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Fisiologia do exerc aula 05

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Fisiologia do Exercício
Prof. Tiago Figueiredo PhD.
tiago.figueiredo@estacio.br
Fisiologia do Exercício
Objetivos:
- Compreender o que acontece durante o déficit de
oxigênio, estado estável e EPOC;
- Compreender a influência do tipo de exercício em cada
uma dessas fases ;
- Entender cada uma das fases do EPOC com
detalhes.
Fisiologia do Exercício
Demandas Energéticas em Repouso:
Fisiologia do Exercício
Metabolismo:
- Envolve todas as reações químicas de biomoléculas com o
corpo, buscando sempre o equilíbrio entre síntese quebra de
nutrientes.
Fatores que interferem no gasto energético diário:
Metabolismo de repouso: consiste nas condições de repouso e
durante o sono, mais o custo metabólico ao despertar (60-75%).
Efeito termogênico do alimento (10%).
Energia gasta durante a atividade física e recuperação (15-30%).
Fisiologia do Exercício
Componentes do gasto energético diário:
Fisiologia do Exercício
Taxa Metabólica Basal e de Repouso:
Taxa matabólica basal (TMB): nível mínimo de
energia para sustentar as funções vitais e o
estado de vigília.
Reflete a produção total de calor do corpo.
Fisiologia do Exercício
Taxa Metabólica Basal e de Repouso:
Taxa metabólica de repouso (TMR): sempre um pouco
mais alta que a taxa metabólica basal.
Depende do tamanho corporal, massa muscular, idade ,
estado de saúde, estado hormonal, e temperatura
corporal.
Fisiologia do Exercício
Taxa Metabólica Basal e de Repouso:
TMB e TMR, refere-se a soma da TMB e da TMR.
É a soma de todos os processos metabólicos das
células, suficientes para manter a homeostase em
repouso ou em estados de pouca exigência fisiológica.
Fisiologia do Exercício
Fatores que influenciam a TMB e TMR:
Lei da área da superfície: TMB e TMR podem ser
expressas pela área corporal por hora (kCal · m–2 · h–1) pela
relação fundamental entre produção de calor e tamanho corporal.
Mulheres produzem entre 5 e 10% menos calor que
homens da mesma idade, devido a menor massa livre de
gordura.
Fisiologia do Exercício
Fatores que influenciam a TMB e TMR:
Modificações na composição corporal, associadas a
redução da MM e ganho de gordura corporal, explicam a redução
de 2-3% por década na taxa metabólica de repouso em adultos.
Fisiologia do Exercício
Taxa metabólica basal em função da idade e gênero:
Fisiologia do Exercício
Sistema ATP-CP:
Exercícios de alta intensidade e curta duração exigem
grandes níveis de ATP-CP.
Cada quilograma de músculo esquelético contém de 3-8
mmol de ATP e 4-5 vezes mais CP.
Todos os movimentos utilizam fosfatos de alta energia
eles são a moeda exclusiva para a transferência de
energia no corpo humano.
Fisiologia do Exercício
“Sistema do Lactato”:
A energia para fosforilar ADP durante o exercício intenso
de curta duração normalmente vem da quebra do glicogênio
intramuscular via glicólise anaeróbica, o que resulta na formação
de lactato.
Maiores concentrações de lactato ocorrem durante o
exercício máximo com duração de 60 a180 segundos.
A redução da intensidade do exercício para o aumento da
duração corresponde a diminuição do acúmulo de lactato e dos
níveis de lactato sanguíneo final.
Fisiologia do Exercício
Acúmulo de Lactato:
Lactato sanguíneo não acumula em todas as intensidades:
Durante o exercício leve e moderado (<50% capacidade
aeróbica) a produção de lactato é similar a remoção do lactato e
as reações para produção energia são suficientes para suprir as
demandas energéticas.
Fisiologia do Exercício
Acúmulo de Lactato:
Para indivíduos saudáveis, destreinados o lactato sanguíneo
começa a acumular exponencialmente a partir de 50-55% da
capacidade aeróbica máxima.
Fisiologia do Exercício
Limiar de lactato sanguíneo:
O limiar de lactato sanguíneo ocorre quando as células
musculares não conseguem remover o lactato na mesma
velocidade da sua produção, nem produzir energia suficiente
aeróbicamente.
Ocorre numa percentagem maior da capacidade aeróbica
de atletas quando comparado com indivíduos destreinados.
Fisiologia do Exercício
Limiar de lactato sanguíneo:
Atletas podem permanecer no steady-rate durante o exercício 
aeróbico entre 80-90% do Vo2 máx:
Devido:
- Fatores genéticos
- Adaptações específicas locais que favorecem a menor produção
de lactato.
- Maior capacidade de remoção em lactato em qualquer
intensidade.
Fisiologia do Exercício
Concentração de lactato em sujeitos treinados e 
destreinados:
Fisiologia do Exercício
Capacidade de produção de lactato:
A produção de altos níveis de lactato sanguíneo durante o
exercício máximo aumenta com treinamentos específicos de
velocidade e potência anaeróbica e diminui com a interrupção do
treinamento devido:
Motivação reduzida;
Redução dos estoques de glicogênio quando o treino é
interrompido;
Redução na velocidade das enzimas envolvidas no
mestabolismo glicolítico.
Fisiologia do Exercício
Sistema aeróbico:
O metabolismo aeróbico fornece quase toda a energia
necessária no exercício prolongado e intenso.
O consumo de oxigênio aumenta exponencialmente nos
primeiros minutos de exercício, chegando a um platô e mantém-
se estável durante o exercício aeróbico.
Fisiologia do Exercício
Sistema aeróbico:
O Steady state reflete um balanço entre a energia necessária
pelos músculos trabalhados a a produção de ATP pelo
metabolismo aeróbio.
Não há acúmulo significativo de lactato no steady state.
Consumo de oxigênio durante o exercício:
Fisiologia do Exercício
O estado constante aeróbico pode progredir infinintamente
em teoria, assumindo que o metabolismo aeróbico determina a
capacidade de sustentar o exercício submáximo.
Limites do estado constante no metabolismo
aeróbico:
Fisiologia do Exercício
Limitações: 
Perda de fluídos e eletrólitos
Manutenção de reservas adequadas de glicogênio hepático
para o sistema nervoso central e glicogênio muscular para os
exercícios de potência.
Limites do estado constante no metabolismo
aeróbico:
Fisiologia do Exercício
Os indivíduos possuem diversos estados estáveis.
A ultraresistência resulta de:
Alta capacidade central de levar oxigênio para a
musculatura ativa.
Alta capacidade da musculatura ativa em utilizar o
oxigênio.
Determinação dos níveis constantes de exercício :
Fisiologia do Exercício
É a diferença entre o consumo total de oxigênio consumido
durante o exercício e o total que deveria ter sido consumido até
se chegar ao estado estável.
Representa a transferência de energia anaeróbica
produzida a partir da hidrólise de ATP e glicose intramuscular até
o estado estável.
Défict de oxigênio:
Fisiologia do Exercício
A energia para o exercício não ocorre simplesmente da
ativação dos sistemas de energia que “ligam” e “Desligam”, mas
de uma sobreposição considerável de um modo de tranferência
de energia para outra.
Défict de oxigênio:
Fisiologia do Exercício
Défict de oxigênio em treinados e destreinados:
Indivíduos treinados chegam ao estado estável mais
rápido que destreinados, com menor défict de O2 que atletas
de potência, pacientes cardíacos, idosos e indivíduos
destreinados.
Fisiologia do Exercício
Défict de oxigênio em treinados e destreinados:
Uma resposta aeróbica mais rápida facilita os indivíduos
treinados a consumir a quantidade necessária de O2 para
chegar no estado constante do exercício e deixa o
componente anaeróbico do exercício proporcionamente
menor.
Fisiologia do Exercício
Défict de oxigênio em treinados e destreinados:
A estabilidade mais rápida do metabolismo no início do 
exercícioocorre devido a:
Aumento mais rápido da bioenergética muscular;
Aumento do fluxo sanguíneo;
Maior fluxo sanguíneo para a musculatura ativa
acompanhado de maior adaptações celulares.
Consumo de oxigênio durante o 
exercício e recuperação
leve
intenso
explosivo
Fisiologia do Exercício
Consumo máximo de oxigênio:
O consumo máximo de oxígênio ocorre quando há um
platô no consumo, mesmo com o aumento da intensidade do
exercício.
É uma medida quantitativa da capacidade do indivíduo
de ressintetizar ATP.
A habilidade de sustentar o exercício intenso por mais de
4 ou 5 minutos é capacidade de manter o metabolismo
energético.
Consumo máximo de oxigênio em 
intensidade progressiva.
Fisiologia do Exercício
Tipos de fibras musculares:
Contração rápida ou tipo II: alta velocidade de contração e alta 
capacidade de produção de ATP anaeróbicamente via glicólise; 
ativadas em mudança de ritimo e atividades intervaladas.
Tipo IIa:
Tipo IIb
Contração lenta ou tipo I:
Diferenças do tipo de fibra musculares 
em atletas
Fisiologia do Exercício
Tipos de fibras musculares:
A maioria dos esportes exige atividades intervaladas;
São exigências de alta intensidade alternadas com baixa
intensidade.
Portanto no esporte todas as fibras musculares são ativadas.
Espectro de energia no exercício:
Espectro de energia no exercício:
Fisiologia do Exercício
Consumo de O2 durante a recuperação:
As respostas individuais durante a recuperação irão
variar de acordo com o volume e com a intensidade do
exercício.
Exercícios moderados e intensos vão exigir maiores
períodos de recuperação, o que irá criar um maior défict de
oxigênio quando comparados ao exercício leve.
Quanto maior a intensidade, maior o tempo para se retornar
ao metabolismo de repouso.
Fisiologia do Exercício
Débito de O2 :
O excesso de consumo de oxigênio pós exercício excess post-
exercise oxygen consumption (EPOC): total de consumo de
oxigênio consumido na recuperação menos o total do consumo
oxigênio consumido em repouso durante o período de
recuperação.
Fisiologia do Exercício
EPOC durante 3-horas de recuperação de de caminhada na
esteira em diferentes tempos:
Fisiologia do Exercício
Fases do EPOC:
- Fase Rápida:
- Fase Lenta:
- Fase Ultralenta:
Fisiologia do Exercício
Fatores que podem acelerar a recuperação:
Recuperação ativa:
Exercício de baixa intensidade
Recuperação Passiva:
Massagens, banhos frios e consumo de líquidos gelados.
Concentração de lactato sanguíneo em exercício 
máximo com recuperação ativa e passiva
Fisiologia do Exercício
Recuperação para o exercício leve:
Recuperação passiva x recuperação ativa:
Justificativa fisiológica
Fisiologia do Exercício
Recuperação para o exercício moderado e intenso:
Recuperação passiva x recuperação ativa:
Justificativa fisiológica
Fisiologia do Exercício

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