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IAM TRABALHO

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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE
CURSO DE ENFERMAGEM
SOLANGE DE ALMEIDA SOUZA
RELATO DE CASO: INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM UMA IDOSA
ARACAJU
2017
SOLANGE DE ALMEIDA SOUZA
RELATO DE CASO: INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM UMA IDOSA
Estudo de caso, apresentado a disciplina de supervisionado IV do Curso de Enfermagem, da Faculdade Estácio de Sergipe, como requisito para obtenção da nota parcial da disciplina, sob supervisão das Professoras Enf. Celys Regina e Viviane Freitas Andrade.
ARACAJU
2017
RESUMO
O infarto agudo do miocárdio é causado pela interrupção do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias que irrigam o miocárdio. Trata-se de um evento de alta relevância clínica que requer internação hospitalar. Objetivo: Descrever o caso clínico de uma idosa 76 anos que apresentou IAM e a assistência de enfermagem a esta paciente em pós-operatório de revascularização do miocárdio. Trata-se de um estudo de caso realizado em um hospital de referência cirúrgica cardiológica do estado de Sergipe, em outubro de 2017, as informações foram obtidas por meio do prontuário, entrevista ao paciente e revisão da literatura. Foi utilizando o processo de enfermagem e a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), baseado na taxonomia da Nursing diagnosis (NANDA). Resultados: Foram encontrados 8 diagnósticos e intervenções associadas. Conclusão: Fica evidente a importante da implementação da SAE que existe como uma atividade privativa do enfermeiro e instrumento que possibilita a identificação de diagnósticos e intervenções de enfermagem individualizadas conforme a necessidade do paciente, auxiliando na sua reabilitação, prevenindo complicações e proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida.	
 Palavras-chaves: Infarto agudo do miocárdio. Assistência de enfermagem. Reabilitação. Tratamento. Complicações. 
	
INTRODUÇÃO
O presente estudo foi baseado no caso clinico de uma paciente, idosa internada em um hospital de referência em atendimentos cirúrgicos e cardiológicos de médio e grande porte do estado de Sergipe, com o diagnóstico médico de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).
	As doenças cardiovasculares acompanham o envelhecimento populacional e encontram-se entre as principais comorbidades que causam de mortes tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento (RAMOS, 2010).
No Brasil, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças cardiovasculares são responsáveis por 16,7 milhões de mortes por ano, com projeções para o ano de 2020 de permanecerem como causa principal de morbimortalidade entre adultos. 
O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), significa basicamente a morte de cardiomiócitos provocada por isquemia prolongada devido a interrupção do fluxo sanguíneo nas arterias coronárias que irrigam o musculo cardíaco. Em geral, está diretamente relacionado ao grau de obstrução do fluxo sanguíneo pelas placas ateroscleróticas e/ou vasoespasmo, resultando em estreitamento das artérias coronárias (estenose), o qual, diminui a chegada do oxigênio ao coração. Essa obstrução pode ocorrer em um ou diversos seguimentos das artérias coronárias e podem variar de gravidade e localização (PINHO et al., 2010; SIERVULI et al., 2014).
Os indicadores do IAM tendem a crescer com o passar do tempo, impulsionados pelo crescimento e envelhecimento da população, também estão relacionados a hábitos de vida não saudáveis prejudiciais à saúde conhecidos, como fatores de risco.
Os fatores de risco cardiovasculares relacionados ao IAM podem ser divididos de acordo com as possibilidades de modificação, seja através de mudanças de comportamento ou tipos de tratamento indicados. Assim, têm-se os grupos de fatores de risco modificáveis e os não modificáveis (PINHEIRO et al., 2013).
Os fatores de risco modificáveis são aqueles que pdem ser controlados ou até excluídos. Dentre eles destacam-se : Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes Mellitus (DM), dislipidemias, tabagismo, obesidade, sedentarismo. Já os fatores não modificáveis são aqueles nos quais não se pode exercer influência no sentido de modificá-los, sendo os principais a idade e os fatores genéticos. Assim manter um estilo de vida não saudavel, contribui de forma significativa para para o não surgimento de doenças cardiovasculares (PINHEIRO et al., 2013).
Os comportamentos e padrões de consumo não saudáveis dos indivíduos, contribuem de forma significativa para o surgimento de doenças cardiovasculares (SCHNEIDER et al., 2008).
Assim a melhor forma de prevenir o IAM e eliminar os fatores de risco modificáveis que implicam no desenvolvimento da doença, permite uma melhor abordagem na terapêutica (LIMA et al., 2009).
Contudo, percebe-se que o IAM tem grandes repercussões nos pacientes que o adquirem, levando-os a limitações, sofrimentos e até mesmo à morte. Assim, como membro da equipe de saúde, a enfermeiro deve conhecer sobre o IAM sobre o surgimento dos sintomas, pois contribuirá para intervenções preventivas ou que visem sessar essa cascara fisiopatológica (RIBEIRO; SILVA; LIMA, 2016).
 O IAM pode se desenvolver ao longo de muitos anos, os sintomas não são frequentemente sentidos, até que os bloqueios sejam graves e ameaçadores à vida. Geralmente é desencadeado por esforço físico ou estresse emocional (SIERVULI et al., 2014).
Pode se manifestar clinicamente por diversas formas, mais comumente através por dor no peito, peso ou pressão que habitualmente se localiza na região retroesternal ou precordial, podendo ainda se localizar na região epigástrica, na mandíbula, exclusivamente no membro superior esquerdo, hemitórax direito e, menos frequentemente, no membro superior direito, hipocôndrios e região dorsal. A dor é intensa e pode ser acompanhada de palidez, sudorese, náuseas e vômitos (SIERVULI et al., 2014).
As principais complicações pós IAM são: angina, isquemia progressiva, arritmias, insuficiência cardíaca congestiva, ruptura do músculo cardíaco, choque cardiogênico, pericardite e hipotensão arterial (ZORNOFF et al., 2002).
O diagnóstico do IAM baseia-se essencialmente na avaliação conjunta do exame físico e da anamnese cuidadosa e detalhada sobre a história clínica do paciente. Os exames complementares são necessários para estratificação de risco de eventos, definição da melhor estratégia terapêutica. Em pacientes com IAM, identificado a queixa principal, é necessário a realização de alguns exames de rotina e específicos para se confirmar a hipótese diagnóstica. De acordo com os dados do estudo, os principais exames diagnósticos para o IAM realizados foram eletrocardiograma (ECG) de repouso, contagem da fração de enzimas creatinoquinase (CK) total e CK isoenzima MB (CK-MB) e cineangiocoronariografia/cateterismo cardíaco (CARVALHO et al., 2016).
No tratamento da cardiopatia isquêmica, a prevenção possui um papel chave, sendo que as modificações no estilo de vida são indispensáveis para o bom prognóstico da doença. Os tratamentos clínicos e farmacológicos conferem um bom controle da doença. No entanto, quando o quadro clínico se instabiliza e evolui para o infarto agudo do miocárdio, a cirurgia de revascularização é considerada o melhor recurso para a preservação da função cardíaca e restauro do fluxo sanguíneo coronariano (AVEZUM et al., 2004).
Os tratamentos farmacológicos são utilizados quando o IAM é identificado em seu estágio inicial, medicamentos como os nitratos, os beta bloqueadores, os bloqueadores dos canais de cálcio ou os fármacos redutores de colesterol (estatinas) podem ser utilizados. Esses fármacos podem diminuir o progresso da doença ou diminuir seus sintomas (AVEZUM et al., 2004).
A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) é uma modalidade terapêutica largamente utilizada no tratamento das doenças coronárias. A cirurgia de Revascularização do Miocárdio (RM) é um tipo de cirurgia cardíaca na qual uma ou mais coronárias obstruídas recebem pontes com enxertosde safena e/ou de mamária, com o objetivo de restabelecer o fluxo sanguíneo para as áreas comprometidas do coração. Tais enxertos são feitos com artérias e veias do próprio paciente localizadas no tórax as artérias mamárias e nos membros inferiores as veias safenas (OLIVEIRA; WESTPHAL; MASTROENI, 2012).
Existem outros tratamentos cirúrgicos menos invasivos como é o caso angioplastia coronária com balão, também conhecida como intervenção coronariana percutânea (através da pele), usa-se minúsculo balão para alargar o canal interno da artéria. Após este procedimento, é implantado um stent convencional ou farmacológico que tem por finalidade evitar uma nova obstrução. O stent farmacológico é associado ao suporte mecânico fornecido pelo implante do stent, com a liberação local e controlada de medicamentos com uma ação antiproliferativa evitando a reestenose, permitindo que o sangue flua a uma taxa normal ou próxima ao normal. (LIMA et al.,2006; DEVITO; MARIN NETO; MATTOS, 2008). 
	Uma das principais estratégias na abordagem da cardiopatia isquêmica, em especial após infarto agudo do miocárdio, é a reabilitação cardíaca, definida como o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes melhores condições físicas, mentais e sociais, de forma que consigam, por seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva. Esses programas são delineados para minimizar os efeitos fisiopatológicos e psicológicos das doenças cardiovasculares, atuando favoravelmente na modificação dos fatores de risco, estabilizando ou até mesmo revertendo o processo aterosclerótico (BERRY; CUNHA, 2010).
	Os programas de reabilitação cardíaca baseiam-se em abordagens individualizadas aos pacientes, realizada por uma equipe multiprofissional, que compreende além do exercício físico, orientações nutricionais, psicossociais e estímulos a mudanças dos hábitos de vida (BERRY; CUNHA, 2010).
 	O programa de reabilitação deve abranger muito mais que treinamento físico. Incentivar os pacientes sobre os programas de educação em saúde, para uma necessária e real mudança nos hábitos de vida, com a presença de uma equipe multidisciplinar composta por médicos, fisioterapeutas, educadores físicos, enfermeiros, nutricionistas e psicólogos. A presença do psicólogo é importante na promoção de saúde após o infarto agudo do miocárdio, visto que muitos estudos mostram que esses pacientes têm sintomas de depressão e ansiedade (PINHEIRO; PINHEIRO; MARINHO, 2007).
	O incentivo à prática de exercícios, constitui uma medida primordial no controle da cardiopatia isquêmica, uma vez que já foram demonstrados muitos benefícios, como a redução da morbimortalidade, melhora do perfil lipídico e melhora da perfusão miocárdica. Sendo assim, o combate ao sedentarismo e a motivação à realização e sustentação de modificações no estilo de vida são os principais objetivos do programa de reabilitação cardíaca (PINHEIRO; PINHEIRO; MARINHO, 2007).
	A assistência de enfermagem a pacientes cardiopatas tem sido de grande importância, uma vez que estes precisam de cuidados essenciais para uma boa evolução e prognóstico. A atuação do enfermeiro nesse momento é de fundamental importância na prevenção e diagnóstico precoce das complicações e na manutenção do conforto do paciente, com observação rigorosa, detalhada e sistematizada do mesmo.
	Por tanto, é de suma importante a implementação da SAE que existe como uma atividade privativa do enfermeiro e instrumento que possibilita a identificação de diagnósticos e intervenções de enfermagem individualizadas conforme a necessidade do paciente, auxiliando na sua reabilitação, prevenindo complicações e proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida.	
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
Descrever o caso clínico de uma idosa de 76 anos que apresentou IAM e a assistência do enfermeiro a esta paciente em pós-operatório de revascularização do miocárdio.
2.2 Objetivos especifico
Coletar dados específicos que possibilitem uma intervenção adequada, através da assistência de enfermagem, para minimizar ou resolver o problema apresentado.
Descrever a assistência de enfermagem prestada a essa idosa acometida por IAM.
A plicar o processo de enfermagem, utilizando a SAE.
Aprimorar os conhecimentos sobre a patologia estudada.
3 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
3.1 Histórico de enfermagem
M. A. J. sexo feminino, 76 anos, DN: 20/10/1940, branca, viúva, dona de casa aposentada, não alfabetizada, natural de Aracaju/se. Deu entrada no hospital de referência em atendimentos cirúrgicos e cardiológicos de médio e grande porte do estado de Sergipe, com queixa de desconforto retroesternal aos pequenos esforços, após avaliação médica foi diagnosticada com isquemia cardíaca pós Infarto agudo do miocárdio. Paciente foi submetida a cirurgia de revascularização do miocárdio. Possui história prévia de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Dislipidemia (DLP). Tabagista a mais ou menos 20 anos, nega etilismo, desconhece alergia medicamentosa, refere não dormir bem, não possui hábitos alimentares saudáveis e não pratica nenhum tipo de atividade física. Paciente no leito em PO de RM, em bom estado geral, consciente, calma, orientada, um pouco dispneica, acianótica, anictérica, afebril, hipoativa em repouso no leito, responsiva a estímulos, em uso de CVC em subclávia esquerda, O2 sob cateter 2/L por minuto + fralda descartável. Ao exame físico: crânio simétrico, couro cabeludo integro, mucosa ocular integra, pupilas isocóricas, mucosa oral hidratada, arcada dentária incompleta, nariz e ouvidos íntegros, gânglios cervicais ausentes, pele hipocorada com presença de hematomas em região abdominal e MID, tórax simétrico com incisão cirúrgica em mediastino, limpa, AP: MV+, AC: BRNF 2T, mamas flácidas, abdome plano, flácido e indolor a palpação, diurese e dejeções presentes (SIC), genitálias integras, MMSS sem anormalidades, MMII com sinal de godt (1/+4), MID apresentando hematomas e incisão cirúrgica. SSVV: PA: 140x90 mmHg, FR: 24 rpm, FC: 79 bpm, T:35,5º C.
3.2 Diagnósticos de enfermagem (NANDA)
Os diagnósticos de enfermagem foram levantados conforme necessidade da paciente, sendo os diagnósticos embasados na taxonomia do NANDA.
	Integridade da pele prejudicada caracterizada por destruição de camadas da pele relacionada a incisão cirúrgica.
	Risco de infecção relacionado a procedimentos invasivos (CVC).
	Mobilidade física prejudicada, caracterizada por limitação na amplitude de movimentos, relacionado à pós-operatório de RM.
	Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída relacionada a IAM e a pós-operatório de RM.
	Padrão respiratório ineficaz caracterizado por congestão pulmonar relacionado a dispnéia.
	Déficit no autocuidado para banho caracterizada pela capacidade diminuída de realizar ou completar as atividades de higiene por si mesmo, devido à incapacidade de lavar todo o corpo, relacionado à restrição de movimentos.
	Risco de queda relacionado a idade.
	Padrão de sono prejudicado caracterizado por mudança no padrão normal do sono relacionado ao barulho, iluminação, estimulação excessiva para procedimentos e odores nocivos.
3.3 Resultados esperados (NOC)
A Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) é a avaliação da eficácia das intervenções de enfermagem e possibilita monitorar a melhora, a piora ou a estagnação do estado do paciente durante um período de cuidado.
	Espera-se que haja uma melhora da integridade da pele em 30 dias. Propiciar a recuperação adequada da pele
	Prevenir infecção evitável.
	Espera-se que haja uma melhora na mobilidade física em 15 dias. Prevenir complicações.
	Prevenir riscos de diminuição da perfusão cardíaca com a terapêutica utilizada.
	Espera-se que haja melhora no padrão respiratório em até 7 dias. Proporcionar troca gasosa adequada e manter a permeabilidade das vias aéreas.
	Espera-se que o indivíduo desempenhe a atividade para higieneno nível ideal esperado.
	Prevenir risco evitável.
	Espera-se que haja melhora no padrão do sono.
3.4 Prescrições de enfermagem (NIC)
As intervenções de enfermagem fazem parte do projeto assistencial, o qual é traçado com o objetivo de eliminar ou reduzir os diagnósticos de enfermagem, buscando alcançar a meta ou o resultado preestabelecido. 
	Avaliar condições da incisão cirúrgica.
	ATENÇÃO
	Avaliar presença de sinais flogísticos (dor, calor, rubor, edema) em incisões cirúrgicas.
	ATENÇÃO
	Realizar limpeza das incisões com SF 0,9%, manter limpas e secas. 1XD após o banho e sempre que necessário.
	M
	Monitorar temperatura da pele do paciente
	M T N
	Monitorar sinas e sintomas de infecção (edema, hiperemia, calor, rubor, hipertermia) em cateteres e outros dispositivos invasivos.
	ATENÇÃO
	Higienizar as mãos antes e depois de cada procedimento.
	ATENÇÃO
	Realizar desinfecção com álcool a 70% ou clorexidina alcoólica nos dispositivos endovenosos, antes de administrar medicações.
	ATENÇÃO
	Ajudar na deambulação e nas atividades. Incentivar deambulação
	ATENÇÃO
	Promover um ambiente livre de objetos que dificultem a deambulação.
	ATENÇÃO
	Monitorar sinais vitais
	06 12 18 24
	Monitorar a presença de dispnéia, fadiga, taquipnéia. 
	ATENÇÃO
	Realizar balanço hídrico a cada 12 horas para evitar sobrecarga hídrica e pulmonar.
	08 20
	Observar temperatura periférica e perfusão capilar
	ATENÇÃO
	Instalar cateter de O2 conforme recomendação médica
	ATENÇÃO
	Avaliar padrão respiratório (frequência e amplitude)
	ATENÇÃO
	Avaliar sinais de insuficiência respiratória (respiração artificial,
ruídos, estertores, batimento de asa do nariz).
	ATENÇÃO
	Orientar paciente a realizar inspiração profunda
	ATENÇÃO
	Dar assistência no banho;
	ATENÇÃO
	Manter cuidados com as unhas, períneo, cabelos, olhos, ouvidos e pés.
	ATENÇÃO
	Melhorar a imagem corporal do paciente.
	ATENÇÃO
	Orientar paciente e acompanhante sobre o risco de queda.
	ATENÇÃO
	Manter ambiente calmo e tranquilo.
	ATENÇÃO
	Limitar o sono durante o período do dia.
	ATENÇÃO
	Administrar sedativos ou ansiolíticos conforme a prescrição durante o período noturno.
	ATENÇÃO
	Reduzir o ruído e manipulação com o paciente durante o período da noite.
	ATENÇÃO
3.5 Evolução de enfermagem
Paciente no leito em PO de RM, em bom estado geral, consciente, calma, orientada, um pouco dispneica, acianótica, anictérica, afebril, hipoativa em repouso no leito, responsiva a estímulos, em uso de CVC em subclávia esquerda, O2 sob cateter 2/L por minuto + fralda descartável. Ao exame físico: crânio simétrico, couro cabeludo integro, mucosa ocular integra, pupilas isocóricas, mucosa oral hidratada, arcada dentária incompleta, nariz e ouvidos íntegros, gânglios cervicais ausentes a palpação, pele hipocorada com presença de hematomas em região abdominal e MID, tórax simétrico com incisão cirúrgica em mediastino, limpa, AP: MV+, AC: BRNF 2T, mamas flácidas, abdome plano, flácido e indolor a palpação, diurese e dejeções presentes (SIC), genitálias integras, MMSS sem anormalidades, MMII com sinal de godt (1/+4), MID apresentando hematomas e incisão cirúrgica. SSVV: PA: 140x90 mmHg, FR: 24 rpm, FC: 79 bpm, T:35,5º C.
4 EXAMES COMPLEMENTARES 
	
Exames laboratoriais
	Exames
	Resultado
	Valores de referência
	Ca
	8,84 mg/dL
	8,8 a 10,2 mg/dL
	Cl
	98 mEq/L
	98,0 a 107 mEq/L
	CREAT
	0,99 mg/dL
	0,6 a 1,2 mg/dL
	Mg
	1,7 mg/dL
	1,6 a 2,4 mg/dL
	K
	9,3 mEq/L
	3,5 a 5,1 mEq/L
	Na
	138 mEq/L
	136 a 145 mEq/L
	UREIA
	14 mg/dL
	16,6 a 48,5 mg/dL
	HB
	9,3 g/dL
	12,0 a 15,5 g/dL
	HT
	28,5 %
	34,9 a 44,5%
	LEUC
	5,100
	3,500 a 10,500
	PLQ
	613,000/mm3
	150,00 a 450,000/mm3
	TPI
	14,2 ng/mL
	Negativo: inferior a 0,5 ng/mL
Positivo: superior a 0,5 ng/mL
	TAP %
	77,9%
	70 a 100%
	TTPA
	43 seg.
	30 a 43 seg.
Potássio - níveis altos de potássio têm relação direta com a condição cardíaca. Caso a filtragem do sangue feita pelos rins esteja deficiente, e o potássio permaneça na corrente sanguínea, as reações podem ser batimentos cardíacos irregulares, geralmente acompanhados de fraqueza.
Ureia - problemas renais, desidratação, infarto e outras infecções.
Hemoglobina - anemia
Hematócrito - anemia
Plaquetas - sinal de doenças graves, como doença renal, algumas anemias e aumenta chances de Infarto.
Troponina - níveis elevados indicam Infarto Agudo do miocárdio
TERAPIA FARMACOLÓGICA EM USO
5.1 Descrição farmacológica das drogas em uso
	Prescrição médica
	1
	Dieta hipossódica e para DM.
	Atenção
	2
	Selozoc 50 mg VO 2xd
	
	
	08 20
	3
	Losartana 50 mg VO 2xd 
	
	
	10 22
	4
	AAS VO 1xd
	
	
	12
	5
	Sinvastatina 40 mg VO 1xd
	21
	6
	Tramal 50 mg SOS
	
	
	SOS
	7
	Dipirona gotas SOS
	SOS
	8
	Acebrofilina 3xd
	
	
	06 14 22
	9
	Plasil 10 mg VO 
	
	SOS
	10
	Alenia 12/400 mcg 1xd
	
	
	08
	11
	Solucortef 
	
	
	SOS
5.2Selozoc 50 mg
Indicação: Tratamento da pressão arterial, alterações do ritmo cardíaco, angina de peito, infarto de miocárdio e na prevenção da enxaqueca.
Efeitos adversos: As reações adversas mais comuns são alterações do batimento cardíaco, mãos e pés frios, cansaço, fraqueza, náuseas, dor abdominal, diarréia e constipação.
Vias de administração: Oral
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via oral, conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.3 Losartana 50 mg 
 Indicação: Tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca, geralmente em combinação com diuréticos e digitálicos.
Efeitos adversos: Diarréia, náusea, anormalidades na função hepática mialgia, enxaqueca, urticária e prurido. 
Vias de administração: Oral
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via oral, conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.4 AAS 100 mg
 Indicação: analgésico, antitérmico, antiinflamatório, antiagregante plaquetario nas seguintes situações: reduz o risco de infarto agudo do miocárdio, pacientes com história de infarto prévio com angina instável, redução do risco de ataque isquêmico transitório recorrente, pacientes com história de isquemia cerebral transitória por embolia fibrino-plaquetária.
Efeitos adversos: Irritação gástrica, broncoespasmos, rinite, urticárias e outras manifestações cutâneas, necrose papilar renal (uso prolongado), Síndrome de Reye (em crianças e adolescentes com febre de origem viral).
Vias de administração: Oral
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via oral, conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.5 Sinvastatina 40 mg 
 Indicação: Redução dos níveis de colesterol total e LDL, redução progressiva da arteriosclerose coronariana, redução do desenvolvimento de novas lesões e de novas oclusões, em pacientes com doenças coronarianas. 
Efeitos adversos: Fraqueza muscular, cefaléia, dor muscular e problemas hepáticos.
Vias de administração: Oral
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via oral, conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.6 Tramal 50 mg
 Indicação: Alívio da dor de intensidade moderada a grave, de caráter agudo, subagudo e crônico.Efeitos adversos: Cefaléia, sonolência, vômito, constipação, boca seca, transpiração e fadiga. As reações adversas mais comumente relatadas são: náusea e tontura, ambas ocorrendo em mais de 10% dos pacientes. 
Vias de administração: Oral, intramuscular e endovenosa
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
Antes de serem administradas as soluções devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via oral, intramuscular ou endovenosa conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.7 Dipirona gts
 Indicação: Analgésico e antipirético.
Efeitos adversos: Pode causar reações anafiláticas, em casos muito raros podem levar risco a vida. As reações anafiláticas podem manifesta-se na forma de sintomas cutâneos ou nas mucosas tais como: (prurido, ardor, rubor, urticaria, inchaço), dispnéia e, menos frequente, sintomas gastrointestinais. Estas reações leves podem progredir para as formas graves com urticária generalizada, angioedema grave, broncoespasmo grave, arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea e choque circulatório.
Vias de administração: Oral, intramuscular e endovenosa
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
Antes de serem administradas as soluções devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via oral, intramuscular ou endovenosa conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.8 Acebrofilina xarope 
 Indicação: Tratamento da obstrução dos brônquios, controle e a regulação do muco (catarro) das vias respiratórias e a expectoração do muco das vias respiratórias (eliminação do catarro).
Efeitos adversos: Desconforto gastrintestinal (náusea) e, ocasionalmente, tonturas.
Vias de administração: Oral
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
Antes de serem administradas as soluções devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via oral, conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.9 Plasil 10 mg
 Indicação: Distúrbios da motilidade gastrintestinal (náuseas e vômitos) é utilizado também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal.
Efeitos adversos: As mais frequentes são inquietação, sonolência, fadiga, que ocorrem em aproximadamente 10% dos pacientes. Com menor frequência pode ocorrer insônia, cefaléia, tontura, náuseas, sintomas extrapiramidais, galactorréia, ginecomastia, erupções cutâneas, incluindo urticária ou distúrbios intestinais.
Vias de administração: Oral, intramuscular e endovenosa
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
Antes de serem administradas as soluções devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via oral, intramuscular ou endovenosa conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.10 Alenia 12/400 mcg 
 Indicação: Profilaxia e tratamento de broncoconstrição em pacientes com asma, do bronco espasmo induzido por alérgenos inalados, ar frio ou exercício; também em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica reversível ou irreversível, incluindo bronquite crônica e enfisema pulmonar.
Efeitos adversos: Irritação de garganta, tosse, rouquidão, infecções por fungos na boca e garganta, infecções respiratórias, insônia, boca seca, dor abdominal, dor de cabeça, aumento dos batimentos cardíacos, tremores, queda do potássio sanguíneo, agitação e náusea. 
Vias de administração: Inalatório oral
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via inalatória, conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
5.11 Solucortef
 Indicação: Tratamento de inflamações causadas por doenças como problemas glandulares, doenças reumáticas, problemas na pele, alergias, inflamação dos olhos, doenças respiratórias e esclerose múltipla.
Efeitos adversos: Inchaços nas pernas, aumento do peso, fraqueza muscular, aumento da produção de suor, dores de cabeça, tonturas, coceira na pele ou aumento da sede.
Vias de administração: Intramuscular e endovenosa
Cuidados de enfermagem:
Verificar prazo de validade antes de administrar o medicamento.
Antes de serem administradas as soluções devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução.
A dosagem deve ser determinada por um médico.
Administrar por via intramuscular ou endovenosa conforme prescrição medica.
Verificar possíveis efeitos colaterais e informar imediatamente ao médico.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A paciente no momento encontra-se hospitalizada, sobre supervisão médica e de enfermagem sem apresentar alterações no seu quadro.
Em virtude de tudo que foi mencionado, observamos a importância do tema abordado para que possamos aprofundar nossos conhecimentos a respeito da Infarto Agudo do Miocárdio, patologia que vem tomando grandes proporções e sendo responsável por altos índices de morbimortalidade em todo mundo. Conhecer as suas causas, métodos de diagnósticos, tratamentos e cuidados de enfermagem no que inclui a atenção nos diversos momentos do processo saúde-doença e de extrema necessidade.
Nesse estudo, foi possível perceber que os cuidados de enfermagem são de extrema relevância para a melhora do estado de saúde desta paciente, que sofreu um episódio de IAM. Também foi evidenciada a importância de se conhecer bem o paciente, pois quando se entende o significado dos fenômenos vivenciados por ele, como seus medos, desejos e inquietações, pode-se realizar uma assistência de enfermagem mais resolutiva, pautando-se nas expectativas do pacientes e não só na patologia, conseguindo dessa forma alcançar um cuidado de enfermagem humanizada que busca um estado de saúde mais abrangente, englobando as esferas biológica, psicológica e social do indivíduo, sem, em qualquer momento, fragmentá-lo ou vê-lo simplesmente como um portador de enfermidade.
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