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Economia: Conceitos e Oportunidades de Negócio

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CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÁNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP / PÓLO – TUCURUÍ
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
DISCIPLINA DE ECONOMIA
 
 
 
BIANCA AZEVEDO DE ALMEIDA – RA 1000422183
TUCURUÍ – PA
22/09/2015
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÁNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP / PÓLO – TUCURUÍ
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
DISCIPLINA DE ECONOMIA
 
BIANCA AZEVEDO DE ALMEIDA – RA 1000422183
 
 
ECONOMIA
 Trabalho elaborado para fins de avaliação do Módulo de Economia, do curso de Ciências Contábeis da Anhanguera – Uniderp / pólo de Tucuruí/PA, sob Orientação da professora EAD Renata Machado Garcia Dalpiaz e do Tutor Presencial Maurício Dias.
TUCURUÍ – PA
22/09/2015
SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
52	CAPITULO 01 – CONCEITO E POSSIBILIDADES DE NEGÓCIO..	�
63	CAPITULO 02 – MERCADO CONCORRENCIAL............................	�
4	CAPITULO 03 – A REGIONALIDADE	.7
5	CONCLUSÃO	.10
116	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo mostrar os conhecimentos adquiridos durante todas as aulas do módulo de “Economia”, cujo tema esclarece que é uma ciência social que estuda os processos de produção, distribuição e consumos de bens e serviços, assim como aquelas que ocorrem em um mercado tradicional. Este estudo tenta esclarecer algumas dúvidas a respeito de economia dando ênfase a algumas questões de curto prazo em relação a nível de emprego, preços e atividades.
Será possível verificar que a economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).
Será possível identificar também que como ciência social estuda a atividade econômica, através do desenvolvimento da teoria econômica, e que tem na administração a sua aplicação. Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economia política do final do século XIX, proporcionando setores promissores indicados por especialistas como oportunidade para uma nova empresa.
Portanto, no decorrer do desenvolvimento deste trabalho será possível observar a importância de economia através do seu conceito, pretendendo estabelecer seus principais fundamentos, bem como seus objetivos e recursos utilizados para alcançá-los.
 
CAPITULO 01 – CONCEITO E POSSIBILIDADES DE NEGÓCIO
Economia consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Que estuda a atividade econômica através do desenvolvimento da teoria econômica, e que tem administração a sua aplicação. Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economia política do final do século XIX, derivado da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais. Ela é dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente a economia aplica o seu corpo de conhecimento para a análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas, etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).
Nas pesquisas de mercado, percebe-se que educação, saúde, beleza, moda, alimentação fora de casa, viagem (turismo) e informática, são áreas que estão bem aquecidas pela classe média e oferecem boas oportunidades de negócios. Observa-se que as áreas citadas apresentam uma grande perspectiva de crescimento no mercado, tenso como foco o preço, a qualidade e o atendimento. Para isso é necessária uma análise de mercado, levando em consideração três fatores essenciais: gente; dinheiro; e necessidades, pois sem eles o mercado deixa de existir. Deve-se começar essa análise pelos aspectos quantitativos e depois pelos aspectos qualitativos. Nos aspectos quantitativos deve-se analisar três questões críticas: a quantidade de pessoas que fazem parte desse mercado; o nível de renda dessas pessoas; e a quantidade de consumo do produto. Nos aspectos qualitativos é necessária identificar se o mercado está crescendo, e ver mais do que aquilo que é relevante. Em outras palavras, o custo de oportunidade não é definido só em termos monetários, mas pode ser definido em termos de qualquer coisa que pode ser valorada pela pessoa envolvida, ou seja, é um fator que garante a utilização eficiente dos recursos escassos.
Numa perspectiva histórica a evolução do mercado consumidor ocorreu sempre ao longo da história em paralelo às necessidades humanas. A sociedade pós-segunda guerra mundial consolida o consumo em massa, através do prêt-à-porter, em que o desejo devido a necessidade da compra, ditava o comportamento do consumidor. Neste período, o volume era o principal foco da produção. Mudanças no parâmetro de consumo se deram mais incisivamente durante e após a revolução indústria. Em um mundo de produção em massa, a contrapartida era o marketing de massa e o consumo de massa. Consumo exagerado de produtos que se adquire, também, a compra de artigos que satisfazem as necessidades secundárias, ou seja, que não são essenciais à nossa subsistência. Um consumidor é todo individuo com possibilidades e habilidades de consumir ou adquirir um determinado item. Todos os indivíduos possuem necessidade de consumo para sobrevivência e para satisfação pessoal e social, dessa forma cabe ao marketing desenvolver e moldar esse individuo que no momento é apenas um consumidor em um cliente lucrativo e fiel.
Existem motivos responsáveis pela evolução do mercado consumidor a curto/médio prazo e a longo prazo. A curto/médio prazo tem a conjuntura econômica, política e social, e As variações sazonais. A longo prazo, tem o tempo, efeito de substituição de produtos, a inovação tecnológica como geradora de novos mercados, grau de concorrência, mercados condicionados, e envolventes política, econômica, cultural, demográfica, tecnológica e social.
CAPITULO 02 – MERCADO CONCORRENCIAL
O administrador financeiro deverá conhecer e administrar corretamente os custos de sua empresa, tomando as decisões mais adequadas para maximizar os resultados financeiros, bem como conhecer e utilizar adequadamente os conceitos de ponto de equilíbrio, margem de contribuição, para realizar uma eficiente gestão financeira da empresa.
É importante colocar em prática alguns quesitos, tais como, estrutura de custos, ponto de equilíbrio, margem de contribuição, formação do preço de venda, para ter condições de realizar uma eficiente gestão financeira.
A concorrência corresponde à situação de um mercado em que os diferentes produtores/vendedores de um determinado bem ou serviço atuam de forma independente face aos compradores/consumidores, com vista a alcançar um objetivo para seu negócio, utilizando diferentes instrumentos. É um estado dinâmico de um mercado que estimula as empresas a investir e inovar com vista à maximização dos seus ganhos e ao aproveitamento ótimo dos recursos escassos disponíveis.
Na regionalidade e desenvolvimento empresarial, vamos analisar dados que possibilite formular a proposição de que a regionalidade é um influente fator de desenvolvimento de micro e pequenas empresas, do arranjo produtivo local da vinícola de Jundiaí, estado de São Paulo, representados pelos produtores de vinho artesanal do bairro do Caxambu.
Regionalidade é entendida como a formação social que surge da articulação de esforços conjuntasdas autoridades públicas, dos empresários, dos representantes da sociedade civil e dos representantes de outras organizações no espaço da região que pode ser geográfico, administrativo, econômico, político e cultural. Diversos identificam os sistemas produtivos locais como elementos geradores de vantagens competitivas.
A associação dos produtores de vinho artesanal de Caxambu e região foi fundada em maio de 2003. Todas as adegas são pertencentes a famílias de italianos, que ocupam as terras há mais de 40 anos, tempo em que se relacionam informalmente e trocam informações sobre uvas e vinhos.
Todas as famílias se dedicam ao cultivo de uva e produção de vinho de forma quas que exclusiva, tendo-se identificado como fonte de receitas a vendas de uvas, vinho e terciariamente outras atividades agrícola-pastoris (criação de porcos, verduras, frutas e aves). Ressalta-se que em duas delas há parceria com uma agência de turismo a aproximadamente um ano, com objetivo de trazer grupos de turistas.
Essas famílias cultivam tipos de uvas de variedades semelhantes e comercializam seus produtos da mesma forma, nas mesmas festas e exposições regionais. Desenvolvem sua atividade produtiva sem auxílio financeiro de terceiros, somente com capital próprio.
A partir da fundação da associação, esta constatou o SEBRAE local, com o objetivo de qualificação técnica empresarial dos produtores, quanto ao aspecto da gestão empresarial.
CAPITULO 03 – A REGIONALIDADE
Todos os que foram entrevistados são de origem italiana e produtores de vinho, e que devido terem origem italiana, constata-se uma certa desconfiança e valores relacionados ao trabalho com características de individualidade.
Houve unanimidade entre os produtores de que se o período de frio fosse maior e mais definido, bem como o solo fosse menos ácido, haveria melhores condições de cultivo para sepas de vinhas próprias a vinhos finos, e o vinho produzido apresentaria condições diferentes as atuais, e este aspecto é um dos aspectos que justifica a adoção de determinadas variedades próprias a consumo in natura da região.
Todos os agricultores participam das reuniões mensais promovidas para intercâmbio de informações técnicas de cultivo de uvas, produção, participação em eventos locais e comercialização do vinho produzido. E no período em análise constatou-se uma não representatividade de relacionamentos pessoais em contrapartida ao incremento de relacionamentos interpessoais em função das reuniões mensais promovidas.
De forma unânime, os produtores ressaltaram que no período em análise, as ações desenvolvidas pelo governo, foram insatisfatórias e sob a alegação das exigências feitas pela legislação federal serem difíceis de cumprir por parte dos produtores, haver carência de recursos financeiros municipais para o setor e da falta de legislação federal, estadual e municipal, os órgãos públicos municipais justificam a pouca representatividade das ações municipais de incentivo ao setor.
Finalmente, no que tange ao aspecto apoio a capacitação, todos afirmaram ter participado de pelo menos um curso oferecido pelo SAI/SEBRAE, ressaltando que foram oferecidos apenas dois cursos no período em estudo; cursos estes voltados para a área de produção agrícola. Foi mencionada pelas adegas a insatisfação em relação à proposta inicial e a efetividade de ações quanto à oferta de cursos e eventos que propiciassem melhor capacitação aos interessados, ressalvando a pouca iniciativa de contato entre estas e o SAI. 
Constatou-se que a ação simultânea encontra-se em fase embrionária, já que o compartilhamento de informações ainda acontece de forma parcial e pontua, pois não a troca de informações técnicas de produção, mesmo que superficiais, entre as adegas nas reuniões promovidas, bem como também não há intercâmbio de informação sobre como deveriam produzir suas uvas e seus vinhos. Ressalta-se que também não troca de informações administrativas e comerciais, evidenciando então individualismo nesse sentido. 
Apesar disso, de forma unânime, as adegas afirmaram ter melhorado o desempenho profissional, pois melhoraram as técnicas de produção, devido à orientação solicitada pela associação junto ao Ministério da Agricultura local e a percepção conjunta de vantagem na obrigatoriedade de efetivação das orientações técnicas e análises químicas pelos membros da Associação dos Produtores de Vinho Artesanal. Cabe menção da atuação da Associação dos Produtores de Vinho Artesanal no que concerne a obtenção de auxílio de enólogo reconhecido nacionalmente para a melhoria da produção vinícola local, que em duas oportunidades esteve na cidade exclusivamente para opinar sobre os diversos vinhos artesanais produzidos pelos associados e orientar correções. 
Os vinhos, bem como todos os produtos alcoólicos produzidos pelos associados, passaram a ter análise química obrigatória; incluindo certificação para adequação a padrões técnicos definidos nacionalmente, melhorando a qualidade de forma geral. Esta certificação passou a ser utilizada inclusive como argumento de vendas. Em um segundo momento, aspectos da comercialização passaram a ser discutidos, mesmo que ainda de forma pouco expressiva e apresentando resistências diversas, tais como a não identificação de custos de produção/ comercialização sob a alegação de não ser possível a individualização dos custos em qualquer nível devido as características de plantio, colheita e produção dos vinhos e derivados.
O incremento nas vendas chegou ao ponto de permitir excedente de recursos financeiros para primeiramente modernizar as instalações e a produção. 
E que a partir de 3 de maio deste ano, houve uma inflexão na rentabilidade dos títulos de dez anos do Tesouro americano, que, no dia anterior, chegaram a uma mínima de 1,63%. O retorno desses papéis, que são o parâmetro de taxas de juros mais importante da economia global, começou a subir, ganhando novo impulso em 22 de maio. No Brasil, o Banco Central reagiu com o programa de “rações diárias” de venda de swaps cambiais (com leilão de linha às sextas), o que fez com que o dólar voltasse para baixo de R$ 2,4, chegando a R$ 2,3 na primeira semana de setembro. De qualquer forma, é provável que a volatilidade e a tendência à desvalorização permaneçam no cenário enquanto os mercados se adaptam à perspectiva de normalização monetária nos Estados Unidos.
É verdade que a taxa básica de juros do Brasil é alta (mesmo tendo caído bastante recentemente) por razões estruturais complexas, que ainda são debatidas até hoje. No tocante à dívida bruta, entretanto, o país poderia exibir uma face melhor ao mercado internacional, e só não o faz por uma política deliberada de governo: o aumento significativo dos empréstimos do Tesouro ao BNDES, esteio da agressiva política industrial dos anos recentes. Entre dezembro de 2008 e em julho de 2013, a dívida bruta do governo geral apresentou um leve aumento em sua participação no PIB, isto é, partiu de 63% para 63,7% do PIB.Ora, neste mesmo período os créditos concedidos ao BNDES saíram de 1,2% para 8,3% do PIB. Assim, o salto é de 7,1 pontos percentuais por conta apenas do BNDES. Fica claro, portanto, que, se não fosse a explosão dos créditos do Tesouro ao BNDES desde a crise global, teria ocorrido um processo de redução da dívida bruta no Brasil com impacto positivo importante no mercado internacional.
CONCLUSÃO
Diante de tudo descrito no corpo do texto é possível concluir que economia proporciona muitos desafios e oportunidades para os executivos. Ele aponta para diferenças e ajuda os executivos a perceber o valor da diversidade da mão-de-obra, mostrando aos executivos como dar autonomia ao seu pessoal e como elaborar e implementar programas de mudanças, melhorando o atendimento ao cliente e ajudando os funcionários a equilibrar vida pessoal e profissional. 
A análise do Arranjo Produtivo Local indica que a política de transformação da atividade vinícola do bairro em pólo turístico, tendência adotada pela prefeitura do município,vai ao encontro do estudo sobre o marketing estratégico de lugares. A análise dos resultados obtidos na pesquisa permitiu afirmar que a regionalidade, é influente como fator de desenvolvimento das micro e pequenas empresas produtoras de vinho.
Os aspectos que evidenciam essa influência é de que existe um conjunto de propriedades e circunstâncias que distinguem os produtores de vinho artesanal, dando-lhes personalidade própria, também que existe consciência coletiva que une os associados em torno de sua cultura, sentimentos e problemas. Há formação social em decorrência da articulação de esforços conjuntos das autoridades públicas, dos empresários, dos representantes de segmentos da sociedade civil e dos representantes de outras organizações, no espaço da região.
Na questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta distorções sobre a distribuição da renda. Além disso, as fontes de inflação costumam diferir em função das condições de cada país. Outro exemplo é o do grau de abertura da economia ao comércio externo, pois quanto maior a concorrência interna entre fabricantes, e menores os preços dos produtos.
Como a abordagem do desenvolvimento deu-se sobre os fundamentos macroeconômicos, recomenda-se uma análise mais aprofundada nas questões referentes à inflação, ao setor externo, ao desenvolvimento e crescimento econômico, a determinação da renda e do produto nacional, para obter uma melhor compreensão no que se refere ao estudo da Macroeconomia.
Portanto, diante de tudo concluímos que o contexto da economia dentro e fora do País é muito abrangente, e nos levou a absorver e perceber, no decorrer do desenvolvimento deste trabalho foi possível observar a importância de economia através do seu conceito, estabelecendo seus principais fundamentos, bem como seus objetivos e recursos utilizados para alcançá-los.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
* 7 oportunidades de negócio para lucrar com a classe C. 15/05/2013.
* As áreas mais promissoras para abrir negócio em 2011. 15/05/2013.
* Análise de Mercado. 15/05/2013.
* A regionalidade e o desenvolvimento empresarial. 15/05/2013.
ANDRIETTA, A. Identificação e classificação de clusters de agronegócios regionais no Estado de São Paulo. Informações Econômicas, SP, v. 34, n. 1, jan. 2004. 
SEBRAE - Metodologia de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais; ProjetoPromos/Sebrae/BID. V.2. 2004. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/br/cooperecrescer/projetopromos.asp>. Acesso em: 16 set 2015. 
http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumChannelId=402880811D8E34B9011D92CC23104342
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