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Caso concreto 10 constitucional 2

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Caso concreto 10 constitucional 2 
A Empresa Brasileira de Tecnologia é uma estatal que pesquisa e produz tecnologias de ponta para o Brasil. Grande orgulho nacional, é também grande empregadora, social e ambientalmente responsável, tendo sido classificada como uma das 10 melhores empresas para se trabalhar no mundo. Este ano ela vai completar 10 anos de fundação. Após algum debate sobre a conveniência, ou não, de um evento comemorativo, o Governo Federal decide por realizar uma grande festa pública com shows gratuitos, 
emissão de selo comemorativo pela ETC (Correios), criação e entrega de um prêmio “mentes pensantes” para pessoas que se destacaram na área na última década. Ocorre que o debate sobre a realização do evento deixou pouco tempo para organizar tudo. Assim, como a situação era urgente e a causa relevante, o Governo Federal decide emitir uma Medida Provisória para dispensar as licitações da empresa de produção dos shows, da festa de premiação e ainda para permitir empenho de despesas mesmo sem comprovação prévia. Um parlamentar a oposição considera absurdo a contratação sem licitação e chama seu escritório de advocacia para ajudar. É cabível a edição de MP neste caso? Não, o adversario de uma das empresas mas importantes do país é algo relevante no cenario nacional. A edição de medida Provisoria, além dos limites meterias requer a presensa de 2 elementos, o seja, relevancia e urgencia. 
No caso acima verefica a relevancia no terno mas não ha o elemento urgencia. Por outro lado a ediçao de medida provisoria dispensando uma micitação e gerando despesas, caracteriza grave violação as regras de orçamento. Sendo assim o poder publico não pode usar medida provisoria para driblar a exigencia legal da licitaço que demostra falta de planejamento o que feri a moralidade administrativa 
CASO CONCRETO: 
Câ ma r a de Verea dor es da Ci d a de a pr ovo u l ei qu e tor na ob ri ga tóri o a p res taç ã o d o s er vi ç o mili tar por 3 a n os , a nti ga 
r ei vi n dic açã o do “Movi mento Ci da de Se gur a ”, s edi a do n a qu el a l ocali da d e. U ma vez en c a mi n ha d a pa ra o ga bi n ete do P ref ei to 
el e a l ega es tar em dú vi da qua nto à s ua c o ns ti tuci onali d a de e a o bri ga tori ed a de de s ua a plic açã o. 
Cha ma a P r oc ura doria Ger a l do Muni c ípi o pa ra u m pa r ec er . 
Vo c ê é o (a ) P ro cu r a dor Ger al do Muni c ípi o. Como or i enta ri a o Pr efei to? P ode o Pr e fei to n ega r a a plic a çã o da l ei por 
i nc ons ti tuci onali da d e? 
R: A c â ma ra n ã o tem c omp et ênc i a pr a a p ro va r ess a l ei , ess a l ei é de c o mpet ênc i a da Uni ã o, s oment e a Uniã o tem e ss a 
poss i bli da d e. U ma c or r ente ma j or i tá ri a entende -s e que n ã o s e p od e n ega r a a plic aç ã o, ma s outr a c or r en te mi nor i tári a a d mi te a 
poss i bili da d e d o c hefe do ex ec u ti vo ex er c er o c ontro l e de c ons ti tuc i o nali da d e p el o des c umpr i mento nã o c umpr i d o à l ei , 
r ei ter a da mente . P odendo ger a r res p onsa bili za çã o.
CASO CONCRETO: 
Câ ma r a de Verea dor es da Ci d a de a pr ovo u l ei qu e tor na ob ri ga tóri o a p res taç ã o d o s er vi ç o mili tar por 3 a n os , a nti ga 
r ei vi n dic açã o do “Movi mento Ci da de Se gur a ”, s edi a do n a qu el a l ocali da d e. U ma vez en c a mi n ha d a pa ra o ga bi n ete do P ref ei to 
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Cha ma a P r oc ura doria Ger a l do Muni c ípi o pa ra u m pa r ec er . 
Vo c ê é o (a ) P ro cu r a dor Ger al do Muni c ípi o. Como or i enta ri a o Pr efei to? P ode o Pr e fei to n ega r a a plic a çã o da l ei por 
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R: A c â ma ra n ã o tem c omp et ênc i a pr a a p ro va r ess a l ei , ess a l ei é de c o mpet ênc i a da Uni ã o, s oment e a Uniã o tem e ss a 
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r ei ter a da mente . P odendo ger a r res p onsa bili za çã o.
CASO CONCRETO: 
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Vo c ê é o (a ) P ro cu r a dor Ger al do Muni c ípi o. Como or i enta ri a o Pr efei to? P ode o Pr e fei to n ega r a a plic a çã o da l ei por 
i nc ons ti tuci onali da d e? 
R: A c â ma ra n ã o tem c omp et ênc i a pr a a p ro va r ess a l ei , ess a l ei é de c o mpet ênc i a da Uni ã o, s oment e a Uniã o tem e ss a 
poss i bli da d e. U ma c or r ente ma j or i tá ri a entende -s e que n ã o s e p od e n ega r a a plic aç ã o, ma s outr a c or r en te mi nor i tári a a d mi te a 
poss i bili da d e d o c hefe do ex ec u ti vo ex er c er o c ontro l e de c ons ti tuc i o nali da d e p el o des c umpr i mento nã o c umpr i d o à l ei , 
r ei ter a da mente . P odendo ger a r res p onsa bili za çã o.
Câmara de Vereadores da Cidade aprovou lei que torna obrigatório a prestação do serviço militar por 3 anos, antiga reivindicação do “Movimento Cidade Segura”, sediado naquela localidade. Uma vez encaminhada para o gabinete do Prefeito ele alega estar em dúvida quanto à sua constitucionalidade e a obrigatoriedade de sua aplicação. Chama a Procuradoria Geral do Município para um parecer. Você é o (a) Procurador Geral do Município. Como orientaria o Prefeito? Pode o Prefeito negar a aplicação da lei por inconstitucionalidade?
R: A c â ma ra n ã o tem c omp et ênc i a pr a a p ro va r ess a l ei , ess a l ei é de c o mpet ênc i a da Uni ã o, s oment e a Uniã o tem e ss a 
poss i bli da d e. U ma c or r ente ma j or i tá ri a entende -s e que n ã o s e p od e n ega r a a plic aç ã o, ma s outr a c or r en te mi nor i tári a a d mi te a 
poss i bili da d e d o c hefe do ex ec u ti vo ex er c er o c ontro l e de c ons ti tuc i o nali da d e p el o des c umpr i mento nã o c umpr i d o à l ei , 
r ei ter a da mente . P odendo ger a r res p onsa bili za çã o.
R: A c â ma ra n ã o tem c omp et ênc i a pr a a p ro va r ess a l ei , ess a l ei é de c o mpet ênc i a da Uni ã o, s oment e a Uniã o tem e ss a 
poss i bli da d e. U ma c or r ente ma j or i tá ri a entende -s e que n ã o s e p od e n ega r a a plic aç ã o, ma s outr a c or r en te mi nor i tári a a d mi te a 
poss i bili da d e d o c hefe do ex ec u ti vo ex er c er o c ontro l e de c ons ti tuc i o nali da d e p el o des c umpr i mento nã o c umpr i d o à l ei , 
r ei ter a da mente . P odendo ger a r res p onsa bili za çã o.
R: A c â ma ra n ã o tem c omp et ênc i a pr a a p ro va r ess a l ei , ess a l ei é de c o mpet ênc i a da Uni ã o, s oment e a Uniã o tem e ss a 
poss i bli da d e. U ma c or r ente ma j or i tá ri aentende -s e que n ã o s e p od e n ega r a a plic aç ã o,
R: A câmara não tem competência pra aprovar essa lei , essa l ei é de competência da União, somente a União tem essa possibilidade. Uma corrente major i tá ri a entende -s e que não se pode negar a aplicação, ma s outr a c or r en te mi nor i tári a a d mi te aposs i bili da d e d o c hefe do ex ec u ti vo ex er c er o c ontro l e de c ons ti tuc i o nali da d ep el o des c umpr i mento nã o c umpr i d o à l eir ei ter a da mente . P odendo ger a r res p onsa bili za çã o.
Parlamentar, membro de um cpi, vai realizar diligência investigatória fora do df, em um estado da federação. lá chegando, suas ações estão protegidas pela imunidade parlamentar ??
Bem, primeiro vamos deixar bem claro o que é a imunidade parlamentar e qual a situação deste indivíduo.
A imunidade parlamentar é um modo de proteger os membros do legislativo de modo a, resumidamente, tornar seu trabalho possível sem que este sofra represálias por não ser a favor (ou contra) determinadas situações. A imunidade parlamentar garante que os tais não respondam por atos ou expressões de ideias que, se fossem cidadãos comuns, poderiam levar à sanções {a menos que esses atos sejam inafiançáveis [que, de acordo com a CF são: racismo(inciso XLII); prática de tortura (inciso XLIII); tráfico de entorpecentes e drogas afins (inciso XLIII); crimes hediondos (inciso XLIII); terrorismo (inciso XLIII); ação de grupos armados contra a ordem constitucional e o estado democrático (inciso XLIV)] e ele seja pego em flagrante delito}.
O indivíduo em questão, por ter a imunidade parlamentar, tem uma grande liberdade de ação e desde que esteja exercendo seu papel na CPI (investigar, nesse caso) ele não sofrerá sanção, pois estará “fazendo o seu trabalho”, mas se ele for pego em flagrante por um crime inafiançável então não, ele não estará protegido.

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