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Trabalho Gurus da qualidade e Eras da Especializacao 20 05 2017

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FACULDADES INTEGRADAS POLITEC
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE
Gurus da Qualidade e Eras da Especialização
Autores: Jonas Luis da Silva Gomes
 Lucas Pamplona dos
 Samuel Junger de Oliveira
	 Priscila Fernandes
 
 
Santa Bárbara d’Oeste – SP
Abril de 2017
Lista de Figuras
Figura 1-Ciclo PDCA, https://magisconsultoriaempresarial.wordpress.com/2016/02/26/ciclo-pdca-conceito-e-aplicacao/ acesso em 07/03/2017.	13
Figura 2- (Trilogia de Juran, TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013, p 28).	15
Figura 3: (Quadro Comparativo. TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013, p 31).	18
Lista de Gráfico
Gráfico 1-Sistema Feudal. (ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma. 2000, p 14).	22
Lista de SIGLAS
AT&T-A MERICAN TELEPHONE AND TELEGRAPH
TCC – a sigla para Trabalho de Conclusão de Curso.
	ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
BSI – BRITISH STANDARDS INSTITUTION.
CWQC – COMPANY WYDE QUALITY CONTROL.
	CCQS – CIRCULO DE CONTROLES DE QUALIDADE.
	DMAIC – DEPENE-MESURE-ANALYSE-IMPROVE-CONTROL
ISO – INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION.
NBR – NORMA BRASILEIRA.
PNQ – PRÉMIO NACIONAL DA QUALIDADE.
P&D – PESQUISA DESENVOVIMENTO.
PBQP-H – O PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITA. E DESENVOLVIMENTO.
PDCA- P-PLAN “PLANEJAR” (ESTABELECER AS METAS); D- DO “EXECUTAR” (EXECUTAR O QUE FOI ESTABELECIDO); C- CHECK “VERIFICAR” (VERIFICAR O QUE FOI EXECUTADO); A- ACTION “ATUAR” (EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS).
	MIT – INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE MASSACHUSETTS
TS – SIGNIFICA TELESYNC
TQC – TOTAL QUALITY CONTROL.
SIG – SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO.
IEC – A COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL.
SECOVI-SP SINDICATO DA HABITAÇÃO NA INTERNET.
OHSAS – OCCUPATIONAL HEALTH AND SAFETY ASSESSMENT SERVICES.
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	8
1.1.	Contextualização do Tema	9
1.2.	Justificativa do Trabalho	9
1.3.	Objetivo	9
1.4.	Método de Pesquisa	9
2.	REVISÃO DA LITERATURA	10
2.1.	O CONCEITO DE QUALIDADE	11
2.2.	William Edward Deming (14/10/1900 – 20/12/1993)	14
2.3.	Joseph M. Juran (24/12/1904 – 28/02/2008)	16
2.4.	David A. Garvin	18
2.5.	Armand Feigenbaum	20
2.6.	Kaoru Ishikawa	20
2.7.	Philip B. Crosby	21
3.	A Evolução da Qualidade no Mundo	22
3.1.	Qualidade desde a origem do homem	23
3.2.	Gestão da Qualidade	24
3.3.	O Sistema Garantia da qualidade	26
3.4.	ISO 9001 e PBQP- H	29
3.5.	Sistemas da Qualidade: Especialização, Globalização e Normas ISO 9000.	32
3.6.	Controle da Qualidade no Japão	35
3.7.	O Grupo de Pesquisa estabeleceu duas considerações básicas:	36
3.8.	Controle da Qualidade – A Prevenção de Defeitos	39
4.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	40
5.	REFERÊNCIAS	41
INTRODUÇÃO
Em nossa mente existe pequenas lacunas quando citamos a Qualidade, no entanto esse trabalho foi desenvolvido para preenche algumas delas.
Também ele traz algumas Gurus da Qualidade, que tiveram um papel de muita importância, começando a ser aplicada nas empresas em certas áreas até chegar os dias de hoje, onde qualquer área é a qualidade pode ser aplicada nos gerando correções e evidências para serem melhoradas.
 Contextualização do Tema
No entanto, abordaremos neste trabalho Gurus da Qualidade e também Eras da Especialização. (TOBAL, Fernando Berssaneti, 2013. ALGARTE, Waldir, 2000. MONTEIRO Marly de Carvalho, 2012. SAID Daniela Ghipsman Valverde, 04/07/2017).
Justificativa do Trabalho
Os temas pesquisados por nós foi a necessidade que o professor achou em nós a fim de conhecermos um pouco mais sobre os princípios da Qualidade. A fim de desenvolver características mais a fundo sobre o tema, podendo agregar mais conhecimento e estar a parte da evolução desta área no mundo. 
Objetivo
Há contribuição deste trabalho dos temas Gurus da Qualidade e Eras da Especialização, são de muita importância e influência pois, ajuda nós assimilar mais as características do curso de Gestão da Qualidade, agregando valores e conhecimentos distintos da área que até então não conhecidos por nós.
Método de Pesquisa
O tipo de pesquisa é bibliográfico, a partir do livro TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório. Qualidade: Conceitos e aplicações – Em produtos, projetos e processos. Edição 1. São Paulo: Edgar Blucher Ltda. 2013.
ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), O Modelo da Qualidade no Brasil e no Mundo. São Paulo. Ática, 2000.
MONTEIRO Marly de Carvalho. ROTONDARO Robert Gilioli. BOUER Gregório. JOAQUIM José do Amaral Ferreira. Gestão da qualidade – Teoria de casos. 2 edições. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012.
SAID Daniela Ghipsman Valverde – TCC Graduação em Engenharia da Produção, ISO 9001 e PBQP- H, acesso: 04/07/2017 http://www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2007_3_Daniela.pdf. 
REVISÃO DA LITERATURA
O conceito mais difundido de cliente corresponde ao destinatário de um produto ou serviço provido por um fornecedor. No entanto, o conceito de cliente entende-se não só ao consumidor externo ou usuário final, mas aos acionista, aos clientes internos ou funcionários, e a toda a sociedade.
Para obter sucesso nos negócios o conceito de cliente deve ser ampliado para “ Foco nos Interessados” (em inglês, stakeholders). A pergunta básica que deve ser feita é: Quem também deve ser satisfeito, além do cliente final?
O Foco nos interessados, em especial no cliente final, é fundamental para fornecer um produto ou serviço de qualidade. Normalmente, existente mais de um interessado e fornecedor e vendedores têm o papel importante no fornecimento de qualidade ao cliente.
Nesse sentido, outra pergunta deve ser feita: Quem sempre deve ser contemplado ou, ao menos, lembrado? A Resposta é chamada Key stakeholders, ou seja, os “Interessados chave”, os mais importantes. Usualmente, os stakeholders mais ativos são aqueles que precisam ter sua necessidade atendida, caso contrário, podem comprometer a entrega ao usuário final. São eles: funcionários, fornecedores, acionista (patrocinadores) e os próprios clientes finais.
Existem, ainda outros stakeholders menos ativos como, por exemplo, o governo, comunidade, e outros grupos interessados. Esses interessados normalmente definem limites, condições de contorno que, se respeitadas pelo provedor do produto ou serviço, não interferem diretamente no resultado do negócio.
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
O CONCEITO DE QUALIDADE
 Qualidade é, por definição, um conceito relativamente abrangente e complexo, não existindo um consenso sobre sua conceituar. As definições de qualidade mais utilizadas de forma global são aquelas emitidas pelos principais gurus da qualidade, em épocas distintas. Entre elas:
Adequação ao uso – Joseph Juran.
Conformidade com requisitos – Philip Crosby.
Qualidade como função de perda – Genichi Taguchi.
Qualidade significa um grau previsível de uniformidade e confortabilidade a baixo custo, estando adequado ao mercado – W. Edward Deming.
Necessariamente qualidade vem crescendo ao passar do tempos, e cada veis mais tendo novas ideias. Tudo isso tido como consequência condições socioeconómico de épocas diferentes.
A primeira caraterística que se destaca é o da “adequação ao padrão”.
Isso surgiu nos meados pós Segunda Guerra Mundial, uma vez que se ouve a necessidade de padronizar as medidas. Isso ficou claro em decorrência das dificuldades dos países aliados, nisso EUA e França, compartilhavam munição, sendo que a França se utilizava (milímetros) já seu aliado EUA (polegada).
Passado o período de escassez, característico de anos subsequentes a guerras ou desastres, Juran propôs uma nova definição para o conceito de qualidade: “adequação ao uso”, em outras palavras, passou a questionar qual a melhor utilização que um cliente pretende dar a um determinado produto.
Esse movimento na tentativa de
satisfazer as necessidades do cliente é adotado dos anos entre 1950 e 1960.
 (TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
Nesse período, foram evidenciados preocupações com formas, design, peso, tamanho, coloração, entre outras, para os produtos ofertados. 
 Um Exemplo claro de adequação ao uso é o da indústria automobilística que passou a oferecer diferentes tipos de automóveis para diferentes usos.
Atualmente, outro exemplo de adequação ao uso corresponde à preocupação das empresas de tecnologia da informação em produzir os chamados softwares com interfaces amigáveis, com o melhor adequação ao uso do cliente. Um exemplo claro foi a substituição dos comandos digitados pelos clicados.
Na década de 1970 o conceito de qualidade novamente evoluiu. Dessa vez, a evolução pode ser atribuída ás crises em 1973 e 1979. Dando o contexto dessa nova crise, surgiu o conceito de “adequação a custo”. Com o advento desse conceito, uma palavra ganhou força no cenário empresarial internacional: Produtividade. Esse período coincide com a ascensão das empresas japonesas no cenário internacional, uma vez que essa empresa foram as primeiras a iniciar programas formais para eliminar perdas, desperdícios, retrabalhos e falhas de produção.
Dessa forma, as organização que conseguissem ofertar ao mercado produtos similares aos decorrentes a preço menores possuíam um diferencial competitivo capaz de eliminar os concorrentes que não fossem capazes de se adequarem rapidamente à nova realidade do mercado.
Superadas essas crises, verificar-se uma nova evolução do conceito, a chamada “adequação ás necessidades latentes”. Uma necessidade latente corresponde a uma necessidade que o cliente tem e que ainda não percebe, ou que não a percebe, ou que não consegue expressar claramente para o provedor do produto ou serviço.
 (TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
Dessa forma as empresas que inovassem e chegassem primeiro ao mercado com produtos ou serviços capazes de preencher essas necessidades possuiriam um diferencial competitivo significativo em relação aos concorreres.
Esse conceito de qualidade forçou as empresas, sobretudo nas décadas de 1980 e 1990, a investirem em estruturas internas para pesquisas e desenvolvimento (P&D), com vista a desenvolvem novos produtos ou serviços para atender a essas necessidades latentes. A visão da qualidade como “satisfação de tos os interessados” corresponde a esse novo conceito.
Com o desenvolvimento da função marketing nas organizações, nas ultimas décadas, o conceito novamente evoluiu. Um novo paradigma foi criado e o conceito de qualidade evoluiu para “fidelização dos clientes”. Esse conceito ganhou maior força ainda maior com o recente advento das redes sociais, em que um cliente insatisfeito consegue disseminar seu descontentamento para um número significativo de pessoas, em um curtíssimo intervalo de tempo. Além disso as empresas passaram a perceber que relações duradouras com clientes fiéis são muito mais lucrativas que relações pontuais. Sem contar com o fato de que com o aumento da concorrência , conquistar clientes perdidos tornou- se uma missão quase impossível e altamente custosa.
Por tanto tudo isso, não é recomendável adotar uma definição para a qualidade.
O que se tem são os conceitos da qualidade. É necessário atender ao fato de que, quando o conceito evolui, os anteriores não desaparecem. O que ocorre é a incorporação de um novo conceito aos já existentes.
Todos os conceitos da qualidade podem ser encontrados em uma mesma organização. Cada empresa deverá identificar quais desses conceitos são os mais importantes e prioriza-los para o seu negócio, em particular. 
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
William Edward Deming (14/10/1900 – 20/12/1993)
Em sua forma Deming já era um estatístico de formação e gostava muito da qualidade.
Certo tempo reuniu com empresários e engenheiros japoneses, onde se desenvolveu suas afinidades e tradições empresárias e ensinou os a controlar suas empresas e negócios, reunindo todas informações na produção e interpretando as de forma de estatística.
Com o aprendizado das lições durante o processo de transferência da qualidade para os japoneses, o mesmo formulou “programas de melhoria” tendo como base na tendência de medir e simplesmente compara com os resultados.
Apesar de sua formação de estatístico, seu grande feito se relacionava com gerência da qualidade. Deming também atuou com difusor do ciclo PDCA, conhecido por alguns como ciclo de Stewart o mesmo de Deming.
Ele então criou uma forma de linhas mestras para prática da qualidade com os “14 pontos” que o deixou famoso.
O PDCA introduzido no Japão com a finalidade de se tornar claros e rápidos os processos como um todo na gestão empresarial. Esse método de gestão, cria uma forma de trabalho, que orienta toda tomada de decisão estabelecendo metas e maneiras e ações mais próprias para executa-la, acompanhando as mesmas para garantir a sobrevivência e o crescimento da organização. Dessa forma pode ser utilizado em qualquer empresa, para garantir de forma a evolução nos negócios, podendo ser qualquer areá departamento.
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
Figura 1- Ciclo PDCA, https://magisconsultoriaempresarial.wordpress.com/2016/02/26/ciclo-pdca-conceito-e-aplicacao/ acesso em 07/03/2017.
Os 14 princípios de Demeing são;
Constância de propósitos para melhorar o produto.
Adote a nova filosofia.
Cesse a dependência da inspeção em massa.
Evite comprar apenas pelo menor preço.
Melhore sempre o sistema de produção.
Institua treinamento para os novos.
Adote e institua liderança.
Afaste o medo.
Rompa as barreiras entre os setores.
Elimine slogans e exortações para a mão de obra.
Elimine as cotas numéricas para a mão de obra.
Remova as barreiras ao orgulho da execução.
Estimule a formação de dados.
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
Tome iniciativa e engaje todos na transformação.
Dessa forma Deming, destacava: 
A participação de todos;
A constância de propósitos de melhorar sempre;
O orgulho pelas realizações alcançadas;
O deslocamento do controle do produto para o controle do processo;
A necessidade do aprendizado e do conhecimento;
A inutilidade de exortações;
A intolerância aos erros;
Joseph M. Juran (24/12/1904 – 28/02/2008)
Criou formas relativas da engenharia da qualidade. Também ficou conhecido pelo seu livro Quality control handbook no qual foi desenvolvido em sua trilogia. Juran então deixa claro que qualidade nada mais é que a aptidão para o uso. 
De acordo com o mesmo no entanto administração como a qualidade tem como base os mesmos processos administrativo de planejamento, controle e aperfeiçoamento.
Planejamento da Qualidade: é a atividade que desenvolve produtos que atendam os clientes.
Controle da Qualidade: é o processo usado como auxiliar para atender o objetivo do processo do produto. De modo para avaliar o desempenho em tempo real; e comparar com os objetivos e agir com base na diferença.
Aperfeiçoamento da Qualidade: tem objetivo de elevar os níveis de desempenho sem precedentes – níveis melhores que os anteriores. 
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
APERFEIÇOAMENTO = MELHORIA
Figura 2- (Trilogia de Juran, TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013, p 28).
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
Nisso o processo inicial estava fora de controle e instável, por ter passado por etapas de planejamento e melhoria, depois disso tornou-se instável e sob controle, no qual eliminou-se causas especiais de variação já as causas comuns mantidas sobre controle.
Juran destacava também:
A trilogia proposta, compatível com o ciclo PDCA;
O conceito de rupturas;
Melhoria por meio de equipes e projetos
A importância da priorização (Diagrama de Pareto).
David A. Garvin
Já em manufatura Garvin indicou dimensões da qualidade. Onde o objetivo era simplesmente desdobrar a qualidade dos produtos
em requisitos que permitem sua avaliação.
Exemplos das dimensões da qualidade são:
Performance/Desempenho como atributo primário do produto.
Característica/Atributos secundários do produto.
Conformidade (por exemplo, o tempo médio entre falhas e a taxa de falhas por unidade de tempo).
Durabilidade (vida útil do produto).
Serviços (pré-venda, pós venda, assistência técnica).
Elementos intangíveis/estética 9 aspectos sensoriais).
Qualidade percebida 9avaliação subjetiva/imagem da marca). 
No entanto as dimensões de qualidade podem ser classificadas, segundo as necessidades do cliente, em fatores qualificadores ou fatores ganhadores de pedido. 
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
Fatores qualificadores: requisitos esperados e percebidos pelo cliente para ser considerado uma possível opção de compra.
Fatores ganhadores de pedidos: requisitos que são percebidos pelo cliente como diferenciais positivos, que deixam clientes encantados e podem influenciar na decisão de compra. 
Ao decorrer do tempo, os clientes ficaram mais exigentes e os concorrentes realizavam novas ofertas, alguns dimensões mudaram de status de ganhadores de pedido para o status de qualificadores.
Isso da para perceber a extrema necessidade do planeamento estratégico sistemático e liderança que são fundamentais para assegurar a avaliação da dimensões pelo cliente, a fim de que a organização possa ser eficaz e eficiente quando se trata a satisfação dos clientes.
Dentre vários enfoque Garvin separou cindo que são:
Abordagem transcendental: qualidade é sinonimo de excelência inata.
Abordagem baseada na manufatura: qualidade é atender às especificações do projeto.
Abordagem baseada no usuário: qualidade com adequação ao uso, adequação às especificações do consumidor.
Abordagem baseada no produto: qualidade como um conjunto mensurável e preciso de característica do produto, necessárias para satisfazer o consumidor.
Abordagem baseada no valor: qualidade definida em termos de custos e preços do produto. 
É na verdade atender as necessidades do consumidor, no entanto nem sempre são generalizadas. 
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
	Aspectos
	 Deming
	Juran
	Crosby
	Conceito de qualidade
	Melhoria Contínua
	Adequação ao uso
	Conformidade aos requisitos
	Para que tipo de organização
	Empresas orientadas à Produção
	Empresas orientadas à tecnologia
	Empresas centradas em pessoas
	Impacto maior
	Executantes
	Gerência
	Executantes
	Ênfase
	Ferramentas/Sistema
	Medição
	 Motivação
	Ferramentas indicadas
	CEP
	Analítica e Custo da Qualidade
	Nenhum destaque
	Utilização de metas e alvos
	Abominada
	Utilização para projetos de inovação
	Metas para trabalhadores
Figura 3: (Quadro Comparativo. TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013, p 31). 
(TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório, 2013).
Armand Feigenbaum
Armand Feigenbaum nasceu nos Estados Unidos, em 1922 e formou-se em engenharia, com doutorado em ciências, pelo Massachusetts Institute off Technology (MIT).
Feigenbaum tornou-se conhecido por ser o primeiro a tratar a qualidade de forma Sistêmica nas organizações, formulando o sistema de Controle Total da Qualidade (TQC), em 1951, em seu livro de Total Quality Control.
Kaoru Ishikawa 
O mesmo nasceu no Japão graduou- se em química aplicada pela universidade de Tóquio e fez doutorado muitos anos depois e também foi professor e consultor de empresas.
(MONTEIRO, Marly de Carvalho, 2012).
Teve também um importante papel no modelo japonês,contribuindo na formulação do controle da qualidade por toda a empresa Company Wyde Quality Control. (CWQC), que apresentou alguns elementos distintos ao TQC.
Foi importante no desenvolvimento e aperfeiçoamento de ferramentas técnicas de analise na solução de problemas e gerenciamento de rotinas. 
Foram em especial sete ferramentas da qualidade que viria ser ampliada pelos Circulo de Controles de Qualidade(CCQs). 
Ficaram conhecidos como os grupos de melhoria, e atualmente são usadas em diversas organizações onde a Sete ferramentas da qualidade são: análise de Pareto; diagrama de causa-efeito (ou espinha de peixe, ou ainda diagrama de Ishikawa); histograma; folhas de controle; diagramas de escada; gráficos de controle e fluxos de controle.
“Segundo uma de suas definições de qualidade: Qualidade é satisfazer radicalmente ao cliente, para ser agressivamente competitivo.”
Philip B. Crosby
O autor Crosby nasceu nos Estado Unidos em 1926e estudou engenharia. 
Já sua carreira foi menos académica que os demais gurus comparado a ele ,onde se desenvolveu profissionalmente e se tornou consultor montando a Philip Crosby Associastes .
Crosby criou e lançou o programa zero defeito,em1957 que ficou muito conhecido até então na época em programas militares e na construções de misseis 1961.
O programa aproveitou as noções de custo da qualidade proposta por Juran, pois era muito forte em apelo regencial e multinacional, no fazer certo na primeira vez.
 (MONTEIRO, Marly de Carvalho, 2012).
Porem muitos criticaram o programa e alguns acharam apenas um conjunto de slogans de programa. Com tudo isso Crosby publicou vários livros dos quais se destacou o Quality is Free 1979. 
(MONTEIRO, Marly de Carvalho, 2012).
A Evolução da Qualidade no Mundo
A conceituação moderna do termo, qualidade significa adequação ao uso. É o atendimento aos desejos e às aspirações dos consumidores, incluindo os aspectos econômicos, de segurança e desempenho. O conceito refere-se ao mais apropriado e não ao melhor ou ao mais caro.
A preocupação com a qualidade existe desde os primórdios das civilizações. Historicamente associado à realização de inspeções e testes nos serviços ou produtos acabados, o conceito de controle da qualidade (v. Glossário) sofreu mudanças significativas com a Revolução Industrial, quando ganhou mais importância. 
A aplicação de teorias estatísticas aos planos de inspeção (v. Glossário) e testes representa uma nova etapa do conceito, denominada Controle Estatístico da Qualidade (v. Glossário). 
Na segunda metade do século XX, a complexidade tecnológica, o aumento do volume de investimentos e a necessidade de segurança concorreram para a ampliação do controle da qualidade. 
Tornou-se absolutamente fundamental assegurar, previamente, a qualidade dos produtos, serviços, instalações e equipamentos, o que deu origem ao Controle Total da Qualidade.
(ALGARTE. Waldir; QUINTANILHA, Delma 2000)
Qualidade desde a origem do homem
Antigamente o “controle de qualidade” era feito basicamente pelo artesão e os produtos que não se enquadravam com os termos de qualidade eram descartados. No sistema de produção artesanal, o artesão era responsável por todas as etapas do processo de produção, desde projeto, produção e comercialização. Havia portanto, uma ligação direta entre o artesão que definia e produzia e o cliente consumidor. Esta etapa vai até fins do Século XIX.
Com a industrialização no início do séc. XX e a produção em massa, se fez necessário muitas alterações nos processos de qualidade, o que obrigava a introdução de novas formas de controle.
No início do séc. XX, surgiu os conceitos de Shewhart conhecidos por controle estatístico. 
Com as invenções de maquinas para se obter um grande volume de produção e procedimentos de trabalhos que permitiram alcançar a produção em massa, foi necessário uma nova ordem de produção que substituísse a customização produtiva artesanais por padrões de produção em larga escala, em um cenário que até então a demanda era maior que oferta a relevância dos processos de qualidade obteve destaque nas organizações produtivas. 
Pode-se citar como importantes marcos no desenvolvimento da qualidade no decorrer do tempo a criação de normas.
Umas das primeira normas de Garantia da Qualidade foi publicada em 1979 pela “British Standards Institution” (BSI). Em 1987, a ISO publicou a série de Normas Internacionais baseadas na BSI 5750, a família
ISO 9000.
(MONTEIRO, Marly de Carvalho, 2012).
A sigla ISO refere-se à International Organization for Standardization, organização não governamental fundada em 1987 em Genebra (Suíça), presente hoje em cerca de 57 países. A sua função é a de promover a normalização de produtos e serviços, para que a qualidade destes seja melhorada.
(MONTEIRO, Marly de Carvalho, 2012).
 Gestão da Qualidade
Mestre
ÊNFASE NO PRODUTO
ÊNFASE NO PROCESSO
CONCEITO MODERNO
DE CONTROLE DA
QUALIDADE
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
SISTEMA 
FEUDAL
GUERRA FRIA
GLOBALIZAÇÃO
Supervisor
Núcleo de
Inspetores
Controle
Estatístico
Controle
Total da
Qualidade
Garantia da
Qualidade
Gestão da
Qualidade
Avaliação da 
Conformidade
Gráfico 1- Sistema Feudal. (ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma. 2000, p 14).
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
Os Sistemas de Garantia da Qualidade (V. Glossário) resultam da aplicação da abordagem sistémica ao Controle Total da Qualidade (V. Glossário). São métodos gerenciais que preconizam o esforço globalizado e sistémico da empresa na busca da qualidade e se baseiam, resumidamente, nas seguintes premissas:
a qualidade é o resultado do trabalho de cada um e, portanto, todos são responsáveis por ela, inclusive a alta administração da empresa.
a qualidade está baseada na tecnologia, que se fundamenta no desenvolvimento de recursos humanos
a qualidade deve ser explicitada para que possa ser controlada e desenvolvida.
Um Sistema de Garantia da Qualidade é um conjunto de medidas que permite implementar na empresa essas premissas. É fundamental, em virtude da mudança de hábitos que representa, que a introdução dos Sistemas de Garantia da Qualidade se faça de modo planejado e gradual. 
A globalização da economia tornou necessária a padronização dos requisitos de Sistemas de Garantia da Qualidade. Em 1987, foram editadas as normas internacionais, mundialmente conhecidas como Normas da Série ISO 9000, que possibilitaram a padronização desses requisitos em todo o mundo. As Normas da Série ISO 9000:1987 foram revisadas pela primeira vez em 1994 e deram origem às Normas da Série ISO 9000:1994.
Como a ISO 9000:1994 dava mais ênfase à garantia da qualidade do produto/ serviço (V. Glossário) do que aos resultados da empresa, começam a surgir os prémios de excelência em qualidade, que abordam, simultaneamente, a satisfação do cliente, a garantia da qualidade do produto/serviço, os resultados da empresa, a gestão empresarial e a melhoria contínua da qualidade. 
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
Nos Estados Unidos, em 14 de novembro de 1988, foi entregue o Prémio Malcolm Baldrige, lançado em 1987; na Europa, em 1988, instituiu-se o Prémio Europeu da Qualidade; e no Brasil, em 1991, foi criado o Prémio Nacional da Qualidade (PNQ). Para acompanhar a tendência mundial, em dezembro de 2000, as Normas ISO 9000:1994 foram também revisadas, dando origem às Normas ISO 9000:2000, com a incorporação dos aspectos valorizados pelos prémios de excelência em qualidade, isto é, a satisfação do cliente, os resultados da empresa, a gestão empresarial e a melhoria contínua. Em dezembro de 2005, foi lançada a ISO 9000:2005 (Fundamentos e Vocabulário) e, em outubro de 2008, a ISO 9001:2008 (Requisitos) com pequenas alterações da ISO 9001:2000.
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
 O Sistema Garantia da qualidade
Em 1987, em meio à expansão da globalização, surgiu o modelo normativo da ISO (International Organization for Standardization) para a área de Gestão da Qualidade, a série 9000, Sistemas de Garantia da Qualidade. 
Embora, em algumas situações, essa norma, que é de caráter voluntário, pudesse ter sido utilizada como barreira técnica às exportações, de maneira geral ela facilitou a relação de clientes e fornecedores ao longo da cadeia produtiva dispersa geometricamente. 
O processo de seleção de fornecedores, ELSEVIER6 Gestão da Qualidade utilizando essa norma como critério qualificador, eliminou os enormes contingentes de auditores que as empresas mantinham, passando a utilizar as certificações e as auditorias de terceira parte, credenciadas para esse fim. 
A ISO 9000 difundiu-se rapidamente, tornando-se um requisito de ingresso em muitas cadeias produtivas, em especial a automobilística, que não tardou a criar diretrizes adicionais, como a QS 9000, que convergiram para uma especificação técnica ISO TS 16949, em 1999, para todo o setor.
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
Em 2000, foi feita a terceira revisão da série, ISO 9000:2000 que trouxe novos elementos, passando a adotar uma visão de Gestão da Qualidade e não mais de garantia, introduzindo elementos da gestão por processos, gestão por diretrizes e foco no cliente.
Assim, chegamos a alguns elementos da Gestão da Qualidade moderna, que paradoxalmente recupera alguns atributos da época artesanal, como a busca da proximidade às demandas do cliente e maior customização, embora agora uma customização em massa, ou seja, também com escala. 
Esse resgate da importância dos clientes e a perceção da qualidade como um critério competitivo, passível de fornecer vantagem competitiva, trouxe alguns teóricos da área de estratégia e administração para a área da qualidade, como Garvin, que em seus trabalhos discutiu o impacto estratégico da qualidade. 
Também Akao tratou da importância do alinhamento estratégico da área de qualidade com as estratégias do negócio, o que chamou de desdobramento das diretrizes (Hoshin Kanri ou strategic policy deployment).
Esse programa apresenta várias características dos modelos anteriores, como o pensamento estatístico típico da época de maior ênfase no controle da qualidade e na análise e solução de problemas. 
No Seis Sigma existe uma preocupação com o uso sistemático das ferramentas estatísticas, seguindo um ciclo batizado de DMAIC (depene-mesure-analyse-improve-control), sigla que representa as etapas de definir, medir, analisar, melhorar e controlar, o que também remete ao ciclo PDCA. 
Além disso, existe forte ênfase na relação custo-benefício desses projetos, cujos ganhos, em algumas empresas, somam cifras expressivas.
Esse conjunto integrado de normas é composto das normas ISO 9000 e ISO 14000, já mencionadas e das normas ISO 26000 de responsabilidade social e da OHSAS 18000 de saúde e segurança ocupacional. 
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
Os Sistemas Integrados de Gestão (SIG) integram, portanto, a perspetiva ambiental, a da saúde e da segurança ocupacional (que as empresas têm denominado de SMS – saúde, meio ambiente e segurança), além da responsabilidade social à Gestão da Qualidade.
Essa breve revisão histórica busca traçar uma trajetória da evolução da qualidade ao longo do último século, lembrando que vários elementos de todos esses anos estão presentes no dia a dia das empresas. 
A ideia da Figura 3.4 é ilustrar que as atividades inerentes à inspeção estão presentes no controle da qualidade, que, por sua vez, está inserido na garantia da qualidade, e todos eles fazem parte da gestão da qualidade total. 
Os mais conhecidos são o TC 176 que trabalha com gestão da qualidade e garantia da qualidade, responsável pelo desenvolvimento e atualização da série ISO 9000 Sistemas de Gestão da Qualidade e o TC 207 que trabalha com gestão ambiental e é responsável pela série ISO 14000 Sistemas de Gestão Ambiental. 
A norma canadense, apesar de sua intenção ser a garantia da qualidade em instalações nucleares, foi utilizada extensivamente na América do Norte como modelo para implantação e operação de sistemas de garantia da qualidade. 
Já a garantia da qualidade interna visa dar à alta administração do fornecedor a certeza de que as operações e processos internos estão sendo realizados conforme o planejado e que um processo de melhoria contínua está em andamento. 
É focada no sucesso sustentável da organização e sua capacidade de alcançar seus objetivos e metas de forma contínua ao longo do tempo com um enfoque de gestão da qualidade e na eficácia e
eficiência do sistema de gestão da qualidade. 
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
O uso das normas ISO 9001:2008 e ISO 9004:2009 como par coerente, permite obter um modelo que atende aos conceitos de garantia interna e externa da qualidade segundo a norma ISO/IEC 17000:2004, que contém as definições adotadas para as atividades de certificação e avaliação da conformidade, o termo produto quando citado nas normas de gestão deve ser entendido como resultado de um processo.
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
ISO 9001 e PBQP- H
Avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais, formação e requalificação de mão-de-obra, normalização técnica, capacitação de laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras, informação ao consumidor e promoção da comunicação entre os setores envolvidos.
 A longo prazo, o programa visa criar um ambiente de muita competitivadade, que propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade para a redução do deficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção habitacional de interesse social.
 Diversos segmentos da cadeia produtiva participam do programa, entre eles: construtores, projetistas, fornecedores, fabricantes de materiais e componentes, bem como a comunidade académica e entidades de normalização, além do Governo Federal. 
(SAID, Daniela Ghipsman Valverde – acesso: 04/07/2017).
A articulação do Governo Federal com o setor privado tem como finalidade potencializar a capacidade de resposta do Programa na implementação do desenvolvimento sustentável do habitat urbano, agregando esforços na busca de soluções com maior qualidade e menor custo para redução do deficit habitacional no país. 
A grande virtude do programa é (...) a criação e a estruturação de um novo ambiente tecnológico e de gestão para o setor, no qual os agentes podem pautar suas ações específicas visando à modernização.
 Não só em medidas ligadas à tecnologia no sentido estrito (desenvolvimento ou compra de tecnologia; desenvolvimento de processos de produção ou de execução; desenvolvimento de procedimentos de controle; desenvolvimento e uso de componentes industrializados), mas também em tecnologias de organização, de métodos e de ferramentas de gestão (gestão e organização de recursos humanos; gestão da qualidade; gestão de suprimentos; gestão das informações e dos fluxos de produção; gestão de projetos) (PBQP-H, 2006). 
O PBQP-H (2006) considera como objetivos específicos do programa: − Universalizar o acesso à moradia, ampliando o estoque de moradias e melhorando as existentes; − Fomentar o desenvolvimento e a implantação de instrumentos e mecanismos de garantia da qualidade de projetos e obras; − Fomentar a garantia da qualidade de materiais, componentes e sistemas construtivos; − Estimular o inter-relacionamento entre agentes do setor; − Combater a não conformidade técnica intencional de materiais, componentes e sistemas construtivos; − Estruturar e animar a criação de programas.
(SAID, Daniela Ghipsman Valverde – acesso: 04/07/2017).
 Específicos visando à formação e requalificação de mão-de-obra em todos os níveis; − Promover o aperfeiçoamento da estrutura de elaboração e difusão de normas técnicas, códigos de práticas e códigos de edificações; 27 − Coletar e disponibilizar informações do setor e do Programa; − Apoiar a introdução de inovações tecnológicas; − Promover a melhoria da qualidade de gestão nas diversas formas de projetos e obras habitacionais; − Promover a articulação internacional com ênfase no Cone Sul.
 Como benefícios, são consideradas as seguintes questões: − Moradia e infraestrutura urbana de melhor qualidade; − Redução do custo com melhoria da qualidade; − Aumento da produtividade; − Qualificação de recursos humanos; − Modernização tecnológica e gerencial; − Defesa do consumidor e satisfação do cliente.
 O PBQP-H está estruturado em forma de projeto e dele faz parte o Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (Si AC), resultado da revisão e ampliação do antigo SiQ (Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços e Obras). O Si AC trata de um conjunto de requisitos com caráter evolutivo, e tem como objetivo avaliar a conformidade do sistema de gestão da qualidade das empresas de serviços e obras, considerando as características específicas da atuação dessas empresas no setor da construção civil, e baseando-se na série de normas ISO 9000 (PBQP-H, 2006). 
(SAID, Daniela Ghipsman Valverde – acesso: 04/07/2017).
Este sistema estabelece níveis de qualificações progressivas, nos quais se avalia e classifica o sistema de gestão da qualidade de empresas de construção e, ao mesmo tempo, induz a implantação gradual do sistema da qualidade, dando às empresas o tempo necessário para realizar essa tarefa (PBQP-H, 2006). O Si AC é dividido em quatro níveis de qualificação, de modo que sua implantação ocorra de forma fragmentada, mas estruturada.
 As exigências para a certificação em cada um destes níveis são distintas. 
O Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais e Residenciais de São Paulo (SECOVI-SP) apresenta as particularidades de cada um destes níveis: O Nível D é o mais simples e de rápida implantação, muito importante porque é nesse momento que a empresa define o caminho para atingir o nível A.
 Ele agrega valor na qualidade e nas metas organizacionais da empresa. Nesse estágio define-se a “Política da Qualidade” e seus objetivos, planeja-se os indicadores da qualidade que serão utilizados para avaliar a evolução da empresa. 
O Nível C objetiva o controle de materiais e serviços, treinamento dos trabalhadores em todos os setores da organização (padronização nos canteiros de obras) e cuidados com manuseio. O Nível B corresponde a implantação de sistemas de medição dos indicadores referentes aos objetivos da qualidade.
 Neste nível há um 28 consideráveis aumento da exigência de todos os envolvidos no Processo. O Nível A, corresponde ao momento em que o sistema da qualidade está completo (SECOVI-SP, 2001).
(SAID, Daniela Ghipsman Valverde – acesso: 04/07/2017).
Sistemas da Qualidade: Especialização,Globalização e Normas ISO 9000.
 Com a globalização da economia, a partir de 1973, tornou-se imperativa a uniformização dos sistemas da qualidades adotadas pelos diversos países. Para tal, seria necessária a criação de normas internacionais sobre requisitos de sistemas da qualidade.
A Internacional Organization for Standardization (ISO), criada em 1947, é uma organização internacional, privada e sem fins lucrativos, da qual participam 162 países. Dividida em 210 Comitês Técnicos (TC) que cuidam da normalização específica de cada setor da economia, a ISO elabora normas internacionais sobre produtos e serviços. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), fórum nacional de normalização voluntária, é membro fundador da ISO e representa o Brasil naquela organização. 
Desde 1979, quando formou o Technical Committe (TC) 176 para tratar da Gestão e Garantia da Qualidade, a ISO vinha se preocupando com o aumento das exigências dos diferentes mercados mundiais que, acompanhadas pelo surgimento de sistemas nacionais de garantia a consumidores, estavam gerando obstáculos ao crescimento do comércio internacional. Iniciou-se, então, no âmbito do TC-176, um processo de elaboração de normas para harmonização dos requisitos dos sistemas da qualidade, utilizando-se como referência a norma britânica BS-5750 e a norma canadense Z-299.
Em 1987, como resultado dos trabalhos daquele comitê técnico, foram aprovadas as cinco normas ISO 9000, criadas para facilitar o comércio internacional, já que cada empresa tinha o seu sistema de qualidade particular. A ISO 9000-1 e a ISO 9000-2 eram normas para a seleção das demais normas da série, compreendendo também aspectos conceituais relativos à qualidade. 
(SAID Daniela Ghipsman Valverde 04/07/2017).
A ISO 9001 incluía requisitos de sistema da qualidade (v. Glossário)
desde o projeto do produto até a assistência técnica; a ISO 9002 era aplicável nas situações em que o projeto não era elaborado pelo fornecedor e a ISO 9003, quando o fornecedor somente tinha que demonstrar sua capacidade na realização de inspeção e ensaios dos produtos acabados.
Na ABNT, o comitê técnico equivalente ao TC – 176 é o Comitê Brasileiro da Qualidade (CB-25), responsável pela elaboração das Normas NBR ISO 9000, normas brasileiras similares às Normas ISO 9000. Com a finalidade de contribuir e influir na elaboração das Normas ISO 9000, o CB-25 envia representantes brasileiros para participarem dos três subcomitês do TC-176. Dessa maneira, o CB—25 não se restringe simplesmente a traduzir as normas, pois participa ativamente de sua concepção e elaboração, levando em conta as necessidades e dificuldades dos países em desenvolvimento, que não têm o inglês como língua vernácula.
A formação do Mercado Comum Europeu foi decisiva no processo de difusão das Normas ISO 9000. A principal motivação desse movimento foi facilitar o livre comércio e reduzir os custos de transação implícitos nas trocas comerciais, nas quais estivessem presentes atributos de qualidade (v. Glossário), regras e reconhecimento de ensaios, testes, avaliações e procedimentos de certificação.
A criação das Normas ISO 9000 possibilitou também a certificação uniforme de sistemas da qualidade das empresas por organismos de certificação independentes, eliminando a necessidade de as empresas serem avaliadas por cada um dos seus clientes. Com a certificação independente, ficou mais ágil e mais prática a qualificação dos fornecedores de uma empresa.
(SAID Daniela Ghipsman Valverde 04/07/2017).
A certificação de sistemas da qualidade difere da certificação de produtos. Enquanto a certificação de sistemas é o resultado da verificação da conformidade aos requisitos e procedimentos de gestão das normas, a certificação de produtos atesta o atendimento das características específicas de 
Um produto. Para a certificação de produtos é necessária a realização de testes e ensaios nos produtos, o que exige laboratórios capacitados.
O tratamento sistêmico da gestão da qualidade existente em organizações que adotam a ISO 9001, a princípio, garante que as necessidades e expectativas dos clientes, expressas de maneira explícitas ou implícitas, são atendidas plenamente.
O objetivo principal das normas de sistema da qualidade é disciplinar os sistemas organizacionais e gerenciais, a partir dos quais produtos e serviços são concebidos, projetados, fabricados e comercializados. Apesar de as normas não garantirem a qualidade da tecnologia empregada ou a capacidade de inovação da empresa, os sistemas de gestão têm como objetivo principal atender aos requisitos para aumentar continuamente a satisfação do cliente. De nada adianta ter um sistema da qualidade que atenda aos requisitos da ISO 9001 se o resultado final não atender às necessidades e expectativas do cliente. Portanto, o resultado do sistema da qualidade é importante.
 A Norma ISO 9001, por estabelecer os requisitos mínimos que devem estar presentes nos sistemas da qualidade das empresas, pode então desempenhar importante papel estratégico para o aprimoramento da gestão empresarial. Através dela, as empresas podem demonstrar que comercializam produtos ou serviços com qualidade assegurada.
(SAID Daniela Ghipsman Valverde 04/07/2017).
Controle da Qualidade no Japão
Antes da Segunda Guerra Mundial, os produtos japoneses eram famosos por seus preços baixos e sua má qualidade. Logo após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1946, durante a ocupação do Japão, os Estados Unidos impuseram à indústria japonesa de telecomunicações a aplicação do controle estatístico da qualidade (v. Glossário). Com a finalidade de resolver a situação caótica em que se encontravam os serviços de comunicações, enviaram para aquele país técnicos especialistas em controle estatístico da qualidade. Entre esses técnicos, estavam William Edwards Deming e Joseph M. Juran, que trabalharam na Western Electric, subsidiária da AT&T Bell Laboratórios, e ex-alunos de estatística de Walter A. Stewart, criador das cartas de controle e do controle estatístico da qualidade. 
A Japonese Union of Scientists and Engineers (JUSE), que se tornou o centro das atividades de controle da qualidade do Japão, designou Kaoru Ishikawa, um engenheiro recém-formado que lecionava na Faculdade de Engenharia, para acompanhar Deming e Juran. 
Deming, Juran e Ishikawa foram os responsáveis pela grande transformação que o Japão sofreu depois da Segunda Guerra Mundial com a aplicação, em toda a indústria, dos conceitos do controle da qualidade japonês.
Em 1949, foi criado, pela JUSE, o Grupo de Pesquisa para Controle da Qualidade (QCRG) (V. Glossário) com o objetivo de promover o controle da qualidade na indústria japonesa, visando à modernização do país, bem como à melhoria da qualidade de vida do povo japonês. O resultado desse trabalho foi o aparecimento do chamado “estilo japonês de controle da qualidade”.
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
O Grupo de Pesquisa estabeleceu duas considerações básicas:
uma vez que a indústria faz suas avaliações com base em dados, os métodos estatísticos deveriam ser amplamente disseminados, e
não tendo grandes reservas de recursos naturais, o Japão deveria recorrer à importação de matéria-prima; para obter as divisas necessárias para essa importação, deveria exportar bons produtos a preços baixos, o que só seria possível com uma agressiva aplicação do Controle da Qualidade, incluindo-se as técnicas de controle estatístico.
Através de educação e treinamento intensivos, utilizando inclusive especialistas estrangeiros, como Deming e Juran, o Controle Estatístico da Qualidade foi amplamente aplicado no Japão. Porém, alguns problemas graves persistiam: 
A normalização progrediu com o Controle da Qualidade, porém as normas não estavam sendo totalmente adotadas, eram documentos meramente formais, resultando em um controle da qualidade formal;
como os métodos de controle estatístico foram ensinados em larga escala, muitos trabalhadores japoneses reclamaram da dificuldade de sua utilização, e
o Controle da Qualidade estava ainda confinado às fábricas. Não havia envolvimento da alta gerência com a qualidade e nem mesmo do pessoal administrativo, de vendas e de projeto.
Para superar as dificuldades de envolvimento da gerência com a qualidade, em 1954 foi promovida uma série de palestras, proferidas por Joseph M. Juran, abordando o importante papel da alta e média gerência no Controle da Qualidade. No fim da década de 1950, já começava a surgir uma nova forma de Controle da Qualidade, denominada “Garantia da Qualidade (V. Glossário) durante o desenvolvimento de um novo produto”. 
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
 Uma grande campanha de rádio e televisão foi utilizada, desde 1956, para treinamento de líderes nas fábricas japonesas. Em 1962, foram lançados os Círculos de Controle da Qualidade.
Na Conferência Internacional de Controle da Qualidade em Tóquio, em 1969, o mundo tomou conhecimento da nova abordagem japonesa sobre a questão da qualidade. O conceito japonês de Garantia da Qualidade evoluiu, percorrendo três estágios:
Garantia da Qualidade orientada para a inspeção – considerava apenas a inspeção após a fabricação.
Garantia da Qualidade orientada para o controle do processo – a qualidade do produto deveria ser assegurada através do controle da produção, em vez de inspeção após a fabricação. “Faça a qualidade no estágio de produção”. Esse método isolado também se revelou insuficiente para assegurar a qualidade.
Se o projeto fosse ruim, seu simples controle do processo não resultaria em um produto de qualidade. Se o material fosse selecionado incorretamente, o produto poderia falhar. Como os dois estágios isolados se mostraram insuficientes, no final da década de 1950 os japoneses adotaram o terceiro e atual estágio.
Garantia da Qualidade durante o desenvolvimento
do novo produto – é idêntica à abordagem da confiabilidade (V. Glossário). Envolve a análise de projetos e dos resultados dos testes a cada estágio, passando pelo planejamento, projeto, produção experimental, compras, vendas e assistência técnica. Além disso, antes da produção em larga escala, é feita uma análise da qualidade e do resultado dos diversos testes de confiabilidade. Dessa forma, todos os segmentos da empresa, inclusive marketing, planejamento, engenharia, produção e pesquisa, devem estar envolvidos no Controle da Qualidade.
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
O modelo japonês de desenvolvimento do Controle da Qualidade alcançou maior sucesso que o modelo americano e ocidental em função de fatores culturais e religiosos, modo de organização dos sindicatos, sistema de remuneração dos trabalhadores, relação entre fabricantes e montadoras, incentivos do governo etc.
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
Controle da Qualidade – A Prevenção de Defeitos
À medida que as indústrias aumentavam em tamanho e sofisticação, a responsabilidade pela qualidade diluía-se nos diversos órgãos especializados: o departamento de engenharia era responsável pelas especificações do produto e pelos critérios de aceitação, a produção se encarregava da fabricação e a inspeção era responsável pelos testes e verificações do produto final. Faltava uma coordenação entre os diversos órgãos quanto à responsabilidade pela qualidade. Dessa maneira, a qualidade, que era um trabalho de todos, acabava sendo um trabalho de ninguém.
 O americano Armand V. Feigenbaum, em seu livro Quality Control, publicado em 1951, mostrava a necessidade da criação de um Departamento de Engenharia da Qualidade para cuidar exclusivamente da função “qualidade”, com a atribuição de gerenciais o programa da qualidade da empresa.
Segundo Feigenbaum, o Departamento de Engenharia da Qualidade deveria ter também a responsabilidade de assessor-ar os demais setores quanto ao tema qualidade e incentivar o treinamento para o controle da qualidade, além de realizar atividades de controle da qualidade propriamente dita. 
(ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma, 2000).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em tempo de avanço tecnológico como hoje, que vão muito além do que possamos imaginar, esquecemos de quem deu inicio ao verdadeiro propósito de organização das tarefas, processos e demais coisas, que com o passar dos anos cada dia evolui de forma global, sim em larga escala, tudo isso foi a necessidade do homem se auto organizar perante o mundo tendo padrões de como fazer e quando fazer é quais as especificação de cada, peça ou serviço independentemente de sua dimensão.
Ouve é há necessidade de seguirmos especificações conforme a necessidade dos processos e por ai vai tendo como mecanismo de de aferir ou até mesmo acompanhar para ver se esta dentro dos os requisitos específicos, a ferramenta a Qualidade, tem um papel fundamental no desenvolvimento quer seja homem ou maquina etc.
Graças os gurus como: Josep Juran, Philip Crosby, Geniche Taguchi e W Edward Deming e entre outros, tem aplicado isso dentro das empresas no que nos garante qualidade, de produtos e serviços, com tudo isso a qualidade vem evoluindo cada dia que passa, desde o mais simples processo ou meio de aferir até o mais complexo.
Com tudo isso podemos ter acessos das mais variadas ferramentas dentro da qualidade, que nos ajuda e auxilia nas tomada de direção, e nos da garantia de determinado bem ou serviço e feito da melhor forma possível conforme as necessidades de cada cliente.
Nisso o trabalho evidenciou a importância da existência da qualidade dentro de um processo de produção, da contribuição que os modelos de excelência da Gestão como a ISO 9000, e melhora na padronização de produtos, possibilitando maior escala de produção com garantia da qualidade. O trabalho contribuíra para que tenhamos maior interação no decorrer do curso.
REFERÊNCIASColocar em ordem alfabetica
ALGARTE. W. QUINTANILHA. D. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), O Modelo da Qualidade no Brasil e no Mundo. O Grupo de Pesquisa estabeleceu duas considerações básicas. São Paulo: Ática, 2000, p 18, 19, 20.Exemplo
Deve ficar asssim
TOBAL, F. Berssaneti. BOUER, G. Qualidade. Conceitos e aplicações – Em produtos, projetos e processos. Revisão da literatura Edição um. São Paulo: Edgar Blucher Ltda. 2013, p 21,22,23 e 24.
TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório. Qualidade: Conceitos e aplicações – Em produtos, projetos e processos. William Edwards Deming. Edição 1. São Paulo: Edgar Blucher Ltda. 2013, p 26,27 e 28.
TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório. Qualidade: Conceitos e aplicações – Em produtos, projetos e processos. Joseph M. Jura. Edição 1. São Paulo: Edgar Blucher Ltda. 2013, p 28 e 29.
TOBAL, Fernando Berssaneti e BOUER, Gregório. Qualidade: Conceitos e aplicações – Em produtos, projetos e processos. David A. Garvin. Edição 1. São Paulo: Edgar Blucher Ltda. 2013, p 31 e 32.
ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), O Modelo da Qualidade no Brasil e no Mundo. O sistema de garantia da qualidade. São Paulo: Ática, 2000, p 21, 22, 23, 24	.
ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), O Modelo da Qualidade no Brasil e no Mundo. A Evolução da Qualidade no mundo. São Paulo: Ática, 2000, p 13, 14, 15, 16.
 ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), O Modelo da Qualidade no Brasil e no Mundo. O controle de qualidade no Japão. São Paulo: Ática, 2000, p 9, 10 11.
ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), O Modelo da Qualidade no Brasil e no Mundo. Controle da Qualidade – A Prevenção de Defeitos. São Paulo: Ática, 2000, p 25, 25.
 ALGARTE Waldir. QUINTANILHA Delma. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), O Modelo da Qualidade no Brasil e no Mundo. Gestão da Qualidade. São Paulo: Ática 2000, p 27,28,29.
MONTEIRO Marly de Carvalho. ROTONDARO Robert Gilioli. BOUER Gregório. JOAQUIM José do Amaral Ferreira. Gestão da qualidade – Teoria de casos, Armand Feigenbaum, 2 Edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012, p 14.
MONTEIRO Marly de Carvalho. ROTONDARO Robert Gilioli. BOUER Gregório. JOAQUIM José do Amaral Ferreira. Gestão da qualidade – Teoria de casos, Ishikawa K. 2 Edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012, p 16.
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MONTEIRO Marly de Carvalho. ROTONDARO Robert Gilioli. BOUER Gregório. JOAQUIM José do Amaral Ferreira. Gestão da qualidade – Teoria de casos, Qualidade desde a origem do homem. 2 Edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012, p 17.
SAID Daniela Ghipsman Valverde – TCC Graduação em Engenharia da Produção, ISO 9001 e PBQP-H, acesso: 04/07/2017 http://www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2007_3_Daniela.pdf.
MONTEIRO Marly de Carvalho. ROTONDARO Robert Gilioli. BOUER Gregório. JOAQUIM José do Amaral Ferreira. Gestão da qualidade – Teoria de casos, Garantia da qualidade. 2 Edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012, p 16.

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