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Como Incluir a Educação Especial no Cotidiano Escolar
 
Curso: Pedagogia
Polo: 
Orientador:
RESUMO 
O Ministério da Educação tem a inclusão como princípio das politicas públicas. A perspectiva da Educação inclusiva traz uma abordagem que procurar responder às necessidades de aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos com um foco especifico naqueles que são vulneráveis à marginalização e exclusão. Com isso o desafio da Educação brasileira é a implementação da politica de inclusão educacional de promoção de acesso e da qualidade, com a organização de escolas que valorizem as diferenças como fator de enriquecimento do processo educacional, transpondo barreiras para a aprendizagem e a participação com igualdade de oportunidades. Veremos que inclusão não é apenas uma questão politica, mas envolve contextos mais complexos como os de rever posturas, ações e conhecimentos até então arraigados em nossa sociedade. 
PALAVRA CHAVE: Politicas públicas, igualdade, inclusão/exclusão e sociedade. 
INTRODUÇÃO 
Cidadania. O que é cidadania? Segundo o dicionário Houaiss (2004), cidadania é a “qualidade ou condição de cidadão”. Mas o que é então ser cidadão? De acordo com o mesmo dicionário, cidadão é um “individuo que goza de direitos e deveres civis e políticos num país”. 
Pensando nessas afirmações, será que podemos dizer que todas as pessoas usufruem todos os seus direitos? Será que todas as pessoas podem exercer seus deveres? Se todas podem exercer seus direitos e deveres, será que sempre foi assim mesmo? Desde quando? As indagações são muitas. As respostas nem sempre surgem. 
Segundo Mazzotta (1996), até o século XVIII, as concepções de deficiência estavam voltadas para o misticismo e o ocultismo, ou seja, eram fundamentadas com base no cunho religioso ou em poderes sobrenaturais. A ciência não era utilizada para o desenvolvimento das concepções sobre deficiência e sendo assim, as diferenças individuais não eram compreendidas. Nesse contexto as pessoas portadoras de deficiência foram ignoradas pela sociedade. 
Mas, ainda que uma das concepções que vigoravam sobre a deficiência tivesse cunho religioso, a própria religião concebia o homem como um ser perfeito em suas condições marginalizadas. A mesma sociedade que excluiu as pessoas portadoras de deficiência também se omitiu, pois não ofereceu serviço para atender as suas necessidades. Os primeiros movimentos pelo atendimento dos deficientes começaram na Europa e depois se estenderam para os Estados Unidos, Canadá e Brasil. A Educação às crianças deficientes no Brasil surgiu, institucionalmente, influenciada pelas ideias liberais do final do século XVIII e começo do século XIX. A Educação de crianças deficientes não encontrou grande movimentação no país ao nos reportarmos à história da Educação fundamental. 
A Educação é um direito humano incondicional e inalienável. Para garanti-lo às pessoas com deficiência, o Brasil se comprometeu, por meio de uma emenda constitucional a seguir todas as diretrizes da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, adotada em 2007, que asseguram a não exclusão desses alunos da rede educacional regular. Outras leis e normas, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), preveem o mesmo. Apesar da legislação, ainda há escolas que não aceitam estudantes com deficiência. Na Constituição, essa prática é definida como crime, passível de prisão e multa. 
Muitas vezes, trata se de uma recusa velada ou justificada em aspectos inexistentes, como o esgotamento de cota para deficientes. Isso não existe é um ato discriminatório. Matricular o estudante, no entanto, não é suficiente. A instituição precisa oferecer condições de pleno aprendizado para todos e incluir essas medidas no seu projeto politico pedagógico (PPP). 
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL 
Em estudo realizado por Jannuzzi (2006), observa-se a organização de dados que contemplam as primeiras tentativas de institucionalização no Brasil e as vertentes que nortearam os atendimentos para as pessoas deficientes, quais sejam a médico-pedagógica e a psicopedagógico. 
A educação às crianças deficientes no Brasil surgiu, institucionalmente, influenciada pelas ideias liberais do final do século XVIII. Entende-se porque a educação das crianças deficientes não encontrou grande movimentação no país ao nos reportarmos à história de educação fundamental. Em 1878m cerca de 2% da população era escolarizada, mesmo diante da Constituição de 1824 garantirmos a instrução primária gratuita para todos. Essa mesma Constituição, no entanto privava do direito político a pessoa deficiente. De acordo com Kassar (2004), 
O que temos é a Constituição Brasileira de 1824 registrando o “compromisso” com a gratuidade da instrução primária “a todos os cidadãos” e com a criação de colégios e universidades “onde serão ensinados os elementos da ciência, belas-letras e artes”. No entanto, o grupo de “todos os cidadãos” não incluía a massa de trabalhadores, que em sua maioria era escrava, e certamente também não dizia respeito às pessoas com deficiências. (p. 21). 
A partir do século XVI, surgiram as Santas Casas de Misericórdia, que assim como em Portugal, atendiam crianças pobres e abandonadas. Em São Paulo, com a construção do hospital em 1717, acentuou-se o acolhimento dessas crianças até os 7 anos de idade, dentre essas, podia-se supor crianças com deficiências. 
Data desta época, século XVIII, a criação das rodas de expostos. Quando os responsáveis não desejavam as crianças ou não podiam cria-las, eles a deixavam na porta das igrejas. No século XIX, algumas províncias solicitavam a vinda de religiosas para cuidar da educação dessas crianças. As meninas, depois dos sete anos, eram encaminhadas para o Seminário da Glória, onde permaneciam até se casarem. Os meninos, também depois dos sete anos, eram enviados para o Seminário de Sant’Ana e lá ficavam até conseguirem uma profissão. 
A educação dos deficientes ainda não era propriedade do governo. Conforme relata Jannuzzi (2006), era muito provável que somente as crianças mais lesadas eram encaminhadas para instituições. Em 1874, há relatos d registros de deficientes mentais no Hospital Juliana Moreira, em Salvador Bahia. No entanto, conforme levantamento feito por Jannuzzi (2006) há pesquisas que contestam a presença de deficientes nesse hospital e revelam a primeira escola para crianças anormais foi o Pavilhão Bourneville, fundado em 1903 no Rio de Janeiro. A autora comenta: 
Percebo que esses pavilhões anexos aos hospitais psiquiátricos, nascidos sob a preocupação médico-pedagógica, mantêm a segregação desses deficientes, continuando, pois a patentear, a institucionalizar a segregação social, mas não apenas isso. Há a apresentação de algo esperançoso. De algo deferente, alguma tentativa de não limitar o auxílio a essas crianças apenas ao campo médico, á aplicação de fórmulas químicas ou outros tratamentos mais drásticos. Já era a percepção da importância da educação; era o desafio trazido ao campo pedagógico, em sistematizar conhecimentos que fizessem dessas crianças participantes de alguma forma de vida do grupo social de então. Jannuzzi, G. M., 2006, p. 38. 
 A presença do atendimento de deficientes mentais, físicos e visuais no ensino regular foi notada em 1887, na Escola México, Rio de Janeiro. O ensino fundamental era precário e não havia preocupação com a sua efetivação, visto que a elite podia contratar professores domiciliares, mais apesar desse contexto, os trabalhos sobre deficiência mental estravam sendo muito influentes e fizeram com que o atendimento na rede regular estivesse presente no fim do século XIX. 
Com a Proclamação da República em 1889, notou-se o desenvolvimento de escolas para deficientes nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Segundo Jannuzzi (2006), profissionais como médicos, psicólogos e professores começam a se organizar em associações paradiscutirem formas de concretizarem as suas atuações na área. 
Na década de 1940, a Constituição Brasileira de 1946 divulga a concepção de educação como direito de todos, devendo ser inspirada nas ideias da solidariedade humana. Foi nesse contexto que foi fundada a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE, no Rio de Janeiro. Em 1961, com a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB se afirmou legalmente essa modalidade de ensino. Nessa época, já existia no Brasil uma organização de atendimentos que contemplava instituições particulares de caráter assistencial e algumas classes especiais públicas. Conforme aponta Kassar (2004).
Podemos apontar como um fator que colaborou para a atenção dispensada à educação especial na LDB de 1961 o ingresso de parte da população economicamente menos favorecida à escolarização, decorrente do aumento crescente de escolas públicas em relação ao número de habitantes. A partir desse momento, evidencia-se a preocupação dos podres públicos com os “problemas de aprendizagem” e com a educação especial propriamente. Kassar, 2004, p. 28. 
Depois da Ditadura Militar, a Constituição de 1967 prevê os planos nacionais de educação. Uma nova LDB é publicada, em 1971, de nº 5.692, em que a educação é concebida como necessária para o progresso da sociedade, ao oferecer maios de adaptação do individuo na sociedade. 
Com o progresso de redemocratização do país, é promulgada a Constituição de 5 de Outubro de 1988, bem como são discutidos o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96. A Constituição defende o atendimento do aluno com deficiência no ensino regular e o ECA, garante proteção e direitos às crianças e aos adolescentes. A LDB, por sua vez, apresenta a educação como “dever da família e do Estado”. 
Com as políticas governamentais que se sucederam nesse período, as instituições assistenciais passam a ter que assumir a responsabilidade dos serviços sociais. O Estado, conforme já discutido, foi minimizado a sua atuação junto aos setores educacionais. 
1.1 O CONTEXTO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS 
No contexto das políticas educacionais inclusivas, vários são os documentos que legitimam a educação como direito da criança com necessidades especiais. Dentro elas podem citar a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, a Declaração da Salamanca de 1994, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, o Processo do Conselho Estadual de Educação de 1998, o Plano Nacional de Educação de 2001, o Parecer CNE/CEB nº 17 de 2001 e a Resolução CNE/CEB nº 2 de 2001. 
A Constituição faz menção à educação como sendo um direito estendido para as pessoas e a coloca como um dever do Estado (Poder Público) e da família, com a colaboração da sociedade. Ou seja, é dever do Estado disponibilizar a educação para todas as pessoas e da família, de matricular os seus filhos na escola. A sociedade ajudará promovendo e incentivando essas relações. A educação, na Constituição, está voltada para o desenvolvimento pleno da pessoa, preparando para atuar como cidadã na sociedade e a qualificando para o trabalho. 
Já no seu artigo 208, a Constituição garante que o dever do Estado com a educação será efetivando mediante atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Os portadores de deficiência devem frequentar, preferencialmente, a rede regular de ensino, ou seja, deve estar incluído em escolas de educação infantil, ensino fundamental e médio como todas as outras crianças. 
Esses prefeitos são reafirmados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990. Assim, o Estatuto está de acordo que o Estado deverá assegurar as condições de igualdade para o acesso e permanência da criança na escola, além de garantir a frequência de portadores de necessidades especiais preferencialmente na rede regular de ensino. 
INTEGRAÇÃO ESCOLAR DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICÊNCIA: UMA BUSCA DE EDUCAÇÃO PARA TODOS 
A Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, Resolução nº 3. 447, aprovada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em 09/12/75, preconizam: “o termo ‘pessoas deficientes’ refere-se a qualquer pessoa incapaz de assegurar por si mesma, total ou parcialmente, necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma deficiência, congênita ou não, em suas capacidades físicas ou mentais” (ONU, 2006). 
A Lei nº 7. 853, de 24 de Outubro de 1989, embora tenha disposto sobre o apoio à pessoa portadora de deficiência, sai integração e a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, dentre outras providências, não teceu qualquer definição a este respeito (BRASIL, 2006). 
A escola especial é um ambiente de segregação, portanto, de exclusão social. Já o ensino regular, o deficiente é duplamente excluído: primeiro como diferente e segundo enquanto cliente dessa escola. A discussão a respeito da integração x inclusão vem, há alguns anos, ocupando espaços nos debates e produções acadêmicas em educação.
Ao recorremos à história, vemos que, inicialmente, as instituições para deficientes parecem cumprir um papel na sociedade que é de resguardar a sociedade dos “malefícios” oferecidos pelos deficientes. Os deficientes, muitas vezes, constituíam uma classe parasita, completamente incapaz de sustentar-se e de cuidar de sua própria vida. Com isso, causavam um desgosto inconsolável, insegurança e, às vezes, desespero à sua família, sendo considerados até mesmo ameaça e perigo para a comunidade. 
Posteriormente, essas instituições de atendimento ao deficiente, são defendidas, como forma conveniente de educação, na medida em que possibilitam o atendimento a este de modo mais adequado diante das solicitações de suas necessidades especificas. Dessa forma, são vistas como um modo de proteção ao próprio individuo, diante da incapacidade da sociedade em oferecer estruturas mais adequadas e integradas de serviços. 
Neste contexto, as instituições especializadas mudam de configuração: de proteção à sociedade, passam a “proteger” o individuo. Assim, hoje pelas peculiaridades e especificidades dos atendimentos prestados e pelos discursos entregador que fundamentam suas ações, as instituições têm sido analisadas como um momento necessário de segregação, para uma posterior integração mais eficiente, como se precisássemos (ou pudéssemos) estar: abstraindo a pessoa de seu contexto, social, a fim de concertá-la ou torna-la menos diferente, e depois devolvê-la a este contexto, de forma que não haveria menos motivo para estigmatiza-la nos inúmeros espaços sociais. 
2.	RECUSAR MATRÍCULA DE ALUNO COM DEFICIÊNCIA. 
Toda e qualquer instituição que se recusar ou até mesmo omitir de que a mesma não recebe ou matricula alunos com deficiência devem ser denunciadas e encaminhadas para as secretarias municipais ou estaduais de Educação e para o Ministério Público. Outras escolas usam como desculpa o desespero, mesmo sem nuca terem tentado enfrentar o desafio. 
Os gestores devem fazer um estudo de cada caso para identificar as barreiras existentes e propor um plano de atendimento educacional especializado. Assim, o aluno com deficiência poderá participar das atividades em condições de igualdade com seus colegas. Esse atendimento específico não significa fazer alterações na parte pedagógica que eliminem os desafios de aprendizagem para esses estudantes. O que precisa ser feito é mudar o paradigma de ensino e transformá-lo para tender a todos. Devemos salientar que para determinada criança, a igualdade pode se dar, por exemplo, com um material didático acessível. Para outra, um recurso tecnológico alternativo já garante autonomia. Garantido do poder públicos cursos para os docentes, apoio de uma equipe multidisplinar, transporte e material didático acessível para acompanhar os alunos com deficiência, todos inseridos em classesregulares. 
Na matricula, o gestor elabora um portfólio junto com a família, em que ficam disponíveis as informações necessárias para o docente. Abrir a escola para a inclusão é uma ação transformadora para alunos e professores. O desafio da diversidade trás união para a equipe e gerar conscientização. Na sala, as crianças ajudam umas às outras, as dificuldades são um ganho, porque diante delas buscamos melhorar ainda mais. 
Ainda hoje, discutir a Educação de alunos com necessidades educacionais especiais implica certamente em resgatar o sentido da Educação especial. Já que, diante de necessidades educacionais especiais, a educação escolar deve responder com situações de ensino aprendizagens diferentes das organizadas usualmente para a grande maioria dos educandos, ou seja, das situações comuns de ensino ou ensino regular. Segundo Skliar (1997), quando falamos da surdez ou de outras áreas de grupos culturalmente diferentes – cegos, paralisados cerebrais, paraplégicos, crianças com problemas de aprendizagem – logo, nos reportamos para o cenário da educação especial. 
Escola especial ou escola de educação especial, até mesmo instituição de ensino especializado é aquela organizada para atender exclusivamente alunos classificados como “excepcionais”. Não atende por tanto os alunos considerados “normais” (MAZZOTA, p. 52, 1997). O atendimento da escola especial também apresenta variações, algumas são instaladas para atender apenas uma deficiência, outras já atendem alunos com as mais diversas deficiências.
CONSIDERAÇÕES 
Contudo, o que é a natureza humana? Será uma coisa simples ao nível do nosso saber de todos os dias: forma irremediável de ser humano, bloco comportamental sem fissuras, substancia quase biológica, algo que não existe perguntas por que, na verdade, já é a resposta.
Hoje a natureza humana é entendida como um conjunto de características descritas pela filosofia, incluindo formas de agir e pensar, que todo o ser humano tem em comum. Vários ramos da ciência estudam a natureza humana; de acordo com os conceitos aceitos pela ciência moderna, natureza humana é a parte do comportamento humano que acreditar- se que seja normal e/ou invariável por meio de longos períodos de tempo e de contextos culturais dos mais variados. 
Com isso, definição da norma, torna-se essencial para manter a harmonia de toda a integração das suas partes, e excluir tudo o que a possa perturbar. Etimologicamente, “norma” é uma palavra latina que significa esquadro. O estado normal indica, então, o estado habitual e ao mesmo tempo o estado ideal. Outro conceito a observar, com a evolução do conhecimento cientifico, é o da excepcionalidade, segundo a qual o fenômeno deixa de ser doença para ser considerada uma condição. 
REFERENCIAS 
BRASIL. Leis e Decretos. Estatuto da criança e do adolescente – ECA. Lei nº 8.069/90. Brasília, 1990. 
BRASIL. Leis e Decretos. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Lei nº 9.394/96. Brasília, 1996. 
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 17/2001. Diretrizes Nacionais para a educação especial na Educação Básica. Brasília, 2001. 
JANNUZZI, G. S. M. (2006) A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao inicio do século XX. – 2. Ed. – Campinas, SP: Autores Associados, 2006. – (Coleção educação contemporânea). 
KASSAR, M. C. M. (2004) Uma leitura da Educação Especial no Brasil. P. 19-42. Caminhos pedagógicos da educação especial. Gaio, R; Meneghetti, R. G. K (org.). – Petrópolis, RJ: Vozes. 
MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil: Histórias e Políticas Públicas. – São Paulo: Cortez, 1996. 
MAZZOTA, M. (1982). Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira. 
SODER, M. (1981). Devolver o deficiente à comunidade de onde foi excluído. Correio da UNESCO, 9, nº 8, 20.