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TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO
Nos dias atuais a importância da tecnologia na área da educação é muito discutida, mas quando falamos de educação especial ela se torna quase obrigatória, uma vez que muitas pessoas dependem desse meio para ter acesso ao aprendizado e adquirir as competências básicas que são de direito de todo cidadão. Aliar tecnologia à educação especial é garantir o direito de acesso ao conhecimento, dando ao indivíduo uma chance de mostrar seu potencial como qualquer cidadão considerado 'normal' perante a sociedade.
A chegada de 2016 fez valer a Lei Brasileira de Inclusão, que entrou em vigor desde o dia 2 de janeiro. Com isso os diretores de escolas, coordenadores pedagógicos e professores devem rever o seu papel na gestão escolar. É preciso buscar alternativas que promovam a inserção de crianças com qualquer tipo de deficiência no ambiente escolar e facilitem o seu desenvolvimento, independente da necessidade. Uma das opções que desponta é a tecnologia para a inclusão dos deficientes.
A proposta de usar a tecnologia é estimular o aprendizado e incluir os deficientes no ambiente escolar. Por isso, é importante que as ferramentas escolhidas promovam a interação entre as crianças e de forma lúdica contribuam para o seu desenvolvimento. O uso da tecnologia para a educação pode facilitar o desenvolvimento motor, tanto para movimentos amplos, como para a motricidade fina. Outra sugestão é escolher atividades que aprimorem a tomada de decisões, a paciência e a atenção.
Foi feita uma proposta de avaliação incluindo a tecnologia com o objetivo de viabilizar a inclusão de alunos com necessidades especiais no “momento prova” concretizar	o projeto “Prova Narrada”.	
Desafio: Como incluir alunos com necessidades especiais no momento de realização das provas?			
	Para considerar a premissa de que “a pessoa	com deficiência não	 deve sofrer nenhuma espécie de discriminação”, passou-se a pensar em como organizar recursos de acessibilidade de tecnologia assistiva, conforme indica	o item	VII do artigo	28, do	Capítulo IV, da Lei	13.146 de 06	de julho de 2015.	
Sujeitos: Alunos e alunas que comprovem Dislexia, Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade e Síndrome do Espectro Autista, entre outras necessidades especiais
Metodologia:	
 Observação participante no momento de aplicação de provas lidas; Análise de narrativas de	discentes, de docentes e das famílias acerca das dificuldades encontradas	por esse grupo de alunos	para que se sintam incluídos no “momento prova”; Utilização das TICs.
O problema:
Os alunos distraíam-se com facilidade e não conseguiam concluir	a prova no tempo previsto; com frequência, não entendiam enunciados e solicitavam o auxílio ao aplicador da prova para que lesse e explicasse; Os professores acreditavam que os alunos sabiam os	conteúdos, mas que não conseguiam mostrar essas aprendizagens no momento de realização das provas.
Primeiras soluções:
Oferecer a esses alunos, com a anuência das	famílias, a oportunidade de realizarem as provas no Laboratório de	Informática. A opção se deu pelo	fato de ser	um espaço mais tranquilo,	onde	seria	possível contar com um ledor de provas para	os alunos agrupados de acordo com as	séries.
REFERENCIAS:
http://anec.or.br/forumdediretores/wp-content/uploads/sites/6/2014/08/caseSalesianoRJ.pdf
http://tecnologiaeducacaoinclusiva.blogspot.com.br/

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