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DIREITO PENAL I
CASOS CONCRETOS
ALUNO: GABRIEL COELHO CASTELO
PROFESSORA: ANA CRISTINA BATISTA LUZ
Caso Concreto 01
 Luana, Vanessa e Isabela, jovens de 22 e 23 anos, após terem sido demitidas da empresa de propaganda na qual trabalhavam resolveram alugar um imóvel e dividir as despesas do mesmo. Passados alguns meses sem que conseguissem novo emprego, decidiram trabalhar por um tempo como ?garotas de programa? para seu sustento. A fim de evitar chamar a atenção de amigos e familiares resolveram utilizar a sua própria residência como local dos encontros. Para tanto, acordaram que Luana ficaria responsável pela ?administração? do local, recebendo parte do dinheiro obtido por suas colegas com o serviço sexual, utilizando-o no pagamento do aluguel, anúncios, empregada e outras despesas necessárias à mantença do local. No mais, as próprias colegas agendavam e negociavam os programas que realizavam. Passados alguns meses do início das ?atividades?, após diversas notificações às jovens reclamando sobre o excessivo movimento de ?estranhos? no edifício, o síndico, desconfiado das atividades lá realizadas, notifica os fatos à autoridade pública, bem como a ocorrência de pequenos delitos no local. Após detalhada verificação de todos os fatos, inclusive através de interceptações telefônicas deferidas judicialmente, restou demonstrada a habitualidade das condutas de Luana, Vanessa e Isabela. Dos fatos, as jovens restaram denunciadas pela prática da conduta descrita no art.229, do Código Penal (Casa de prostituição. Art. 229. Manter, por conta própria ou de terceiro, estabelecimento em que ocorra exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente: Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa). Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre as missões do Direito Penal e suas características, responda de forma objetiva e fundamentada: quais as possíveis teses defensivas a serem apresentadas por Luana, Vanessa e Isabela?
 Resposta: Luana, Vanessa e Izabel. Ambas são imputáveis, em nem um momento as citantes cometem crime de prostituição, pois não constringiram ninguém, não utilizaram do emprego de violência e nem de grave ameaça ou fraude. O fato de utilizar o imóvel para pratica de sexo com pessoas mais intimas, não subtendesse casa de prostituição. Tendo em vista que no momento da locação do imóvel, ambas trabalhavam em uma empresa de propagando. Após um período desempregadas buscaram meio de sanar suas despesas, mas em nem um momentos as ré utilizaram do seu corpo para ofender a dignidade dos moradores do apartamento. As rés são maiores de idade e não envolveram em suas relações sexuais menores de 18 anos, logo subtendesse que não pode configurar-se crime de prostituição. As mesmas não poderão ser enquadradas nos A rts. 229 e 230 CP. 
Caso Concreto 02
Plenário do Supremo julgará caso de furto de chinelo de R$ 16 Homem foi condenado a um ano de prisão, mas ministro suspendeu punição. Mariana Oliveira Do G1, em Brasília, 05/08/2014, disponível em:http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/08/plenario-do-supremo-julgara-caso-de-furtode-chinelo-de-r-16.html O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar, em data a ser definida, um processo no qual um homem foi condenado a um ano de prisão e dez dias-multa pelo furto de um par de chinelos avaliado em R$ 16. Como era reincidente, a Justiça de Minas Gerais determinou que a punição deveria ser cumprida em regime semiaberto, pelo qual o preso pode deixar o presídio para trabalhar durante o dia. Com base nos estudos realizados sobre os princípios norteadores, limitadores e garantidores de Direito Penal, responda de forma objetiva e fundamentada: quais as possíveis teses defensivas a serem apresentadas?
RESPOSTA: Tendo em vista o valor do bem jurídico, pode ser enquadrado no princípio da insignificância ou crime de bagatela ; pois seu valor é mínimo. Com isso o delegado poderia resolver pois não interfere em nem um bem jurídico.
Caso Concreto 03

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