Buscar

Relatório identificação de proteínas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ CAMPUS VIA CORPVS 
CURSO DE: ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO, EDUCAÇÃO FÍSICA E 
FISIOTERAPIA. 
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA 
GABRIELA MARIA SENA DOTA 
JOÃO VICTOR TEIXEIRA DE CASTRO 
MATHEUS DA SILVA SOUSA 
PAULA KARINE GADELHA DE ASSIS 
RAIMUNDO IRINEU PEREIRA MARIANO 
REINALDO LUCAS MAZZA MENESES 
RODRIGO SOARES 
YARA ELEN FREITAS BONFIM. 
 
IDENTIFICAÇÃO DE CARBOIDRATOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fortaleza 
2016 
 
GABRIELA MARIA SENA DOTA 
JOÃO VICTOR TEIXEIRA DE CASTRO 
MATHEUS DA SILVA SOUSA 
PAULA KARINE GADELHA DE ASSIS 
RAIMUNDO IRINEU PEREIRA MARIANO 
REINALDO LUCAS MAZZA MENESES 
RODRIGO SOARES 
YARA ELEN FREITAS BONFIM. 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DE CARBOIDRATOS 
 
 
 
Relatório apresentado como nota parcial da 
Disciplina de Bioquímica do Curso de 
Graduação de Enfermagem, Nutrição, 
Educação Física e Fisioterapia do Centro 
Universitário Estácio do Ceará. 
Profa. Dra. Patrícia Quirino da Costa 
 Dra. Raquel Sombra Basílio de Oliveira 
 
 
 
 
 
Fortaleza 
 2016 
 
SUMÁRIO 
 
1. Introdução ------------------------------------------------------------------------------- 03 
2. Objetivos --------------------------------------------------------------------------------- 05 
3. Metodologia ----------------------------------------------------------------------------- 06 
4. Resultados e Discussões ----------------------------------------------------------- 07 
5. Conclusão ------------------------------------------------------------------------------- 08 
6. Referências biográficas -------------------------------------------------------------- 09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Introdução 
 
Os carboidratos são as biomoléculas mais abundantes na face da Terra. 
Certos carboidratos (açúcar comum e amido) são à base da nutrição humana 
na maioria das partes do mundo e a oxidação dos carboidratos é a principal via 
metabólica liberadora de energia em muitas células não fotossintéticas. 
Os carboidratos são poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas ou 
substâncias que liberam esses compostos por hidrólise. Muitos compostos 
desta classe têm fórmulas empíricas que sugerem que eles são "hidratos de 
carbono", ou seja, neles a relação de C:H:O é 1:2:1. A maioria dos carboidratos 
comuns se ajusta à fórmula empírica. Alguns carboidratos também contêm 
nitrogênio, fósforo ou enxofre. 
São moléculas que desempenham uma variedade de funções como: 
fonte de energia, reserva energética, estrutural, precursor de outras moléculas. 
Existem, segundo o seu tamanho, três classes principais de 
carboidratos: monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. 
Os monossacarídeos, ou açúcares simples, consistem de uma única 
unidade de poliidroxialdeído ou cetona. São compostos sólidos, sem cor, 
cristalinos e livremente solúveis na água, porém insolúveis (ou pouco solúveis) 
nos solventes apolares. A maior parte deles tem sabor doce. Três são açúcares 
simples: glicose (6 átomos de C – produzida a partir da 
fotossíntese), frutose (o açúcar intensamente doce dos frutos, é feita pela redis 
posição dos átomos em moléculas de glicose) e galactose (açúcar simples que 
constitui o açúcar do leite - não ocorre livre na natureza e é liberada durante a 
digestão). As famílias de monossacarídeos incluem as aldoses (grupo carbonila 
em uma das extremidades da cadeia carbônica) e cetoses (grupo carbonila 
está em qualquer outra posição). De acordo com o número de átomos de C são 
divididos em trioses, tetroses, pentoses, hexoses e heptoses. 
Os oligossacarídeos consistem de cadeias curtas de unidades de 
monossacarídeos unidas entre si por ligações glicosídicas características. Os 
mais abundantes são os dissacarídeos, com cadeias formadas por duas 
unidades de monossacarídeos. Na lactose, o açúcar do leite, a glicose está 
03 
 
ligada à galactose. No açúcar de malte, ou maltose, há duas unidades de 
glicose. Na sacarose, o açúcar da cana, frutose e glicose estão ligados. 
Os polissacarídeos consistem de longas cadeias contendo centenas ou 
milhares de unidades de monossacarídeos. Alguns como a celulose, ocorrem 
em cadeias lineares, enquanto outros, como o glicogênio, têm cadeias 
ramificadas. Os polissacarídeos mais abundantes, amido e celulose (fibra), 
sintetizados pelos vegetais, consistem de unidades recorrentes de D - glicose, 
mas eles diferem entre si no tipo de ligação glicosídica. O amido e o glicogênio 
têm função biológica de reserva, enquanto a celulose tem função estrutural. 
O glicogênio assemelha-se ao amido, porque consiste em moléculas de 
glicose unidas para formar cadeias, mas suas cadeias são mais longas e mais 
altamente ramificadas. Ocorre somente em células animais. 
Os monossacarídeos podem ser oxidados por agentes oxidantes 
relativamente suaves tais como os íons férrico e cúprico. O carbono do grupo 
carbonila é oxidado a ácido carboxílico. A glicose e outros açúcares capazes 
de reduzir os íons férrico ou cúprico são chamados açúcares redutores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
04 
 
2. Objetivos 
 
 Identificar a presença de carboidratos através da aplicação dos 
reagentes de Lugol e Benedict. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
05 
 
3. Metodologia 
 
3.1 Materiais: 
 Tubo de ensaio; 
 Pipeta; 
 Água destilada; 
 Placa de petri; 
 Copo descartável. 
Reagentes: 
 Lugol; 
 Benedict. 
3.2 Procedimento Experimental 
Experimento de Lugol: 
Gotejou-se 2 gotas de lugol sobre as amostras de batata com casca e 
com apenas a polpa; de tomate com a casca e polpa e por último foi feito 
também na farinha de trigo. Logo após, foi observados as relação 
calorimétricas das reações e observado se tinha a presença de 
polissacarídeos. 
Experimento de Benedict: 
Foram colocados 2 tubos de ensaio com 1mL de água e outro com 1mL 
de glicose para reagir com duas 2mL de solução de Benedict, e logos após 
sendo aquecido até que as soluções pudessem mudar a coloração. Assim, 
podendo ser identificado a reação de açúcares redutores. 
1mL de água + 2mL Solução de Benedict  Aquecer até mudar a 
coloração 
1mL de glicose + 2mL Solução de Benedict  Aquecer até mudar a 
coloração. 
06 
 
4.Resultados e Discussões 
 
Logo após, terminamos de gotejar o lugol nas amostras do experimento, 
pode-se perceber que na casca da batata e do tomate não possuem a 
presença de polissacarídeos, pois não houve a mudança de coloração. 
Diferentemente das polpas dos mesmos e da farinha de trigo que possuem 
grande teor de polissacarídeo. Resultados apresentados na tabela abaixo: 
 
Na reação de Benedict foram aquecidas as soluções até que as mesmas 
mudassem que coloração. Quando aquecida a solução 2mL de Benedict com 
1mL de água não houve a mudança de coloração, já quando foi aquecido 1mL 
de solução mais 2mL da solução de Benedict obteve uma coloração marrom 
(cor de terra). 
 
 
 
 Coloração Resultados 
Batata 
 
Casca Não mudou a Coloração Mesma cor 
Polpa Coloração Preta Presença de 
Polissacarídeo 
Tomate 
 
Casca Não mudou a coloração Mesma cor 
Polpa Coloração Preta Presença de 
Polissacarídeo 
Farinha 
de Trigo 
 Coloração Preta Presença de 
Polissacarídeo 
07 
 
5. Considerações Finais 
 
Ao término de todas nossas experiências, podemos concluir que 
obtivemos os resultados desejados no início. 
Conseguimos através dos experimentos identificar com asubstância de 
Lugol a presença de amido e polissacarídeos, com o Benedict os açucares 
redutores (mono e dissacarídeos). Esta aula prática facilitou em grande escala 
o entendimento sobre monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos, seus 
tipos de ligação, e as reduções oxidativas nos açucares. 
Todos os experimentos ocorreram de uma forma tranquila, sem grandes 
problemas, onde conseguimos fazer os testes uma vez só, sem repetições. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
08 
 
6. Referência Bibliográfica 
 
 Lehninger, Albert L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1990. 
CISTERNAS, J. R., MONTE, O., VARGA, J.Fundamentos de 
bioquimica experimental. 2. ed. Sao Paulo: Atheneo, 2001. 
http://www.repositorio.ufma.br:8080/jspui/bitstream/1/445/1/Livro%20de%20Bio
quimica%20Pratica.pdf 
 
 
 
 
 
 
09

Continue navegando