 
 
 
 
.
2 ondas de crescimento folicular BARUSELLI et al., 1997
OvulaçãoOvulação
19/03/2013
29
Momento de ovulação após PGF2αααα
PGF2αααα
2
4
6
8
0
P4
Dia 2 Dia 6
Variação da ovulação
Dia 0
Aplicação de prostaglandina
durante o ciclo estral
2
6
10
14
Dia 20Dia 0
mm
Dia 10
PGF2αααα
< D-10
PGF2αααα
> D-10
19/03/2013
30
MANIPULAÇÃO DO 
CICLO ESTRAL
Sincronização do 
crescimento folicular
GnRH
Estradiol
Progesterona
Aspiração 
Folicular
Controle da 
regressão do CL 
PGF2αααα
Progestágeno/
Progesterona
Indução da 
Ovulação
GnRH
Estradiol
hCG
LH
Estradiol
Sincronização do início da onda
de crescimento folicular
Atresia
folicular
Ovulação
P4 ↓↓↓↓ LH
P4 + E2 ↓↓↓↓ ↓↓↓↓ ↓↓↓↓ LH
E2
GnRH
LH
hCG
↑↑↑↑ LH
19/03/2013
31
Sincronização da onda folicular
PGF2αααα
2
6
10
14
Dia 3
Ovulação sincronizada
Dia 0
mm
HORMONIOTERAPIA
NA DEGENERAÇÃO 
CISTICA DOS 
OVÁRIOS
19/03/2013
32
CISTO FOLICULAR
INDICAÇÕES:
• Cisto folicular 
• Cisto luteinizado
19/03/2013
33
Tipos de Degeneração cística dos ovários
• Patológico
1. Cisto folicular
2. Cisto luteinizado (luteínico)
• Não Patológico
1. Corpo lúteo cavitário (CL cístico)
2. Cisto folicular benigno
CISTO FOLICULAR
19/03/2013
34
CISTO LUTEINIZADO
CORPO LÚTEO CÍSTICO
19/03/2013
35
Hipotálamo
Hipófise
FD ↑↑↑↑E2
Ovário
FSH
Pulsos
GnRH
Pico
GnRH
Folículo 
pré-ovulatório
+++
Pulsos LH
CISTO FOLICULAR
↑↑↑↑E2
Pico LH
Cisto
OVULAÇÃO
Wiltbank et al., 2002 Theriogenology, 57:21-52 
PADRÃO DE LIBERAÇÃO DE LH EM VACAS CÍSTICAS
Padrão normal
Padrão alterado
E2
LH
E2 GnRH
RIBADU et al. 1999, J Vet Med Sci, 61:979-981RIBADU et al. 1994, Br Vet J, 150:489-497
19/03/2013
36
TRATAMENTO
• Cura espontânea (~ 50%)
(Morrow et al., 1966)
• Ruptura manual (37 a 45% de cura)
(Roberts, 1986)
• GnRH e prostaglandinas (60 a 80% de cura)
(Pursley et al., 1998)
• Progesterona (restabelece a resposta do hipotálamo ao E2)
(70 a 90% de cura)
(Wiltbank et al., 2002)
HORMONIOTERAPIA
NA MORTALIDADE 
EMBRIONÁRIA
19/03/2013
37
INDICAÇÕES:
• Diminuir a taxa de mortalidade 
embrionária em bovinos de leite
e de corte
• Diminuir a taxa de mortalidade
embrionária em receptoras de
embrião
TABELA. Mortalidade embrionária acumulativa
em bovinos
Dia após estro Taxa de
prenhez (%)
Mortalidade
embrionária
acumulativa (%)
0 90 10
13 81 19
19 66 34
42 60 40
280 (taxa de
nascimento) 55 45
PETERS, 1996; Anim Breed Abs:64;587-598 
19/03/2013
38
15
10
15
“Período crítico”
210
(ovulação)
AI
210
210
Luteólise
Gestação
?
CONCEITO: Altas concentrações de 
P4 durante o período crítico 
favorece a manutenção da gestação
19/03/2013
39
CL FD
Útero
Ovário
MECANISMO FISIOLÓGICO DA LUTEÓLISE
• Produção de P4 e Ocitocina
• ↑P4 por 10d ⇒ ↑rec Ocitocina
• Produção de 17β estradiol
Endométrio
Rec estrógeno
Rec ocitocina
• ↑↑↑↑↑↑↑↑ Síntese de PGF2αααα
CL
E2
PGF2αααα
15º AO 18º DIA DO CICLO ESTRAL
↓↓↓↓PGF2αααα
PGF2αααα
CL FD
Útero
Ovário
RECONHECIMENTO MATERNO-FETAL
Endométrio
Rec estrógeno
Rec ocitocina
• ↑↑↑↑↑↑↑↑Síntese de PGF2αααα
E2
PGF2αααα
14º AO 18º DIA DO CICLO ESTRAL
IFNtau
↓↓↓↓PGF2αααα
19/03/2013
40
Vacas gestantes apresentam maiores 
concentrações de P4 no período crítico que 
vacas vazias
Mann et al., 1999
Concentrações elevadas de P4 no período 
crítico está associada positivamente com o 
tamanho do embrião e a produção de IFN-ττττ
Mann et al., 1999
19/03/2013
41
HIPÓTESE
P4 PRENHEZ ?
CL
CL
CL
CL
Múltipla ovulação Área CL
eCG
BARUSELLI et al., 2001, Theriogenology, 55:2001
TABE LA 1. Dinâ mica fo licu lar e e f ic iên cia de receptoras de em brião bovino
confo rme o Grupo (Contro le vs eCG).
G 1 - Controle G2 - eCG
Númer o de F G n o D 8
Número de CL no D15
[P4] no D15 (ng/mL)Tax a de Aproveitamen to
T axa de Concepção
Taxa de Prenhez
0 ,6 ± 0,5a
0 ,5 ± 0,51a
1,35 ± 0,78c
34,0 % (17/50)a
29,4% (5/17)
10,0% (5/50)c
2,04 ± 1,4b
2,58 ± 2,93b
4,17 ± 3,73d
84,0 % (42/50)b
55,3 % (21/38)
42,0 % (21/50)d
(a ≠ b ; P < 0 ,01 ) (c ≠ d; P < 0,05)
BARUSELLI et al., 2001, Theriogenology, 55:2001
19/03/2013
42
Formação de CL acessório
2
6
10
14
Dia 5/7Dia 0
mm
16
IA GnRH
LH
hCG
TE
CL CL
↑↑↑↑ P4
Concentração de P4 em novilhas receptoras de embrião
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Dias do Ciclo Estral
Pr
o
ge
s
te
ro
n
a
 
(n
g/
m
L)
Controle
GnRH
hCG
LH
CIDRTratamentos
Marques et al., 2001
19/03/2013
43
Tabela Diâmetro do Corpo Lúteo no dia 6 e entre os dias 13 e 17, do Corpo Lúteo
acessório e concentração de progesterona plasmática (média + desvio padrão) de
novilhas cruzadas de acordo com o tratamento no dia 7 do ciclo estral (dia 0 = estro).
Pirassununga, São Paulo, 2000.
Grupo n Diâmetro do CL
no dia 6
(cm)
Diâmetro do CL
entre o dia 13 e 17
(cm)
Diâmetro do CL
acessório entre o
dia 13 e 17 (cm)
Concentração de
Progesterona
entre o dia 13 e
17 (ng/mL)
C 6 1,81 + 0,18 1,92 + 0,17a - 4,83 + 1,77ac
G 8 1,84 + 0,35 1,78 + 0,22b 1,55 + 0,22a 4,79 + 2,19a
H 8 1,79 + 0,32 2,19 + 0,31c 1,75 + 0,29b 8,42 + 3,64b
L 7 1,69 + 0,17 1,79 + 0,15b 1,61 + 0,16a 6,07 + 3,09c
P 8 1,91 + 0,19 1,75 + 0,22b - 4,78 + 1,88a
a≠b≠c (P<0,05)
MARQUES et al., 2001
TABELA. Taxa de concepção de novilhas receptoras de embrião
tratadas com diferentes hormônios no dia da inovulação.
Controle GnRH hCG LH CIDR
Taxa de Concepção 26,9%a 49,2%b 47,6%b 42,8%ab 42,6%ab
Prenhes/ Transferidas 18/67 32/65 30/63 27/63 26/61
a≠b (Qui-quadrado; P<0,05)
MARQUES et al., 2001
19/03/2013
44
Computador para controle e análise dos dados
Heatwatch - Radiotelimetria
Material para fixação do sensor
19/03/2013
45
Colocando sensor no patch
Demarcação do local de colagem
19/03/2013
46
Deposição da cola
Patch com sensor colocado e fixado
19/03/2013
47
Búfala a pasto com sensor instalado
Búfala em estro aceitando monta 
de fêmea androgenizada
19/03/2013
48
Protocolo IATF Bos indicus

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