Buscar

Introdução aos Estudos da Educação - Tópico 01

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O QUE É SER PROFESSOR?1 TÓPICO
Alessandra Bizerra 
Suzana Ursi
Licenciatura em ciências · USP/ Univesp
1.1 Introdução
1.2 O professor é um profissional da Educação?
1.3 O professor é um profissional da aprendizagem?
1.4 O que é ser professor?
3
O QUE É SER PROFESSOR? 1
Apresentação do Tópico
Neste primeiro tópico da disciplina “Introdução aos Estudos da Educação I”, faremos 
uma reflexão inicial sobre a profissão Professor (será que podemos chamar de profissão?). 
Esse é um tema importante de ser abordado no início de nossa jornada, nesta que é a 
primeira disciplina com caráter predominantemente pedagógico do curso que você esco-
lheu (e cujo diploma o habilita à pratica docente em Ciências).
Discutiremos as concepções de professor que as pesquisas na 
área de Educação levantam e seguiremos nos indagando: o que 
é ser um bom professor? Assim, usaremos a lógica de que, para 
pensarmos sobre o que torna um “professor” um “bom profes-
sor”, devemos antes construir nossa ideia do que é ser professor, 
quais suas habilidades, seus valores, enfim, sua identidade.
Várias pesquisas na área têm se dedicado a investigar como se dá a constituição da identi-
dade do professor e o que pode explicá-la. Entender esse processo é importante para pensar-
mos nas práticas de formação docente: como elas são pensadas? Quais significados carregam? 
Para nos aproximarmos dessa discussão, é importante também refletirmos sobre os 
elementos da cultura escolar, composta por símbolos, rituais e códigos específicos de uma 
determinada sociedade, que possuem sua própria lógica de funcionamento. Vale a pena 
ainda nos questionarmos: como esse processo interfere no trabalho do professor? Como a 
escola articula a força desses elementos da cultura à ação do educador? 
Entender o papel e a inserção social deste profissional, sua formação inicial e continuada 
e os desafios que enfrenta não é uma tarefa fácil. Convidamos você a adentrar nesse univer-
so de ideias e a iniciar suas reflexões sobre o que é se tornar um professor!
Será muito gratificante iniciar esse processo com vocês.
Bem vindos!
Fonte: Thinkstock
Licenciatura em Ciências · USP/Univesp
4
VIDA E MEIO AMBIENTE Introdução aos Estudos da Educação I
Licenciatura em Ciências · USP/Univesp
1.1 Introdução
Ensinar é uma prática social. Como nos mostra Paulo Freire (Figura 1.1), é uma ação 
cultural que se concretiza na interação entre educadores e aprendizes e reflete o contexto 
social desta relação. Entretanto, no senso comum, quando pensamos no ato de ensinar, logo o 
associamos ao professor e seus alunos em uma situação restrita à sala de aula. Quando pensamos 
assim, atribuímos ao professor a responsabilidade total pelo ato educativo. 
Um de nossos objetivos nessa disciplina é ponderar essa visão e 
ressaltar que a prática educativa extrapola a sala e a escola, que ela 
faz parte de uma cultura e segue suas regras e valores. Por vezes, 
essa cultura será ainda mais importante para a construção da iden-
tidade do professor do que sua própria formação técnica, pois cada 
um é um indivíduo diferente, com uma história de vida distinta, 
proveniente de um determinado espaço social e com demandas e 
expectativas próprias. Dependendo de seu repertório cultural, sua 
ação educativa terá objetivos e experiências próprios que prova-
velmente serão diferentes dos apresentados por um outro professor 
que teve uma formação técnica semelhante à sua. 
Precisamos nos lembrar, ainda, que o professor faz parte de um 
sistema educativo, historicamente construído, com diretrizes políticas definidas e com autonomia 
relativa. Essa visão geralmente não aparece em filmes e novelas, nos quais as figuras estereotipadas 
do professor romântico, do professor amigo, do professor engraçado reforçam a ideia de um 
profissional separado de seu contexto social, possuidor 
de um dom inato para a docência e que desenvolve 
sua prática baseado somente naquilo em que acredita. 
Assim, neste tópico, abordaremos a ideia de que 
ser professor não é somente dominar as técnicas de 
ensino ou os conteúdos específicos da disciplina na 
qual atua, mas significa também entender seu papel 
social, em seu tempo e em seu espaço, e sua cons-
tituição enquanto profissional. Como nos diz José 
Figura 1.1: Paulo Freire (1921 - 1997), 
um dos maiores pedagogos 
brasileiros, formulou a Pedagogia 
da Libertação. / Fonte: Cepa
Fonte: Thinkstock
5
O QUE É SER PROFESSOR? 1
Licenciatura em Ciências · USP/Univesp
Gimeno Sacristán, um pesquisador espanhol sobre Didática e Organização Escolar, “a prática 
docente é realizada por um grupo definido, cujas características são condições para a expressão 
prática da atividade profissional” (GIMENO SACRISTÁN, 1995, p. 66). 
1.2 O professor é um profissional da Educação?
As concepções de educação que temos hoje, como veremos na próxima semana, é fruto de 
uma série de tensões e conflitos históricos e já foi representada por diferentes perspectivas. Em 
todo esse processo, o papel do professor assumiu diferentes matizes, mas, como afirma Sônia 
Castellar, pesquisadora brasileira em Educação e Didática da Geografia, uma tendência pode ser 
observada: “o pensar pedagógico amplia-se rumo à integração do processo ensino/aprendizagem”, 
priorizando as abordagens que enfatizam o papel do professor como o mediador que ajudará o 
aluno a construir sua própria relação com o conhecimento (CASTELLAR, 1998, p. 51). Assim, o 
professor transmissor de informação perdeu seu espaço para o professor mediador. 
Com essas transformações no nosso entendimento do processo de ensino/aprendizagem, 
tornou-se fundamental que os professores tomassem consciência de sua ação e que passassem a 
buscar sua emancipação e seu desenvolvimento profissional. Saber selecionar e organizar conte-
údos, desenvolver estratégias didáticas, implementar mecanismos de avaliação coerentes, buscan-
do garantir um processo de aprendizagem significativo, tornaram-se algumas das principais 
“tarefas” do professor (discutiremos estes assuntos ainda nesta disciplina). Porém, a ação do 
professor não se encerra na sala de aula; sua atuação vai além dela, seja direta ou indiretamente.
Afinal, qual a atuação do professor? Esta é uma profissão? Antes 
de prosseguir, reflita um pouco sobre esses questionamentos. O que 
você pensa sobre isso?
Na última década do século passado, acirrou-se uma discussão 
sobre a consideração ou não da docência como profissão. Alguns au-
tores defendiam que a docência era uma semiprofissão, pois muitos 
professores encaravam a ação educativa como um “bico”, estavam 
na profissão por falta de opção (não desejavam ser professores) e 
não tinham autonomia na gestão de suas ações. Outros defendiam a 
ideia de que a docência deveria ser considerada uma profissão, pois haveria um conhecimento 
Fonte: Thinkstock
6
VIDA E MEIO AMBIENTE Introdução aos Estudos da Educação I
Licenciatura em Ciências · USP/Univesp
docente de base (com técnicas, teorias e valores envolvidos), um controle de qualidade (com 
instrumentos avaliativos) e condições de prática específicas.
Percebe-se que considerar ou não a docência como profissão depende dos atributos levados 
em conta e do conceito de “profissão” utilizado. Sabemos que a própria ideia de profissão altera -se 
historicamente e contextualmente. Mas, então, para que haver essa discussão?
Levantamos essa discussão para ressaltar um determinado ponto: quando nos referimos à ativi-
dade especializada de professor, estamos considerando que há uma “profissionalidade”, ou seja, um 
atributo que envolve um corpo de saberes específicos, que é regido 
por um sistema normativo e étic, além de possuir reconhecimento 
social. O professor,nessa visão, torna-se um profissional responsável 
por colocar em andamento o processo educativo. Envolve-se, portanto, 
naquilo que outro pesquisador da área, José Carlos Libâneo chamou 
de “acontecer educativo”, o processo contínuo de “formação dos su-
jeitos ao longo das idades para se tornarem adultos, pelo que adquirem 
capacidades e qualidades humanas para o enfrentamento de exigências 
postas por determinado contexto social” (LIBÂNEO, 1998, p. 65).
Mas como deveria ser a formação do professor para assumir esse complexo papel social?
Essa é uma discussão fundamental. Para contextualizar nosso problema, devemos nos lembrar 
que vivemos em um período no qual a lógica do mercado predomina na elaboração das polí-
ticas públicas brasileiras. Na área de educação, tais diretrizes privi-
legiam a formação técnica e abordam as práticas que demandam a 
reflexão, o planejamento e a pesquisa como obstáculos para a for-
mação de um profissional que atenda às necessidades do mercado.
Donald Schön (Figura 1.2), pesquisador estadunidense, teve 
uma importante contribuição para pensarmos sobre esse problema. 
Ele foi um grande crítico ao que chamou de modelo da racionali-
dade técnica de formação profissional. Para esse pesquisador, grande 
parcela dos cursos de formação profissional parte da lógica de que 
o aluno (futuro profissional) deve solucionar problemas a partir de 
conhecimentos teóricos e técnicos vistos anteriormente. Cursos que 
seguem este modelo colocam, inicialmente, seu aluno em contato 
com as teorias das ciências básicas para, em seguida, os apresentarem 
Fonte: Thinkstock
Figura 1.2: Donald Schön (1930 – 1997), 
idealizador da concepção de “Professor 
Prático-Reflexivo”. / Fonte: Cepa
7
O QUE É SER PROFESSOR? 1
Licenciatura em Ciências · USP/Univesp
às teorias das ciências aplicadas. Por fim, oferecem um período voltado para a prática, no qual os 
alunos deverão entrar em contato com problemas cotidianos de sua profissão, utilizando-se dos 
conhecimentos adquiridos, até então, para solucioná-los. 
Em crítica a esse modelo, Schön (1987) desenvolve o conceito de profissional prático-reflexivo, 
sugerindo que, em várias profissões, a lógica da racionalidade técnica opõe-se a uma práxis 
reflexiva. Para ele, o conhecimento da técnica não garante o sucesso profissional, pois os pro-
blemas que o profissional enfrentará serão únicos e sua solução dependerá de um conjunto de 
fatores que vai além dos conhecimentos técnicos. 
No caso da docência, como em outras profissões, há situações conflitantes e desafiantes, nas 
quais o professor terá que refletir sobre a situação para que possa resolvê-la. E essa análise depende 
de cada indivíduo, de sua história de vida, de suas expectativas, de seus valores, de suas perspectivas 
econômicas, sociais e políticas, além, claro, de seus conhecimentos técnicos. Em outras palavras, 
não há uma fórmula mágica para solucionar os problemas com os quais o profissional se depara a 
cada dia. Há, sim, o profissional que, segundo Schön, sabe refletir na ação e refletir sobre a ação.
Como aponta outro pesquisador Ángel Pérez Goméz (1992, p. 106):
Quando o professor reflete na e sobre a ação, converte-se num investigador na sala 
de aula: afastado da racionalidade instrumental, o professor não depende das técnicas, 
regras e receitas derivadas de uma teoria externa, nem das prescrições curriculares 
impostas pela administração ou pelo esquema preestabelecido no manual escolar. Ao 
conhecer a estrutura da disciplina em que trabalha e ao refletir sobre o ecossistema pe-
culiar da sala de aula, o professor não se limita a deliberar sobre os meios, separando-os 
da definição do problema e das metas desejáveis, antes constrói uma teoria adequada à 
singular situação de seu cenário e elabora uma estratégia de ação adequada. 
É importante ressaltarmos, porém, que essa reflexão não deve ocorrer isoladamente, mas sim 
nos grupos em que os professores podem investigar coletivamente suas ações. É essa prática 
efetivamente social que permite ao professor reconhecer que suas ações são políticas e que 
visam objetivos democráticos emancipatórios.
O filme “Entre os muros da escola” (direção de Laurent Cantet, França), vencedor do 
prêmio Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2008, é um bom motivador para que sejam 
feitas reflexões sobre esses assuntos. O filme foi produzido em uma escola do subúrbio 
8
VIDA E MEIO AMBIENTE Introdução aos Estudos da Educação I
Licenciatura em Ciências · USP/Univesp
parisiense, com professores e alunos “reais” e apresenta algumas tomadas de decisão que o 
professor assume em seu o cotidiano escolar. 
1.3 O professor é um profissional da 
aprendizagem?
Vimos que o professor é um profissional da Educação, mas podemos questionar: o diretor, o co-
ordenador, o dirigente de ensino também não o são? Qual a especificidade da profissão “professor”?
É possível enveredar por diferentes caminhos para pensar sobre essa questão. Priorizamos 
aqui, em um caráter introdutório, a ideia de que o principal elemento da profissão professor é o 
processo de ensino/aprendizagem. Trouxemos então a ideia de Lino 
de Macedo (Figura 1.3), psicólogo brasileiro, sobre o professor 
como um profissional da aprendizagem.
Para Lino de Macedo (2008), o desafio para a ação docente pode 
ser resumido em três grandes paradoxos pedagógicos. Baseado nas 
ideias de Meirieu, afirma, primeiramente, ser necessário valorizar a 
relação entre educador e educando, com a condição de incluir o 
objeto a ser aprendido ou ensinado. Macedo diz também que é pre-
ciso valorizar a relação entre educador e conteúdos a ensinar, com 
a condição de incluir o aluno nesse processo. E o terceiro paradoxo 
apontado pelo autor seria a importância de se valorizar a relação entre 
educando e conteúdos/procedimentos a aprender, com a condição 
de o professor não excluir a si mesmo desse processo. 
O professor é, então, um profissional competente para gerir e gerar aprendizagens, nele mesmo 
(em um contexto de formação) e em seus alunos (em um contexto de sala de aula, curricular ou 
extracurricular). Para que isso ocorra, na visão de Macedo, é necessário considerar continuamente 
o triângulo pedagógico: educador, educando, objeto a ser aprendido e a ser ensinado.
Agora é a sua vez...
Acesse o ambiente virtual e realize a atividade 1.
Figura 1.3: Lino de Macedo, profes-
sor e psicólogo. / Fonte: Cepa
9
O QUE É SER PROFESSOR? 1
Licenciatura em Ciências · USP/Univesp
E ainda, segundo o autor, há diferentes formas de considerar essas relações. Alguns professores 
priorizam os conteúdos escolares, outros, as relações com seus alunos. Em suas andanças pelo Brasil, 
em que teve oportunidade de entrar em contato com diferentes professores, Lino de Macedo 
observou quatro perfis do que considerou como “um professor competente na escola atual”:
Penso que eles podem ser pelo menos quatro. Os dois primeiros correspondem 
às antigas e eternas funções de um professor: a de educador ou mestre, que serve 
de referência, queira ou não, para seus alunos, bem como a de docente, aquele pro-
fissional que se responsabiliza pela transmissão dos conteúdos disciplinares. Os dois 
perfis seguintes são novos, ao menos na expectativa que hoje temos dos professores: 
a de gestor de conflitos de interesses e a de orientador (MACEDO, 2008, p.17).
Macedo tenta, assim, apontar para as diferentes concepções de professor, salientando suas 
principais características. A leitura do texto “Competências na Educação” é importante para 
aprofundarmos essa discussão.
1.4 O que é ser professor?
Trouxemos aqui alguns pontos iniciais sobre o que é ser professor. 
Mas, sem dúvida, estamos longe de responder a esta questão, não so-mente por acreditarmos que não haja uma resposta única e certa, mas 
principalmente por defender que uma das atribuições do professor não 
é fornecer respostas, mas sim ajudar seus alunos a elaborar perguntas.
Agora é a sua vez...
Acesse o ambiente virtual e realize a atividade 2.
Agora é a sua vez...
Para finalizar essa aula, acesse o ambiente virtual e realize as atividades 3 e 4.
 Fonte: Cepa
10
VIDA E MEIO AMBIENTE Introdução aos Estudos da Educação I
Licenciatura em Ciências · USP/Univesp
Bibliografia
Castellar, s. M., A formação de professores e o Ensino de Geografia.
GiMeno saCristán, J. G. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos 
professores. In: NÓVOA, A (Org). Profissão professor. 2ª ed. Lisboa: Porto Editora, 1995. 
p. 64 – 91.
GuiMarães, V. s. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas, SP: 
Papirus, 2004, p. 25-60.
MaCedo, L. Competências na educação. 2008. Disponível em http://www.rededosaber.sp.gov.
br/contents/SIGS-CURSO/sigsc/upload/br/site_25/File/competencias_na_educacao.pdf. 
nóVoa, a. (Org.). (1991). Profissão Professor. Porto: Porto Editora.
nóVoa, a. Formação de professores e profissão docente. In: ___________. Os professores e 
a sua formação. Lisboa: Porto Editora, 1995, p. 11-33.
Pérez GóMez, a. P. O pensamento prático do professor: a formação do professor como profis-
sional reflexivo. In: NÓVOA, A. (org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom 
Quixote, 1992.
PiMenta, s. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2002. 
tardif, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
sChön, d. Educating the reflective practioner. San Francisco: Jossey-Bass Inc. Pub., 1987. 355p.
	1.1 Introdução
	1.2 O professor é um profissional da Educação?
	1.3 O professor é um profissional da aprendizagem?
	1.4 O que é ser professor?

Continue navegando