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DIABETES TIPO 1 E TIPO 2 | ENTENDA A DIFERENÇA – SINAIS E SINTOMAS
Por: Lara Amorim Davila Prottes | Texto Aprovado pelo Conselho Médico do MediFoco
Atualizado em 19/12/2013
O que é Diabetes tipo 1?
	O pâncreas do paciente deixa de produzir insulina, aumentando os níveis de açúcar no sangue. Por se tratar de uma doença que tem relação genética (autoimune), geralmente é diagnosticada na infância. Porém não são somente os fatores genéticos que determinam se um indivíduo terá ou não a doença, fatores ambientais tem relação na formação da doença, como fatores alimentares, tóxicos, entre outros.
Sinais e Sintomas do Diabetes Tipo  1:
	Esse tipo de Diabetes só se manifesta clinicamente quando mais de 90% da função do pâncreas está comprometida. O diagnóstico é geralmente fácil, quando começam a surgir os sintomas específicos como poliúria (aumento do numero de vezes que o paciente faz xixi), polidipsia (aumento da sede), emagrecimento e polifagia (aumento do apetite). Geralmente a criança apresenta também enurese noturna (falta de controle da micção). Muitas vezes o paciente tem seu diagnóstico feito quando apresenta uma complicação aguda chamada Cetoacidose diabética (o corpo não consegue usar a glicose como fonte de energia e passa a usar então proteínas e lipídios, gerando como resultado os corpos cetônicos, deixando o sangue ácido) com sintomas de fadiga, confusão mental, náuseas, vômitos, dor abdominal, hálito cetônico.
O que é Diabetes tipo 2:
É o tipo mais comum de Diabetes, representando 90% dos casos. Geralmente acomete adulto acima dos 40 anos, obesos. Nesse tipo de diabetes há união de dois fatores para que ela ocorra: resistência à insulina + diminuição da produção de insulina. Nesse caso também há uma predisposição genética que juntamente com os fatores ambientais culminam para o aparecimento da doença, como a obesidade, sedentarismo.
Sinais e Sintomas do Diabetes Tipo 2:
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São pacientes com mais de 40 anos, obesos, que geralmente descobrem ao acaso (exames de rotina) que são diabéticos. Os sintomas nesses pacientes passam mais despercebidos e quando surge são mais leves do que na Diabetes tipo 1. Podem surgir polidipsia, poliúria, noctúria. Por ter essa característica de ser insidiosa e assintomática, quando o diagnóstico é feito mais de 50% dos pacientes já tem complicações da doença (retinopatia, nefropatia e doença vascular manifesta).
Diagnóstico:
Hemoglicoteste
O diagnóstico é feito através de exames de sangue que detectam a hiperglicemia, sendo a glicemia de jejum normal  entre valores de 65-100 mg/dL.
Glicemia de jejum alterada está entre valores de 99-126 mg/dL, caracterizando o estado pré-diabético e quando é feito o exame de glicemia em jejum que a glicose está maior ou igual a 126 mg/dL  em mais de uma ocasião, o diagnóstico de diabetes estará firmado.
Pode-se realizar o diagnóstico do diabetes através do hemoglicoteste (aparelho medidor da glicemia capilar), para isto a glicose deverá estar > ou igual a 200 mg/dL e a pessoa apresentar os sintomas do diabetes.
Tratamento:
Na diabetes tipo 1, o tratamento é feito através da reposição exógena de insulina, junto com dieta regulada e exercícios físicos, que visam redução dos níveis de glicemia para faixa próxima ao normal. Para que a terapia seja mais eficaz, o paciente deve dispor de um dispositivo que faz a medida da glicemia, que deve ser realizada 4 vezes por dias.
Na diabetes tipo 2 , o paciente geralmente tem outras doenças associadas como dislipidemias, pressão alta. Por isso o tratamento nesse tipo, visa além do controle da glicemia, controlar as outras doenças existentes, bem como parar de fumar e praticar exercícios físicos regularmente. Se com essas modificações nos hábitos de vida não for atingido um nível glicêmico normal, pode ser necessária a complementação com anti-diabéticos orais que o médico prescreve de acordo com a necessidade e perfil de cada paciente.
Referencia
http://medifoco.com.br/diabetes-tipo-1-e-tipo-2-diferenca-sinais-sintomas/
O Diabetes é um grupo de doenças metabólicas, com diferentes causas, sendo principalmente a deficiência na secreção de insulina por células presentes no pâncreas (células beta), ou devido à resistência que ocorre à ação da insulina, ou mesmo por ambas causas. Este é uma doença caracterizada pelo aumento da glicemia sanguínea, ou seja, aumento das concentrações de açúcar no sangue, mas não afeta somente o metabolismo glicêmico, afeta também o lipídico e proteico.
Há várias formas de diabetes, mas as mais comuns são:
– Diabetes tipo 1: há destruição auto-imune (o próprio organismo destrói) das células beta, ou seja, não há produção de insulina nestes pacientes, e geralmente é descoberto em pessoas mais jovens, principalmente crianças.
– Diabetes tipo 2: é um processo lento, geralmente descoberto em exames de rotina ou devido a algum agravamento da diabetes: pé diabético, infarto, alterações retinianas. É mais comum ser diagnosticado em idosos, porém com o aumento da obesidade infantil, aumentou-se também os casos de diabetes tipo II em crianças.
– Diabetes Gestacional: é um tipo de diabetes descoberto durante a gestação e que normalmente melhora após o parto. É importante que a gestante faça o tratamento adequado durante toda a gestação para evitar complicações. A mãe com diabetes mal controlada durante a gestação pode ocasionar peso elevado ao recém-nascido (peso maior que 4Kg), crises graves de hipoglicemia (queda na taxa de açúcar no sangue) e maior chance de malformação.
Diagnóstico:
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O diagnóstico é realizado através de exames de sangue, e dependendo o resultado o paciente é classificado em pré-diabético (tem alto risco de tornar-se diabético futuramente) e diabético:
Glicose de Jejum:
– Até 100: normal;
– 100-125: pré-diabético;
– Maior que 126: diabético.
O diagnóstico pode ser realizado também através da hemoglobina glicada, que mede a taxa de açúcar no sangue dos últimos três meses e é útil também para acompanhamento do tratamento.
Tratamento:
Diabetes não tem cura, tem tratamento!
O tratamento da DM tipo 1 e da DM gestacional é normalmente realizado por uso de insulina e mudança dos hábitos alimentares, enquanto o tratamento da DM tipo 2 é farmacológico, mas dependendo dos níveis de glicose no sangue pode ser necessário associar também o uso de insulina mais o medicamento para obtenção de melhor controle.
Referencia
DIABETES MELLITUS
Por: Marina Zanetti | Texto Aprovado pelo Conselho Médico do MediFoco
Atualizado em 09/09/2015

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