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Desafio Profissional em Administração

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL-UNIDERP
DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
Claudia da Fonseca Teixeira RA 2768618241
Danielle Almagro Podestá RA 8978186600
Talita Yara da Costa RA 8977218020
Vanessa Pereira Mazzi RA 9524388229
Augusto Bueno Sossai RA 1277348758 
São João da Boa Vista /SP
30 de maio de 2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL-UNIDERP
DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
Disciplinas norteadoras: Análise de Investimentos; Contabilidade de Custos; Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras; Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico.
Desafio profissional de Análise de Investimentos, Contabilidade de Custos, Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico, apresentado como requisito para a obtenção de nota do curso de Administração, supervisionada pelo tutor presencial, Wuesley Godoy Luz
São João da Boa Vista /SP
30 de maio de 2016
1-INTRODUÇÃO
No desafio profissional envolvendo as disciplinas: Análise de Investimentos; Contabilidade de Custos; Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras; Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico, conseguimos não só utilizar as ferramentas proposta pela mesma, bem como praticar de forma precisa e objetiva.
Foram utilizados conceitos práticos e teóricos nos trazendo a ter um raciocínio no âmbito empresarial. No decorrer do estudo podemos ver que no meio empresarial compreender as diferentes disciplinas na ajuda na tomada de decisão, e nos leva a refletir em todos os sentidos desde o planejamento até as prioridades em investimentos tentando prever através de cálculos a viabilidade ou não de bons resultados. Sendo assim prevenindo um mau investimento.
O processo se deu em contratar um analista de investimentos para contemplar o estudo de viabilidade econômica e a possibilidade de realizar exportação dos seus produtos. 
Neste momento com os resultados de algumas pesquisas feitas, trouxe ao administrador a tomada de decisão e análise financeira. Constatando que foi visível os resultados do projeto tanto na produção dos produtos quanto na possibilidade de exportação e mostrando o potencial do mesmo.
Análise da viabilidade econômica do projeto
MP = Matéria - Prima
MOD = Mão de Obra
CIF = Custos Indiretos de Fabricação
2.1 Fluxo de Caixa do Projeto em 5 anos
O fluxo de caixa é importante para tomar base de tomada de decisão, nos trazendo na data atual estimativa de perdas ou ganhos futuros. Basicamente verificar se o fluxo de caixa presente e estimando fluxo de caixa futuro nos dando os resultados definindo se é viável ou não. Pode se entender de fluxo de caixa, em entradas e saídas de caixa, em determinadas datas no tempo. A fim de facilitar sua representação e entendimento, convencionou-se representá-lo da seguinte forma:
Fluxo de caixa positivo: seta para cima;
Fluxo de caixa negativo: seta para baixo;
O tempo é representado por uma reta com as indicações das datas (dias, meses, anos) que representam cada fluxo.
2.2 Representação de fluxo de caixa da empresa Plastsuco. 
2.3 CALCULO DO VPL: 
<f><CLX
<700.000><CHS><G><CFO>
<106.000><G><CFJ>
<130.750><G><CFJ>
<178.000><G><CFJ>
<241.000><G><CFJ>
<559.000><G><CFJ>
<15><i>
<f><NPV>
O valor do VPL é de R$23.791,91
2.4 CALCULO DA TIR
Para encontrar a TIR:
<f><IRR>
O valor da TIR é de 16,09 a.a
O projeto é viável, pois atende a taxa mínima definida pelos investidores.
2.5 Payback
Segundo Olivo, o método do payback tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto resultado para retornar do total do investimento inicial. Quanto mais rápido retorno menor o payback e melhor o projeto. (OLIVO, Rodolfo Leandro de Faria, 2012). 
	 
	PlastSuco
	 
	Investimento Inicial
	500.000
	 
	Ano 
	Entradas de Caixa
	Acumulado 
	1
	106.000
	106.000
	2
	130.750
	236.750
	3
	178.000
	414.750
	4
	241.000
	655.750
	5
	259.000
	914.750
Considerando o payback analisado acima, o tempo necessário para retornar o valor do investimento inicial de 500.000 é de 4 anos. 
3 Projeção do fluxo de caixa para os 4 primeiros meses 
O fluxo de caixa tem uma certa dependência do setor contábil da empresa que deve estar muito bem estruturado, para se obter um resultado de fluxo de caixa do investimento com depreciação do IR necessita de lançamentos contábeis que são: receitas, custos e lucros. E uma forma de chegar ao resultado esperado é o calculo do lucro liquido projetado do investimento e sua conversão em fluxo de caixa. Utilizando esta teoria podemos demonstrar o fluxo de caixa para os próximos quatro meses da seguinte forma:
	
FLUXO DE CAIXA
	
0
	
Mês 1
	
Mês 2
	
Mês 3
	
Mês 4
	INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL
	200.000
	X
	X
	X
	X
	BANCO CONTA MOVIMENTO
	200.000
	X
	X
	X
	X
	FORNECEDORES
	X
	X
	9.000
	9.000
	9.000
	CUSTO VARIÁVEIS
	X
	X
	12.000
	12.000
	12.000
	ESTOQUE
	X
	X
	48.000
	48.000
	48.000
	DESPESA DE IMPOSTO (ICMS-PIS-CONFINS)
	X
	X
	9.912
	9.912
	9.912
	CUSTO FIXOS
	
	8.000
	18.000
	18.000
	18.000
	TOTAL DE DESPESAS
	
	8.000
	48.912
	48.912
	48.912
Devido a tal demonstração podemos concluir que o capital de giro disponibilizado é suficiente.
Demonstrativo de Resultado do Exercício
A DRE tem como objetivo principal apresentar o resultado do exercício, diante das receitas e dos custos e despesas, operacionais e não operacionais, que formam o lucro ou prejuízo no período por ela abrangido, além de indicar, também, a receita líquida e os lucros (ou prejuízos) bruto, operacional e líquido. Nesta tabela podemos analisar os primeiros seis meses do ano:
	 
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	Garrafas produzidas 
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	Preço de vendas (R$)
	1,6
	1,6
	1,6
	1,6
	1,6
	1,6
	Custos unitários
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MP (R$)
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	MOO (R$)
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	IOF (R$)
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	Quant. Sacos Produzidos
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	Contas
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	 Operacional Bruta
	 
	48.000
	48.000
	48.000
	48.000
	48.000
	 
	 
	9.912
	9.912
	9.912
	9.912
	9.912
	 
	 
	8.160
	8.160
	8.160
	8.160
	8.160
	PIS 0,65%
	 
	312
	312
	312
	312
	312
	CONFINS 3%
	 
	1.440
	1.440
	1.440
	1.440
	1.440
	Receita Operacional Liquida
	 
	38.088
	38.088
	38.088
	38.088
	38.088
	Custos Variáveis
	 
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	Custos Matérias Primas
	 
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	Mão de Obra Variável
	 
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	Margem de Contribuição
	 
	17.088
	17.088
	17.088
	17.088
	17.088
	Custos Fixos
	8.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	Outros Custos Fixos
	8.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	Resultado Operacional
	8.000
	912
	912
	912
	912
	912
	RPI
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Resultado Operacional Liquido
	8.000
	912
	912
	912
	912
	912
	Integralização do Capital
	200.000
	192.000
	191.088
	190.176
	189.264
	188.352
	Disponivel no Período
	192.000
	191.088
	190.176
	189.264
	188.352
	187.440
	Amortização de Empréstimo
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Amortização de Empréstimo Anual
	400
	65,6
	48,88
	48,04
	 
	 
	Disponibilidade
	192.400
	191.153,60
	190.224,88
	189.312,04
	188.352
	187.440
Na tabela a seguir podemos analisar o segundo período do ano de julho a dezembro:
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Garrafas produzidas 
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	Preço devendas (R$)
	1,7
	1,7
	1,7
	1,7
	1,7
	1,7
	Custos unitários
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MP (R$)
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	MOO (R$)
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	IOF (R$)
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	 
	Quant. Sacos Produzidos
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	Contas
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	 Operacional Bruta
	51.000
	51.000
	51.000
	51.000
	51.000
	51.000
	 
	10.531,50
	10.531,50
	10.531,50
	10.531,50
	10.531,50
	10.531,50
	 
	8.670
	8.670
	8.670
	8.670
	8.670
	 
	PIS 0,65%
	331,5
	331,5
	331,5
	331,5
	331,5
	331,5
	CONFINS 3%
	1.530
	1.530
	1.530
	1.530
	1.530
	1.530
	Receita Operacional Liquida
	40.468,50
	40.468,50
	40.468,50
	40.468,50
	40.468,50
	40.468,50
	Custos Variáveis
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	Custos Matérias Primas
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	Mão de Obra Variável
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	Margem de Contribuição
	19.468,50
	19.468,50
	19.468,50
	19.468,50
	19.468,50
	19.468,50
	Custos Fixos
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	Outros Custos Fixos
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	Resultado Operacional
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	RPI
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Resultado Operacional Liquido
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	Integralização do Capital
	187.440
	188.908,50
	190.377
	191.845,50
	193.314
	194.782,50
	Disponivel no Período
	188.908,50
	190.377
	191.845,50
	193.314
	194.782,50
	196.251
	Amortização de Empréstimo
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Amortização de Empréstimo Anual
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Disponibilidade
	188.908,50
	190.377
	191.845,50
	193.314
	194.782,50
	196.251
Balanço patrimonial
O Patrimônio é representado pelo Balanço Patrimonial, onde do lado direito ficam os valores do ativo e do lado esquerdo os valores do passivo.
	O Balanço Patrimonial mostra como de fato está o Patrimônio da empresa, mostrando sua posição financeira, no fim do ano ou em qualquer outra data.
 	O Balanço Patrimonial equilibra os bens e direitos junto com as obrigações e as participações dos proprietários da empresa, devido isso ele é considerado a igualdade patrimonial, mostra também o Patrimônio da entidade tanto quantitativa quanto qualitativamente.
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	 
	PASSIVO
	 
	 
	 
	 
	 
	Ativo Circulante
	R$ 268.251,00
	Passivo Circulante
	R$ 32.865,90
	Estoque
	R$ 21.000,00
	Fornecedores
	R$ 21.000,00
	Clientes
	R$ 51.000,00
	Impostos a Pagar
	R$ 11.865,90
	Caixa
	R$ 196.251,00
	
	 
	 
	 
	Passivo não Circulante
	 
	Ativo não Circulante
	R$ 476.620,02
	
	 
	 
	 
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	R$ 712.005,10
	Ativo Permanente
	 
	
	 
	Imobilizado
	R$ 500.000,00
	Capital Social
	R$ 700.000,00
	(-) Depreciação
	-R$ 23.379,98
	Lucros do exercício
	R$ 12.005,10
	 
	 
	
	 
	TOTAL DO ATIVO
	R$ 744.871,02
	TOTAL DO PASSIVO
	R$ 744.871,00
Vantagens da Exportação do Produto 
6.1 Por que exportar?
 	O avanço da tecnologia permite se comunicar imediatamente com todo planeta, possibilitando que os negócios sejam efetuados, diariamente, com empresas de todo o mundo. No passado, à Indústria nacional era protegida por barreiras que hoje já não existem. 
 	A internacionalização leva ao desenvolvimento da empresa, pois obriga a empresa se atualizar, seja para conquistar novos mercados ou para preservar as suas posições no mercado interno.
 	Neste sentido, o comércio exterior adquire cada vez mais importância para a empresa que queira realmente crescer, assim como para a economia brasileira, mediante o ingresso de divisas e geração de emprego e renda.
6.2 A diversidade de Mercados
A estratégia de destino da parcela de produção para o mercado interno e o mercado externo permite que à empresa aumente sua base/carteira de clientes, ou seja corre menos riscos, quanto maior o número de mercados ela atingir, menos dependente ela será.
A diversificação de mercado permite que a sazonalidade do produto seja eliminada, uma empresa que fabrica um produto voltado para o clima mais frio, consegue fabricá-lo o ano inteiro, porque tem diferentes mercados onde serão vendidos, e não dependerá somente das estações nacionais.
6.3 Aumento da produtividade
Quando uma empresa começa a exportar, sua produção aumenta em números e na qualidade. Isso acontece devido à redução da falta de empenho existente, obtida por meio da revisão dos processos produtivos.
Com o aumento da produção, naturalmente, aumenta também a capacidade de negociar a compra de matéria – prima. Com isso, o custo da produção da mercadoria diminui, tornando – o mais competitivo e aumenta a margem de lucro.
6.4 Melhoria da qualidade do produto
Uma vantagem que é muito notada é a melhoria da qualidade do produto. Esta também tende aumentar, pois a empresa tem que se adaptar de acordo com o mercado ao qual que se destina, o que o força a aperfeiçoar o produto. Ao entrar no mercado internacional, a empresa adquire tecnologia, pois o país desenvolvido exige dos seus fornecedores normas e procedimentos que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser rotineiras, sendo assim todo o negócio decorrente com o exterior ou com o mercado interno será feito dentro das normas.
A comunicação com um novo mercado possibilita acesso a nova tecnologia.
A empresa exportadora passa a adotar programa de qualidade e a desenvolver testes em seu produto, passa a estabelecer meios que garante a qualidade, para evitar problemas com os importadores, e até uma possível devolução do mesmo.
6.5 Diminuição da carga tributária
A empresa que exporta pode utilizar meios que contribui para a diminuição dos tributos, que geralmente são devido à operação no mercado interno, são chamados de incentivos fiscais.
Os incentivos fiscais benefícios destinados a cortar os tributos incidentes sobre o produto na operação normal no mercado interno.
Quando é exportação, é importante que o produto seja capaz de alcançar o mercado internacional em condição de brigar em preço e, por isso, ela pode reparar o recolhimento dos impostos internos:
IPI – O produto exportado não sofre incidência do imposto sobre produto industrializado;
ICMS – O imposto sobre circulação de Mercadorias e Serviços não incide sobre operação de exportação;
COFINS – A receita decorrente da exportação, na determinação da base de cálculo da contribuição para financiamento da seguridade social são excluídas;
PIS – A receita decorrente da exportação é isenta da contribuição para o programa de integração social;
IOF- A operação de câmbio vinculada à exportação (serve para outros bens e serviços) tem alíquota zero no imposto sobre operações financeiras.
6.6 Melhoria na empresa
Em geral, quando a empresa passa a exportar ela consegue melhorias significativas, tanto dentro da empresa ( novos padrões gerenciais, tecnologias, formas de gestão, qualificação da mão de obra, agregar valor a marca) quanto fora ( melhoria de imagem: frente a clientes, fornecedores e concorrentes).
Ao virar uma empresa exportadora, a imagem muda. O seu nome e sua marca passam a ser uma referencia em relação à concorrência, e passa a ser vista como empresa de produtos de qualidade.
O comprador no exterior é bem exigente, tanto o cliente como o fornecedor sabe que a empresa que está exportando consegue colocar seu produto no exterior graças a seu esforço em se tornar mais competitiva.
A empresa passa a gerar empregos, por causa do aumento da produção, e o funcionário passa a sentir orgulho de trabalhar em uma empresa que exporta seu produto.
6.7 Vantagens sobre a economia do país em relação à exportação.
A exportação ela gera lucros para o país, além de gerar lucros em moeda corrente internacional, tem o aumentodo PIB, amplia sua rede de exportações para demais países (grandes potencias como USA, ALEMANHA, INGLATERRA, JAPÃO E A CHINA).
Aumenta o superávit do país na exportação principalmente se forem grãos, o forte do Brasil é exportação na área de agricultura, sendo assim ampliam-se os pontos internacionais.
O Brasil bateu o recorde do ano 2015/2016 em exportação de grãos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Após Cálculos e analises abordando pode se concluir que ao resultado final do exercício, levando o resultado no lucro ou prejuízo de uma empresa, que influenciou na decisão da empresa. 
	 A DRE é uma ferramenta de extrema importância dentro de uma empresa, a sua utilização quando feita de maneira eficiente, minimiza custos e maximiza resultados, fornecendo os instrumentos necessários para que sejam realizadas avaliações sobre os recursos com maior viabilidade, em termos de custos e os investimentos que possam ser mais rentáveis a curto ou em longo prazo, dependendo da estratégia adotada pela empresa. 
	 Neste desafio concluiu-se que uma análise de investimento é essencial e fundamental.Com diretoria administrativa e de projetos da empresa Plastsucos busquei avaliar os métodos de capacitação, desenvolvimento e motivação.
 	A finalidade deste trabalho é identificar os custos e despesas de uma empresa para a obtenção de melhores resultados.Com um bom planejamento, organização e investimento em capital humano, iremos obter ótimos resultados.	
	 Não basta apenas aumentar fisicamente a empresa, para que se tenha sucesso no empreendimento é necessário investimento e incentivos. A empresa deve estar sempre atenta e acompanhando o crescimento do mercado. A vantagem é o incremento na eficiência e eficácia de no contexto organizacional dentro da empresa. Em outros termos, para gerar riqueza é necessário racionalizar custos, melhorar a qualidade dos produtos e serviços, o que beneficia significativamente os consumidores, sempre um analise bem estudado e aprovado.
 
8 CONCLUSÃO
O atual cenário da economia mundial exige das empresas a busca incessante por ações estrategicamente eficientes afim de que obtenham diferenciais e sejam capazes de enfrentar a competitividade em curso das Nações, as quais essas empresas estão vinculadas, sofrem da mesma forma constante influência do mercado global, cada vez mais exigente e complexo. Dessa forma, torna-se essencial para a evolução da economia a interdependência entre as nações. O comércio exterior deve ser encarado como um instrumento estratégico do desenvolvimento nacional, isso influencia de forma direta no desenvolvimento do país.
Para que a empresa venha a ter sucesso nas exportações, deverá dar atenção especial ao mercado. É necessária uma análise criteriosa, através de observações e estudos, para descobrir o perfil do mesmo; estas informações irão orientar as decisões do empresário. Além disso, é essencial identificar qual será a aceitação do produto em determinado pais, com o qual a empresa está disposta negociar. Para tanto, é preciso conhecer alguns costumes e práticas de compra e venda dos consumidores e se há exigências especiais para conseguir colocar produto naquela região.
Quando as atividades comerciais são realizadas apenas no mercado interno, a empresa fica exposta a riscos, devido às alterações na política econômica. A comercialização dos produtos, também no mercado externo, dilui os riscos comerciais e econômicos em mais de um mercado, e permite maior segurança na tomada de decisões, pois não é comum ocorrerem instabilidades simultâneas em mercados distintos. Com a exportação, obviamente sua produção aumenta significativamente, passando por uma revisão do processo produtivo, isso faz com que aumente a busca por matéria-prima, e consequentemente, o custo das mercadorias diminui, tornando-as mais competitivas e aumentando a margem de lucro.
Ao introduzir em um país determinado produto, as empresas têm que adaptá-lo às exigências do mercado ao qual se destina, adquirindo assim tecnologia, processo esse que os países exigem de seus fornecedores, normas e procedimentos que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos dentro dessas normas.
As empresas que exportam podem utilizar mecanismos que contribuem para uma diminuição dos tributos que normalmente são devidos nas operações no mercado interno, são chamados de incentivos fiscais. Os incentivos fiscais são benefícios destinados a eliminar os tributos incidentes sobre os produtos nas operações normais de mercado interno. Quando se trata de uma exportação, é importante que o produto possa alcançar o mercado internacional em condições de competir em preço e, por isso, ela pode compensar o recolhimento dos impostos internos:
IPI - Impostos Sobre os Produtos Industrializados – os produtos exportados não sofrem incidência.
ICMS - Imposto Sobre circulação de Mercadorias e Serviços – não incide sobre operações de exportações.
COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – as receitas decorrentes da exportação são excluídas na determinação da base de cálculo.
PIS - Programa de Integração Social – as receitas decorrentes da exportação são isentas da contribuição.
IOF – Imposto sobre Operações Financeiras – as operações de câmbio vinculadas à exportação (serve também para outros bens e serviços) têm alíquota zero.
Geralmente, quando uma empresa passa a exportar ela obtém melhoras significativas, tanto internamente, através de novos padrões gerenciais, novas tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão de obra, agregação de valor à marca, quanto externamente, pela melhoria da sua imagem frente a clientes, fornecedores e concorrentes. Ao tornar-se uma empresa exportadora, a sua imagem muda, o seu nome e a sua marca passam a ser uma referência em relação à concorrência e ela passa a ser vista como uma empresa de produtos de qualidade.
Os compradores no exterior são bastante exigentes. Os clientes e os fornecedores da empresa exportadora sabem que ela consegue colocar seus produtos no exterior graças ao seu esforço a fim de tornar-se mais competitiva, a empresa passa a gerar novos empregos, devido ao aumento da produção, e os funcionários passam a sentir orgulho de trabalhar em uma empresa que exporta seus produtos.
9. BIBLIOGRAFIA
Distribuição de Freqüência.Disponível em: <http://www.portalaction.com.br/content/16-histograma> . Acesso em 10/05/2016 as 21h08min.
FAHL, Alessandra Cristina; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira. Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2013.
Livro Razão. Disponível em <http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/razao2.php> em 12/05/2016 as 21h06min.
 Matemática financeira, sua importancia para as empresa. Disponível em:<HTTP:/WWW.portaleducacao.com.br/educação/artigos/47577/matemática-financeira-sua-importancia-para-as-empresas>.Acesso em 15/05/2016 às 20h53mim.
 
 
Plan1
	Fábrica de Garrafas
	Ano	1	2	3	4	5
	Quantidade de Garrafas	360,000	420,000	420,000	430,000	480,000
	Preço por Garrafa (R$)	* 1.60	* 1.60	* 1.80	* 1.90	* 2.00
	Receita (R$)	* 576,000.00	* 672,000.00	* 756,000.00	* 817,000.00	* 960,000.00
	Custos unitários por garrafa
	MP (R$)	* 0.30	* 0.30	* 0.35	* 0.35	* 0.35
	MOD (R$)	* 0.15	* 0.20	* 0.20	* 0.20	* 0.20
	CIF (R$)	* 0.25	* 0.25	* 0.25	* 0.30	* 0.35
	Total custos unit. (R$)	* 0.70	* 0.75	* 0.80	* 0.85	* 0.90
	Custos totais (Custos unit x garrafas produz.)	* 252,000.00	* 315,000.00	* 336,000.00	* 365,500.00	* 432,000.00

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