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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 1 Gestão da Produção Industrial Gestão de Pessoas nas Organizações Gestão de Pessoas nas Organizações Aula 4 Professora Carolina de Souza Walger CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 2 CONVERSA INICIAL Seja bem-vindo ao nosso quarto encontro da disciplina Gestão de Pessoas nas Organizações! Até a aula passada você estudou os conceitos essenciais da Gestão de Pessoas e a própria área de modo geral, a partir daqui abordaremos sobre as práticas da Gestão de Pessoas no que se refere ao recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento, avaliação de desempenho, remuneração, programas de higiene e segurança do trabalho. Mas, nesta aula estudaremos quatro dessas práticas: recrutamento e seleção, depois treinamento e desenvolvimento. CONTEXTUALIZANDO O estudo da prática de Recursos Humanos (RH) não só é importante para quem atuará diretamente na área, mas também para os demais profissionais que trabalharão em conjunto com ela. É necessário que os gestores de área se aproximem do RH para trabalharem em parceria, pois enquanto os seus responsáveis conduzem o processo de contratação, o gestor é a pessoa mais indicada para apontar as características da equipe, a serem treinadas e aprimoradas. É preciso que todos trabalhem em parceria para alcançarem melhores resultados. Para melhorar o desempenho de sua equipe de trabalho, acompanhe a explicação introdutória da professora Carolina no conteúdo online! CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 3 PESQUISE Tema 1: Recrutamento e Seleção A Gestão de Pessoas tem início pelo recrutamento e seleção, mas você já se perguntou se estes termos têm algo em comum? Eles têm o mesmo significado? Sobre isso, confira no vídeo a seguir a explicação do psicólogo Adroaldo Faraco. https://www.youtube.com/watch?v=lsms0dPEQVo O processo de recrutamento e seleção é o momento ideal para o líder definir o perfil de sua equipe. É preciso olhar a equipe já existente na empresa, para que o perfil permaneça igual, é necessário encontrar perfis que harmonizem com ela. Mas, se o líder quer provocar mudanças na equipe, o ideal é prezar pela escolha de perfis diferentes para serem contratados. De acordo com Faraco, recrutamento é quando você convida pessoas para fazerem parte do processo de seleção. Mas você sabia que há dois tipos? Pois é, pode ser tanto interno quanto externo, vamos ver: INTERNO: é o recrutamento das pessoas que já estão dentro da empresa. Temos custos mais baixos, porque o funcionário já está envolvido com a filosofia da empresa. EXTERNO: é o recrutamento das pessoas externas à organização. Optando por esse, os contratados podem trazer novas ideias e outras visões acerca da área. Pode ter como ponto fraco a desmotivação ou rotatividade quanto à equipe já existente na empresa. Como gestor, você já pensou na possibilidade de fazer um recrutamento misto? Então, ele é a união desses dois tipos, o que pode valorizar a sua carta de candidatos ideais. Aproveite! CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 4 Agora, analise as figuras a seguir: CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 5 Percebeu qual a diferença entre recrutamento e seleção? A primeira imagem traz todos os candidatos possíveis para a vaga ofertada, porém, na segunda estão os selecionados de acordo com os critérios exigidos na oferta. Como gestor, após você saber a diferença entre recrutamento e seleção, você sabe quais são as fontes de recrutamento que poderão ser usadas? Tem ideia de alguma? Confira a seguir algumas delas e como funcionam. Divulgação no site da empresa Muitas empresas mantêm um espaço reservado no site para a divulgação das vagas disponíveis, oferecendo um campo de cadastro para as pessoas que têm interesse em candidatar-se a alguma vaga. Essa fonte pode comprometer vagas que são sigilosas, portanto só deve ser utilizada quando não há comprometimento do processo. Anúncios em jornais e revistas de circulação É uma fonte que pode ser utilizada para vagas de qualquer nível hierárquico e que já figurou como a forma mais utilizada de recrutamento, tendo perdido espaço para a internet nos últimos anos. Existem revisas especializadas, jornais específicos de empregos e os jornais de alta circulação em cada região. Nesses anúncios é possível divulgar ou não o nome da empresa, mas, em geral, sempre são expostos os requisitos para a vaga. Consultoria em recrutamento e seleção Essas consultorias intermediam o processo de recrutamento e seleção e possuem um grande banco de currículos, trata-se da terceirização desse serviço para uma empresa parceira. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 6 Divulgação em escolas, universidades e centros de integração de estagiários É uma fonte de recrutamento ideal para vagas que possuem como requisito o candidato estar estudando, para vagas de estagiários ou cargos técnicos. Em geral tem baixo ou nenhum custo e apresenta uma porta para jovens entrarem no mundo do trabalho. Cartazes É uma fonte de recrutamento de baixo custo, ideal para cargos operacionais ou específicos. Os cartazes devem ser fixados nos locais alvo para o público que se deseja (bancas de jornal, terminal de ônibus, postos de gasolina, igrejas e etc.). Internet Atualmente existem inúmeros sites especializados que permitem divulgação de vagas e busca de currículos, pelo advento da digitalização essa tem sido a fonte de recrutamento mais utilizada nos dias de hoje, sendo possível utilizá-la para qualquer tipo de vaga. Networking Trata-se da rede de relacionamento de cada profissional, que pode ser acionada a qualquer momento, visando a divulgação de uma vaga, seja por meio eletrônico ou pessoalmente. Indicação de funcionários Essa fonte de recrutamento não representa custos para a organização, envolve os funcionários e acontece de forma rápida. É necessário apenas esclarecer que a indicação não é garantia de contratação. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 7 Hunting O termo hunting vem do inglês hunt (caçar) e, em processo de recrutamento, significa “caçar talentos”. Consiste em abordar diretamente profissionais que possuam qualificação almejadas para o cargo, em geral pessoas estratégicas ou muito especializadas e que, no momento da seleção, não estão procurando emprego. Redes sociais É uma importante fonte de recrutamento na atualidade, tanto para divulgação de vagas quanto para a busca de perfis profissionais específicos. Agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine) Qualquer pessoa desempregada pode se cadastrar em uma das agências do Sine, órgão do governo que tem o objetivo de recolocar no mercado de trabalho pessoas desempregadas. Sendo um mediador entre empresa e candidato. Tem bons resultados para cargos operacionais. Fonte: Fontes de Recrutamento. Elaborada com base em Knapik (2011). LEMBRE-SE! É muito importante que você não esqueça: antes de anunciar a vaga da sua empresa, escolha muito bem o canal de divulgação dela. É necessário traçar metas para atingir o seu público alvo. Seja criativo! Agora, vamos conhecer melhor sobre o processo de seleção! Mas, antes, assista à explicação da professora Carolina sobre o que foi visto até aqui,no conteúdo online! CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 8 Seleção Segundo Knapik (2011), a seleção é o processo para filtrar e identificar os candidatos que reúnem as qualificações e as capacidades exigidas para ocupar um cargo oferecido pela empresa. E o primeiro passo para ela é fazer a triagem de currículos! Mas, você sabe selecionar um currículo? Saiba mais, clicando no ícone abaixo você vai ver algumas dicas de como escolher currículos. https://www.roberthalf.com.br/videos/como-analisar-um-curriculo Temos como as principais técnicas de seleção: Entrevista (individual ou coletiva): a mais utilizada em processo de seleção. Dinâmicas de grupo: técnicas vivenciais realizadas com grupo de candidatos e realizadas atividades específicas. Provas técnicas: etapa excepcional para fazer a filtragem dos profissionais, podendo aplicar provas de conhecimentos específicos. Provas situacionais: são utilizados casos e solicitado ao candidato dizer como ele agiria nessas situações. Avaliação psicológica: aplicada exclusivamente por psicólogos, faz uso de testes cientificamente reconhecidos. Aplica-se no caso de cargos técnicos e específicos. A seleção por competências também é outro fator importante para a contratação, confira, a seguir, a matéria do Portal RH sobre o assunto. http://www.rh.com.br/Portal/Recrutamento_Selecao/Artigo/8972/selecao-por- competencias-e-a-melhor-opcao.html E, não deixe de consultar o livro da disciplina sempre que tiver dúvidas! http://ava.grupouninter.com.br/tead/hyperibook/IBPEX/550.php CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 9 As principais diferenças entre o recrutamento e seleção no modelo tradicional e no modelo por competências foram ilustradas por Dutra (2012), como se identifica no quadro a seguir: Quadro 1 – Diferentes abordagens para a captação de pessoas Fonte: DUTRA, 2012, p. 63 Vamos agora prosseguir para o tema treinamento e desenvolvimento? Antes, assista à videoaula que a professora Carolina preparou para você, no conteúdo online!. Tema 2: Treinamento e Desenvolvimento E depois do processo de recrutamento e seleção? Como gestor, o que você deve fazer? Qual é o próximo passo? Enquanto você pensa, confira o vídeo a seguir da empresa Atotech do Brasil. https://www.youtube.com/watch?v=UAalVB9pxyY E então, o que você pôde perceber com o vídeo, alguma ideia? CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 10 Após os candidatos passarem pelo recrutamento, testes de seleção e a empresa os contratarem, é chegada a hora do processo de integração! E é sobre ele que discutiremos a partir daqui. Infelizmente, ainda existem gestores que não veem importância no ato de treinar os seus funcionários, e se você tem alguma dúvida também, confira o artigo no link a seguir, de Renato Sanches, sobre A importância de treinar seu funcionário, o porquê se deve treiná-lo. http://webmundi.org/gestao-empresarial/a-importancia-de-treinar-seu- funcionario Lido o artigo, agora que você já sabe sobre a importância do treinamento e o seu conceito, assim como o principal objetivo é melhorar o desempenho em curto prazo, vamos para o termo “desenvolvimento”. Assista, a seguir, a matéria da Globo News sobre empresas que investem em plano de carreira para auxiliar no desenvolvimento profissional dos seus funcionários, acesse o link: http://g1.globo.com/globo-news/conta-corrente/videos/v/empresas-investem- em-plano-de-carreira-para-auxiliar-no-desenvolvimento-profissional/4417579 Assim, a diferença básica entre treinamento e desenvolvimento é que o primeiro é a curto prazo enquanto o segundo é a médio e a longo prazo. Para executar o treinamento e desenvolvimento, o gestor é amparado por vários tipos de aplicações, confira-as com a professora Carolina, no vídeo a seguir. Tema 3: 5 Etapas para um Treinamento Eficaz Como tudo o que é planejado tem maiores chances de ter eficácia, com o treinamento empresarial não é diferente! Existem 5 etapas para que um treinamento dê certo e os resultados sejam alcançados. Confira-os. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 11 1- Levantamento de necessidades de treinamento É a etapa do diagnóstico das necessidades, determina quem precisa de que tipo de treinamento e qual tipo de conteúdo ele deve ter. Esse levantamento garante que os recursos de treinamento sejam bem empregados em área com real necessidade. 2- Definição do plano de treinamento Refere-se aos objetivos do treinamento, é a definição dos critérios para o sucesso dele. O que o participante deverá ser capaz de fazer ou saber após o treinamento? Como pode ser avaliado o processo para se alcançar o objetivo? 3- Definição do programa de treinamento Nessa etapa é que se projeta o programa de treinamento a ser desenvolvido, escolhendo o tema, os conteúdos, a metodologia, os recursos e o orçamento. O principal foco nessa etapa é pensar o que será repassado aos funcionários em treinamento, como será aprendido e como será aplicado no trabalho. O treinamento pode ser feito de várias formas, desde uma palestra relativamente passiva a uma envolvente simulação. 4 – Aplicação do programa de treinamento Fase de implementação, execução ou condução do treinamento em si. Os programas devem ser aplicados por especialistas em treinamentos e especialistas nos conteúdos abordados. 5- Avaliação da efetividade do treinamento Para que seja efetivo, um treinamento deve gerar resultados. E para avaliar esses resultados podemos utilizar quatro técnicas. Veja quais são a seguir. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 12 Reação Avaliação de reação: são verificadas as reações dos participantes frente ao programa apresentado, visando o entendimento e os sentimentos em relação ao conteúdo, à forma e ao instrutor. Aprendizagem Avaliação de aprendizagem: geralmente utilizam-se testes pré e pós- treinamento, verificando as habilidades, conhecimentos ou atitudes, se foram mudadas e em que proporção. Aprendizado > trabalho Avaliação de aprendizado aplicado ao trabalho: verifica-se qual o nível de aplicação da aprendizagem e os novos comportamentos assumidos no local de trabalho. Investimento Retorno do investimento: verifica se a aplicação do conhecimento produziu resultados mensuráveis e se o valor monetário dos resultados excedeu o custo do programa. O retorno do investimento pode ser medido em aumento de produtividade, economia de tempo, melhoria da qualidade, redução de erros ou redução de reclamação de clientes, por exemplo. Treinamento e desenvolvimento por competências Quando usamos o termo “competências” significa que a pretensão da empresa é ter seus funcionários em constante desenvolvimento, para que possam assumir novos cargos e/ou novas tarefas ao longo do tempo, para isso ele desenvolverá suas capacidades por meio dos treinamentos promovidos. “O processo de desenvolvimento é a preparação da pessoa para posições mais complexas em termos de abrangências ou para carreiras diversas da que ela está engajada ou desempenhada.” (GRAMIGNA, 2007, p. 49) CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 13 Conforme Dutra (2012), a abordagem por competências aplicadas ao desenvolvimento de pessoas pode ter desdobramentos importantes, confira nos tópicos a seguir. Análise das pessoas com base em sua individualidade As pessoas deixamde ser avaliadas em função do cargo que ocupam e passam a ser avaliadas de acordo com a sua capacidade de apresentar resultados. Cabe ressaltar que no caso de não ter as entregas esperadas é preciso analisar se há algum problema motivado pela organização ou se existe alguma deficiência nas competências do profissional. Análise das deficiências individuais Para Dutra (2012), analisar a capacidade de entrega de uma pessoa permite detectar o porquê da não entrega. Assim, é preciso identificar se a deficiência apresentada está no nível do conhecimento, da habilidade ou da atitude para que se estabeleça um plano de desenvolvimento individual. Análise da efetividade das ações de desenvolvimento Após o estabelecimento de um plano de desenvolvimento individual é preciso avaliar se o mesmo foi efetivo, analisando assim as mudanças apresentadas pelo profissional. Adequação das ações de desenvolvimento As organizações devem constantemente incentivar o desenvolvimento das competências dos seus funcionários. Para isso, é preciso que se mantenha o foco nos pontos fortes das pessoas, pois elas se desenvolvem melhor usando seus pontos fortes. Agora que você conhece as 5 etapas para treinar bem os seus funcionários, confira a explicação da professora Carolina no conteúdo online. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 14 Trocando ideias É hora de debater as suas ideias! Vá no seu Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e discuta com os seus colegas quais são os pontos principais que um funcionário deve ter para alcançar o sucesso profissional quando tem como base um plano de carreira, quais seriam as características primordiais para auxiliá-lo no seu desenvolvimento profissional para alcançar a meta estabelecida no plano traçado? Na Prática É hora de simular! Pratique! Com base em tudo o que você aprendeu até aqui sobre treinamento e seleção, imagine a situação: você é gestor de uma multinacional e precisa fazer a contratação interna de 3 funcionários para serem seus assistentes, porém, para a vaga se candidataram 35 funcionários da empresa, quais são os passos que você deverá tomar quanto processo de treinamento e seleção até a fase de contratação? Bom exercício! Síntese Neste encontro você pôde aprender sobre a realização e acompanhamento dos processos de recrutamento e seleção, bem como o desenvolvimento de uma equipe. Foi visto também que o recrutamento tem como objetivo atrair candidatos e o processo de seleção é a escolha do candidato ideal para a vaga ofertada, fazendo uso de técnicas específicas. O treinamento tem como foco o cargo atual de um profissional e o desenvolvimento se preocupa com o futuro dele na organização. Com isso, o objetivo é escolher um tipo de treinamento que leve ao resultado desejado. Para CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 15 que esse processo não tenha falhas, é preciso fazer o levantamento das necessidades de treinamento, a definição do plano e do programa, a sua execução e avaliação. Por fim, identificamos como fazer o recrutamento e seleção, o treinamento e desenvolvimento por competências, que é a tendência atual em gestão de pessoas. Estamos quase chegando ao fim desse encontro! Confira no conteúdo online um resumo do conteúdo estudado nesta aula, ministrado pela professora Carolina. Referências BRAGUIROLLI, E.M.; BISI, G.P.; RIZZON, L.A.; NICOLETTO, U. Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 1990. LOTZ, E.G; GRAMMS, L.C. Gestão de Talentos. Curitiba: Ibpex, 2012. MARTINS, V. Seja Assertivo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MINICUCCI, A. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SCHMIDT, M. C. 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