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HISTÓRIA DO JORNALISMO

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Dado o seu caráter panfletário, as primeiras gazetas da história, que se ocupavam em tão somente transmitir, em muitos casos, as versões que os reis encomendavam para os fatos, não fazem parte da história do Jornalismo.
		
	
	Certo, porque a história do jornalismo só começa no século XIX.
	 
	Errado, porque a história do Jornalismo começa antes da invenção da prensa.
	
Dado o seu caráter panfletário, as primeiras gazetas da história, que se ocupavam em tão somente transmitir, em muitos casos, as versões que os reis encomendavam para os fatos:
		
	
	não fazem parte da história do jornalismo.
	 
	fazem parte da história do jornalismo.
	Foi identificada como um dos marcos do "progresso da mente humana" em evento de 1795, após três séculos de existência
		
	
	A imprensa Industrial.
	
	A Comunicação de Massa.
	 
	A Imprensa de Gutenberg.
	Somente na primeira metade do século XVII, os jornais se tornam publicações periódicas e frequentes, ingressando na modernidade graças a formas mais avançadas de impressão e ao aumento do número de leitores. Os primeiros jornais modernos circulariam Europa ocidental, uma vez que havia impedimentos gráficos e religiosos e outras partes do mundo. Além do alemão Avisa Relation oder Zeitung, circulavam o francês Gazette (1631), o belga Nieuwe Tijdingen (1616) e o inglês London Gazette (1665). Como definiu a Associação Nacional de Jornais, no artigo ¿Há séculos, as civilizações vêm usando a mídia impressa para divulgar notícias e informações para as massas¿ esses jornais traziam, principalmente, notícias da Europa e, ocasionalmente, incluíam informações vindas da América ou Ásia. Tais jornais raramente cobriam matérias nacionais e tinha uma "estranha" preferência:
		
	
	publicar somente casos policiais.
	
	mentir sobre acontecimentos para atrair leitores
	
	publicar intimidades de nobres.
	 
	publicar somente assuntos sobre economia graças ao avanço da sociedade industrial.
	 
	alfinetar rivais de outros países.
	A história da imprensa no Brasil tem início quando o País ainda era colônia portuguesa. Assinale a alternativa correta sobre o tema.
		
	 
	D. João criou a Impressão Régia no Rio de Janeiro, cujo objetivo era imprimir atos normativos e administrativos oficiais do governo.
	A chegada da imprensa no Brasil ocorreu tardiamente. Nesse período, o Brasil ainda não tinha meios próprios para a impressão de jornais. Acerca desse tema, entre os primeiros jornais brasileiros, é correto citar a (o)
		
	
	Correio Braziliense e o Mosquito.
	
	Jornal do Commercio e o Mosquito.
	 
	Gazeta do Rio de Janeiro e a Idade de Ouro no Brasil.
	Numa das mais tradicionais classificações para os textos jornalísticos, eles são divididos em três gêneros: o informativo, o opinativo e o interpretativo. historicamente pertencem ao gênero opinativo:
		
	 
	o editorial e a história de interesse humano.
	 
	a crônica e o artigo de um especialista.
	O professor Ciro Marcondes Filho, no livro Comunicação e jornalismo: a saga dos cães perdidos (MARCONDES FILHO, Ciro. Jornalismo: a saga dos cães perdidos. São Paulo: Hacker, 2000), busca historicizar a evolução do jornalismo em quatro fases. Nesse contexto, o Primeiro Jornalismo, situado entre 1789 e 1830, caracteriza-se pelo (a)
		
	
	
	 
	conteúdo literário e político, com texto crítico, sendo comandado por escritores, políticos e intelectuais.
	¿Pouco atento a preceitos éticos¿, conforme afirma Juarez Bahia, o empresário Assis Chateaubriand impôs aos veículos dos Diários e Emissoras Associados um tipo de jornalismo que ¿procurava atender o gosto comum dos consumidores, mas que, ao mesmo tempo, se colocava a serviço exclusivo dos interesses do seu proprietário¿. Esse ¿império jornalístico sem precedentes no país e na América Latina¿ é constituído por Chateaubriand entre as décadas de 30 e 70. Nos anos de apogeu, a cadeia dos Diários e Emissoras Associados era composta, além de jornais diários e emissoras de rádio, por:
		
	
	assessorias de comunicação, revistas de histórias em quadrinhos e agências de publicidade.
	
	revistas, produtoras de vídeo e assessorias de comunicação.
	 
	estações de televisão, revistas e agências de notícias.
	Pode-se analisar o histórico dos meios de comunicação no Brasil, ao longo do século XX, por meio do relato da vida e obra de um brasileiro dono dos Diários Associados, chamado de barão da imprensa por Bernardo Kucinski no livro a "A síndrome da antena parabólica".
		
	
	Hipólito José da Costa.
	
	Roberto Marinho.
	
	Adolpho Bloch.
	
	Júlio Mesquita.
	 
	Assis Chateaubriand.

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