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Insuficiência Renal Aguda
Ingerir menos de dois litros de água por dia pode complicar o desempenho dos rins, e faz com que ocorra complicações como insuficiência renal aguda. Desse modo, todo o corpo encontra-se em perigo, permitindo que os resíduos acumulados gerem estragos também maiores. 
Os rins têm como papel essencial ajudar o corpo com a desintoxicação, por se livrar de resíduos. Estes resíduos filtrados são partículas deixadas no sistema digestivo, como sódio e outras substâncias encontradas no sangue. 
Além de eliminar os resíduos por intermédio da urina, os rins similarmente auxiliam a moderar a pressão nas artérias, removem drogas ou toxinas do corpo, regulam os hormônios, dentre outras funções importantes 
Insuficiência renal, pode ser um requisito bastante grave – exigindo um alto nível de ação, inclusive tratamentos de hemodiálise, a fim de realizar o trabalho de filtragem, já que nesse caso, os rins não são mais capazes. 
Causas Da Insuficiência Renal
Os rins são capazes de abortar algumas causas distintas, especialmente por causa de grandes quantidades de redução de sangue, desidratação (que influencia os graus de eletrólitos), reações de certos remédios / consumo de toxinas (3). 
Porém, alguns elementos de perigo explicam a insuficiência renal aguda, tais como: 
>> Ter histórico de diabete, abatimento, pressão nas artérias grande, enfermidade cardíaca ou insuficiência cardíaca. Esses são capazes de prejudicar o movimento sanguíneo dos rins e ajudar causar a inflamação. 
>> Estar sofrendo de outra maneira um dano renal, como doença renal crônica ou pedras nos rins. 
>> Obesidade e um regime pouco sadio similarmente são capazes de causar insuficiência renal aguda. Um regime apagado em nutrientes e rico em carboidratos pode acabar em desequilíbrios eletrolíticos, deficiências nutricionais, ocasionando graus mais elevados de inflamação e modificações na pressão nas artérias. 
>> Ser idoso. Reforçar a idade amplifica, assim, o perigo de diversas complicações renais. 
>> Ter história de doença da próstata (crescimento da próstata), dano hepático ou doença hepática. Isto influencia como o corpo dissipa resíduos e processa toxinas, drogas, hormônios e / ou itens químicos. 
>> Experiência de trauma ou um agravo dos rins que causa súbita redução de sangue. 
>> Ter baixa função imunológica por causa de outra enfermidade, como um vírus que causa mudanças nos graus de eletrólitos. Altas quantidades de stress emocional, infecções frequentes ou exaustão similarmente são capazes de coarctar a proteção. 
>> Ingerir remédios que às vezes são capazes de provocar complicações renais, como antibióticos, analgésicos, remédios para a pressão nas artérias ou inibidores da ECA. 
Alguns especialistas apontam que há cinco problemas primários associadas a doenças renais crônicas e danos nos rins: abatimento, hiperlipidemia, má alimentação, elementos de perigo cardiovasculares e osteodistrofia (desenvolvimento aberrante da massa óssea associada a distúrbios no metabolismo do cálcio e do fósforo) (4). 
Tratamentos Da Insuficiência Renal 
Para alcançar ao reconhecimento de insuficiência renal aguda, é necessário corporificar exames de sangue e testes de amostra de urina. Em alguns casos similarmente será preciso realizar uma ultrassonografia para analisar vestígios de inchaço e inflamação nos rins e órgãos digestivos. 
O tratamento da insuficiência renal aguda varia de acordo com o aprendizado da gravidade da doença. Uma vez que um reconhecimento é realizado, a insuficiência renal é fraude de diversas comportamento: 
>> Restaurando os graus de eletrólitos e tratando a desidratação. Às vezes, os líquidos intravenosos são dados para a hidratação, ou diuréticos são usados se acúmulados os líquidos e inchaço é uma das dificuldade. 
>> Adulterar os remédios que são capazes de estar causando a dificuldade. 
>> Se uma inibição no acordo urinário está causando sinais por não deixar que o paciente urinar, logo após, remove a inibição. 
>> Caso preciso, começar um tratamento de diálise. 
Porém, é sugerido similarmente usar tratamentos de advertência da doença, que abarca: 
– Dieta 
A Doença renal altera o metabolismo de proteínas, água, sal, potássio e fósforo. Um regime sadio é impreterivelmente essencial para o controle da enfermidade renal ou auxilia o indivíduo com insuficiência renal a ter o melhor resultado possível. 
Um regime apagado acentua os rins fracos ou danificados e contribui para diversas problemas como abatimento, modificações de colesterol, danos cardíacos e disfunção do metabolismo ósseo (5). 
O sugerido é o uso de alimentos não industrializados e ricos em antioxidantes e alimentos carregados com eletrólitos. Alimentos específicos recomendados: mirtilos, aipo, folhas verdes, suco de verdura frescos espremido, beterrabas, legumes marinhos como algas, espinafre, abacate, bananas e frutas cítricas como limão. 
Similarmente é fundamental evitar a desidratação, uma vez que não ingerir líquidos suficientes pode colocar a sua saúde em perigo e problemas renais (especificamente se você se adestrar bastante, viver em um clima quente, ingerir bebidas diuréticas e exsudar bastante). Ingerir água bastante e mais fluidos hidratantes precisa tornar-se um comportamento legítimo, inclusive chá de ervas. 
É fundamental também diminuir o consumo de alimentos ricos em sódio (sal) evitando alimentos embalados, jantares congelados, sopas enlatadas, alimentos fritos, fast foods e carnes processadas ou queijos. Além do mais, evite o uso de bebida alcoólica e cigarro. 
Ainda que insuficiência renal é bastante baixa, nem sempre significa que o indivíduo necessite ser aplicado em diálise para constantemente.
O fundamental é que você cuide da sua saúde, mude seus práticas alimentares e procure indicação médica.
 diagnósticos 
• Medições do compromisso urinário (oligúria: inferior a 0,5 mℓ/kg por hora; sem 
oligúria: acima de 800 mℓ/dia; ou anúria: menos de 50 mℓ/dia) 
• Possível ocorrência de hematúria; baixa condensação característica da urina (em comparação 
com um valor comum de 1,010 a 1,025) 
• Agrupamento usando as bases para IRA do grupo Acute Dialysis Quality 
Initiative (perigo, agravo, bancarrota, redução e enfermidade renal derradeiro) 
• Azotemia pré-renal: porção diminuída de sódio na urina (pouco de 20 
mEq/ℓ) e sedimento urinário comum 
• Azotemia intrarrenal: em maior parte graus urinários de sódio acima de 40 mEq/ℓ, 
com cilindros urinários e mais cicatriz celulares 
• Ultrassonografia, TC e RM dos rins 
• Análises dos graus de ureia, creatinina e eletrólitos, inclusive hiperpotassemia 
e acidose metabólica.
cuidados de enfermagem
file:///C:/Users/15743721/Downloads/Brunner_M%C3%A9dico_Cir%C3%BArgica_13_ed[1]%20(1).pdf
 Acompanhar as dificuldades; auxiliar no tratamento de crise dos distúrbios 
hidreletrolíticos 
• Avaliar a melhora e a resposta do cliente ao tratamento; fornecer apoios físico e 
emocional 
• Conservar a família informada a respeito do requisito do cliente; isso auxilia a 
família a compreender os tratamentos e fornece ajuda psicológico 
• Seguir fornecendo o cuidado de enfermagem sugerido para o distúrbio 
primário (p. ex., queimaduras, choque, traumatismo, bloqueio do trato 
urinário).
Fisiopatologia da Insuficiência Renal 
É caracterizada pela ágil diminuição das utilidades do rim que se preserva por períodos variáveis no qual o rim torna-se desqualificado de preservar as utilidades básicas de ejeção e de preservação da imobilidade hidroeletrolítico e apresenta diminuição da alíquota de absorção. Pode ser reversível se diagnosticada cedo com grandes chances de recuperação sem problemas. http://pt-br.infomedica.wikia.com/wiki/Insufici%C3%AAncia_Renal_Aguda
Prognóstico
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/insuficiencia-renal-aguda
Ao longo da recuperação da insuficiência renal aguda, pode ser recomendado um regime específico para não sobrecarregar os rins. Você pode ser encaminhado para um dietista. 
Dependendo da situação,o dentista pode aconselhar que você: 
Escolha alimentos com pouco potássio. Exemplos incluem maçãs, couve, feijão verde, uvas e morangos. O exagero de potássio no sangue pode diminuir a pressão nas artérias 
Evite itens com acrescentamento de sal. Reduza a porção de sódio que você come todos os dias, evitando itens que contenha sal, inclusive congelados, sopas enlatadas e fast foods. Mais alimentos com acrescentamento de sal incluem salgadinhos, conservas de legumes e carnes processadas e queijos. O exagero de sódio no sangue pode aumentar a pressão nas artérias 
Limitação a uso de fósforo, uma vez que seu exagero no sangue pode enfraquecer os ossos e provocar coceira da pele. O nutricionista pode lhe permitir recomendações específicas sobre o uso de fósforo em sua situação. 
No momento em que os rins se recuperarem, a regime pode voltar ao comum.
sitehttps://sbn.org.br/publico/tratatamentos/hemodialise/Uma
O que é hemodiálise? 
Hemodiálise é um procedimento por intermédio do qual um equipamento limpa e filtra o sangue, isto é, faz parte do trabalho que o rim doente não pode realizar. O procedimento libera o corpo dos resíduos prejudiciais à saúde, como o exagero de sal e de líquidos. Similarmente controla a pressão nas artérias e auxilia o corpo a preservar o equilíbrio de substâncias como sódio, potássio, uréia e creatinina. 
Na fístula arterior venosa (FAV), que pode ser feita com as próprias veias do pessoa ou com materiais sintéticos. É preparada pela pequena intervenção no braço ou perna. É realizada um ligamento entre uma pequena artéria e uma pequena veia, com o desejo de recorrer a veia mais grossa e robusta, para que as punções com as agulhas de hemodiálise possam acontecer sem problemas. A cirurgia é feita por um cirurgião vascular e com anestesia local. O ideal é que a fístula seja feita de preferência 2 a 3 meses antes de se iniciar a realizar hemodiális
As sessões de hemodiálise são realizadas frequentemente em clínicas especializadas ou hospitais.
Como funciona a hemodiálise? 
Essencialmente, na hemodiálise a aparelho recebe o sangue do paciente por um acesso vascular, que pode ser um cateter (via) ou uma fístula arteriovenosa, e após é impulsionado pela bomba até o filtro de diálise (dialisador). No dialisador o sangue é apresentado à saída de diálise (dialisato) por meio de uma membrana semipermeável que retira o líquido e as toxinas em cúmulo e devolve o sangue limpo para o paciente pelo acesso vascular
Qualquer fístula arterior venosa (FAV), que pode estar feita com as próprias veias do gente ou com materiais sintéticos. É preparada por uma pequena cirurgia no braço ou perna. É realizada uma aliança entre uma pequena artéria e uma pequena veia, com a finalidade de recorrer a um vaso mais grossa e durável, para que as punções com as agulhas de hemodiálise possam acontecer sem complicações. A cirurgia é feita por um cirurgião vascular e com anestesia local. O padrão de que a fístula seja feita de preferência 2 a 3 meses antes de se iniciar a realizar hemodiálise. 
O cateter da hemodiálise é um tubo classificado em uma veia no pescoço, tórax ou virilha, com anestesia local. O cateter é uma opção geralmente temporária para os pacientes que não adquire uma fístula e precisam fazer diálise. As principais complicações relativos ao consumo do cateter são a obstrução e a contaminação, o que diversas vezes obriga o abandono do cateter e o estabelecimento de um novo cateter para permanecer as sessões de hemodiálise. 
Fazer hemodiálise dói? Quais são os desconfortos que o paciente pode sentir?
A maior parte dos pacientes faz hemodiálise por meio da fístula, como dito em cima. E também é o melhor aspecto de acesso ao sangue do paciente, porém para abrir a hemodiálise é importante atuar a punção da mesma com as agulhas e este procedimento causa dor rápido. 
Nas sessões de hemodiálise o paciente não sentirá nada, no entanto algumas vezes, pode suceder uma queda da pressão nas artérias, câimbras ou dor de cabeça. Por esses motivos, a sessão de hemodiálise é continuamente realizada na figura de um médico e uma equipe de enfermagem. 
Usualmente estes indícios acontecem cada vez que o paciente possui grande líquido para apagar o seu corpo naquela encontro de hemodiálise. Deste modo, é fundamental seguir as recomendações da equipe médica para evitar o recebido dispensável de peso entre os dias das sessões de hemodiálise, e dessa maneira, possuir uma apresentação agasalhado. 
quem precisa realizar este tratamento? 
A hemodiálise está indicada para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica grave. A comunicação de começar este tratamento é feita pelo seu médico especialista em doenças dos rins (o nefrologista), que avalia o seu organismo por meio de: 
consulta médica, investigando os seus sintomas e examinando o seu corpo; 
dosagem de ureia e creatinina no sangue; 
dosagem de potássio no sangue; 
dosagem de ácidos no sangue; 
quantidade de urina criada ao longo um dia e uma noite (urina de 24 horas); 
cálculo da porcentagem de funcionamento dos rins (clearance de creatinina e uréia);
avaliação de anemia (hemograma, dosagem de ferro, enchimento de ferro e ferritina); 
figura de enfermidade óssea. 
Por intermédio da consulta é possível iniciar o tratamento com medicamentos que são capazes de controlar os sinais e estabilizar a doença. Em casos no qual os medicamentos não são suficientes e a doença progride, pode ser preciso começar a hemodiálise. Esta decisão é tomada em conjunto com o paciente e o seu médico nefrologista.
Quanto tempo o paciente precisa ficar na equipamento para realizar a hemodiálise? 
O tempo varia de acordo com o estado cirurgico do paciente e, em maior parte, é de quatro horas, três ou quatro vezes por semana. Dependendo da situação clínica do paciente este tempo varia de 3 a 5 horas por apresentação e pode ser feita 2, 3, 4 vezes por semana ou até inclusive todos os dias. O médico nefrologista avaliará o paciente para que possa ser escolhida a melhor maneira de tratamento para o mesmo. 
Para assegurar que a diálise esteja adequada, o médico nefrologista faz revisões mensais até mesmo com o emprego de exames laboratoriais. Se a diálise não estiver adequada, ajustes serão feitos na maneira como a sua hemodiálise está sendo feita, atingindo por isso o performance aguardado. 
O paciente em tratamento por intermédio da hemodiálise não precisa abandonar as suas sessões. Em caso de não quantidade aparecer a uma apresentação precisa acautelar dessa maneira que possível a sua clínica de hemodiálise. 
De acordo com o site https://sbn.org.br/publico/tratatamentos/hemodialise/Uma vez iniciado o tratamento, será necessário fazer hemodiálise para o resto da vida?
Na maioria das vezes, sim. Após iniciada uma terapia de substituição renal, o paciente pode na maioria das vezes mudar da hemodiálise para diálise peritoneal, e vice-versa. Além de realizar transplante renal dependendo das condições clínicas.
Existem algumas situações em que os rins deixam de funcionar por um período curto e podem voltar a funcionar depois. Isto é mais comum de ser observado na insuficiência renal aguda. Na doença renal crônica isto é raro de ser observado.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Funções do Enfermeiro 
O enfermeiro precisa estar em citada atualização para ajudar evoluções na assistência à cadeia em hemodiálise. Reproduzir aquilo que se faz no campo assistencial, administrativo, cultural e de pesquisa (Quadro 26). 
Funções do Técnico de Enfermagem 
O técnico de enfermagem é responsável pelo andamento da prescrição médica e de enfermagem com janela a proporcionar assistência ao paciente renal em hemodiálise, favorecendo um tratamento individualizado, sem riscos e efetivo (Quadro 27). O técnico precisa oferecer por intermédio de sua assistência higiene, conforto na instalação, monitorização e afastamento do paciente da equipamento no qual acontece tratamento hemodialítico, visando uma assistência humanizada atendendo ao paciente de forma integral. 
Aquilo que se faz doTécnico de Enfermagem 
- Ajudar na construção de amarração de trabalhos; 
- Ajudar no controle e no consumo coerente de moda, materiais usados pela enfermagem e pela equipe multiprofissional de atenção ao paciente renal; 
- Ajudar na conserva e no controle do acervo do artigo; 
- Usar equipamentos de artigo de diálise com acautelamento, a partir de o preparo para diálise, monitorização transdialítica e desinfecção pós-procedimentos; 
- Seguir as cerimônia de biossegurança; 
- Cumprir aquilo que se faz de assistência de enfermagem ao paciente renal, com desvio àquelas privativas do enfermeiro.
file:///C:/Users/15722007/Downloads/533-3740-2-PB.pdf
OS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PARA O ENFERMEIRO
“O processo de enfermagem é uma conduta deliberada de resolução de problemas
para satisfazer os cuidados de saúde e as necessidades de enfermagem das pessoas”
(SMELTZER et al., 2009, p.29). Ele é um instrumento metodológico que possibilita a todos
os enfermeiros identificar, compreender, descrever, explicar e/ou predizer como a
clientela responde aos problemas de saúde e assim sejam estabelecidas as respectivas
intervenções de enfermagem (GARCIA; NÓBREGA, 2000) Ele é composto por cinco
fases seqüenciais:
[...] histórico de enfermagem ou avaliação inicial, diagnóstico de enfermagem,
prescrição, implementação e evolução de enfermagem. No histórico é feita uma
coleta sistemática dos dados para determinar o estado de saúde do paciente e
quaisquer problemas de saúde reais ou potenciais (SMELTZER et al., 2009, p.30).