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LALUR - LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL
O LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real, é um livro fiscal, sendo obrigatório somente para as empresas tributadas pelo Imposto de Renda na modalidade Lucro Real, conforme previsão contida no Regulamento do Imposto de Renda.
Sua função é ajustar os demonstrativos contábeis à declaração do Imposto de Renda com adições e exclusões ao lucro líquido do período-base, apurando-se a base de cálculo do Imposto de Renda devido e controle de valores que devam influenciar a determinação do Lucro Real de períodos-base futuros e que não constem da escrituração comercial.
DISPENSA DO LALUR FÍSICO
As pessoas jurídicas ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) em meio físico e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), tendo em vista a instituição da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013.
Entretanto, observe-se que continua a exigência da elaboração do LALUR, agora em meio eletrônico, que corresponderá à ECF - Escrituração Contábil Fiscal.
Veja um exemplo de Livro de Apuração do Lucro Real  (arquivo xls).
Formas de tributação
1. Lucro Real;
2. Lucro Presumido e
3. Simples Nacional (opção exclusiva para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).
O QUE É LUCRO REAL?
Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica.
Ao mesmo tempo em que é o “regime geral” também é o mais complexo.
Neste regime, o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado pela pessoa jurídica, acrescido de ajustes (positivos e negativos) requeridos pela legislação fiscal, conforme esquema a seguir:
Lucro (Prejuízo) Contábil
(+) Ajustes fiscais positivos (adições)
(-) Ajustes fiscais negativos (exclusões)
(=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do período
Quando se trata do regime de Lucro Real pode haver, inclusive, situações de Prejuízo Fiscal, hipótese em que não haverá imposto de imposto de renda a pagar.
Olhando somente pelo lado do imposto de renda, para uma empresa que opera com prejuízo, ou margem mínima de lucro, normalmente optar pelo regime de Lucro Real é vantajoso. Porém, sempre é prudente que a análise seja estendida também para a Contribuição Social sobre o Lucro e para as contribuições ao PIS e a COFINS, pois a escolha do regime afeta todos estes tributos.
Empresas obrigadas pelo lucro real
Estão automaticamente obrigadas à apuração pelo Lucro Real as pessoas jurídicas:
a) cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
b) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
Não confundir rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior com receitas de exportação.
As exportadoras podem optar pelo Lucro Presumido normalmente, desde que não estejam nas hipóteses de vedação.
A restrição deste item alcança aquelas empresas que tenham lucros gerados no exterior (como empresas Offshore, filiais controladas e coligadas no exterior, etc.).
A prestação direta de serviços no exterior (sem a utilização de filiais, sucursais, agências, representações, coligadas, controladas e outras unidades descentralizadas da pessoa jurídica que lhes sejam assemelhadas) não obriga á tributação do Lucro Real.
Vide Ato Declaratório Interpretativo 5/2001 SRF
c) que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
Como exemplo de benefícios fiscais: o programa BEFIEX (isenção do lucro de exportação), redução do IR pelo Programa de Alimentação do Trabalhador, projetos incentivados pela SUDENE e SUDAM, etc.
d) que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do artigo 2º da Lei 9.430/1996.
A opção pelo regime de tributação (Real, Presumido ou Arbitrado) se dá com o primeiro recolhimento, normalmente em janeiro.
e) que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
f) que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio (incluído pela Lei 12.249/2010).
g) também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/1999). O custo orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras.
h) as Sociedades de Propósito Específico (SPE) constituídas por optantes pelo Simples Nacional deverão apurar o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no Lucro Real, conforme estipulado no artigo 56, § 2, IV da Lei Complementar 123/2006.
Além das obrigatoriedades acima, observar o limite de receita bruta anual, para fins de opção obrigatória pelo lucro real
Quais são as espécies tributárias?
Tributo é gênero e comporta cinco espécies[1]: Impostos, taxas, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e contribuições. Ou seja, impostos, taxas, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e contribuições são espécies de tributo.
Princípios tributários
Princípio da legalidade
Conforme previsão do art. 150, da CF, que diz: “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, Estados, Distrito Federal e aos Municípios: I – exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça”.
Assim, o artigo ora citado é um contraste ao art. 5º da CF, que: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”, pois, ao contrário, para o Administrador Público, como o Legislador, devem obedecer aos ditames da lei, portanto, quanto à competência para criar, instituir, cobrar impostos, bem como a diminuir ou majorar as alíquotas, etc.
Principio da isonomia ou igualdade
O art. 5º da CF assegura que: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Também será aplicável tal previsão constitucional na seara tributária, pois o art. 150, II, da CF, não se esqueceu de consagrar ainda mais tal principio ao estabelecer a proibição da União, dos Estados, do DF e dos Municípios de “instituir tratamento desigual entre os contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos”.
Para tanto, não nos podemos nos esquecer dos ensinamentos de Rui Barbosa, de que a regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam, portanto, não é tratar a todos de forma igual, mas igualar os desiguais, a ponto de que possam de fato ser comparáveis. A exemplo fático temos os incetivos fiscais federais. 
Principio da capacidade contributiva
Encontra-se inserido no art. 145, § 1º da CF:
Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte facultando à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esse objetivo, identificar, respeitados os direitos individuais e dos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
Cumpre-se observar que a capacidade contributiva, é estabelecida como critério de graduação do impostoe do limite à tributação, impondo ao criador da lei determinar o que seja tributável ou não.
Há critérios a serem observados na questão:
1º renda auferida;
2º o consumo ou renda despendida;
3º patrimônio ou renda acumulada.
Principio da vedação ao confisco
Encontra-se no art. 150, IV, da CF:
Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios IV – utilizar tributo com efeito de confisco.
Entende-se que o Estado, de modo geral, está proibido de instituir tributo que ultrapasse o patrimônio pessoal do contribuinte, promovendo uma expropriação indireta.
Sobre a temática, bem afirma o mestre Hugo de Brito Machado que:
A vedação do confisco é atinente ao tributo. Não à penalidade pecuniária, vale dizer, à multa. O regime jurídico do tributo não se aplica à multa, porque o tributo e multa são essencialmente distintos. O licito é pressuposto essencial desta, e não daquele.
Principio da irretroatividade
Entende-se que, é proibida a cobrança de fato gerador ocorrido antes da lei que instituir o tributo ou majorá-lo. Este principio está atrelado ao principio da segurança jurídica, conforme a Lei de Introdução as Normas do Direito Brasileiro, no art. 6º, que diz:
A Lei entra em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada
Também, o art. 150, III, A, da CF:
Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:III – cobrar tributos:
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes de inicio da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;
O principio da irretroatividade não deve ser confundido com outro principio, o da anterioridade ao qual iremos tratar adiante.
Principio da anterioridade: Previsto no art. 150, III, alíneas b e c da CF, exige que a lei tributária não gere seus efeitos de forma imediata.
Trata-se de uma promoção do não surpreendimento ao contribuinte, pois o sujeito passivo do tributo deve ter um tempo para se preparar aos impactos sobre a atividade econômica.
Assim, cada tributo insere-se em regras:
- 1º dia do exercício seguinte;
- 1º dia do exercício seguinte, desde que observado o prazo mínimo de 90 dias;
- Apenas 90 dias;
- A partir da publicação.
Principio da uniformidade geográfica
Trata-se de um principio de veda a diferenciação da tributação por critérios notadamente geográficos, portanto, em todo o território nacional, os tributos deverão ser aplicados da mesma forma.
Tal instituto encontra-se delineado na Carta Política de 1988:
“Art. 151 - É vedado à União:
I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País”.
Mas, como toda regra tem exceção, conforme a Constituição Federal, estabelece a possibilidade de tributação federal ser diferenciada, como elemento de busca do equilíbrio socioeconômico entre as regiões, assim, pode a União estabelecer tributação diferenciada com o intuito de estimular o desenvolvimento social e econômico.
Entretanto, nada impede que cada ente político institua alíquota diferente, como ocorre com o ISS, onde os municípios podem estabelecer alíquotas variando entre 2% a 5%.
Principio da liberdade de tráfego
Prevê o art. 150, V da Carta Magna:
Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: V- estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público.
Conforme se constata no texto normativo acima, é protegido o contribuinte de ser cobrado por quaisquer entes federativos, impostos devido ao trafego de pessoas ou bens (fato gerador), salvo no caso de cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo ente público, daí neste caso ser a exceção cobrar pedágio, entre estados ou mesmo entre municípios.
Aproveitando, vale a critica a respeito da cobrança de pedágio por parte do município, entendendo que deveria abolir tal cobrança, devendo lei instituir um pedágio único a todo o País, fazendo com que a circulação de pessoas ou bens seja melhores distribuídos, melhorando inclusive, com a distribuição de rendas sociais.
Principio da transparência
Tem por objetivo estimular a informação acerca do tributo recolhido, em que seus cidadãos deverão ser informados quanto da destinação e o quanto fora recolhido, aludindo inclusive com o direito de cidadania.
O instituto esta previsto no preceito constitucional, art. 150, § 5º:
A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços.
Fazendo uma analise interpretativa do principio em tela, Anis Kfouri Jr. discorre sobre o tema afirmando que:
Apesar do texto constitucional fazer menção apenas aos impostos – não incluindo, portanto, os demais tributos – a exemplo das contribuições – entendemos que sua aplicação prática já representaria uma grande evolução no conceito cidadania tributária, muito embora deturpasse o real encargo tributário, uma vez que as contribuições, por exemplo, representam grande parcela da carga tributária repassada ao consumidor.
Principio da não cumulatividade
Tal principio tem por objetivo desonerar a incidência tributária na cadeia produtiva, permitindo-se que o contribuinte adquirente do produto ou serviço, na etapa seguinte, possa se creditar do imposto pago nas etapas anteriores, compensando tal valor com o seu imposto devido no momento posterior da venda ou da saída. Para melhor elucidação a respeito vejamos o texto normativo da Carta Maior de 1988:
Art. 153. § 3º O imposto previsto no inciso IV (refere-se ao IPI)
1- será seletivo, em função da essencialidade do produto.
Art. 155 § 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:I – Será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.
Principio da seletividade
Trata-se de um principio em que, consiste na possibilidade de selecionar determinados tributos, promovendo uma tributação diferenciada, sendo que, será aplicável a todos os tributos indiretos, os produtos considerados essenciais deverão ter uma tributação menor, ao passo que os bens considerados supérfluos devem ter sua tributação a uma alíquota maior, conforme leciona Anis Kfouri Jr.
Impostos diretos e indiretos
Impostos diretos
 
O que são (conceito)
 
São os impostos que os governos (federal, estadual e municipal) arrecadam sobre o patrimônio (bens) e renda (salários, aluguéis, rendimentos de aplicações financeiras) dos trabalhadores. São considerados impostos diretos, pois o governo arrecada diretamente dos cidadãos.
 
Principais impostos diretos no Brasil (exemplos):
- IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) – incide diretamente no salário dos trabalhadores (desconto na folha de pagamento). Trabalhadores de baixa renda estão isentos (há um teto mínimo para contribuição). Para aqueles que pagam, o percentual fica entre 15% e 27%, de acordo com faixa salarial. Este imposto é arrecadado pelo governo federal.
 
- IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) – arrecadado anualmente pelos governos estaduais, ele deve ser pago pelos proprietários de carros, motos, caminhões e outros tipos de veículos automotores. Varia entre 1% a 3% do valor do veículo.
 
- IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) – arrecadado pelas prefeituras. É cobrado anualmentee incide sobre a propriedade de casas, apartamentos, terrenos e salas comerciais. Cada prefeitura tem um sistema de cobrança, onde o imposto varia de acordo com a localização e tamanho do imóvel.
 
Impostos indiretos
 
O que são (conceito)
São os impostos que incidem sobre os produtos e serviços que as pessoas consomem. São cobrados de produtores e comerciantes, porém acabam atingindo indiretamente os consumidores, pois estes impostos são repassados para os preços destes produtos e serviços.
 
Principais impostos indiretos no Brasil (exemplos):
 
- ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) – arrecadado pelos governos estaduais, este imposto incide sobre a comercialização de produtos e serviços. A alíquota varia de acordo com o produto e serviço comercializado. No geral, sobre os produtos de necessidade básica incidem impostos baixos ou são isentos. Já produtos e serviços voltados para os consumidores de alta renda possuem impostos mais elevados.
 
- ISS (Imposto sobre Serviços) – arrecadado pelos governos municipais, incide sobre a prestação de serviços no município. Exemplos de serviços onde ocorre a incidência do ISS: educação, serviços médicos, serviços prestados por profissionais autônomos (encanadores, eletricistas, pintores, etc.), entre outros.
 
- IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) – arrecadado pelo governo federal, este imposto incide sobre a comercialização de produtos industrializados (aqueles que sofrem transformação, beneficiamento, montagem, renovação e acondicionamento).
Empresas impedidas SIMPLES nacional
	CNAES IMPEDITIVOS – Simples Nacional
	1111-9/01
	FABRICAÇÃO DE AGUARDENTE DE CANA-DE-AÇÚCAR
	1111-9/02
	FABRICAÇÃO DE OUTRAS AGUARDENTES E BEBIDAS DESTILADAS
	1112-7/00
	FABRICAÇÃO DE VINHO
	1113-5/01
	FABRICAÇÃO DE MALTE, INCLUSIVE MALTE UÍSQUE
	1113-5/02
	FABRICAÇÃO DE CERVEJAS E CHOPES
	1220-4/01
	FABRICAÇÃO DE CIGARROS
	1220-4/02
	FABRICAÇÃO DE CIGARRILHAS E CHARUTOS
	1220-4/03
	FABRICAÇÃO DE FILTROS PARA CIGARROS
	2092-4/01
	FABRICAÇÃO DE PÓLVORAS, EXPLOSIVOS E DETONANTES
	2550-1/01
	FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTO BÉLICO PESADO, EXCETO VEÍCULOS MILITARES DE COMBATE
	2550-1/02
	FABRICAÇÃO DE ARMAS DE FOGO, OUTRAS ARMAS E MUNIÇÕES
	2910-7/01
	FABRICAÇÃO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS
	3091-1/01
	FABRICAÇÃO DE MOTOCICLETAS
	3511-5/01
	GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
	3511-5/02
	ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DA OPERAÇÃO DA GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
	3512-3/00
	TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
	3513-1/00
	COMÉRCIO ATACADISTA DE ENERGIA ELÉTRICA
	3514-0/00
	DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
	4110-7/00
	INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
	4635-4/99
	COMÉRCIO ATACADISTA DE BEBIDAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
	4636-2/02
	COMÉRCIO ATACADISTA DE CIGARROS, CIGARRILHAS E CHARUTOS
	4912-4/01
	TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL
	4922-1/01
	TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERMUNICIPAL, EXCETO EM REGIÃO METROPOLITANA
	4922-1/02
	TRANSPORTE RODOVIÁRIO COLETIVO DE PASSAGEIROS, COM ITINERÁRIO FIXO, INTERESTADUAL
	5310-5/01
	ATIVIDADES DO CORREIO NACIONAL
	6410-7/00
	BANCO CENTRAL
	6421-2/00
	BANCOS COMERCIAIS
	6422-1/00
	BANCOS MÚLTIPLOS, COM CARTEIRA COMERCIAL
	6423-9/00
	CAIXAS ECONÔMICAS
	6424-7/01
	BANCOS COOPERATIVOS
	6424-7/02
	COOPERATIVAS CENTRAIS DE CRÉDITO
	6424-7/03
	COOPERATIVAS DE CRÉDITO MÚTUO
	6424-7/04
	COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL
	6431-0/00
	BANCOS MÚLTIPLOS, SEM CARTEIRA COMERCIAL
	6432-8/00
	BANCOS DE INVESTIMENTO
	6433-6/00
	BANCOS DE DESENVOLVIMENTO
	6434-4/00
	AGÊNCIAS DE FOMENTO
	6435-2/01
	SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO
	6435-2/02
	ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO
	6435-2/03
	COMPANHIAS HIPOTECÁRIAS
	6436-1/00
	SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO – FINANCEIRAS
	6437-9/00
	SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR
	6438-7/01
	BANCOS DE CÂMBIO
	6438-7/99
	OUTRAS INSTITUIÇÕES DE INTERMEDIAÇÃO NÃO MONETÁRIA NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
	6440-9/00
	ARRENDAMENTO MERCANTIL
	6450-6/00
	SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO
	6461-1/00
	HOLDINGS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
	6462-0/00
	HOLDINGS DE INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS
	6463-8/00
	OUTRAS SOCIEDADES DE PARTICIPAÇÃO, EXCETO HOLDINGS
	6470-1/01
	FUNDOS DE INVESTIMENTO, EXCETO PREVIDENCIÁRIOS E IMOBILIÁRIOS
	6470-1/02
	FUNDOS DE INVESTIMENTO PREVIDENCIÁRIOS
	6470-1/03
	FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIOS
	6491-3/00
	SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL – FACTORING
	6492-1/00
	SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS
	6499-9/01
	CLUBES DE INVESTIMENTO
	6499-9/02
	SOCIEDADES DE INVESTIMENTO
	6499-9/03
	FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO
	6499-9/04
	CAIXAS DE FINANCIAMENTO DE CORPORAÇÕES
	6499-9/05
	CONCESSÃO DE CRÉDITO PELAS OSCIP
	6499-9/99
	OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
	6511-1/01
	SEGUROS DE VIDA
	6511-1/02
	PLANOS DE AUXÍLIO-FUNERAL
	6512-0/00
	SEGUROS NÃO VIDA
	6520-1/00
	SEGUROS-SAÚDE
	6530-8/00
	RESSEGUROS
	6541-3/00
	PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FECHADA
	6542-1/00
	PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA
	6611-8/01
	BOLSA DE VALORES
	6611-8/02
	BOLSA DE MERCADORIAS
	6611-8/03
	BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS
	6611-8/04
	ADMINISTRAÇÃO DE MERCADOS DE BALCÃO ORGANIZADOS
	6612-6/01
	CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
	6612-6/02
	DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
	6612-6/03
	CORRETORAS DE CÂMBIO
	6612-6/04
	CORRETORAS DE CONTRATOS DE MERCADORIAS
	6612-6/05
	AGENTES DE INVESTIMENTOS EM APLICAÇÕES FINANCEIRAS
	6619-3/01
	SERVIÇOS DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA
	6619-3/03
	REPRESENTAÇÕES DE BANCOS ESTRANGEIROS
	6619-3/04
	CAIXAS ELETRÔNICOS
	6810-2/02
	ALUGUEL DE IMÓVEIS PRÓPRIOS
	6810-2/03
	LOTEAMENTO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS
	6911-7/02
	ATIVIDADES AUXILIARES DA JUSTIÇA
	6912-5/00
	CARTÓRIOS
	7820-5/00
	LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA TEMPORÁRIA
	7830-2/00
	FORNECIMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA TERCEIROS
	8112-5/00
	CONDOMÍNIOS PREDIAIS
	8411-6/00
	ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM GERAL
	8412-4/00
	REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SAÚDE, EDUCAÇÃO, SERVIÇOS CULTURAIS E OUTROS SERVIÇOS SOCIAIS
	8413-2/00
	REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS
	8421-3/00
	RELAÇÕES EXTERIORES
	8422-1/00
	DEFESA
	8423-0/00
	JUSTIÇA
	8424-8/00
	SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA
	8425-6/00
	DEFESA CIVIL
	8550-3/01
	ADMINISTRAÇÃO DE CAIXAS ESCOLARES
	9411-1/00
	ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS PATRONAIS E EMPRESARIAIS
	9420-1/00
	ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES SINDICAIS
	9430-8/00
	ATIVIDADES DE ASSOCIAÇÕES DE DEFESA DE DIREITOS SOCIAIS
	9491-0/00
	ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
	9492-8/00
	ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES POLÍTICAS
	9493-6/00
	ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS LIGADAS À CULTURA E À ARTE
	9499-5/00
	ATIVIDADES ASSOCIATIVAS NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
	9900-8/00
	ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS