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SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E TEIA DE INTERCONEXÕES METABÓLICAS Maio – 2017 Faculdade Estácio de Sergipe – FASE Profa. Leise N. Moreira Nutrição Funcional NUTRIÇÃO FUNCIONAL Ciência integrativa e profunda. Focaliza nos aspectos bioquimicamente únicos de cada indivíduo, montando intervenções para restaurar o equilíbrio fisiológico e bioquímico de cada um. Tem ênfase na pesquisa e sua aplicação clínica busca equilibrar os sistemas de base do funcionamento do corpo humano, pois através destes fornece as ferramentas para que o organismo expresso um estado de vitalidade positiva. Textbook of Functional Medicine (2005) apud PASCHOAL, V. Nutrição funcional e alimentos funcionais (aula). INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS DA NUTRIÇÃO FUNCIONAL Individualidade bioquímica: Expressão dos genes pelo fenótipo; Interconexões em teia de fatores fisiológicos; Centrado no paciente: Identificar e tratar causas e não apenas sintomas; Equilíbrio nutricional e biodisponibilidade Vitalidade positiva INTRODUÇÃO Diferenças entre Nutrição tradicional e Nutrição Funcional Individualidade bioquímica Tratamento centrado no paciente Anamnese funcional, sinais e sintomas Identificação de uma possível alergia alimentar Interconexões dos desequilíbrios nutricionais Equilíbrio nutricional e biodisponibilidade dos nutrientes Manutenção da Integridade Intestinal Identificação e tratamento das causas e sintomas relatados Utilização de Alimentos Funcionais Inter-relações Metabólicas (Teia da Nutrição Funcional) Equilíbrio físico, mental e emocional ANAMNESE FUNCIONAL • É uma ferramenta para avaliar todos os processos que determinam e influenciam o quadro atual do paciente. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL Como avaliar? SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL TEIA DE INTERCONECÇÕES METABÓLICAS Leva em consideração a interconexão de todos os sistemas fisiológicos do nosso organismo, os antecedentes, os gatilhos (triggers) e mediadores que afetam esses sistemas e os sintomas pertinentes ao desequilíbrio deles. Leva em consideração os aspectos que interferem no/na: Estresse oxidativo e metabolismo energético Regulação hormonal e de neurotransmissores Digestão, absorção e integridade da barreira intestinal Suporte imunológico Integridade estrutural do indivíduo Destoxificação e biotransformação hepática Processo inflamatório Após preencher a teia e identificar todos os elementos, elegem-se os três sistemas em maior desequilíbrio (> n0. de sintomas) para iniciar o tratamento nutricional. Optar por: Condutas que bloqueiem os gatilhos; Nutrientes que modulem os mediadores. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL Reestabelecer o equilíbrio funcional de cada sistema Desaparecimento dos sintomas VITALIDADE POSITIVA SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL Antecedentes Gatilhos/ Mediadores Importante para diagnosticar desequilíbrios funcionais dos pacientes. NOVA TEIA DE INTERCONEXÕES METABÓLICAS (TIM) SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL NOVA TEIA DE INTERCONEXÕES METABÓLICAS (TIM) Sistema gastrointestinal Seu funcionamento adequado é uma prioridade na TIM porque: Garantirá o equilíbrio das bactérias intestinais adequando a absorção de nutrientes e compostos bioativos em nível celular. O intestino é um importante órgão imunológico (protege contra as agressões do meio ambiente). SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL SINTOMAS: Azia, má digestão, refluxo, diarreia, flatulência, obstipação. Queixas comuns dos pacientes Anamnese funcional Destoxificação Processo necessário para: Evitar acumulo de toxinas no nosso organismo Promoção de efeitos prejudiciais à saúde e aumento do risco de doenças. Para potencializar a destoxificação: Excluir alimentos fontes de toxinas e má nutrientes e INCLUIR aqueles com compostos bioativos (participam de reações bioquímicas e são antioxidante): vegetais brássicos (couve, brócolis, repolho, repolho roxo), frutas (preferencialmente as frutas vermelhas), ovos, chá verde, gengibre, alho, cebola e condimentos como: cúrcuma, canela, cardamomo, manjericão, alecrim, orégano, tomilho, entre outros. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL Transforma as toxinas que entramos em contato em substâncias eliminadas pela urina, fezes e bile Metabolismo energético A respiração oferece O2 para as nossa células que através de uma cascata de reações e interações bioquímicas produz ATP (ENERGIA). Para evitar a queda de energia (sinônimo de disfunção mitocondrial) é preciso consumir: Fontes de nutrientes e compostos bioativos que protegem a mitocôndria do excesso de estresse oxidativo: Coenzima Q10 (sardinha), ácido lipóico (cereais integrais), vit C e vit E. Fontes de nutrientes e compostos bioativos que aceleram as reações de produção de energia: coenzima Q10, acetil-L-carnitina, complexo B. Fontes de nutrientes e compostos bioativos que formam novas mitocôndrias: resveratrol (uva e castanhas) e quercetina (casca de maçã e cebola). SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL QUEIXAS: Fadiga generalizada, indisposição física, apatia, insônia, entre outros. As reações e a produção de energia pode ser potencializada pela nutrição de uma organela: MITOCÔNDRIA ANTECEDENTES História de vida do indivíduo História pessoal de patologias História pessoal de hábitos alimentares + hipersensibilidades alimentares História familiar de morbidade/ longevidade História genética – Polimorfismo Tipo de trabalho – Exposições ambientais. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL ANTECEDENTES – Fatores genéticos Suscetibilidade à doenças = Fatores genéticos e ambientais de predominância variada. A sobrecarga do sistema imunológico na vida intrauterina e nos primeiros anos de vida (exposição a fatores ambientais de risco – antecedentes) Aparecimento de doenças. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL Eventos aos quais o indivíduo esteve exposto na vida intrauterina e nos primeiros meses de vida PROGRAMAÇÃO METABÓLICA. ANTECEDENTES – Hipersensibilidade ou alergia alimentar Gera uma resposta imunológica que altera a função intestinal, liberando substâncias que atuarão como gatilho para diversas doenças. As reações adversas podem gerar: Alergia alimentar (mediadas por IgE) Hipersensibilidade alimentar (mediada principalmente por IgG) Intolerância alimentar (deficiências metabólicas) SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL ANTECEDENTES – Hipersensibilidade ou alergia alimentar O intestino possui complexo sistema imune associado à mucosa Tolera grande quant. de antígenos dietéticos e MOS que colonizam o TGI. Quando há agressões repetidas à barreira intestinal por imunocomplexos formados por uma hipersensibilidade alimentar há ↑ da permeabilidade intestinal Trânsito de macromoléculas (PTN não digeridas) e imunocomplexos DESORDENS ORGÂNICAS. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICOFUNCIONAL Reconhece e rejeita MOS enteropatogênicos que possam desafiar a defesa imunológica. ANTECEDENTES – Hipersensibilidade ou alergia alimentar Algumas desordens orgânicas associadas a hipersensibilidades Respiratórias Asma, sinusite crônica e alérgica, coriza e congestão nasal constante; Cardiovasculares Edema, taquicardia, inflamação de veias coronárias; Mental e emocional Déficit de atenção, ansiedade, depressão, perda de memória, esquizofrenia, epilepsia; Músculo esquelético Dores articulares, mialgias, artrite reumatóide; Cutâneas Eczema, psoríase, urticária, dermatites, coceiras nos olhos. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL ANTECEDENTES – Hábitos alimentares Consumo ↑ de alimentos com carga glicêmica alta, desequilíbrio no consumo de W-6/ W-3, deficiência de vit. D e falta de compostos bioativos e antioxidantes. Consumo de lignanas (linhaça), betaglucanas (shitake e aveia), antocianinas (açaí), licopeno (tomate, melancia, goiaba), catequinas (chás verde) SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL Ativa o fator de transcrição NFkB (fator nuclear kappa B) - ↑ a expressão de genes pró-inflamatórios Desencadeia as DCNTs INIBE A ATIVAÇÃO DO NFkB ANTECEDENTES RESUMINDO Se o indivíduo não possui doenças Prevenção Se o indivíduo possui doenças Investigação Nascimento até momento atual (Experiências de vida, desempenho escolar, tipo de alimentação – aleitamento, uso de suplementos e medicamentos, ...); Lugares onde mora ou morou; Hábitos de vida (atividades de lazer, experiências sexuais); Histórias de doenças familiares. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL ANTECEDENTES Anamnese Funcional (Raio X) – Outros pontos a serem abordados: Rotina diária (sono, disposição, horários, vida social) Atividade Física (modalidade, frequência, duração, horário e dias da semanas) Hábitos gastrointestinais (n0. de evacuações, características das fezes, presença de flatulências, eructações, desconfortos abdominais, digestão...) Ingestão de líquidos com as refeições Hábitos alimentares (preferências, aversões, classificação da fome, compulsão, mastigação) Questionário de Sinais e Sintomas nos últimos 2 meses. Recordatório Alimentar habitual. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL GATILHOS (TRIGGERS) São acionados pelo estresse, radiação, traumas, lipopolissacarídeos bacterianos (LPS), estresse oxidativo, vírus e parasitas Processo inflamatório. Desencadeiam ações deletérias ao organismo Ex.: LPS Gatilhos originados na parede celular de bactérias intestinais gram-(-) que atravessam a barreira intestinal ativa NFkB e ↑ a produção de citocinas pró-inflamatórias. Vírus Citomegalovírus humano e arteriosclerose Apoptose de cél. endoteliais e ↑ inflamação. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL Mais exemplos de gatilhos: Endotoxinas: Intestinais, mentais Exotoxinas: Alimentares, ambientais, metais tóxicos, poluentes, agrotóxicos Alérgenos alimentares Alérgenos ambientais Alimentos/ Nutrientes – Desequilíbrio (excesso ou carência) SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL MEDIADORES São quaisquer substâncias, enzimas ou fatores ambientais que causem sintomas, destruição de tecidos e o comportamento em relação à doença; Variam em forma e tipo de substância; São sintetizados a partir da atividade dos gatilhos e podem ser bioquímicos, subatômicos, cognitivos e emocionais, sociais e culturais. Os bioquímicos foram os mais estudos e estão envolvidos na INFLAMAÇÃO. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL MEDIADORES SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL MEDIADORES GATILHOS GERADORES Mediadores bioquímicos Hormônios, neurotransmissores, neuropeptídeos, citocinas, radicais livres, fatores de transcrição Mediadores subatômicos Íons, elétrons Mediadores cognitivos e emocionais Medo da dor e perda, crença em relação à doença, baixa autoestima Mediadores sociais e culturais Falta de apoio social e solidão, relação profissional x paciente, condições comportamentais MEDIADORES Inflamação aguda: Mediada pelo sistema imune adquirido Destrói patógenos criando ambienta tecidual hostil (moléculas oxidantes e ativação de linfócitos T e B). Inflamação crônica: Mediada pelo sistema imune inato Atividade de CITOCINAS pró-inflamatórias (TNF-alfa/ fator alfa de necrose tumoral e interleucinas/ IL-1 e IL-6) e polipeptídeos (mediadores) produzidos por muitas células. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL A inflamação exerce função crítica em resposta às infecções e também em desordens como doença cardiovascular, aterosclerose, DM, câncer, depressão, doença de Crohn, doenças gastrointestinais, obesidade, mal de Alzheimer, ... MEDIADORES Função das citocinas nos tecidos corporais: Estimulam, no hipotálamo, o feedback + de produção de cortisol Relação com inflamação e adiposidade abdominal; No fígado, ↓ a síntese de HDL-c e ↑ a de LDL-c Patogênese de doenças cardiovasculares; No endotélio estimulam as moléculas de adesão plaquetária e ↓ a produção de óxido nítrico Patogênese da aterosclerose; Nos adipócitos hipertrofiados há ↑ da produção de leptina, ↓ da produção de adiponectina, ↑ do cortisol e resistência à insulina Patogênese da obesidade e resistência para perda de peso. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL Mais exemplos de mediadores: Eicosanóides Prostaglandinas, leucotrienos, tromboxanos Citocinas/ Quimiocinas/ Linfocinas Neurotransmissores/ Neuropeptídeos Hormônios Histamina Espécies reativas de O2 e N2. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL MEDIADORES ATENÇÃO: O mesmo fenômeno ou substância podem agir como antecedente, gatilho ou mediador dependendo dos sintomas relacionados em cada sistema da teia e dependendo da história individual de cada paciente. SISTEMA ATMS DE DIAGNÓSTICO FUNCIONAL PENSANDO ATRAVÉS DO SISTEMA ATMS ANTECEDENTES: GENÉTICA (história familiar), RAÇA, SEXO, IDADE AVANÇADA (♂ ≥ 45 anos e ♀≥ 55 anos), PROGRAMAÇÃO FETAL (história do nascimento), PESO AO NASCER GATILHO: ESTRESSE, DISBIOSE, DIETA RICA EM GORDURA (LIPOTOXICIDADE), DIETA RICA EM CHO REFINADOS (GLICOTOXICIDADE), DIETA POBRE EM NUTRIENTES ANTIOXIDANTES, SÓDIO , INATIVIDADE FÍSICA, TABAGISMO MEDIADORES: CITOCINAS, ROS, RNS, NE, ANG II, CORTISOL, LPS, INSULINA, VASOPRESSINA, CÉLS DO SIST. IMUNE, MOLÉCULAS DE ADESÃO, EICOSANÓIDES,... SINTOMAS: HAS, DM, OBESIDADE, DISLIPIDEMIA , SM, HIPERHOMOCISTEINEMIA, TAQUICARDIA, ARRITIMIA, ISQUEMIA (IAM, AVC) TROMBOSE ESTUDO DE CASO OBJETIVOS: Utilizar a teia da nutrição funcional e o sistema ATMS para criar hipótese diagnóstica do paciente; Aplicar intervenções nutricionais e de mudança de hábito no estilo de vida para melhorar os resultados do paciente; Entender e aplicar os conceitos do tratamento centrado no paciente de forma individualizada. ESTUDO DE CASO Paciente A.D.S., sexo feminino, 52 anos, casada, obesa (após segunda gestação e teve depressão pós-parto), professora em escola pública (ensino fundamental II) e não gosta do que faz, com queixas de fadigas física, mental e emocional, estresse,depressão, insônia, constipação e baixa libido. Queixa de flatulência excessiva e dores abdominais pré- evacuatórias. Sedentária (dores nos joelhos e no calcanhar); Faz uso de luftal (antiflatulência), omeprazol (aliviar dores epigástricas), levotiroxina sódica e prednisolona (asma); HC: Pré-DM, dislipidemia, hipotireoidismo, asma, ciclo menstrual irregular (climatério??), nasceu de parto cesáreo e tem HF de ansiedade, depressão, IAM e constipação crônica; HA: Desjejum – 2 xíc. de café; LM – 1 copo de leite co café e pão francês com margarina; Almoço – Massas com molho branco ou arroz com feijão e alguma carne (não consome frutas e hortaliças); LT – Biscoito recheado e refrigerante; Jantar –Leite com café e biscoito água e sal (pode ter lanches ou petiscos). ESTUDO DE CASO LPS gerados na hiperpermeabilidade intestinal, exposição a toxinas, hiperglicemia, uso de diversos medicamentos Dieta, uso de antidepressivos, antibióticos e omeprazol, depressão pós- parto, ansiedade, constipação crônica Dores nos joelhos e calcanhares – possibilidade de ser lesão por sobrecarga ponderal Obesidade; asma; alergias e intolerâncias alimentares; dores nos joelhos e calcanhares; dieta pró- inflamatória Excesso no consumo de refinados e de café; carência de fitoquímicos e micronutrientes; carência de ác. graxos essenciais; horário irregular para refeições. Constipação; dores abdominais e flatulência; dores gástricas; intolerância no consumo de alimentos crus; hipermeabilidade intestinal Estresse mental, emocional e físico; hiperglicemia e dislipidemia Uso de diversos medicamentos; exposição precoce a poluentes ambientais; consumo de muitos alimentos industrializados (exposição a diversos xenobióticos) Hiperglicemia (resistência à insulina); estresse (hipercorticosolismo); fadiga crônica (hipotireoidismo); sintomas da menopausa e ↓ libido (alteração de hormônio sexual); compulsão alimentar (desequilíbrio na atividade dos neurotransmissores reguladores do apetite); Estresse mental, emocional e físico; mau relacionamento no trabalho; irritação com as dores que sente; falta de disposição; baixa libido e ambiente familiar estressante insônia (alteração na secreção de hormônios reguladores do sono PREENCHENDO A TEIA – Orientações nutricionais Pratica de atividade física Alimentos fontes e/ou suplementos com arginina, glutamina, W-3, AA cadeia ramificada, Zn, Cu, Mg, Ca, ác. fólico, Vit. Complexo B, vit. A, D, E e K; Dieta de eliminação e dieta de rotação Inibidores de NFkB (linhaça, shitake, aveia, açaí, tomate, ...) Nutrientes antioxidantes, micronutrientes e fitoquímicos; regular horário das refeições; educação nutricional e correção dos hábitos alimentares inadequados + Programa 6 Rs Brássicas, suco de vegetais, tomate, soja, chá verde, Spirulina máxima, nutrientes antioxidantes, W-3, inhame Nutrientes para as reações da Fase I e Fase II: vit. B1, B2, B3, B5, B6, B9, B12, Vit. C, glutationa, Fe, Mg, Mo, AA cadeia ramificada, flavonóides, fosfatidilcolina, serina, colina, metionina, taurina, glutamina, sulfato selênio. - Brássicas, laranja, limão, cúrcuma, alecrim, chá verde, alho, própolis, aloe vera, ...) -Chá verde, abacate, oleaginosas, bioflavonóides de frutas e verduras, suco de grapefruit, canela, ginseng. - Refeições de baixa carga glicêmica. - Alimentos fonte e/ou suplementos com os nutrientes antioxidantes (vit. C, E, betacaroteno, Zn, Se), taurina, Coenzima Q10, Cr, Vn, Mg, W-3, ác. lipóico, biotina, vit. D. Alimentos fonte e/ou suplementos com ác. fólico, W-3, vit. B1, B3, B6 , B12, inositol, colina, fosfatidilserina, cromo, Mg, Mn e Fe REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PASCHOAL, V. Nutrição Clínica Funcional: dos princípios à prática. São Paulo: Valéria Paschoal Editora Ltda., p. 320, 2007. BITTENCOURT, P. Nutrição Funcional: Da teoria á prática - Uma abordagem diferenciada na Conduta Nutricional. Disponível on line em: www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web &cd=4&ved=0CDwQFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.nutrica oemfoco.com.br%2FNetManager%2Fdocumentos%2Fnutrica ofuncionalteoriaepratica.pdf&ei=vUEIUtyWHIWc8wTJ- oHgDA&usg=AFQjCNGmkIh2HQ81Ugl9Xebu1adxgR7FkQ. Acessado em 11/08/2013. PASCHOAL, V. Nutrição funcional: ampliando a ação da nutrição. Consultoria Nutricional – Vitalidade Positiva. Disponível para aquisição on line em: www.vponline.com.br.
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