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DIREITO CIVIL IV
	Simulado: CCJ0015_SM_201511460768 V.1 
	Aluno(a): CLAUDEMIR BEZERRA DE ALMEIDA FILHO
	Matrícula: 201511460768
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 03/11/2017 23:33:42 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201511589741)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2010.2) Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua propriedade, onde reside com sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima do mercado. Consultando seu advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado.

A opinião do advogado de Alexandre
		
	
	está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto recaísse sobre ele a garanti a hipotecária
	
	está incorreta, porque hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garantia a ser instituído deveria ser o penhor
	
	está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do devedor hipotecário
	 
	está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que proíbe o proprietário de alienar o bem hipotecado é nula.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201512162921)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sara e Bernardo doaram o imóvel que lhes pertencia a Miguel, ficando o imóvel gravado com usufruto em favor dos doadores. Dessa forma, quanto aos deveres dos usufrutuários, assinale a afirmativa INCORRETA
		
	
	Não devem pagar as deteriorações resultantes do exercício regular do usufruto.
	 
	Não devem comunicar ao dono a ocorrência de lesão produzida contra a posse da coisa.
	
	Devem arcar com os tributos inerentes à posse da coisa usufruída.
	
	Devem arcar com as despesas ordinárias de conservação do bem no estado em que o receberam.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512253204)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2007) Tendo em vista o que dispõe o Código Civil a respeito de posse, julgue os itens seguintes. I - Dá-se o constituto possessório quando o possuidor transfere a posse a outrem, mas mantém-se como detentor direto da coisa. II - Constitui efeito da posse a autodefesa do possuidor no caso de turbação ou esbulho. III - O possuidor de má-fé deve indenizar o reivindicante pelos prejuízos decorrentes de perda ou deterioração do bem, ainda que acidentais, salvo se provar que a perda ou deterioração ocorreria de qualquer modo, mesmo que estivesse o bem em poder do reivindicante. IV - É admissível a oposição de embargos de terceiro fundados em alegação de posse advinda do compromisso de compra e venda de imóvel, ainda que desprovido do registro. Assinale a opção correta.
		
	
	Apenas os itens II e IV estão certos.
	
	Apenas os itens I e II estão certos.
	 
	Todos os itens estão certos.
	
	Apenas os itens I e III estão certos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512373380)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Para caracterizar a Usucapião Especial Urbana é necessário, dentre outros requisitos:
		
	
	área urbana igual ou superior a 250 metros quadrados.
	
	utilização para o desenvolvimento de trabalho familiar.
	
	10 anos ininterruptos.
	 
	utilização para moradia da família.
	
	utilização para o desenvolvimento de trabalho próprio.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512256885)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Determina o Código Civil que o proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela utilização de propriedade vizinha. No tocante ao uso anormal da propriedade, é CORRETO afirmar que
		
	
	permitem-se as interferências prejudiciais considerando-se a natureza da utilização, a localização do prédio, atendidas as normas que distribuem as edificações em zonas e os limites ordinários de tolerância dos moradores da vizinhança, salvo quando forem justificadas por interesse público.
	
	o proprietário ou o possuidor tem direito de exigir do dono do prédio vizinho a demolição, ou a reparação deste, quando ameace ruína, mas não que lhe preste caução pelo dano iminente.
	 
	o proprietário ou o possuidor de um prédio, em que alguém tenha direito de fazer obras, pode, no caso de dano iminente, exigir do autor delas as necessárias garantias contra o prejuízo eventual.
	
	se, por decisão judicial, as interferências devam ser toleradas, não poderá o vizinho exigir sua redução ou eliminação, ainda que estas se tornem possíveis.
	
	o direito estabelecido pelo Código Civil, nesses moldes, não prevalece quando as interferências forem justificadas por interesse público, caso em que o proprietário ou o possuidor causador delas estará desobrigado de indenizar o vizinho prejudicado.

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