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Resumo Histologia Tecidos - Epitelial, Conjuntivo, Muscular e Nervoso

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TECIDO EPITELIAL
Conjunto de células especializadas, iguais ou diferentes entre si, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares, que realizam determinada função num organismo multicelular.
Os tecidos são constituídos por CÉLULAS e MATRIZ EXTRACELULAR que é produzida pelas células.
TIPOS DE TECIDOS
 EPITELIAL
 CONJUNTIVO
 
 MUSCULAR
 
 NERVOSO
 FUNCÃO FUNDAMENTAL DOS TECIDOS:
EPITELIAL: Proteção e revestimento (na superfície externa da pele, por exemplo), secreção (como e o caso do estomago), "secreção e absorção" (que e o caso do intestino).. .
CONJUNTIVO: Estabelecimento e manutenção da forma do corpo. Este papel mecânico e dado por um conjunto de moléculas (matriz) que conecta e liga as células e órgãos, desta maneira, conferindo suporte ao corpo. Estabelecimento e manutenção da forma do corpo. Este papel mecânico e dado por um conjunto de moléculas (matriz) que conecta e liga as células e órgãos, desta maneira, conferindo suporte ao corpo.
MUSCULAR: Capacidade de se contrair segundo estímulos e utilizando o ATP.
NERVOSO: 
 - Detectar, transmitir, analisar e utilizar;
 - Organizar e Coordenar as funções do organismo.
	CARACTERISTICAS PRINCIPAIS
	TECIDO
	CÉLULAS
	MATRIZ EXTRACELULAR
	FUNÇÕES PRINCIPAIS
	Epitelial
	Poliédrica justapostas
	Pequena quantidade 
	Revestimento da superfície ou de cavidades do corpo e secreção
	Conjuntivo
	Vários tipos, fixas e migratórias 
	Abundante
	Apoio e proteção
	Muscular
	Alongadas contráteis 
	Quantidade moderada 
	Movimento
	 Nervoso
	Com longos prolongamentos 
	Muito pouca
	Transmissão de impulsos nervosos 
Os tecidos não existem no organismo como componentes isolados, mas associados uns aos outros, formando os diferentes órgãos do corpo.
ORGÃOS 
Corresponde a um grupo de tecidos responsáveis por uma função específica ou grupo de funções.
São formados por uma associação muito precisa de vários tecidos, ela resulta no funcionamento adequado de cada órgão, dos sistemas formados por vários órgãos e do organismo como um todo.
A maioria dos órgãos é constituída de dois componentes: 
 - Parênquima: composto pelas células responsáveis pelas funções típicas do órgão;
 - Estroma: é tecido de sustentação representado quase sempre pelo tecido conjuntivo
QUATRO PROCESSOS ESSENCIAIS AO DESENVOLVIMENTO DOS ORGANISMOS MULTICELULARES
 Produção de muitas células
 Criação de células diferentes
 Coordenação de comportamentos de células vizinhas 
 Deslocamento e rearranjo de células 
TECIDO EPITELIAL 
Os epitélios são constituídos por células poliédricas justapostas, entre as quais há pouca substância extracelular.
 
Principais Funções do Tecido Epitelial: 
 - Revestimento de superfícies - PELE;
 - Absorção de moléculas - INTESTINO;
 - Secreção - GLÂNDULAS;
 - Percepção de estímulos – NEURO-EPITÉLIO OLFATÓRIO E GUSTATIVO;
 - Contração – CÉLULAS MIOEPITELIAIS.
Epitélio: 
Células poliédricas, justapostas, com pouca substância extracelular entre elas;
Células epiteliais aderem firmemente umas às outras por meio de junções intercelulares, formando camadas celulares contínuas, que revestem SUPERFÍCIE EXTERNA e as CAVIDADES do CORPO;
É derivado dos 3 folhetos embrionários, que revestem a superfície externa e as cavidades do corpo ou que se organizam em unidades secretoras.
 
 TIPOS DE EPITÉLIO:
 São divididos de acordo com sua estrutura, arranjo de suas células e função principal
Epitélio de Revestimento: dividem o organismo em compartimentos funcionais e têm papel importante na absorção dos nutrientes (intestino);
Epitélios Glandulares: células especializadas na produção de secreção;
Neuroepiteliais: especializadas na captação de estímulos (cheiro, gosto) provenientes do ambiente.
FORMA DOS EPITELIOS:
Achatadas até prismáticas altas com formas intermediárias;
A forma do núcleo acompanha a forma das células.
Quase sempre os epitélios e seus derivados são separados dos tecidos subjacentes por uma camada delgada não-celular: MEMBRANA BASAL (ML).
 
 É formada pela:
• LÂMINA BASAL: derivada do epitélio (ME); entre células epiteliais e tecido conjuntivo subjacente, formada por uma delicada rede de delgadas fibrilas (LÂMINA DENSA)
Os componentes das Lâminas Basais são secretados pelas células epiteliais, musculares, adiposas e de Schwann
 FUNÇÕES: 
- adesão das células epiteliais ao tecido conjuntivo 
- papel estrutural e na filtração de moléculas;
- influência na polaridade das células;
- regulação da proliferação e diferenciação celular, ligando-se com fatores de crescimento;
- influência no metabolismo celular;
- organização das proteínas nas MP das células adjacentes;
- caminho e suporte para a migração celular.
• LÂMINA RETICULAR: derivada do tecido conjuntivo.
 FUNÇÕES:
- sustentação
-serve como filtro molecular
-regulação celular
-regeneração
-interação célula-célula.
Praticamente todos os epitélios estão apoiados sobre o tecido conjuntivo
Aqueles que revestem as cavidades de órgãos ocos, esta camada de tecido conjuntivo recebe o nome de Lâmina própria.
As células apresentam pólos basal e apical.
Polo Basal: porção da célula epitelial voltada para o tecido conjuntivo
Polo Apical: porção oposta, voltada para luz do órgão
 
 EPITÉLIO DE REVESTIMENTO OU MEMBRANAS EPITELIAIS
 -revestir, separar compartimentos, secretar;
 -avasculares 
 -alimentação por DIFUSÃO;
 -secas (pele) ou úmidas (ovários) MUCOSA (ep. + tec conj)
 
 CAVIDADE SERROSA MESOTÉLIO 
 
MEMBRANAS 
 CAVIDADE CARDÍACA E VASOS ENDOTÉLIO 
ESPECIALIZAÇÕES: Microvilosidades
 Cílios
 Estereocílios
JUNÇÕES: Zônula de oclusão – vedante que previne o fluxo de material pelo espaço intercelular
 Zônula de adesão
 Desmossomo – ponte estabelecida entre duas células vizinhas (F.I) 
 Hemidesmossomo
 Junções comunicantes – passagens de íons,conexão elétrica, transmissão de impulso
INERVAÇÃO: terminações nervosas livres
CLASSIFICAÇÃO:
Conforme o número de camadas:
A) Epitélio SIMPLES – uma camada de células 
B) Epitélio ESTRATIFICADO - mais de uma camada de células 
C) Epitélio PSEUDOESTRATIFICADO – formado por uma camada de célula, os núcleos são vistos em diferentes alturas do epitélio, parecendo estar em várias camadas
Conforme a FORMA da camada celular mais superficial:
A) Epitélio Revestimento PAVIMENTOSO
B) Epitélio Revestimento CÚBICO
C) Epitélio Revestimento CILÍNDRICO ou PRISMÁTICO ou COLUNAR
Epitélio ESTRATIFICADO 
 QUERATINIZADO ( superfície seca) 
• PAVIMENTOSO
 NÃO QUERATINIZADO (camadas úmidas)
• DE TRANSIÇÃO (formas das células varia com o estado de distensão ou relaxamento do órgão)
 
 
 
 EPITÉLIOS GLANDULARES
Originam-se da ivaginação do epitélio de revestimento no tecido conjuntivo subjacente e posterior diferenciação.
São constituídos por células especializadas na atividade de secreção:
PROTEÍNAS:pâncreasSINTETIZA ARMAZENA ELIMINA
LIPÍDIOS: adrenal e glândulas sebáceas
COMPLEXOS CARBOIDRATOS 
PROTEÍNAS: glândulas salivares 
TODOS: glândulas mamárias
De acordo com o modo pelo qual os produtos de secreção deixam as célula, as glândulas podem ser classificadas em:
• MERÓCRINAS: sai só produto de secreção por meio da exocitose. Ex. Pâncreas;
• HOLÓCRINAS: célula toda é eliminada da glândula junto com seu produto de secreção, processo que leva a destruição da célula Ex. Glândula sebácea;
• APÓCRINA: intermediária, produto de secreção é descarregado junto com pequenas porções do citoplasma apical. Ex. Algumas glândulas sudoríparas
Se a unidade secretora da glândula for tubular, a glândula é chamada glândula tubulosa, e se ela for arredondada, é denominada de acinosa;
• SEROSA
Secretam um fluído aquoso
•MUCOSA 
Secretam um fluido espesso e viscoso, glicoprotéico, denominado muco;
•MISTA
Mistura de unidades secretoras serosas e mucosas
•GLANDULAS ENDÓCRINAS 
Não possuem ductos e suas secreções são lançadas no sangue e transportadas para o seu local de ação pela circulação sanguínea
CORDONAL: dispõem-se em CORDÕES MACIÇOS que anatomizam-se e ficam separados por vasos sanguíneos dilatados que recolhem o produto glandular: ADRENAL,
HIPÓFISE, PARATIREÓIDE. 
VESICULAR: agrupam-se em forma de VESÍCULAS, uma só camada de célula limitando espaço onde a secreção se acumula temporariamente. TIREÓIDE.
 CORDONAL VESICULAR
 
• GLANDULAS EXÓCRINAS
Tem duas porções: 
Ductos excretores que transportam a secreção eliminada pelas células
Porção secretora constituída de células responsáveis pelo processo secretório
 Dependendo da forma da sua porção secretora, as glândulas simples podem ser:
ACINOSA – porção secretora é esférica ou arredondada
TUBULOSA – porção secretora tem formato de tubos, que se dividem em
 Túbulos RAMIFICADOS OU NÃO RAMIFICADOS
 
 
 
TECIDO CONJUNTIVO
 Tecido de sustentação Fortes e Flexíveis 
 Tendões e derme 
Duros e densos 
 Osso 
Flexível e absorvente de choque 
 Cartilagem 
Macio e transparente 
 Como uma “gelatina” que preenche o interior da órbita ocular 
 - outros tecidos e órgãos 
 Funções:
 - sustentação mecânica: 
 - promover intercâmbio de substâncias
 - filtro molecular de dimensões e carga 
Tipos Especializados
 - adiposo
 - cartilaginoso
 - ósseo
 - sanguíneo
 - propriamente dito
 
MATRIZ EXTRACELULAR 
 Principal componente do tecido conjuntivo é a MATRIZ EXTRACELULAR
 
 Consistem em diferentes combinações de proteínas fibrosas e em um conjunto de macromoléculas hidrofílicas e adesivas, que constituem a substância fundamental
 
Associação de colágenos, glicoproteínas não colagenosas, proteoglicanos e fibras que circundam as células. 
Propriedades mecânicas:
 
 INTERAGEM COM CÉLULAS 
Promovendo crescimento celular e diferenciação 
Influenciando a morfologia celular 
Alteram comportamento 
Motilidade 
Adesividade 
Auxiliam na manutenção de características fisiológicas e bioquímicas 
FIBRAS
COLÁGENO
Possui vários graus de rigidez, elasticidade e força de tensão 
Encontrado na pele, ossos, cartilagens, músculo liso e lâmina basal 
Tipo mais abundante de proteína do organismo (30%) 
 Tipos de Colágeno:
Colágenos que formam longas fibrilas: 
 -Formadas pela agregação de moléculas de colágeno do tipo I, II, III, V e IX. 
 - Colágeno tipo I: osso, pele, tendões defeito leva a fratura óssea
Colágeno que forma rede 
 -Tipo IV, um dos principais componentes estruturais das lâminas basais, onde tem o papel de aderência e filtração. 
 -Colágeno transmembrana tipo 17: hemidesmossomo EBS( bolhas)
DUAS FORMAS PELAS QUAIS AS CÉLULAS ANIMAIS SÃO MANTIDAS JUNTAS :
 TECIDO CONJUNTIVO: Matriz Extracelular – componentes que suportam o estresse
 TECIDO EPITELIAL: Citoesqueleto + Junções de Ancoragem 
TECIDO CONJUNTIVO:
Células musculares lisas
 Túnica média da aorta e 
 artérias musculares 
FIBRAS ELÁSTICAS
 Células de origem mesodérmica
 Fibroblastos 
 Tendões e ligamentos 
 Elasticidade para retomar forma original após deformação 
SISTEMA ELÁSTICO 
Formado por três tipos de fibras:
 Oxitalânica, elaunínica e elástica 
 A estrutura do sistema se desenvolve por meio de três partes:
(A)Fibras em desenvolvimento consistem em numerosas e delgadas feixes de microfibrilas. 
(B). Com o desenvolvimento, um agregado amorfo de proteínas elastinas deposita-se entre as microfibrílas de fibrilina. 
(C). A elatina amorfa se acumula e finalmente ocupa o centro da fibra madura (elástica), a qual permanece envolvida por microfibrilas de fibrilina
 
Elastina 
 Produzida pelos fibroblastos e pelo músculo liso dos vasos sanguíneos. 
 As moléculas de elastina são unidas por pontes covalentes que geram uma rede interconectada e extensível. Como cada uma das moléculas de elastina contida na rede pode expandir-se em qualquer direção, resulta que a rede inteira pode esticar-se e encolher-se como um fio de elástico. 
FIBRAS RETICULARES
Delgadas 
Não formam feixes 
Formam finas redes relacionadas com a células 
 Rodeiam adipócitos, células musculares lisas, sob o endotélio dos capilares, 
 Tecido linfoide e medula óssea 
 Células parenquimatosas das glândulas 
 Lâmina reticular da membrana basal 
TECIDO CONJUNTIVO
CÉLULAS 
 -Fibroblasto
 -Células Reticulares 
 -Células Mesenquimais FIXAS
 -Células Adiposas 
 -Macrófagos
 -Mastócitos
 -Plasmócitos MIGRATÓRIAS
 -Leucócitos 
FIBRAS
 -Colágeno
 -Reticular
 -Elástica 
MATRIZ EXTRACELULAR OU SOBSTÂNCIA AMORFA
Fibroblastos: 
Sintetizam: fibras colágenas, elástica e reticulares 
Glicoproteínas
Proteoglicanas
Também produzem os fatores de crescimento que controlam a proliferação e a diferenciação celular 
Mais comuns no tecido conjuntivo
Capazes de modular sua capacidade metabólica
 Intensa Fibroblastos
 Quiescentes(em repouso) Fibrócitos
Células Mesenquimais: 
Constituem o tecido primitivo do feto
Derivam do mesoderma
Pouco diferenciadas
Sintetizam matriz extracelular do feto
Se diferenciam em fibroblastos e adipócitos
“pool” de células mesenquimais nos adultos
Células perivalculares:
 -capazes de se diferenciar em células musculares lisas relacionadas com formação de vasos sanguíneos 
Células Mesenquimais: 
Unilocular 
Armazenam energia na forma de triglicerídeo
Origem mesodérmica
Componente principal do tecido adiposo
SISTEMA MONONUCLEAR FAGOCITÁRIO
MACRÓFAGOS se derivam de células percursoras de medula óssea que se dividem, produzindo os monócitos, os quais circulam no sangue. Em uma segunda etapa, os monócitos cruzam paredes de vênulas pericíticas e capilares e penetram no tecido conjuntivo, no qual amadurecem e adquirem as características morfológicas e funcionais de macrófagos.
 
 São a mesma célula em diferentes estágios de maturação.
 Ativados 
 
MONÓCITO MACRÓFAGOS
 Células gigantes multinucleadas 
CÉLULA KUPFER fígado 
MACRÓFAGOS ALVEOLARES pulmões 
CÉLULA MICRÓGLIA SNC CÉLULA LANGERHANS pele 
OSTEOCLASTO osso 
 
Células do Sistema Mononuclear Fagocitário
TECIDO CARTILAGINOSO• É um tipo especializado de tecido conjuntivo de:
 – consistência rígida
 – rápido crescimento
• Origem mesodérmica
• Constituição
 – Células: condroblastos, condrócitos (nas lacunas da matriz)
 – matriz extracelular composta de
 • colágeno
 • proteoglicanas
 • glicoproteínas adesivas
 • colágeno e elastina
•Não possui vasos sanguíneos= avascular (menor metabolismo) 
 • Nutrido pelos capilares do conjuntivo envolvente (pericôndrio) ou líquido sinovial das cavidades articulares
 • Não tem vasos linfáticos nem nervos.
 • Desempenha função de:
 - suporte de tecidos moles
 - reveste superfícies articulares absorvendo choques e facilita o deslizamento dos ossos
 
 
CARTILAGEM HIALINA 
MATRIZ
 40% é formado por Colágeno tipo II
 Proteoglicanas muito hidratadas
 Glicoproteínas
AGRECANA interage fibrilas colágeno mantém rigidez
GAGs água de solvatação absorção choques mecânicos
• Glicoproteína adesiva CONDRONECTINA
 – São macromoléculas com sítios de ligação a condrócitos, fibras colágenas e GAGs. Participa do arcabouço macromolecular da matriz dos condrócitos.
• CÁPSULA ou MATRIZ TERRITORIAL
– Zonas em torno dos condrócitos ricas em proteoglicanas e pobres em colágeno.
 
CONDROBLASTO
-sintetizam e renovam as macromoléculas da matriz cartilaginosa: colágeno tipo II, principalmente, proteoglicana e glicoproteínas (condronectina).
-obtém energia pela glicólise anaeróbica.
-oxigenação deficiente.
-nutrientes: difusão através da água de solvatação e bombeamento forças compressão e descompressão
PERICÔNDRIO 
-bainha conjuntiva que envolve cartilagens (exceto articulares e fibrosa)
 -se continua gradualmente com a cartilagem por um lado e com o conjuntivo adjacente por outro
 -fonte de novos condrócitos imaturos (=condroblastos)
 -nutrição – oxigenação - eliminação metabólitos
 -localizam-se vasos sanguíneos e linfáticos
 -células semelhantes FIBROBLASTOS (mais próximas à cartilagem)
Crescimento Cartilaginoso:
Crescimento intersticial
 – crescimento interno à cartilagem
 – divisão mitótica condroblastos
Crescimento aposicional
 – a partir pericôndrio
Variações Etárias:
Cartilagem hialina sujeita a degeneração - calcificação matriz (depósitos fosfato de cálcio formando cristais hidroxiapatita)
 – Compromete nutrição dos condrócitos que se degeneram e desaparecem – ossificação
 – Pode ser normal quando servem de modelo para formação de ossos
 Lesões cicatriz tecido conjuntivo denso
CARTILAGEM ELÁSTICA
Semelhante a C.H, porém inclui fibrilas de colágeno e uma abundante rede de fibras elásticas contínuas com as do pericôndrio
Cresce por aposição 
Menos sujeita a processos degenerativos
CARTILAGEM FIBROSA
Características intermediarias entre o conjuntivo denso e a cartilagem hialina 
É encontrada nos discos intercalares e na sínfase pubiana 
Sua matriz é acidófila 
TECIDO ÓSSEO
Representa parte principal do esqueleto
Tecido duro e resistente com certa elasticidade
Forma especializada de tecido conjuntivo denso
Suporte para os tecidos moles e protege órgãos vitais
Aloja e protege medula óssea (reposição de células do sangue) 
Apoio aos músculos esqueléticos, transformando suas contrações em movimentos úteis
Sistema de alavancas que amplia as forças geradas na contração muscular
Componentes extracelulares sofrem calcificação
Depósito de cálcio, fosfato e outros íons, armazenando-os ou liberando-os de maneira controlada, para manter constante a concentração
Absorver toxinas e metais pesados, minimizando seus efeitos adversos
Tipos de células especializadas
 - OSTEOBLASTO -> sintetizam a parte orgânica da matriz e ficam na periferia
 - OSTEÓCITO -> situados em cavidades ou lacunas nop interior da matriz
 -OSTEOCLASTO -> células gigantes, moveis e multinucleadas que reabsorvem o tecido ósseo, participando dos processos de remodelação dos ossos
 
TIPOS DE TECIDO ÓSSEO
 
 O osso é formado por: 
Partes sem cavidades visíveis – OSSO COMPACTO:
Constituído em sua maior parte por substância intercelular = matriz óssea
Deposição em lâminas
Osteócitos inseridos em pequenos espaços alongados = lacunas
 
Partes com muitas cavidades intercomunicantes – OSSO ESPONJOSO:
Trama de espículas ósseas – trabélulas
Delimitam espaços ocupados pela medula óssea
 
Nos ossos longos:
As extremidades ou epífises são formadas por osso esponjoso com uma delgada camada superficial compacta
A diáfise (parte cilíndrica) é quase totalmente compacta, com pequena quantidade de osso esponjoso na sua parte profunda, delimitando o canal medular
Ossos compacto também chamado de osso cortical
Nos ossos curtos:
Tem centro esponjoso, sendo recoberto em toda sua periferia por uma camada compacta
Nos ossos chatos:
Existem duas camadas de osso compacto, as tábuas internas e externa. 
Elas são separadas por osso esponjoso, o díploe 
OSTEÓCITO
São células encontradas no interior da matriz óssea, ocupando as lacunas das quais partem canalículos
Cada lacuna contém apenas um osteócito
Dentro dos canalículos os prolongamentos dos osteócitos estabelecem contato por meio de junções comunicantes, por onde podem passar pequenas moléculas e íons de um osteócito para o outro.
São células achatadas, que exibem pequena quantidade de reticulo endoplasmático granuloso, complexo de Golgi pouco desenvolvido e núcleo com cromatina condensada
Pequena atividade sintética
Essências para a manutenção da matriz óssea
Sua morte é seguida por reabsorção da matriz 
OSTEOCLASTO
São células móveis, gigantes, multinucleadas e extensamente ramificadas
Morfologia variável
Degradam o osso
 
Localizadas em cavidades na superfície da matriz óssea, conhecidas como lacunas de Howship, escavadas pela ação enzimática 
Secretam enzimas lisossômicas e degradam o osso liberando Ca+2
Reabsorção óssea estimulada pelo paratormônio
Receptores para calcitonina (inibidor de reabsorção)
Fagocitam osteócitos, colágeno e mineral
Tem citoplasma granuloso
Se originam de precursores mononucleados proveniente da medula óssea que ao contato do tecido ósseo, unem-se para formar os osteoclastos multinucleados 
OSTEOBLASTOS
Sintetizam a parte orgânica da matriz óssea, a osteonectina e osteocalcina
Osteonectina facilita a deposição de cálcio e osteocalcina estimula a atividade dos osteoblastos
Capazes de concentrar fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz
Dispõem-se sempre nas superfícies ósseas
Umas vez aprisionado pela matriz recém-sintetizada, o osteoblasto pode ser chamado de osteócito
Matriz deposita-se ao redor do corpo da célula e de seus prolongamentos, formando as lacunas e os canalídeos 
Matriz óssea récem formada, adjacente aos osteoblastos ativos e que ainda não está calcificada, recebe o nome de osteoide
 OSTEOGÊNESE NO EMBRIÃO 
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA: Tecido Ósseo depositado em Tecido Conjuntivo Primitivo(Mesênquima)
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL: Tecido Ósseo substitui cartilagem hialina preexistente
 
Ossificação Intramembranosa
Ossificação começa no centro de ossificação primário
Processo inicia-se: agregação de células mesenquimais essas se diferenciam-se em osteoblastos, formando um blastemaosteoblastos depositam matriz ósseaCa+2 é usado na mineralização
Ocorre no interior na membrana do tecido conjuntivo
Forma ossos frontal, parietal, partes occipital, temporal, maxilares e mandibulares.
Crescimento ossos curtos e espessura ossos longos 
CENTRO OSSIFICAÇÃO PRIMÁRIA
 
IMPORTANTE!!
A CARTILAGEM NÃO É CONVERTIDAE SIM
SUBSTITUÍDA GRADUALMENTE PELA AÇÃO DE
OSTEOCLASTOS E OSTEOBLASTOS, OS QUAIS
INVADEM A CARTILAGEM EM ASSOCIAÇÃO COM
VASOS SANGUÍNEOS.
 OSTEOBLASTOS
 
 OSTEÓIDE
 MINERALIZAÇÃO 
 OSTEÓCITO
OSTEOGÊNESE: produção de osso
OSSIFICAÇÃO: crescimento de osso
Ossificação Endocondral
Tem inicio sobre uma peça de cartilagem hialina
É o principal responsável pela formação dos ossos curtos e longos 
Proliferação dos Condrócitos Condrócitos secretam VEGF ( fator de crescimento de vaso epitelial) Brotamento de vasos sanguíneos Vasos levam células da linhagem osteoprogenitoras Iram calcificar a matriz Células da cartilagem entram em apoptose Cartilagem morre e da origem ao osso osteócitoSubstitui cartilagem pelo osso 
ZONA DE RESERVA – cartilagem hialina – crescimento em extensão do osso;
ZONA PROLIFERATIVA – condrócitos em mitose – em “fuga”;
ZONA Hipertrófica - condrócitos em apoptose – calcificação da Matriz;
ZONA de Invasão Vascular – vasos carregam com eles células osteoprogenitoras.
REMODELAÇÃO ÓSSEA
Ativação – precursores recrutados – osteoclastos surgem
Reabsorção – remoção da matriz pelos osteoclastos 
Reversão – ação dos osteoclastos e FIM da atividade dos osteoclastos 
Formação – osteoclastos aprisionados na Matriz – osteócitos 
ARTICULAÇÕES 
Estruturas que permitem mobilidade de partes rígidas do esqueleto
Algumas medeiam os movimentos apenas de forma muito relativa e tem função principal de manter unido o esqueleto
Permitem crescimento das partes do esqueleto que nelas intervêm
TIPOS: 
 Sinartroses = falsas articulações
 – articulações fibrosas e cartilaginosas
 – tecido que se deforma durante o movimento da articulação
 Diartroses = articulações verdadeiras
 – movimento ocorre entre superfícies deslizantes opostas separadas por uma cavidade articular isolada do meio externo por cápsula articular
 – articulação sinovial
 - amplos movimentos
 - ossos unidos mediante cápsula fibrosa e diferentes ligamentos
 - superfícies articulares
 – não se encontram unidas - somente por contato
 – envoltas por cartilagem hialina = cartilagem articular
 – líquido sinovial que ocupa cavidade articular = líquido viscoso
Ultrafiltrado do plasma sanguíneo com agregados de hialuronana
Encontrado nas cavidades articulares, bolsas e bainhas dos tendões
Contém monócitos, macrófagos, linfócitos, sinoviócitos livres e leucócitos granulares
TECIDO MUSCULAR
Origem mesodérmica
 Componentes
 – células alongadas
 – grande quantidade de filamentos citoplasmáticos, que geram a força necessária para a contração utilizando energia contida nas moléculas de ATP
Diferenciação ocorre pela síntese d proteínas filamentosas, junto ao alongamento das células
Funçôes:
Conversão de energia química em força motora (actina-miosina)
Movimentos corporais – contração
Voluntários e involuntários
Categorias baseadas em características morfológicas e funcionais:
Músculo estriado cardíaco
Músculo estriado esquelético
Músculo liso
Estrutura dos três Tipos de Tecido Muscular
MEMBRANA CELULAR É CHAMADA DE SARCOLEMA
CITOSOL É CHAMADO DE SARCOPLASMA
RETICULO ENDOPLASMÁTICO LISO É CHAMADO DE RETICULO SARCOPLASMÁTICO
Ivaginação – Sistema de túbulos T : Garante que o fluxo de íons ocorra de forma homogenia e que a contração do musc. ocorra de forma sincronizada 
 
 
MUSCULO ESTRIADO ESQUELETICO 
Feixes de células cilíndricas
Longas (até 30 cm)
Multinucleadas
Núcleos periféricos
Derivadas dos mioblastos
Estriações transversais
Contração rápida
Voluntária
Ricamente vascularizado
Sarcoplasma preenchido por miofibrilas
Sistema de túbulos T é responsável pela contração uniforme de cada fibra muscular esquelética. Esse sistema é constituído por uma rede de ivaginações tubulares da membrana plasmática (sarcolema) da fibra muscular, cujos ramos irão envolver as junções das banda A e I de cada sarcomero.
Epimísio: envolve grupos de feixes de fibras musculares – TCD
Perimísio: separa e envolve feixes de fibras musculares
Endomísio: fibras reticulares e matriz extracelular, apresenta escassa população celular constituída por algumas células do conjuntivo, principalmente fibroblastos
O tecido conjuntivo mantem fibras musculares unidas, possibilitando que a força de contração gerada por cada fibra individualmente atue sobre o musculo inteiro
Proteínas acessórias
– na linha Z: a -actinina, filamina, amorfina, proteína Z
– titina (conectina) - proteína elástica liga filamento grosso à linha Z
– desmina - liga miofibrilas adjacentes
– distrofina - fixa filamentos de actina ao sarcolema
Despolarização da membrana do reticulo sarcoplasmático liberação Ca++ REL deslizamento miosina-actina através da deformação da TROPONINA que separa TROPOMIOSINA da ACTINA.
Contração Muscular 
• comprimento dos filamentos se conservam
• aumento da zona de sobreposição entre os filamentos
• encurtamento dos sarcômeros
Sistema de túbulos transversais =sistema T
– rede de invaginações tubulares do sarcolema da fibra muscular
– envolvem junções da banda A e banda I de cada sarcômero
– tríades = túbulo T e duas expansões do retículo sarcoplasmático
 
Distrofia Muscular
Mutações de genes que codificam a distrofina.
DMD mutação implica em ausência de distrofina ou não funcionante.
Hereditária recessiva ligada ao sexo, mas 1/3 dos casos se deve a mutações novas
MUSCULO ESTRIADO CARDIACO 
Longas e ramificadas
Estriações transversais
Um ou dois núcleos centrais
Discos intercalares unem células adjacentes
Contração involuntária e rítmica
Abundante rede de capilares 
 
MUSCULO LISO
Aglomerados de células fusiformes
Mononucleadas
Núcleo central com vários nucléolos
Poucas mitocôndrias, RER, Golgi
Grânulos de glicogênio
Sem estriações transversais
Contração lenta e involuntária 
Células musculares lisas revestidas por lâmina basal e unidas por fibras reticulares
 – impregnação pela prata evidencia fibras reticulares entre as fibras musculares
 – PAS evidencia a camada de GAGs sobre a superfície de cada fibra muscular
GAP entre células adjacentes – transmissão do impulso
Contração Muscular 
Diferenças em relação ao músculo estriado:
– ausência da troponina
– Ca+2 se complexa com calmodulina
– Ca+2 - calmodulina ativa cinase de cadeia leve da miosina
– miosina fosforilada
– deslizamento dos microfilamentos
– corpos densos - a -actinina (» linha Z)
– ausência de túbulos T
– retículo sarcoplasmático reduzido
– vesículas de pinocitose regulam entrada e saída de Ca+2
– capaz de sintetizar colágeno III, fibras elásticas e proteoglicanas
- RER bem desenvolvido
– terminações nervosas do SN simpático e parassimpático – sem junções mioneurais elaboradas como no músculo estriado esquelético
 
TECIDO NERVOSO
 SISTEMA NERVOSO CENTRAL
 Encéfalo, Sistema Fotorreceptor, Medula Espinhal
SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 
 Nervos e Gânglios Nervosos
Tecido Nervoso
• Neurônios – recepção, transmissão e processamento de estímulos;
 
• Células da Glia ou neuróglia – sustentam os neurônios e desempenham outras funções importantes
Funções Fundamentais do Sistema Nervoso 
Detectar, transmitir, analisar e utilizar
 
Organizar e coordenar as funções do organismo
 
Neurônio
As células nervosas são responsáveis pela 
recepção, transmissão e processamento de 
estímulos
Influenciam diversas atividades do organismo e 
liberam neurotransmissores e outras moléculas 
informais
Estrutura do Neurônio
Dendritos: prolongamentos numerosos. Especializados na função de receber os estímulos do meio ambiente, de células epiteliais sensoriais ou de outros neurônios 
Corpo Celular ou Pericário: centro trófico da célula e também capaz de receber estímulos. Apresenta regiões do citoplasma, chamado de Corpúsculo de Nills, corado em roxo (HE), pois é ácido (RNA – ribossomal, mensageiro e transportador) envolvido na síntese proteíca 
Axônios: prolongamento único, especializado na condução de impulsos que transmitem informações do neurônio para outras células
 
NEURÔNIOS MOTORES: controlam órgãos eferentes, como glândulas exócrinas e endócrinas e fibras musculares
NEURÔNIOS SENSORIAIS: recebem estímulos sensoriais do meio ambiente e do próprio organismoExtremamente maleável Proteína gel-solúvelquebra estrutura tornando-o solúvel 
CITOESQUELETO 
Filamentos de Actina
 Fortalece, estabiliza, manutenção, rearranjo
Filamentos Intermediários 
 
Microtúbulos
 Trafegam proteínas motoras (funcionam como trilhos) dineína (periferia para núcleo) e cinesina (núcleo para periferia)
DUAS PROPRIEDADES: São estáveis e resistentes
Mutação Pontual na família das Cinesinas - Doença de
Charcot-Marie-Tooth – atrofia muscular progressiva e problemas com a marcha
Neurônios do SNC
Altamente especializada 
Exibem longevidade
Não apresentam morfologia estáticaSINAPSE
CRIADAS
FORTALECIDAS
ENFRAQUECIDAS
ELIMINADAS
CÉREBRO
APRENDE
AVALIA
ESQUECE
SINAPSES: LOCAIS DE CONTATO ENTRE OS
NEURÔNIOS
SINAPSE:
Axo – somática – axônio e corpo celular 
Axo – dendrítica – axônio e dendrito
Axo – axonica - entre dois axônios
Sinapses Elétricas
Passagem de íons – conexão elétrica – transmissão de impulso
Ocorre onde a rapidez na transmissão de informação entre células excitáveis constitui uma vantagem adaptativa no desempenho de determinadas funções fisiológicas.
Onde? SNC de vertebrados, Retina de vertebrados, entre fibras do músculo liso, entre neurônios sensoriais, entre fibras do músculo cardíaco
Na retina tem funções GAP, pois é preciso rastrear ambiente, tem de se obter informações de forma rápida e leva ao SNC
Células da Glia
Oligodendrocito e Células de Schwann – produzem Bainha e Mielina (isolante)
Astrócitos – sustentação, controle de composição iônica e molecular do ambiente extracelular dos neuronios
Células Ependimárias – vinculadas ao líquido cefalorraquidiano
Microglia – inflamação e da reparação do SNC, secreta diversas citosinas reguladoras do processo imunitário e remove os restos celulares que surgem nas lesões do SNC
 MEDULA ESPINHAL
CÉREBRO E CEREBELO
SNC (ENCÉFALO E ME)
 Substância Cinzenta 
 Corpos Celulares e Células Glia;
Substância Branca Rica em Mielina – reveste axônios.
Meninges – Membranas de TC SNC
Dura Mater – TCD
Aracnoide Mater – 2 partes
Pia Mater – abriga vasos sanguíneos, estabelece diálogos com astrócitos
Plexo Corióide – produz LIQUOR ( proteção, metabolismo do SN)
Hidrocefalia – afastamento das saturas dos Ossos Cranianos
Barreira Hematoencefálica
-Meninges
-Endotélios não fenestrados – vasos contínuos 
 
SNP: Nervos e Gânglios
NERVOS: feixes de fibras nervosas em TC
FIBRA NERVOSA: 1 axonio + bainhas envoltórias 
GÂNGLIO: acúmulo de neurônios fora do SNC
FIBRAS 
-mielínicas
-amielinicas
Nos axônios mielinizados, o potencial de ação propaga-se por condução saltatória, entre cada nódulo de Ranvier. Deste modo, a corrente propaga-se mais rapidamente no citoplasma.
Figura 1 FIBRAS MIELÍNICAS
NERVOS:
Epineuro
Perineuro
Endoneuro
 
SNA: Sistema Nervoso Autônono 
 Conceito: Funcional
Musculatura Lisa
Ritmo Cardíaco
Secreção de algumas glândulas 
ANATOMICAMENTE, FORMADO POR:
Aglomerados de células do SNC
Fibras que saem do SNC
Gânglios Nervosos 
FORMADOS POR DUAS PARTES: DESENVOLVIDO DO SN
 
Histogênese
NEURULAÇÃO
Defeito do Tubo Neural
É uma malformação fetal que ocorre na fase inicial do desenvolvimento fetal, entre a 3ª até a 5ª semana de gestação, envolvendo a estrutura primitiva que dará origem ao cérebro e à medula espinhal.

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