RELATÓRIO SUPERVISIONADO DO ENSINO FUNDAMENTAL I

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FACULDADE SANTO AUGUSTO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Pedro Alves Bezerra Filho
RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO E DE REGÊNCIA DO ENSINO FUNDAMENTAL I
Santo Augusto - RS
Maio – 2017
PEDRO ALVES BEZERRA FILHO 
Relatório de estágio de observação e regência apresentado à disciplina: Estágio Supervisionado II do curso de Licenciatura em Educação Física. Trabalho elaborado para avaliação final da disciplina de Estagio Supervisionado II.
Orientadora: Profª Feliciana Bezerra Campos
Santo Augusto - RS
Maio - 2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 04
2. REFEREENCIAL TEÓRICO................................................................................. 05
2.1 ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I................................................................................ 05
2.2 A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I ..................................................................................................... 08
3. ANALIZANDO AS AULAS OBSERVADAS NO CONTEXTO DA ESCOLA.......10
4. REGÊNCIA DESENVOLVIDA.............................................................................. 10
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 13
6. REFERÊNCIAS .............................................................................................14
7. ANEXOS............................................................................................................15
INTRODUÇÃO
O presente relatório é a síntese das observações e regência do estágio Supervisionado II, ofertado no V semestre do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Santo Augusto nas turmas do ensino fundamental I, respectivamente do 1º ao 5º ano, no INESM (Instituto de Educação Milhãense), uma escola particular do município de Milhã. Nesse período, foram observadas as turmas e colocado em prática ações que proporcionavam um desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo, ético e principalmente social a partir das aulas de Educação Física.
Sabe-se que acontecem mudanças significativas no desenvolvimento integral das crianças na faixa etária que compreende as turmas de 1º a 5º ano, foram priorizadas atividades (tanto por parte do professor da sala como por mim) que visavam educar o indivíduo por completo, buscando sempre um equilíbrio entre o corpo e sua postura em meio a sociedade, sendo considerada essa etapa primordial na vida de um ser humano no início de seu desenvolvimento. Ainda foi levado em conta a necessidade de realizar ações que buscassem conhecer e respeitar as limitações e dificuldades apresentadas por cada indivíduo, dando ao brincar a devida importância que o mesmo tem para o desenvolvimento do ser humano, trabalhando diretamente com os corpos das pessoas e com o movimento produzido pelo mesmo. 
Durante o período de observação, pude constatar que as aulas foram dinâmicas e interativas onde as atividades proposta pela professora Carla Nayara Pinheiro visava alcançar todos os objetivos proposto pelo Projeto de Natação desenvolvido pela mesma, que permitiria as crianças a realizar um contato com a água de forma mais segura, buscar um maior controle na respiração embaixo d’agua, localizar-se debaixo d’agua e ainda conseguir sem o auxílio de objetos flutuar na água. Dessa forma, a atividade na piscina aliada ao entusiasmo e ousadia, característicos dessa fase, permitiria o desenvolvimento orgânico e funcional da criança.
A par da situação e do comportamento das turmas, iniciei meu estágio de regência na sala do 4º ano do Fundamental I, do INESM (Instituto de Educação Milhãense), realizando um momento de integração a partir de um bate-papo informal sobre o que a turma mais gostava nas aulas de Educação Física. Em seguida, sugeri a atividade conhecida como “Handeboliche”, que tem por objetivo criar estratégias em parceria para estimular o respeito as regras, pois só assim respeitaremos as individualidades e a vida em sociedade. Em outro momento realizei as atividades “Conectadas” e “Corrida de jornal”, onde os objetivos eram os mesmos da primeira atividade, porém, o intuito era reforçar e solidificar os valores e aprendizado adquirido através das diferentes atividades.
O estágio pôde me proporcionar vivencias práticas na área, e no futuro possibilitará um desempenho profissional pautado em conhecimentos teóricos e práticos; dando as experiências vividas como suporte não só para sua prática, mas também para solucionar possíveis problemas e dificuldades que possam surgir no campo profissional. O estágio por fim, proporcionou um elo entre a teoria estudada e a prática, permitindo-me adquirir uma experiência na docência e até mesmo ter certeza de que estou ou não no caminho certo. Pautado por tanto em embasamentos teóricos e na prática (vivenciada através do estágio), chego a conclusão de que a Educação Física tem a finalidade de orientar os educandos na formação para a cidadania; tornando-se cidadãos mais tolerantes, sociáveis e principalmente saudáveis.
REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I
Muitas pessoas que frequentaram a escola levam consigo uma lembrança das aulas de Educação Física, para muitos, uma experiência magnifica, de muitos triunfos, de muito conhecimento adquirido, porém para outros, uma lembrança não muito agradável, aonde muitas vezes a impressão de incapacidade, e até mesmo a ausência de habilidades, vai traumatizando muitas pessoas. 
A busca de uma melhor qualidade de vida levou muitos médicos a adotarem um papel higienista, levando eles a buscarem uma modificação a respeito dos hábitos de higiene e da saúde da população. A Educação Física, então passa a ter uma meta a ser comprida em relação a ter um físico mais equilibrado e saudável, que esteja mais protegido a doenças. 
Mais a frente disso, existia um pensamento intelectual e político brasileiro do momento, tendo uma intensa inquietação a respeito do melhoramento genético da raça humana, visto que, havia um temor muito grande em relação à mistura de raças, pois o contingente de escravos negros era muito grande. Dessa forma, a educação sexual que é agregada à Educação Física necessitaria imprimir nas mulheres e nos homens a responsabilidade de manter a qualidade e a pureza da raça branca. 
Mesmo que já seja reconhecida como um campo essencial dentro das escolas, a Educação Física ainda é vista como sendo banal, que pode, por exemplo, ter seus horários impelido para fora do período que os alunos estão na escola ou colocado até mesmo em horários apropriados para as outras áreas e não de acordo com as necessidades de suas especificidades (muitas aulas são colocadas, por exemplo, em horário que o sol está nascendo). 
Procurando uma melhor abrangência que contemple a grande diversidade da questão, a sugestão dos Parâmetros Curriculares Nacionais abraçou a grandeza entre os vários organismos, dentre eles o contexto estritamente fisiológico, e o corpo que se inclui dentro de uma totalidade sociocultural, aonde vai aborda os milhares teores da Educação Física, como os procedimentos de fabricações culturais, como noções historicamente acumulados e socialmente imprimidos. Assim sendo, a atual proposta da Educação Física vai designar como sendo uma cultura corporal. 
A sistematização do ensino da Educação Física, proporciona múltiplas situações de aprendizagem e ensino, aonde vai deliberando o direito aos alunos a respeito do ingresso aos conhecimentos conceituais e práticos. Para isso é indispensável modificar a ênfase na habilidade física e respeito das metas de comportamento corporal que todos os alunos, independentemente de suas especialidades, necessitariam alcançar, visando caracterizara Educação Física, para um entendimento mais abrangente, que observe todas as extensões envolvidas em cada prática corporal.
De acordo com os PCN, os alunos acima de tudo no que diz respeito às aulas de Educação Física, devem desenvolver certas habilidades ao longo da sua permanência nas turmas do 1º ao 5º ano, respectivamente ao longo das oito primeiras séries, tais como: Participar de atividades que os desenvolva fisicamente e os permita respeitar o outro também fisicamente e adotar as atitudes pautadas no respeito e repudiar atos de violência.
Embora saibamos que as crianças ao chegarem à escola, já trazem consigo informações e conhecimento sobre o funcionamento de seu corpo se faz necessário à escola oferecer novas experiências e provocar situações que visem desafiá-los de acordo com seus níveis, tais como: Perceber e reconhecer seus limites, assim terá como atingir objetivos, juntamente com a participação e valorização das manifestações culturais.
A presente proposta aborda a complexidade das relações entre corpo e mente num contexto sociocultural, tem como princípio a igualdade de oportunidades para todos os alunos e o objetivo de desenvolver as potencialidades, num processo democrático e não seletivo. Assim, nas aulas de Educação Física o professor deverá sempre contextualizar a prática, considerando as suas várias dimensões de aprendizagem, priorizando uma ou mais delas e possibilitando que todos seus alunos possam aprender e se desenvolver.
As diferentes competências com as quais as crianças chegam à escola são determinadas pelas experiências corporais que tiveram oportunidade de vivenciar. Ou seja, se não puderam brincar, conviver com outras crianças, explorar diversos espaços, provavelmente suas competências serão restritas. Por outro lado, se as experiências anteriores foram variadas e frequentes, a gama de movimentos e os conhecimentos sobre jogos e brincadeiras serão mais amplos. 
A análise critica dos valores sociais no âmbito da Educação Física relata sobre os conhecimentos construídos, tais como os protótipos de saúde e beleza, que se tornaram predominantes na sociedade, e se tornaram uma peça fundamental como ferramenta de exclusão e discriminação social, tendo uma atuação perante os meios de comunicação visando determinar, conduzir e estabelecer; uma discussão sobre a ética do esporte profissional, a respeito da discriminação racial e sexual que existe na sociedade.
2.2 A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I
O conhecimento a respeito do conteúdo de Educação Física foi marcado em meados da década de 1980 pela ideia de atividade, no caso, de uma atividade física. Enquanto nas outras disciplinas escolares o conteúdo sempre foi entendido como uma ciência de estilo conceitual, na Educação Física, ele era visto somente como uma atividade, da qual essas atividades deveriam submeter aos alunos melhorar a habilidade física, além de excitar no comportamento, adaptando o estilo dos alunos.
 É importante enfatizar que, através do desempenho de extensão das informações naturais, particularmente da Biologia e da Fisiologia, o entrosamento de conteúdo da Educação Física ficava fundamentado numa visão de corpo marcadamente biológica, constitui que, o corpo e sua agilidade física eram percebidos como extensões da natureza.
É importante, pois educa pelo movimento o individuo por completo. Por isso a Ed. Física não educa o físico, educa o movimento que o corpo realiza. [...] Através da Ed. Física escolar o individuo poderá se tornar capaz de pensar, sentir e realizar os movimentos. Poderá ser capaz de criar meios para satisfazer-se de maneiras prazerosas em seus momentos de lazer. Por isso também a Educação Física é educação. BRANDÃO (1980 apud JERONIMO, 1998, p.4).
 A Educação Física hoje é vista como um meio para introduzir os alunos no universo da cultura corporal de movimentos, os PCNs de 1997 colocam que a prática da Educação física na escola poderá favorecer a autonomia dos alunos para monitorar as próprias atividades, regulando o esforço, traçando metas, conhecendo as potencialidades e limitações, sabendo distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudiciais a sua saúde.
 Por esse motivo deve estar integrada em todos os planos da educação. No PPP da escola, nos planejamentos de secretarias de educação e em todas as outras áreas que tenha por finalidade a educação. Atualmente a escola possui a tarefa de desenvolver no aluno habilidades para que ele se integre e viva na sociedade. 
Nesse caso, a Educação Física Escolar nos anos iniciais do Ensino Fundamental deve ensinar a importância do movimento humano, suas causas e objetivos, e criar condições para que o aluno vivencie esse movimento de diferentes formas para que possa usá-lo no seu cotidiano, dentro e fora da escola ETCHEPARE; PEREIRA; ZINN, (2003 apud GARCIA e COICEIRO, 2010, p. 1) 
É essencial ressaltar que o simples relacionar de determinados métodos corporais formadas historicamente pelo homem ainda não configura o conteúdo das aulas de Educação Física. O objeto de ensino está relacionado com as praticas que compõem a cultura corporal, mas são apenas a referência para os saberes e fazeres que serão aplicados. 
É fundamental entender que o conteúdo só se configura quando esses métodos são de fatos consolidadas tematizadas nas aulas a partir de determinadas finalidades. Portanto, o tipo de enfoque, mais do que meramente a escolha de uma determinada prática, é que vai determinar o conteúdo, ou seja, o que se acredita que o aluno vá aprender.
O brincar e o lúdico são de fundamental importância para o desenvolvimento das pessoas, são tão extraordinários para o desenvolvimento do organismo quanto o alimento, o repouso e os exercícios. O gesto mais simples de brincar vai fazendo com que as crianças não apenas copie o dia-a-dia, entretanto também o modificar-se. Através das brincadeiras, se idealiza, vivencia, se inventa, imagina e se comunica com as pessoas.
O brincar permite que cada um seja autor de seus papéis, escolhendo-os, elaborando-os e agindo de acordo com suas fantasias e conhecimentos, podendo inclusive solucionar problemas que possam aparecer. Está é uma ocasião de internalizar e elaborar sentimentos e emoções desenvolvendo o senso de justiça e moral como diz Piaget. CANABARRO (2011)
Ao observar o esperado protagonismo dos professores, pode se destacar ainda a importância de analisar, na construção dos conhecimentos escolares da Educação Física, o necessário diálogo com a cultura infantil-juvenil. É necessário estar prevenido ao que é determinado por esses influentes sociais no campo mais extenso da cultura, pois os conhecimentos escolhidos pelos currículos não podem passar à margem ou se contestar sobre aqueles determinados sujeitos sociais.
3. ANALIZANDO AS AULAS OBSERVADAS NO CONTEXTO DA ESCOLA
O Estágio Supervisionado em Educação Física Escolar I constitui-se em um quesito de grande relevância para nós acadêmicos de Educação Física durante a nossa formação, por nos proporcionar um elo entre a teoria estudada e a prática, permitindo-nos adquirir uma experiência na docência e até mesmo termos certeza de que estamos ou não no caminho certo.
Com o Estágio podemos perceber a importância de um planejamento de aula, até mesmo a se organizar e ter uma organização pedagógica, obtendo uma experiência satisfatória e aprendizagem diferente da realidade escolar pública.
Durante todo o período do estágio, pude perceber que independente da turma, ou seja, do ano da criança; são realizadas as mesmas atividades, de acordo com os Projetos, sendo apenas acrescentadas algumas dificuldades devidas os diferentes níveis. Ainda outro fator que me chamou atenção foi o número de alunos, que por ter na maioria turmas pequenas, a Instituição oferece condições para o trabalho dos profissionais e para o aprendizado.
REGÊNCIA DESENVOLVIDA
No dia 16 de março de 2017, das 07h00min às 11h00min horas, se deu o primeiro momento do estágio supervisionadoI; observação e regência no Instituto de Educação Milhãense (INESM). A princípio meu contato foi com representantes do núcleo gestor da referida Instituição, que se mostrou acolhedor e que disponibilizou além de sua atenção as dependências da escola.
DIA: 20/04/2017
No primeiro dia da regência foi desenvolvida a atividade de handboliche na turma do 4º ano, que teve como objetivo geral desenvolver vários movimentos motores, fazendo a inclusão dos alunos com mais e com menos habilidades, fazendo com que todos participassem da atividade. Foi trabalhado a movimentação e o posicionamento, utilizando de estratégias em parceria e respeitando as regras. Foram utilizados os seguintes recursos: bolas de handebol, cones e garrafas pets.
DIA: 21/04/2017 – FERIADO
DIA: 24/04/2017
Na turma do 5º ano foi trabalhado a corporeidade e o movimento, que teve como objetivo geral apoiar a conquista pela autonomia na realização das atividades, assegurando a manifestação de seus interesses ao participarem das práticas educativas. Com as atividades “viúvo e viúva”, em seguida a brincadeira do “morto e vivo”, foi possível trabalhar os desafios corporais adequados às competências motoras e sua orientação espacial. Os materiais utilizados foram apenas bandeiras. 
DIA: 25/04/2017
Na turma do 2º ano foi trabalhado alguns jogos, teve como objetivo geral construir coletivamente as formas de se comunicar com o grupo, ampliando a autonomia do movimento corporal e proporcionando a coletividade e a interação do grupo. Os alunos iniciarão a atividade caminhando de forma aleatória no espaço da quadra, em seguida foi falado para que os mesmos protegesse suas costas e ao mesmo tempo tentaria tocar as costas dos demais colegas, os que forem tocados ficariam congelados no local onde foi pego, o ultimo que sobrar sem ser tocado seria o vencedor da prova. 
Outra atividade desenvolvida foi “pintando os objetos”, foi dividida a turma em dois grupos, cada grupo com o mesmo número de participantes. Ao meu sinal os grupos iniciam pegando um papel que tem dentro da caixa com o nome de vários objetos, ao ler o nome corre até onde se encontra várias tintas e começa a desenhar o objeto para que o grupo tente descobrir, quando o grupo descobrir vem outro participante e faz o mesmo procedimento. O grupo que primeiro concluir a atividade vencerá. Valendo reforçar que o membro que vai desenhar o objeto não pode falar. Materiais utilizados: papeis e tintas.
DIA: 26/04/2017
Na turma do 3º ano foi trabalhado jogos cooperativos, que teve como objetivo promover a saúde e a melhoria da capacidade física dos alunos, oferecendo várias opções de atividades físicas, além de informações sobre seus benefícios e qualidade de vida. Foram realizadas as atividades “sob linhas” e “campos opostos”. A primeira atividade foi promover uma leve corrida com todos os alunos de modo que percorram todas as linhas da quadra sem que saiam de cima dela em momento algum, já na segunda atividade os alunos ficam sentados no meio da quadra e divididos em duas equipes iguais, de costas um para o outro. Ao sinal dado por mim, as equipes correm para o lado oposto com a missão de pegar bolinhas de papel e colocarem dentro de um cesto de cada equipe do lado inverso da quadra. O jogo se dá por rodadas e será contabilizado o tempo que será somado ao final das rodadas, vencendo quem fizer em menos tempo. Foram avaliadas as experiências vividas e expressivas, a autonomia, a competição integrada nas participações formativas fundamentais ao movimento. Os materiais utilizados foram: bolinhas de papel amassadas e cestos de papel.
DIA: 27/04/2017
Foi realizada na turma do 4º ano a atividade “conectados”, que teve como objetivo geral desenvolver atividades que requerem agilidades, habilidades e coordenação motora. Nessa atividade visa desenvolver a movimentação e o posicionamento para criar estratégias em parceria e estimular o respeito às regras. O desenvolvimento da atividade se deu da seguinte forma, formando duas esquipes com 3 alunos cada, deverão passar pelos cones fazendo zig-zag e no final dos 2 últimos cones com um obstáculo deveram passar a perna por cima, isso fazendo todo o percurso sem deixar a bola cair no chão, a equipe que deixar a bola cair voltará para o início e começará tudo novamente, vence a equipe que chegar primeiro. Materiais utilizados: cones, bolas e cabos de vassouras.
DIA: 28/04/2017
A atividade desenvolvida no 1º ano foi “pega tampa”, foi dividida a sala em números iguais de participantes, no qual cada grupo terá uma bandeja de colocar ovos e um pegador de macarrão. Quando o professor der o sinal um dos membros se desloca até um local onde tem varias tampas de garrafas pets, pega uma tampa, coloca na bandeja, corre até o grupo e entrega o pegador para outro membro. A equipe que preencher primeiro a bandeja com todas as tampas vencerá. O objetivo dessa brincadeira é desenvolver a capacidade para executar movimentos finos com controle e destreza; trabalhar a capacidade de executar movimentos delicados; oportunizar aos alunos a vivencia do trabalho em grupo e desenvolver atenção, agilidade, raciocínio lógico, concentração. Materiais utilizados: Bandeja de colocar ovos, pegador de macarrão, tampa de garrafa pet. A avaliação foi analisar a participação de todos os alunos com as atividades propostas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se portanto, que o estágio supervisionado nos dá embasamento da realidade e principalmente apresenta estratégias para que possamos atuar em sala de aula. Ele nos permite descobrir facetas e a postura do educador dentro da escola, objetivando o desenvolvimento total do seu aluno, tendo teoria e prática como sua aliada. O Estágio foi muito enriquecedor, pois permitiu uma reflexão para a construção de uma prática educativa junto às crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental I.
A realização do estágio supervisionado é portanto, o momento decisivo para nossa formação profissional no ramo da educação, pois ao acadêmico é proporcionado momentos reais no espaço educacional, entre eles as dificuldades e desafios da educação nos dias atuais. É no momento do estágio que o estudante tem o direito de conhecer a real situação, de modo a fazer crescer o interesse pelo campo, verificar se os conhecimentos adquiridos são pertinentes à área. 
As crianças sempre acolhedoras e de caráter participativo com nossas aulas, conseguimos identificar o carinho e o respeito que elas tinham por nós enquanto professores e amigos.
6. REFERÊNCIAS
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. (Foi lançada em 2009, após 15 reimpressões, uma segunda edição que contém uma série de depoimentos avaliativos dos autores do livro).
BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.9393 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Senado Federal, 2008.
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. RJ. Guanabara Koogan, 2005.
DARIDO, Suraya Cristina; Educação Física na Escola: Questões e Reflexões. RJ. Guanabara Koogan, 2003.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 dez. 1996, Brasília, DF, 1996. Disponível em: Acesso em: 18 maio 2017.
Araújo, A., Araújo, S., Bastos, A. & Mesquita, T. (2008). Motivação nas aulas de Educação Física: um estudo comparativo entre géneros. Revista Digital - Buenos Aires - Ano 13 - Nº 127.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de Ensino – Os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1973.
ANEXOS