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FRATURAS DO FÊMUR Traumatologia dos MMII Fraturas do fêmur Fratura do colo do fêmur. Fratura transtrocantérica do fêmur. Fratura subtrocantérica do fêmur. Fraturas do fêmur Epidemiologia: Ocorrem com maior frequência em pessoas idosas (incidência dobra após os 50 anos); Acomete mais o sexo feminino; Queda ao solo principalmente dentro de casa; 20 a 30% morrem no 1° ano após a fratura; 50% tornam-se completamente dependentes; 20% não recuperam deambulação funcional; Fraturas do fêmur – Etiologia Traumas diretos; Traumas indiretos; Fraturas espontâneas; Força rotacional numa queda ou tropeço. Fraturas do fêmur – Quadro clínico Dor no quadril após trauma; Encurtamento discreto com rotação externa e abdução (nem sempre); Incapacidade funcional (atenção para fraturas impactadas ou “ocultas”) - pacientes com pouca dor e que deambulam; Não consegue levantar sem ajuda; Não consegue apoiar no membro; Fraturas do fêmur – Quadro clínico Fraturas do fêmur – Quadro clínico Fraturas do fêmur – Diagnóstico Radiografia Ressonância magnética Tomografia computadorizada Cintilografia Classificação de Garden para fraturas de colo do fêmur Grau 1: fraturas incompletas ou impactadas em ligeiro valgo. Grau 2: fraturas completas não-desviadas. Grau 3: a fratura está parcialmente desviada. Grau 4: desvio completo. Classificação de Garden para fraturas de colo do fêmur Fratura sem desvio Fratura sem desvio Fraturas do fêmur – Tratamento cirúrgico Fratura com desvio Fratura com desvio Fraturas do fêmur – Tratamento cirúrgico Fraturas do fêmur – Tratamento cirúrgico Fratura transtrocantérica Fratura transtrocantérica Fraturas do fêmur – Tratamento cirúrgico Fraturas do fêmur – Complicações Infecção Trombose / Tromboembolismo Úlceras de pressão Fracasso de consolidação (1-2%) Necrose avascular Formação excessiva de calo Dor crônica Pneumonia (acamados) Mortalidade e incapacidade Luxação do quadril A luxação coxofemoral isolada não é tão frequente, podendo estar associada a fraturas da cabeça femoral e do acetábulo. É mais comum a luxação posterior (85 a 90% dos casos), produzida por forte impacto indireto sobre o quadril fletido em acidentes automobilísticos, apresentando-se o paciente com o membro encurtado, em posição aduzida e em rotação medial. Luxação do quadril Luxação do quadril Luxação do quadril Manobra de Allis: É realizada com o paciente posicionado em decúbito dorsal. O assistente estabiliza a pelve. O cirurgião flete o quadril e o joelho e aplica tração longitudinal constante, com o membro em rotação interna e adução. Luxação do quadril A luxação coxofemoral deve ser considerada urgência ortopédica, indicando-se a redução incruenta imediata sob anestesia. Obtida a redução, deve ser feita uma avaliação cuidadosa das radiografias de controle, a fim de pesquisar a eventual presença de fragmentos osteocartilaginosos interpostos. Em caso de dúvida deve-se recorrer a tomografia computadorizada. A presença dos fragmentos provoca dor e limitação articular, com tendência a evolução para artrose. Traumatologia dos MMII Fraturas do fêmur Fraturas do fêmur Fraturas do fêmur – Etiologia Fraturas do fêmur – Quadro clínico Fraturas do fêmur – Quadro clínico Fraturas do fêmur – Quadro clínico Fraturas do fêmur – Diagnóstico Classificação de Garden para fraturas de colo do fêmur Classificação de Garden para fraturas de colo do fêmur Fraturas do fêmur – Tratamento cirúrgico Fraturas do fêmur – Tratamento cirúrgico Fraturas do fêmur – Tratamento cirúrgico Fraturas do fêmur – Tratamento cirúrgico Fraturas do fêmur – Complicações Luxação do quadril Luxação do quadril Luxação do quadril Luxação do quadril Luxação do quadril
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