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1-D e aco rdo com C esar Coll (1 996 ) dentre as múltiplas face tas do conte údo, h á que s edestaca re m trê s: o conteúdo conc eitua l, proc edim ental e atitude. C onsideran do que taisconte údos devem ser conte mplado s nas aulas de matemática, defina cada um dele s. Resp: con cei tual: s ignifica as no ç õ es e ideia s com uns interlig ada s por uma estrutura ló gica , que vã o das mais s imples às mais com plex as . Por isso, numa relaç ã o con cei tual, tem-s e o cuid ado degarantir pré -requisito s b á sicos para con quistar nova s apre ndizage ns. Um exe mplo des sa relaç ã oseria ensinar o con cei to de qua ntida de antes de apres entar um símbolo , o nú mero, ou fazê -lo ao mes mo temp o. Proce dime nta l: é um con junto de diferen tes aç õ es coo rden adas que visam alca n çar um obje tivo. Trata-s e de té cnicas , m é todo s e hab ilida des que sã o ensina da s para que o alun o pos sa dar con tados des afio s propo s tos pela es cola e, com o obje tivo maio r, utilize -os nas diferen tes s itua ç õ esque ven ha a vive nciar tamb é m fora dela. Atitude: A pala vra atitud e nos remet e de imed iato às ideia s de pos tura, pont o de vista, disposiçã o interio r, e à forma com o s e enfren ta um desafio /proble ma . E es sa ideia é exa tame nteo pont o cen tral desse con te ú do. Na verdade , os con teú dos atitud ina is eng loba m valo res e norma s . 2-resp Conce ito con cei tual: Como já foi dito, s ignifica as noçõ es de idé ias com uns interlig adaspor uma es trutura l ó gica , que vã o das mais simples à s mais com plex as . Por iss o, numa rela ç ã o con cei tual, tem-se o cuid ado de gara ntir pré -requisito s b á sicos para con quistar nova s aprendizage ns . Um exe mplo des sa relaç ã o s eria ens ina r o con cei to de qua ntida de antes dereprese ntar um símbolo , o nú mero, ou faz ê - lo ao mes mo temp o. Proce dime nta l: E um con juntode diferen tes a ç õ es coo rden ada s que visam alca n ç ar um obje tivo. Trata -se de t é cnicas, mé todo s , hab ilida des que s ão ensina das para que o alun o pos sa dar con ta dos des afio s propo stos pelaescola e, com o objetivo maio r, utiliutil ize-o s nas diferen tes situa ç õ es que ven ha a vive ncia r foradela . Chama mos os con teú dos de proce dime nto s as aç õ es plan ejadas /ord ena da s em que seensina m pas sos ou etap as para alca n ç ar uma meta . Tanto podem ser con ceb ida s com o pré -requisito s b á sicos, para com pree nsã o de um con hec ime nto mais com plex os , com o tamb é m paraa apre ndizage m de certa s té cnicas que favore ç am o alca nc e do con hec ime nto. Altitudina l : A pala vra altitud e nos remet e de imed iato as idé ias de pont o de vista. Conteú dos atitud ina is eng loba m valo res e norma s que pode m s er as sim descr ito s: valo res ; sã o princ ípiosé ticos do sujeito. Normas ; trata-se do con trato s ocial, regras ,normas e com bina dos que ohome m faz para con vive r s ocialm ent e indic and o o que é certo e o que é errado 2- Um porta dor numé rico é ins trumento ou s ituaçã o que s e apre s ente como media dorentre o aluno e o conhe cim ento; no cas o da matemá tica, entre o educ ando e o uso dos númer os em suas difere ntes propr ied ades . Dê exe mplos de porta dore s numé rico s que podem ser utilizado s no ensino dos números naturais. Resp: A lousa, Quadro numé rico, cale nd á rios ,fitas mé tricas, , mur al exp ositivo , Organiza ç ã oda lousa; agenda escolar; Tabe las num é ricas e outros registros mate má ticos;Cartaze s e murais 3- A org aniza ç ã o do s istema de numer a çã o dec imal é bastante ó bvia para nó s adultos,mas, para as cria nças, é muito comp licad o porqu e alguma s de suas car acte r ísticas epropr ied ades nã o s ã o visíveis na es cr ita do numer o. Descrev a as car acte r ísticasimport antes do s istema numer aç ã o dec imal. Resp ;Hoje den omin amo s nume ra ç ã o dec imal , com pos to por ape nas dez símbolo s (1, 2 , 3, 4, 5 , 6, 7, 8 , 9 e 0) e que nos per mite rep res e ntar qualque r númer o. O valo r rep res e ntado pelo A nume ral dep end e de s ua posiç ã o na com pos içã o des te, por isso dize mos que noss o s istema é posicio nal. É tamb é m den omin ado dec imal , pois o que diferen cia uma posi çã o de outra sã o os agrup ame nto s de dez em dez . Send o ass im, para formar uma dezena , utiliza mos dez unid ade s; para uma cen ten a, dez dez ena s (ou dez agrup ame nto s de dez unid ade s); para um milhar, dez cen ten as, e assim por dian te, infinita men te. 2 resp: O bloc o de con te ú dos e obje tivos do sistema de nume ra ç ã o dec imal , que desde ced o fazparte da vida do alun o e poss ui uma cara cterística muito es pecial: ele é a base dos dem ais bloc os,pois é com pos to de diver sos con cei tos-cha ve. Nele es tuda a grafia dos nume rais (o traç adocorreto do 0 ,1 ,2 ,3. ..9 ), o sentido qua ntitativo do registro com alga rismos (quando represe nta uma qua ntia a ser con tada .por exemplo , sendo cha mad o nú mero), os alga rismos comoreprese ntaç ã o s imbó lica (com o o nume ral de uma casa ou um telefone) , e as noçõ es de grand ez a num é rica ( qua ndo o 1 pode ser uma unid ade , uma dez ena , ou uma cen ten a, por exemplo ). 4- Os fundame ntos cien tíficos deve m contr ibuir para a forma ç ã o de atitudes dos alunos .Não bas ta voc ê ensinar , por exemplo, que nã o s e deve jogar lixo nas ruas ou que énec ess á rio nã o des per di ç ar mater iais, como á gua, papel ou pl á s tico. Para que nã o s ejamdogma s vazi os de significado s , é nec ess á rio que voc ê informe aos seus alunos sobre asimplica ç õ es ambie ntais dess as a çõ es. (livro texto, Metodolo gia e Pratic a do Ensino deMatem á tica e C iê ncias ).Consideran do o exc er to acima , es cr eva como as etapa s de probl ematiz ar ã o e leitura detextos informa tivos , podem contribuir para o traba lho de consci entiza ç ã o sobre o meio ambiente. Resp: - Proble matiza ç ã o: Busca de informações em fontes varia das; Observação: Experimentaç ã o: Leitura de texto s inf orma tivos: Sistema tiza ç ã o de con hec ime ntos. Problematiz a ç ã o; Q ues tão que o profess or pode r á colo ca r para o alun o. O alun o bus ca de informa ç õ es varia das. Observaç ã o, o alun o desen volv e a cap ac idad e de observa r; enc ontra deta lhe s no obje to obs erva do.A trav é s da obser va ç ã o o alun o formula pergu nta s e por meio de regis tros escritos do que vê em ,mas tudo iss o com s upervis ã o do profes sor. O s alun os r ealiz ara m exp erime nta ç ã o ao discutirem id é ias, qua nto mais os alun os participa rem mais importa nte s se torna o exp er ime nto. Propiciar os alun os materiais de leitura varia dos para que tenh am ace sso a uma dive rs idade de texto s informa tivos, uma vez que cad a um deles trazem informa ç õ es diferen tes e dive rgen tes sobre o mesmo ass unto, alé m de exig irem dom ínio de diferen tes hab ilida des para sua leitura . A s istematizaç ã o de conhecimentos; para cad a tema es tuda do pela class e, o professor prec isa organ iza r fech ame ntos ou sistematizaç õ es de con hec ime ntos , parc iaise gera is. 5 De aco rdo com os curr ículos oficia is para o Ensino Fundame ntal (1° ao 5° ano),atualme nte os conteúdos de matem á tica s ã o dividido s em cinc o bloco s . Quais s ã o eles? Resp: Para fins did áticos, é possível agrup ar os con teú dos de ensino reco men dad os aos alun os do Ens ino Fund ame ntal (1 ao 5 ano ) em cinco grand es bloc os: s istema de numera ç ã o; ope raç õ es; es paç o e forma; grand ez as e med idas e tratam ento da informa ç ã o, agrup ad os , eles possuem objetivos similares que s e complementam 6-Na vida cotidia na, os alunos desenv olve m uma serie de explic aç õ es a cer ca dosfenô meno s natura is e dos produ tos tecno ló gico s , os quais podem ter uma ló gica intern adiferenteda ló gica das Ciências Naturais, embo ra as vez es a ela s e as s emelhe . D e algumaforma ess as explica ç õ es satisfazem as curios idades dos alunos e forne ce m respostas as suasindaga ç õ es , além de servir de ponto de partida para o traba lho de constru ç õ es decomp reensã o dos fenô meno s natura is, que na es cola se desenv olve .O trecho acima se refe re a qual etapa do ensino de Ciê ncias Naturais? Explique sua defini ç ã o e impor tâ ncia. Resp: Proble matiz a ç ã o. É nec es sá rio que os modelos trazid os pelo s alun os se mostrem insuficientes para exp lica r um dad o fenô men o, para que eles sintam nec es sidad e de bus ca r informa çõ es e reco nstruí-los ou amp liá-los . Em outras pala vras , é prec iso que os con te ú dos a serem traba lhad os se apres entem com o um proble ma a s er res olvid o Uma proble mat iza ç ã o que o professor pode r á promo ver é a desesta biliza ç ã o dos con hec ime ntos pré vios , de modo a criar s ituaç õ es em que s e estabe leç am os con flitos nec essá r ios para a aprendizage m, ou s eja, aqu ilo que es tava suficien temente exp lica do n ã o se mostra com o tal na nova situaç ã o apre sentad a. Coloca -s e, as sim, um proble ma para os alun os, cuja soluç ã o pas as por coletar nova s informaç õ es , retoma r s eu mode lo e verifica r o s eu limite. Resp: Problematiz a ç ã o- O profess or pode r á promo ver. É a des es tabiliza ç ã o dos con hec ime ntos pré vios , de modo a criar s ituaç õ es em que s e estabe leç am os con flitos nec essá r ios para aprendizage m, ou s eja, aqu ilo que es tava suficien te exp lica do nã o se mostra com o tal na nova situa ç ão apre sentad a. Coloca -se, ass im, um proble ma para os alun os, cuja soluç ã o passa por cole tar nova s informa ç õ es , retoma r s eu mode lo e verifica r o seu limite. Os alun os s entem necess idad e de bus ca r informa ç õ es em fontes varia das e reco nstruí-los ou amp liá- los. 8_ A visita ao parqu e de pre serva ç ã o ambie ntal, zool ó gico , jardins botâ nico, aqu á rios ,cen tros de pesquisa em ciê ncias , trata-s e de um estudo do meio. Explique a s ua defini ç ã o eimport â ncia para o ensino de ciê ncias natura is. Resp: Relac iona r os con cei tos ens ina dos com o amb iente físico e s ocial onde os alun os vive m e de uma extrema importâ ncia . Essa rela ç ã o permite que o con hecime nto se torne significa tivo para os alun os, tornan do o ensino motiva do r para eles e tamb é m par a os profess ores Para todo s os con teú dos de Ciê ncia s , há intere ss antes opç õ es de loca is para s e faze r estudo s do meio Tão importante qua nto ente nde r o que es tá sendo es tuda do na es cola , é entende r o sentido e a impor t â ncia pratica do que está sendo es tuda do para que ess e con te ú do pos sa ser relac iona do no cotid ian o do alun o, e nã o ape nas nos livros didá ticos. Por es sa raz ã o que os es tudo s dos meio s sã o tã o importantes , pois aprox imam o alun o de seu obje to de estudo , com o intuito de criar a partir da í uma perc ep ç ã o mais aprofu nda da e crítica de sua pró pria realid ade, de modo que o con hec ime nto est á cad a vez mais deix and o de s er exc lus ivida de da s ala de aula e faze ndo parte do dia-a -dia do edu can do, que as sim con segue perc ebe r sentido naq uilo que apre nde . E tamb é m uma exp eri ê ncia sensorial direta do amb iente em um dad o instante nã o s endo um proce s so pass ivo de rece pç ã o informa tiva. 9_ N a aula de cien cias natura is a profe s sora deu uma lanter na para cada dupla de alunos .Num ambie nte escuro. Pediu para cada aluno observ asse os olhos de sua dupla paraverificar s e a pupila es tava ou nã o dilatada . Em s eguida pediu para que ascend ens s e alanter na para observ ar em a contra ç ã o que a pupila faz na pre s enca de luz, ficando com odiâ metro um pouco meno r em rela ç ã o é prime ira observ a ç ã o no ambie nte escuro. Aexperi ê ncia propo s ta pela profe ss ora esta rela cio nada a qual bloco tematico ? quais sã o osprincipais objetivo de ensino da ativida de Resp. Bloco tem á tico s er huma no e s aú de; a ativid ad e ensina que O s nos sos olho s foram feitos para enx erga r tanto em amb iente s claro s qua ndo em amb ientes es curo s. As sim, a pupi la aum enta de tama nho qua ndo precisa cap tar mais luz e diminu i de tama nho qua ndo exis te muita luz no amb iente. Resp: No bloc o tem á tico "Ser humano e saú de", Corpo huma no. Objetivo s: D e aco rdo com os PCN de ci ê ncia s natu rais, ess e tema é orient ado pela con cep ç ã o de corpo humano com o um sistema integ rado com o amb iente e reflete a histó ria da vida do s ujeito. O con hec ime nto do s eu pró prio corpo para o alun o dev e es tar associa do a um melh or con hec ime nto do seu próprio corpo 1 1_ Para des env olve r a capa cida de de observ a ç ã o dos alunos , é nec ess á rio, porta ntopropo r des afio que motive m a buscar os detalhes de deter minad os objetos de modo que omesmo objetivo seja per ceb ido de forma cada vez mais comp leta e difere nte de maneirahabitual.Res ponda o que a observ aç ã o em cien cias e como ela pode ser Resp: A observa ç ã o na á rea de Ciê ncias Naturais é um procedime nto guia do pelo profes sor,previa me nte plan ejado, com dive rsas formas de ince ntiv os para a busca de deta lhe s no proce ss o de observa ç ã o: a com para ç ã o de obje tos semelh ante s, mas nã o idê ntico s , e pergu ntas espec íficas sobre o luga r em que se enc ontra m obje tos dete rmina dos , sobr e suas formas ou sobre outros aspec tos que s e prete nde abo rdar com os alun os Existem dois modo s de realiz ar obs erva ç õ es . No primeiro, es tabe lec e-s e con tato direto com os objetos de es tudo : amb iente s, animais, plan tas, má quin as e outros objetos que estã o dispon íveisno meio . Já no s egun do, oco rre med iante recu rs os técnic os ou s eus produ tos. Sã o os casos deobserva ç õ es feitas por meio de micros c ó pio, tele sc ó pio, fotos , filme Para des en volv er a cap ac idad e de observa ç ão dos alun os, é nec es sá rio, portan to, propo r desafio sque os motive m a bus ca r os detalhes de dete rmina dos objetos, de modo que o mes mo obje to sejapercebid o de forma cad a vez mais com pleta e diferen te da man eira hab itual .
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