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METABOLISMO DE PROTEÍNAS CICLO DA URÉIA.

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METABOLISMO DE 
PROTEÍNAS - CICLO DA 
URÉIA. 
PROFª PÂMELA TAVARES 
• PARA QUE OS AMINOÁCIDOS 
POSSAM SER UTLIZADOS COMO 
FONTE DE ENERGIA, ELES DEVEM 
PRIMEIRAMENTE SOFRER UMA 
TRANSAMINAÇÃO, OU SEJA, 
RETIRADA DE SEU RADICAL AMINO 
TRIPSINA 
QUIMIOTRIPSINA 
ELASTASE 
CARBOXIPEPTIDASE A 
CARBOXIPEPTIDASE B 
PEPSINA 
DIGESTÃO DE 
PROTEÍNAS 
Absorção dos aminoácidos 
• Após absorção os aas caem na 
corrente sanguínea 
 
• Tecidos alvo e fígado 
 
• Pool de aminoácidos (fígado) 
 
• Turnover proteíco (20% TMB) 
Destino dos aas na célula 
• Síntese de proteínas 
 
• Oxidação para formação de energia 
 (fígado e músculo) 
 
• Músculo: alanina, aspartato, glutamato, 
leucina, isoleucina e valina 
 METABOLISMO DE AMINOÁCIDOS 
• A proteína ingerida através da dieta é 
hidrolisada pelo trato gastrointestinal 
em aminoácidos 
 
• Os aminoácidos ingeridos são 
utilizados para síntese de proteínas 
 
• Os aminoácidos restantes são 
oxidados para fornecimento de energia 
BALANÇO NITROGENADO (BN): 
• O BN é a diferença entre a quantidade de nitrogênio 
ingerida e o valor excretado por urina e fezes. Este valor 
pode ser positivo, negativo ou igual a zero (equilíbrio). 
 
 BN = NIT INGERIDO - NIT EXCRETADO 
 
• BN POSITIVO (ANABOLISMO): crescimento e período de 
recuperação. 
 
• BN NEGATIVO (CATABOLISMO): dieta hipoprotéica, 
anorexia, queimaduras extensas e trauma grave. 
 
• VALOR BIOLÓGICO DA PTN: é uma medida 
para se definir o seu valor nutritivo, é a relação 
entre o N absorvido e o retido pelo organismo para 
crescimento e manutenção. 
 
• COEFICIENTE DE UTILIZAÇÃO PROTÉICA: é a 
relação da eficiência da PTN,medida pela relação 
entre o ganho de peso de um animal em 
crescimento dividido pela sua ingestão em 
proteína. 
 
• DIGESTIBILIDADE DA PTN: mede-se a 
disponibilidade de uma PTN por sua 
Digestibilidade, é medida pela relação entre o N 
ingerido e o N absorvido pelo organismo. 
 
 
CONSUMO DE PROTEÍNAS 
• 10 a 15% das necessidades energéticas 
 
• 1g/Kg de peso por dia 
 
 Atletas: necessidade de ingestão 
aumentada ou suplementação??? 
INGESTÃO RECOMENDADA DE PROTEÍNAS 
 
• Quantidade Dietética Recomendada (QRD) 
em média 1g de proteína por Kg de peso 
corporal 
• Para determinar a necessidade de proteína 
para homem e mulheres entre 18 a 65 anos 
de idade: 1,0 X peso corporal (kg) 
• A QRD diminui com a idade 
• Lactentes e crianças: QRD = 2 a 4g /peso 
• Grávidas = 20 g Lactantes = 10g 
 
 
 
CICLO DA UREIA 
• Durante a síntese e degradação das proteínas, os aminoácidos que 
não forem necessários à produção de novas proteínas sofrerão 
degradação oxidativa; quando há uma ingestão muito superior à 
demanda corporal, os aminoácidos são degradados, pois não 
podem ser armazenados; durante jejum excessivo ou na diabetes 
melito, quando os AA estão inacessíveis ou não conseguem ser 
utilizados adequadamente, as proteínas corporais são 
catabolizadas como forma de energia. 
 
• Nessas situações, os aminoácidos perdem seus grupos amino e os α-cetoácidos (“esqueletos de 
carbono”) podem sofrer oxidação a CO2 e H2O. Os esqueletos de carbono podem, também, 
fornecer formas carbônicas com 3 ou 4 carbonos, que serão convertidas em glicose para suprir a 
necessidade energética. Os aminoácidos possuem um grupo amino e, portanto, para poder 
participar de processos catabólicos, precisam perder esse grupo . 
 
Distúrbios metabólicos 
relacionados ao Ciclo da Ureia 
• Hiperamonemia do Tipo I 
Deficiência de carbamoil fosfato sintetase I 
• Hiperamonemia do Tipo II 
Deficiência de ornitina-transcarbamoilase 
• Citrulinemia 
Deficiência de argininosuccinato-sintetase 
• Acidúria argininosuccínica 
Deficiência de argininosuccinase 
• Hiperargininemia 
Deficiência de arginase 
• Sintomas gerais de distúrbios metabólicos no ciclo da ureia:Tremores, fala arrastada e 
visão turva; as formas agudas que se manifestam nos recém-nascidos e têm sérias 
sequelas neurológicas, e as formas que se manifestam mais tarde com lesões digestivas 
neurológicas; sucção fraca; recusa alimentar; vômito; convulsão não responsiva a glicose 
ou cálcio; estado letárgico ou comatoso

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