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avaliando aprendizado dieto 1

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1a Questão (Ref.: 201308493229)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A desnutrição é um estado mórbido secundário a uma deficiência ou excesso, relativo ou absoluto, de um ou mais nutrientes essenciais. É correto afirmar:
		
	
	A atrofia intestinal pode ser considerada uma complicação da desnutrição, onde ocorre prejuízo no número de enterócitos e maior capacidade absortiva.
	 
	A desnutrição iatrogênica é de causa não intencional e pode estar relacionada a não observação da ingestão alimentar do indivíduo hospitalizado.
	
	Todas as afirmativas anteriores estão corretas.
	
	As causas primárias e secundárias da desnutrição referem-se: a) a uma falha fisiológica; b) à alimentação, respectivamente.
	
	No último estudo brasileiro sobre desnutrição hospitalar (IBRANUTRI, 99/00) evidenciou-se esta ocorrência em 38% dos pacientes.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201308494524)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A avaliação é o primeiro passao da conduta dietoterápica. Com relação os parâmentros antropométricos, a medida da dobra cutânea triciptal e da circunferência muscular do braço indicam, respectivamente:
		
	
	reserva adiposa e reserva de proteica visceral
	
	reserva proteica visceral e obesidade
	
	reserva protéica somática e reserva adiposa
	 
	reserva adiposa e reserva proteica somática
	
	obesidade e desnutrição
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201308498228)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As dietas hospitalares especiais apresentam modificações do padrão dietético normal e são classificadas de acordo com suas características físicas. Com relação a essas dietas marque a opção verdadeira.
		
	
	A dieta branda não apresenta restrição específica a alimentos e quanto à forma de preparo dos mesmos.
	
	A dieta branda é utilizada quando se deseja facilitar o trabalho mecânico da digestão do alimento, sendo indicado o consumo de salada crua, arroz integral e carnes frescas grelhadas.
	
	A dieta liquida completa inclui somente alimentos moídos e em forma de purê ou pastas, modificados por cocção e fracionamento.
	
	A dieta líquida restrita é composta por caldos de carne coados, sucos de frutas, gelatina, sorvetes ou picolé de leite.
	 
	A dieta pastosa é indicada para pacientes com dificuldade de mastigação. Nesse tipo de preparação é indicado frutas cozidas, arroz papa e carne moída.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201309213697)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	1. A síndrome de realimentação, potencialmente letal para pacientes com diagnóstico de desnutrição proteico-energética grave, consiste em uma desordem acentuada de eletrólitos, minerais, fluídos corporais e vitaminas, associada a anormalidades metabólicas preexistentes. A síndrome ocorre quando o paciente é realimentado, por via oral, enteral ou parenteral. As alterações mais frequentemente observadas na síndrome são:
		
	
	Hipofosfatemia, hipercalemia e hipomagnesemia.
	
	Hiperfosfatemia, hipocalcemia e deficiência de riboflavina.
	
	Hipernatremia, deficiência de tiamina e hipomagnesemia.
	 
	Hipofosfatemia, hipocalemia e deficiência de tiamina.
	
	Hipofosfatemia, hipocalemia e excesso de tiamina.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201308496781)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Paciente R. T., sexo masculino, 66 anos, está internado com quadro de doença neurológica, disfagia e consequente prejuízo do reflexo de deglutição. Mantido em terapia de nutrição enteral. Quando o paciente recobrar o reflexo da deglutição o ideal é prescrever inicialmente uma dieta:
		
	
	Branda;
 
	
	Normal;
	
	Sem resíduo;
	 
	Líquida completa com uso de espessante;
 
	
	Branda sem gordura;
 
	1a Questão (Ref.: 201308493289)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Disfagia é a dificuldade de deglutição, manifestação clínica comumente relacionada às doenças neurológicas e/ ou às doenças do sistema gastrointestinal superior. A dietoterapia para pacientes com disfagia preocupa-se em:
		
	 
	Todas as afirmativas anteriores estão corretas.
	
	Optar por alimentos que evitem o refluxo gastroesofágico. Deve-se excluir: álcool, alimentos xantinados (café puro, chá preto, mate, guaraná em pó, chocolate), menta, hortelã, pimenta, refrigerantes e alimentos gordurosos. Evitar temperaturas extremas.
	
	Prevenir aspiração e sufocação; Facilitar uma alimentação e deglutição segura e independente; Melhorar e/ou manter o estado nutricional e a hidratação.
	
	Adaptar a consistência da dieta, de forma segura e de acordo com as necessidades nutricionais. A utilização de um produto especializado modificador de consistência (espessante) é frequente.
	
	Orientar com relação à postura na ocasião da refeição e no período pós-prandial.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201308493354)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O ajuste da densidade calórica é uma prática comum na terapia de nutrição enteral. Uma dieta com densidade calórica igual a 1,3 e com 1350 mL oferece um aporte calórico de:
		
	
	1038 kcal
	
	2700 kcal
	 
	1755 kcal
	
	1350 kcal
	
	1353 kcal
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201309039682)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Qual a desvantagem da localização de uma sonda entérica em relação à localização gástrica para terapia nutricional enteral?
		
	
	Fácil posicionamento
	 
	Menor risco de broncoaspiração
	
	Maior tolerância às diversas fórmulas
	
	Boa aceitação de fórmulas hiperosmolares
	
	Não existem vantagens da sonda entérica em relação à sonda gástrica.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201308493270)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Para um indivíduo adulto hospitalizado com 43 anos (sexo masculino) e peso atual de 50 kg, deve-se oferecer um aporte hídrico diário de:
		
	
	1505 mL/d
	
	1250 mL/d
	
	2000 mL/d
	
	1290 mL/d
	 
	1750 mL/d
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201308493312)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A fórmula de alimentação enteral planejada para facilitar a digestão e a absorção, com o suprimento de macronutrientes, em uma forma parcialmente hidrolisada é reconhecida como:
		
	
	Dieta para fins especiais.
	
	Polimérica.
	 
	Oligomérica.
	
	Modular.
	
	Dieta artesanal.
		
	1a Questão (Ref.: 201309038562)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A ingestão do aminoácido Triptofano é importante no tratamento de pacientes com transtornos alimentares, especialmente Bulimia Nervosa, pois o mesmo é precursor de hormônio ligado ao bem estar, que é:
		
	
	Tirosina
	
	Fenilalanina
	
	Glucagon
	 
	Serotonina
	
	Insulina
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201308496797)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Após aferir peso e estatura você encontrou índice de massa corpórea de 38Kg/m2. Este paciente pode ser classificado, segundo este parâmetro, pela Organização Mundial de Saúde, como:
		
	
	Não é possível classificar o estado nutricional considerando apenas o índice de massa corpórea;
 
	
	O paciente apresenta-se emagrecido;
	
	O paciente apresenta obesidade grau III,
 
	 
	O paciente apresenta obesidade grau II;
	
	O paciente apresenta obesidade grau I;
 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201308495785)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	MSC, sexo feminino, 49 anos, 84Kg e IMC = 32kg/m2 relata ter grande apetite e muita dificuldade para emagrecer. Informa estar engordando desde a gravidez (20 anos), já fez a dieta das proteínas e utilizou em duas ocasiões moderadores do apetite. O recordatório de 24h evidencia um VET de 2700kcal (58% CHO, 33% gorduras e 9% proteínas), com evidência de um restritivo consumo de frutas e verduras. Veio à consulta nutricional com o objetivo de ser encaminhada para uma cirurgia bariátrica. A abordagem desta paciente deve incluir:
		
	
	Perda de peso rápida,com a finalidade de promover a adesão da paciente ao tratamento, além de encaminhamento para apoio psicoterápico.
	
	Dieta de muito baixa caloria como medida drástica para a redução rápida e eficaz do peso corporal e encaminhamento ao médico.
	 
	Dieta com redução do consumo de alimentos de alta densidade calórica e redistribuição qualiquantitativa dos alimentos.
	
	Orientações para perda de peso e encaminhamento para médico especialista em cirurgia para redução do estômago.
	
	Dieta hipocalórica associada a medicação para redução do apetite no pré-operatório e atividade física aeróbica orientada por profissional graduado.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201309288151)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A disfagia é definida como desordem e/ou desconforto na deglutição, com prejuízos na segurança, na eficiência e na qualidade de comer e beber. Considerando o desafio para suprir as necessidades nutricionais do paciente disfágico, assinale a alternativa correta.
		
	
	A disfagia por motivo funcional prejudica apenas a passagem de alimentos sólidos.
	
	No tratamento a curto prazo, nutrição parenteral é a melhor opção.
	
	Alimentos em temperaturas elevadas facilitam o mecanismo de deglutição.
	
	No tratamento a longo prazo, a alimentação por sonda nasogástrica é a melhor opção.
	 
	A hidratação pode ser facilitada pelo uso de espessantes.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201308497305)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A cirurgia bariátrica é o tratamento mais radical para a obesidade, porém, é o único que propicia redução de peso substancial e de longo prazo com concomitante melhoria significativa na qualidade global de vida quando comparado aos tratamentos não cirúrgicos.
As opções de cirurgia se baseiam em três mecanismos básicos, quais sejam restritivos, disabsortivos ou mistos. Qual das técnicas abaixo é considerada cirurgia restritiva?
		
	
	Bypass Gástrico em Y de Roux
	
	Cirurgia de Scopinaro
	
	Balão Intragástrico
	
	Banda Gástrica Ajustável
	 
	Gastroplastia vertical (Sleeve)
	1a Questão (Ref.: 201308495775)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Seu Antônio tem 52 anos é pedreiro e foi encaminhado ao ambulatório de nutrição de um hospital com o diagnóstico de refluxo gastresofágico. A terapia nutricional para este tipo de refluxo, tem como um de seus objetivos diminuir o estímulo a secreção ácida gástrica. Para alcançar este objetivo, o nutricionista que atende ao seu Antônio deve recomendar que ele evite os seguintes alimentos:
		
	
	Excesso de lipídeos e alimentos ricos em magnésio
	
	Pimenta vermelha e alimentos ricos em zinco
	
	Alimentos com pH ácido e verduras verde-escuras
	 
	Carminativos e excesso de proteínas
	
	Café e alimentos ricos em potássio
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201308496803)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A acalásia do esôfago é caracterizada por aperistalse do esôfago e por disfunção do EEI, incapaz de relaxar-se. Observa-se estreitamento da parte inferior do esôfago e dilatação da parte superior (megaesôfago). É indicado para o paciente com esta enfermidade:
		
	
	Preferir preparações volumosas, pois promovem alívio dos sintomas;
	
	Prescrever 2 ou 3 refeições ao dia;
 
	
	Alimentar-se antes de dormir;
 
	
	Uso de roupas justas na região abdominal, para minimizar o desconforto;
 
	 
	Restringir álcool, cafeína e condimentos;
 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201308495781)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Na cirurgia de ressecção distal do intestino delgado, ocorre a perda da capacidade de absorção de sais biliares conjugados e variadas alterações metabólicas, tais como:
		
	
	Anemia facilforme, hipercalemia e deficiência de B12
	
	Deficiência de vitaminas hidrossolúveis, hiperalbuminemia e hiponatremia
	 
	Anemia megaloblástica, hipocalcemia e probabilidade de formação de cálculos renais
	
	Deficiência de ácido fólico, hipocalcinúria e obstipação
	
	Deficiência de dissacaridases, cálculos biliares e hipovitaminose E
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201309540150)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(UFPB, 2015 / RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL) Doença do refluxo gastroesofágico consiste na inflamação da mucosa esofágica. Decorrente do conteúdo ácido péptico gástrico, cujo quadro clínico consiste em pirose, disfagia, regurgitação e dor retoesternal. O alimento que pode ser ingerido sem restrição, pois não reduz a pressão do esfíncter esofagiano inferior é o (a):
		
	
	Suco de laranja
	
	Chocolate
	
	Tomate
	
	Hortelã
	 
	Leite desnatado
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201309539552)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Qual das alternativas abaixo NÃO é uma recomendação dietética para GASTRITE e ÚLCERA PÉPTICA?
		
	 
	Respeitar a tolerância do paciente quanto aos alimentos ácidos, gás formadores e fontes de fibras.
	 
	Compor a dieta com alimentos ricos em fibras, mas que seja bem distribuída ao longo das refeições para não favorecer a dispepsia.
	 
	Evitar café, leite em excesso, refrigerantes, pimenta e álcool.
	 
	Ofertar uma dieta rica em fibras, proteínas, gordura e vitaminas para que seja possível a recuperação da mucosa gástrica lesionada.
	 
	Oferecer uma dieta com valor energético total adequado para o estado nutricional do paciente.

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