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Controle de constitucionalidade qual a sua lógica porque ele existe AV1 (1)

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JURSDIÇÃO CONSTITUCIONAL
Aqui no Brasil nós adotamos 2 MODELOS DIVERSOS TEMOS o:
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE PREVENTIVO: é um modelo todo trazido do modelo FRANCÊS é realizado durante o processo de elaboração da NORMA em** REGRA** é realizado pelos ORGÃOS POLÍTICOS, podendo ser realizado pelo *JUDICIÁRIO* como ECXEÇÃO durante processo de ELABORAÇÃO-INSTRUÇÃO-DELIBERAÇÃO DE APROVAÇÃO dos projetos de NORMA. Excepcionalmente no controle PREVENTIVO O JUDICIÁRIO PODE SER INSTADO A ATUAR.
Ocorre quando um parlamentar se senti lesado no seu direito líquido e certo de participar de PROCESSO Regular de elaboração da NORMA daí ele impetrará MS perante o JUDICIÁRIO, para que seja garantido o seu direito de participar na condição de Parlamentar de um Proc. Democrático atendendo de fato o que na condição de Parlamentar de fato o que determina a CF/88 obedecendo as regras da constituição, no entanto é válido ressaltar que o Judiciário quando age como controle Preventivo. Ele não irá analisar a INCONSTITUCIONALIDADE do projeto de lei, o JUDICIÁRIO VAI GARANTIR A CONSTITUCIONALIDADE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA REFERIDA NORMA, O JUDICIÁRIO GARANTE A FORMA DE ELABORAÇÃO DA NORMA.
CONTROLE POSTERIOR é realizado após o ingresso da NORMA nos SISTEMA, em regra é através do controle jurisdicional/judicial por que é o judiciário que realiza EXCEPCIONALMENTE ESSE CONTROLE PODE SER EXERCIDO PELOS ORGÃOS POLÍTICOS, quando por exemplo no caso de uma MEDIDA PROVISÓRIA (vigência de 60 dias podendo ser prorrogável por mais 60) findando o prazo a mesma tem que ser convertida ou não em lei ,a MP que já está em vigor que já ingressou no ordenamento jurídico precisa passar pelo crivo do CN no (projeto de conversão em lei). Por sua vez o CN quando aprova o texto de MP ESTA EXERCENDO O CONTROLE POSTERIOR E UM CONTROLE POLÍTICO. Mas a regra é a de que o CONTROLE POSTERIOR continue a ser exercido pelo judiciário aqui no Brasil nós adotamos 2 modelos de controle jurisdicional o modelo Americano e o modelo Europeu
# Modelo EUROPEU X AMERICANO
Adotamos dois modelos JURISDICIONAIS O AMERICANO E O EUROPEU, o modelo Americano tem como característica um CONTROLE DIFUSO uma vez que pode ser exercido por qualquer juiz ou tribunal em qualquer INSTÂNCIA DO JUDICIÁRIO é um modelo de caso incidental o OBJETO PRINCIPAL da ação não é verificar a CONSTITUCIONALIDADE DA NORMA, quando falamos de Controle Difuso de Constitucionalidade não há o que se falar de DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE OCORRE UMA INAPLICAÇÃO DA NORMA uma vez que a mesma continua em vigor no ordenamento jurídico e o juiz competente para julgar-processar o objeto principal da ação vai somente deixar de aplicar aquela Norma que ele considera Inconstitucional, no entanto a NORMA Continua no sistema e o efeito da Inaplicabilidade é meramente INTER PARTES. Controle CONCENTRADO: concentrado porque a COMPETÊNCIA para processar e julgar a AÇÃO se concentra nos ÓRGÃOS DE CÚPULA do Poder Judiciário.
AÇÃO FEDERAL ►ORGÃO DE CÚPULA► STF
É um CONTROLE EM TESE porque se faz o questionamento do texto normativo e não ao texto aplicado a um caso concreto, é exercido por via de AÇÃO, ações específicas através dos quais se questiona a constitucionalidade a legitimidade da norma, O OBJETIVO PRINCIPAL DA AÇÃO É ESSE.
O EFEITO É ► ERGA OMNIS ATINGE A TODOS INDISTINTIVAMENTE.
O ORGÃO COMPETENTE PARA PROCESSAR E JULGAR ► STF
FINALIDADE► que seja declarada a INCONSTITUCIONALIDADE DA Norma violada em seus princípios sensíveis dispostos nas alíneas do inciso VII DO Art.7º CF/88 e a Decretação da Intervenção ►STF.
Av2 
Teoria da constitucionalidade, recepção?
TEORIA DA RECEPÇÃO é o instituto pelo qual a nova Constituição, independentemente de qualquer previsão expressa, recebe norma infraconstitucional pertencente ao ordenamento anterior, com ela compatível, dando-lhe, a partir daquele instante, nova eficácia.
A NORMA NÃO É DECLARADA INCONSTITUCIONAL MAIS SIM NÃO RECEPCIONADA PELO ORDENAMENTO JURÍDICO.
TERORIA DA CONSTITUCIONALIDADE : Objeto é norma POSTERIOR A CF ai sim falo de INCONSTICUCIONALIDADE.
Legitimidade para propositura de Ação de Constitucionalidade.
Legitimados absolutos não se faz necessário DEMONSTRAR a Pertinência temática
O Presidente da República;
A Mesa do Senado Federal;
A Mesa da Câmara dos Deputados; 
A Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;
O Governador de Estado ou do Distrito Federal; 
O Procurador-Geral da República;
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
Partido político com representação no Congresso Nacional; 
Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional
LEGITIMADOS RELATIVOS
GOVERNADOR DO ESTADO
GOVERNADOR DISTRITAL
MESA DE ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
MESA DA CÂMARA LEGISLATIVA DISTRITAL
COOFEDERAÇÃO SINDICAL E ENTIDADE DE CLASSE
 Os governadores estaduais são legitimados RELATIVOS em razão da sua circunscrição ou seja da sua área de atuação, para que os mesmos ajuízem uma ação faz-se necessário PERTINÊNCIA TEMÁTICA faz-se necessária a correlação entre a área de sua atuação a circunscrição que legitima a sua atuação e a lei objeto da ação.
Ex: Governador do Pará→ Lei do Amapá → faz-se necessário o Governador do Pa provar pertinência temática antes esta lei do Amapá, demonstrar que o estado do Pará esta sendo afetado pela lei amapaense.
No caso das CONFEDERAÇÕES SINDICAIS E ENTIDADES DE CLASSE não vamos nos pautar em circunscrição nesse caso tratamos sobre o objeto da ação propriamente dita.
CONTROLE POLÍTICO PREVENTIVO 
Nós dotamos o modelo Norte Americano e o Austríaco como controle posteriores jurisdicionais.
***CONTROLE PREVENTIVO POLÍTICO*** →ANTES DA MESMA ENTRAR NO ORDENAMENTO PELOS ORGÃOS POLÍTICOS executivo/legislativo.
Controle Difuso →é aquele que permite que todo e qualquer juiz em qualquer instância diante de um caso concreto analise a possibilidade da aplicabilidade da norma, efeito Inter partes pode ser Ergma Omnis quando o processo chegar em grau de Recurso Extraordinário perante o STF e o mesmo se manifesta pela Inaplicabilidade daquela NORMA.
STF→ COMUNICARÁ AO SENADO FEDERAL QUE SUSPENDA A EFICÁCIA DESSA NORMA UMA VEZ QUE ELA FOI DECLARADA INAPLICÁCEL EM ÚTLTIMA INSTÂNCIA. 
No controle Difuso eu não falo em DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE falo somente na sua INAPLICABILIDADE, uma vez que a mesma continua no sistema ela não irá deixar de integrar o Sistema ela só não será utilizada naquele conflito específico de responsabilidade do Juiz que entendeu que ocorre INCOMPATIBILIDADE DA NORMA COM A CF/88. O QUE NÃO QUER DIZER QUE EM ESFERA SUPERIOR essa mesma lei que foi deixada de ser aplicada no caso especifico seja apreciada em esfera Superior em sede de recurso.
Ponderações da Juliana : 
ORA SE E DECLARADA INCONTITUCIONAL NÃO PODE SER EM ÚLTIMA INSTÂNCIA UMA VEZ QUE TAL DECLARAÇÃO E FEITA EM ÚNICA INSTÂNCIA .
NO CONTROLE DIFUSO NÃO SE DECLARA A INCONSTITUCIONALIDADE SE DELCARA INAPLICABILIDADE DA NORMA PARA O CASO TRATADO.
SE O STF TIVESSE DECLARADO A INCONSTITUCIONALIDADE NÃO PRECISARIA DO SENADO PARA SUSPENDER A EFICÁCIA UMA VEZ QUE A DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE TEM EFEITO ERGA OMNIS.
CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO art.97 CF
Todo e qualquer declaração de inconstitucionalidade só pode ser feito pelo Pleno do Tribunal em quórum de maioria absoluta de seus membros.
Exceção à cláusula de RESERVA DE PLENÁRIO
SE FOR DECLARADA A CONSTITUCIONALIDADE QUE A MESMA É SIM COMPATÍVEL COM A CF/88. NÃO REMETO AO PLENÁRIO O ÓRGÃO FRACIONÁRIO PODE DECIDIR.
SE O PLENO JÁ TIVER EM PROCESSO ANTERIOR SE MANIFESTADO PELA INCONSTITUCIONALIDADE DA NORMA E DE NOVO A QUESTÃO VOLTAR AO TRIBUNAL É PERMITIDO A UTILIZAÇÃO DE PRECEDENTES E O ORGÃO PODERÁ RESOLVER,VALIDO RESSALTAR QUE O ORGÃO EM HIPÓTESE NENHUMA DECLARA A INCONSTITUCIONALIDADE ELE APENAS REPETE O QUE O PLENO EM MOMENTO ANTERIOR JÁ O FEZ.
ADI (SO POSSO QUESTIONAR NORMA DE CARÁTER GERAL)
Não POSSUI FATO, somente a apresentação da LEGITIMIDADEPASSIVA/ATIVA que seguem os fundamentos jurídicos. Então o Legitimado Ativo propõe uma ADI perante o Órgão de cúpula STF no caso falamos de controle Concentrado.
Então legislativo Propões ADI
Legitimado passivo é o responsável pela elaboração da Norma objeto de Ação, por exemplo se o caso citado é uma lei estadual → ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA.
Elaborar os termos da AÇÃO, a mesma será distribuída para um ministro que será o relator do processo perante o STF.
o ministro deverá caso o Legitimado Ativo não seja o PGR o remeter ao mesmo para que seja feita a análise no intuito que o mesmo se manifeste ( MP representante da sociedade) o prazo será de 15 dias.
Todo processo que tramita perante o STF em que o PGR NÃO é AUTOR da ação ou nesse caso LEGITIMADO ATIVO já que nesse caso não tem réu e autor o MP tem que atuar como custos legis .
AGU não é obrigado a defender texto da lei; prazo para manifestar-se também será de 15 dias.
STF pode chamar outras pessoas que possam colaborar para a esclarecer o imbróglio instalado.
Objetivo/finalidade→ levantar questionamento a cerca DA inconstitucionalidade daquela Norma. Ou seja quem propõe ADI quer que aquela Norma OBJETO DE AÇÃO SEJA RETIRADA DO Ordenamento jurídico.
ADC
Quem propõe ADC quer que a NORMA SEJA MANTIDA NO ORDENAMENTO JURÍDICO E QUE A MESMA SEJA APLICADA DE FORMA INCONTESTE PELO JUDICIÁRIO.
 Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
Possui os mesmos legitimados para propositura de ADI
Legitimados absolutos não se faz necessário DEMONSTRAR a Pertinência temática
O Presidente da República;
A Mesa do Senado Federal;
A Mesa da Câmara dos Deputados; 
A Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;
O Governador de Estado ou do Distrito Federal; 
O Procurador-Geral da República;
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
Partido político com representação no Congresso Nacional; 
Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional
Responsabilidade pela elaboração da Norma e o mesmo será o LEGITIMADO PASSIVO
Objeto ADPF :
Descumprimento de preceito fundamental de lei municipal.
Arguir descumprimento de preceito fundamental a Norma de caráter concreto ;norma secundária chamada de Regulamentadora com por exemplo uma Portaria.
Norma caráter Geral
Incompatibilidade Normas Anteriores a CF/88 → Lei U,E,M CONCRETO/ABSTRATO
OBS: CARÁTER SUBSIDIÁRIO ADPF

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