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Aula 15 Coriza Infecciosa

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SANIDADE AVÍCOLA
Universidade Federal Rural Do Rio De Janeiro – Campus Seropédica
Medicina Veterinária - Jeferson Bruno Da Silva – Matrícula: 201406074-4
Coriza infecciosa
Gera exsudato mucosa ou caseiro, levando a um quadro de dificuldade respiratória que pode ser complicada por outros agentes infecciosos de quadros respiratórios 
Normalmente acomete aves adultas, com distribuição mundial
Principalmente em países e zonas tropicais e temperadas 
O agente causador da doença e uma bactéria eram negativa chamada de avibacterium paragallinarum 
A clínica é fácil e há tratamento
Onisolamento é usado apenas para identificar o aprovar que ocorre na dada região.
Em territórios com histórico de coriza o ideal é usar a vacina com o sorovar específico para a dada região 
Temos os sorogrupos A, B e C. Descobre se o sorogrupos por provas de imunodifusao e imunoaglutinacao.
A 1, 2, 3 ou 4
B 1
C 1, 2, 3 e 4
 Hospedeiro natural: galinhas adultas mas pode ainda cometer frango de corte
A transmissão é somente horizontal
A transmissão é feita principalmente pela água de bebida em bebedouros tipo calha, onde o exsudato contagioso cai gera a infecção.
O período de incubação é muito rápido e variável. 
Comum em galinhas de fundo de quintal
Na complicada temos o vírus da coriza associada a micoplasma vírus da bronquite infecciosa, assim nesse caso a doença tem um período de evolução longo. 
Mesmo que seja a coriza descomplicada apenas o virus da coriza, pode haver a evolucao de forma cronica
Exsudato nasal normalmente mucosa ou seroso, que se não tratado fica com tom amarelado que forma massa caseira, que leva ao tamponamento das narinas e passagem do ar bloqueada. Se segue do desenvolvimento do exsudato ocular, que tem tendência a colar as pálpebras da aves. Gera uma numeração do olho e da face, como se fosse uma sinusite. 
Pode haver destruição ocular, com cegueira uni ou bilateral, o quadro demora em média 30 dias para se desenvolver, se não for tratada desde o início. 
 Em aves não tratadas pode haver o comprometimento das vias aéreas inferiores, normalmente em aves não tratadas. 
Diagnóstico: agente de difícil isolamento viral, mas quadro clinico muito característico, exemplo pela numeração da face. Deve se sempre realizar a necropsia. 
Diagnóstico diferencial: Bouba, Pneumoviroses
Prevenção e controle: princípios de biosseguridade, uso de vacina na prevenção, cuidados principalmente com aves adultas e geralmente vacinas os frangos antes de entrar na produção.
Realizar duas vacinações com 12 (maturidade sexual da ave) e 16 semanas
Tratamento: sulfas, estreptomicinas, eritromicinas, tilosina, tetraciclina, quinolonas, macrolídeos.

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