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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DE DIREITO da vara cível 
– da comarca de Nova Friburgo. 
 
 
Joaquim Maranhão, XXX, XXX, XXX, portador da carteira de identidade nº 
XXX, expedido pelo XXX, inscrita no CPF nº XXX, endereço eletrônico XXX, 
residente e domiciliado em Nova Friburgo/RJ, Antônio Maranhão, XXX, XXX, 
XXX, XXX, portador da carteira de identidade nº XXX, expedido pelo XXX, 
inscrita no CPF nº XXX, endereço eletrônico XXX, residente e domiciliado Nova 
Friburgo e Marta Maranhão, XXX, XXX, XXX, portador da carteira de identidade 
nº XXX, expedido pelo XXX, inscrita no CPF nº XXX, endereço eletrônico XXX, 
residente e domiciliado em Nova Friburgo/RJ, representados pelo seu 
advogado XXX com endereço profissional XXX, para fins do artigo 77, inc. V, do 
CPC, vem a este juízo, propor: 
 
 
 
Anulação do negócio Jurídico 
 
Pelo procedimento comum em face de Manuel Maranhão, XXX, XXX, XXX, 
portador da carteira de identidade nº XXX, expedido pelo XXX, inscrita no CPF 
nº XXX, endereço eletrônico XXX, residente e domiciliado em XXX, Florinda 
Maranhão, XXX, XXX, XXX, portador da carteira de identidade nº XXX, 
expedido pelo XXX, inscrita no CPF nº XXX, endereço eletrônico XXX, 
residente e domiciliado em XXX e Ricardo Maranhão, XXX, XXX, XXX, 
portador da carteira de identidade nº XXX, expedido pelo XXX, inscrita no CPF 
nº XXX, endereço eletrônico XXX, residente e domiciliado em XXX. 
 
 
Audiência de conciliação e mediação 
 
Desde já, não requer audiência de conciliação e mediação. 
 
Dos fatos 
Joaquim Maranhão, Antônio Maranhão e Marta Maranhão, para resguardar 
seus interesses pessoais, pois seus pais Manoel Maranhão e Florinda 
Maranhão com objetivo de ajudar seu neto Ricardo Maranhão, que não possuía 
casa própria, dendeu para ele um de seus imóveis , um sítio situado em 
Bromélia nº138, Petrópolis. 
O imóvel foi devidamente transcrito no Registro de imóveis , porém não 
concordam sobre a venda e também sobre o valor da venda deste imóvel. 
 
 
Fundamentos 
 
Pelo fato de Antônio e Florinda serem ascendentes de Ricardo, não poderá ser 
considerado válido tal ato jurídico, contrariando assim o art 496 do Código civil 
Está previsto em lei, com base no art 104 do código civil tem como proibição a 
venda para ascendentes e descendentes e que somente será validado se 
estiverem consentimento dos demais descendentes, pois não foi de fato o 
ocorrido, e portanto requer a anulação no negócio Jurídico. 
 
Jurisprudência: 
‘’Ementa: Anulação de negócio jurídico. Venda de imóvel feita a 
pessoas que não estão impedidas, legalmente, de comprar. Essas 
alienam a alguém que, sem o consentimento dos 
outros descendentes, não poderia adquirir, diretamente, dos 
primeiros vendedores. Haveria simulação, verificada no agir do nome 
ou interposta pessoa. A nulidade das escrituras dependera' da prova 
da simulação que, na espécie, mostra-se insuficiente. Ementa do 
voto vencido do Des. Claudio Lima: Venda de 
imóvel. Negócio de ascendentes para descendente. Faltando o 
consentimento dos demais descendentes, a alienação é nula de 
pleno direito.’’ 
 
 
Do pedido 
 
1- A não realização de audiência de conciliação 
2- Citação dos réus, para oferecer resposta no prazo legal 
3- Anulação do negócio jurídico 
4- Condenação de custas e honorários advocatícios 
 
 
 
Das provas 
 
Requer a produção de todos as provas em direito admitidas. 
 
 
Valor da causa 
 
Dá-se a causa o valor de 200.000,00 (Duzentos mil reais) 
 
Nestes termos 
Pede deferimento 
Rio de Janeiro, XXX, XXX 
Advogado XXX 
OAB XXX

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