projeto escolar e não escolar

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Envolvendo as nossas crianças e adolescente em 
projetos para o futuro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alunas: 
Cintia Silva da Silva RA 1416470 
Fernanda Kanareki RA 1405385 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tubarão 
2017 
Alunas: 
Cintia Silva da Silva RA 1416470 
Fernanda Kanareki RA 1405385 
 
 
 
 
 
 
 
 
Envolvendo as nossas crianças e adolescente em 
projetos para o futuro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito 
parcial a Disciplina Projetos e Práticas de 
Ação Pedagógica, do Curso de 
Pedagogia, da UNIP sob a Orientação do 
professor: Aldine Silva 
 
 
 
Tubarão 
2017 
SUMÁRIO 
 
1. TEMA: ............................................................................................................ 4 
2. JUSTIFICATIVA............................................................................................ 4 
3. SITUAÇÃO- PROBLEMA: ............................................................................ 4 
4. OBJETIVOS.................................................................................................. 4 
 4.1. Objetivo geral: ...................................................................................... 4 
 4.2. Objetivo específico: ............................................................................. 4 
5. EMBASAMENTO TEÓRICO........................................................................ 5 
6. PERCURSO METODOLÓGICO.................................................................. 6 
8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES.............................................................. 7 
9. AVALIAÇÃO................................................................................................ 7 
10. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.............................................................. 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tema da aula: Reciclar para um mundo melhor. 
Área e conhecimento: multidisciplinaridade 
Público- Alvo: crianças e adolescentes (faixa etária 8 a 16 anos). 
 
1. TEMA: Reciclagem. 
 
2. JUSTIFICATIVA 
Devido às pesquisas dos pedagogos, observamos um grande número de 
crianças e adolescentes com tempo ocioso, observou-se a necessidade de 
encaminhar e auxiliá-los em uma atividade onde estariam ocupando seu tempo 
no presente e preservando o futuro. E com isso, nós orientadores junto com a 
direção de uma instituição propomos auxilia essas crianças e adolescentes 
uma ocupação extracurricular. 
 
3. SITUAÇÃO- PROBLEMA: 
Com o passar dos tempos os pais cada vez menos tem tempo para 
conversar com os filhos, e isso reflete na sociedade, gerando adolescente 
caminhando para o caminho errado como da criminalidade, então foi aí que 
tivemos a idéia de puxar essas crianças e adolescentes para uma 
conscientização de futuro. 
 
4. OBJETIVOS 
 
4.1. Objetivo geral: 
 Promover recursos para orientar as crianças e os adolescentes sobre a 
importância de um futuro melhor, respeitando sempre suas opiniões e 
buscando construir um comportamento responsável e preventivo. 
 
4.2. Objetivo específico: 
 
 Refletir sobre a importância de cuidar do nosso planeta; 
 Incentivar o uso de materiais reciclados; 
 Promover a utilização da coleta seletiva; 
 
5. EMBASAMENTO TEÓRICO 
 
As famílias, em geral, não estão tendo um tempo razoável para os seus 
filhos. Então devemos de alguma forma, ocupar as mentes desses 
adolescentes, pois os que não estão totalmente presos na tecnologia, estão 
nas ruas ociosas, e a disposição de pessoas maldosas. A criminalidade está 
em qualquer lugar seja em família pobre ou rica, as drogas estão soltas por ai. 
 Há uma evidente distorção do lugar da criança na sociedade, imputando-
se a ela o papel de provedor da família, substituindo em parte a função dos 
adultos. 
A nossa proposta com esse projeto é trazer essas crianças 
adolescentes, para uma ocupação onde não podemos falar em trabalho, mas 
mostrar para eles de onde vem o dinheiro, com a reciclagem pode realizar todo 
esse recurso de forma lúdica, onde brincando também se trabalha e aprende. 
Os educadores realizam atividades ludo-pedagógico, com foco em 
regras de convivência, cidadania, autonomia, empatia e trabalha com temas 
como meio ambiente violência, sexualidade etc. A escolha desses profissionais 
justifica-se por terem uma atuação mais sistemática e próxima dos 
adolescentes, o que sugere uma melhor condição para avaliar a atuação da 
escola na vida dos adolescentes. 
 Esses profissionais têm a função de trabalhar com: 
[...] os adolescentes a questão dos direitos e 
deveres, da identidade, da autoestima, do projeto 
de vida, dos limites, da solidariedade, da 
democracia, da trabalhabilidade, do respeito, da 
cidadania, do novo mundo do trabalho e muitos 
outros. (COSTA, 2006a, p. 56) 
Segundo Facci (2010, p. 308), Vigotski, ao elaborar sua teoria, 
[...] tinha clareza da importância da escola para o 
desenvolvimento individual daquela nova 
sociedade, na transformação socialista do homem. 
Ele via na coletividade a formação motora para a 
emancipação dos homens. 
 A escola tem, de acordo com Saviani (2008), a função de socializar os 
conhecimentos produzidos pelos homens. Para isso, o trabalho pedagógico 
deve criar condições para que o aluno se aproprie dos conhecimentos, o que 
faz com que a escola seja responsável pelo processo de humanização dos 
indivíduos. Tal afirmação, segundo o autor, corrobora a ideia de Vigotski de 
que o homem se torna humano ao se apropriar da cultura, sendo que o 
“aprendizado é fundamental para que as funções psicológicas superiores 
aconteçam” (FACCI, 2010, p. 302). O professor tem, assim, papel fundamental 
nesse processo. 
A escola surge como um 
[...] espaço estratégico para o desenvolvimento de 
uma política cultural voltada ao exercício da 
cidadania, do resgate e afirmação dos valores 
morais e éticos e, essencialmente, da prática da 
inclusão. (SARAIVA, 2006, p. 55). 
 Enfim, essa proposta vem para acrescentar na vida das crianças e 
adolescentes um conhecimento muito importante, onde valorização de nossos 
deveres e direito nos levará para um mundo melhor. 
 
6. PERCURSO METODOLÓGICO 
 
 Realizar reuniões com os pais e professores para esclarecer sobre o 
assunto e mostrar que é fundamental família, escola e sociedade 
caminharem juntas; 
 Palestras com profissionais (psicólogas), sobre os diversos temas 
relacionados ao tema; 
 Campanha de recolhimento de produtos reciclados (diversos); 
 Separação dos produtos (embalagens); 
 Confecção de brinquedos de sucatas; 
 Venda do que foi recolhido (reciclado); 
 Com o dinheiro das vendas investirem em materiais de uso coletivo para 
tais crianças e adolescentes. 
 
7. RECURSOS 
 
 Projetor, computador 
 Televisão, DVDs 
 Panfletos informativos 
 Profissionais da área de saúde. 
 Embalagens em geral; 
 Tesoura, fitas e cola. 
 
 
8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
A atividade será contínua no ano letivo, sendo realizado em vários 
momentos e sempre que necessário. 
 
 
9. AVALIAÇÃO 
 
 Esse projeto será avaliado de modo observatório, onde os envolvidos 
mostrarão seus interesses pelas atividades sendo ela lúdica (a reciclagem) 
como em forma de palestras e vídeo- aulas. Como são momentos 
extracurriculares a evasão das atividades será muito comum, então teremos 
que ter um cuidado especial em trazer para o momento algo que transforme o 
pensamentodos interessados, em permanecer em sintonia com o pedagogo, e 
serão esses momentos que o mesmo avaliará o interesse dos educandos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo 1996 
 GRINSPUN, M.P.S.Z. A orientação educacional: conflito de paradigmas 
e alternativas para a escola. São Paulo: Cortez, 2001. 
 BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criança e do 
adolescente. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 
 FACCI, Marilda Gonçalves Dias. A escola é para poucos? A positividade 
da escola no desenvolvimento psicológico dos alunos em uma visão 
vygotskyana. Psicologia Política, v. 10, n. 20, p. 297-310, 2010. 
 
 VIGOTSKI, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da 
linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 
 
 VOLPI, Mario. Sem liberdade, sem direitos: a experiência de privação 
de liberdade na percepção dos adolescentes em conflito com a lei. São 
Paulo: Cortez, 2001.