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RESPOSTAS DAS PERGUNTAS DE DIREITO DE FAMÍLIA

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UNIVERSO – UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Questionário de Direito Civil V
PERGUNTAS DE DIREITO DE FAMÍLIA – VT
INSTRUÇÕES GERAIS (leia atentamente):
1 – O aluno deve responder 60 questões escolhidas a seu critério dentre as listadas abaixo;
2 – As respostas devem ser manuscritas em tinta azul ou preta, em folha com a identificação completa do aluno (nome completo e turma);
3 – A nota será aferida de acordo com o conteúdo das respostas apresentadas.
4 – As perguntas escolhidas devem constar do trabalho entregue.
Quais são os deveres de ambos os cônjuges na constância do casamento?
R: a) fidelidade recíproca;
b) vida em comum, no domicílio conjugal;
c) mútua assistência;
d) sustento, guarda e educação dos filhos; e
e) respeito e consideração mútuos.
Quais os requisitos para se casar?
R: Menor de 16 anos: para menores de 16 anos a lei exige uma autorização judicial para poderem se casar oficialmente.
Maiores de 16 e menores de 18 anos: aos que estão entre essas idades, os pais de ambos deverão assinar uma autorização permitindo a realização do ato. Caso um dos pais não esteja de acordo, a questão é encaminhada a um Juiz de Direito que irá julgar e decidir se concede ou não a autorização.
Maiores de 18 anos: são livres para casar sem exigência de nenhum consentimento.
Quais os princípios que envolvem o direito de família?
R: 
Quais as espécies de casamento existentes?
R: Civil – ato de celebração oficializado perante o oficial do Cartório de Registro Civil. O matrimônio civil é um ato solene e gratuito. Esta gratuidade, contudo, somente se estende ao processo de habilitação, ao registro e à primeira certidão de casamento quando os nubentes firmarem declaração de pobreza, na forma do art. 1.512, parágrafo único do Código Civil.
Religioso com Efeitos Civis – aqui, o casamento celebrado por qualquer credo religioso pode ter efeitos civis, desde que haja o processo de habilitação e o devido registro. Ainda que estes sejam posteriores a cerimônia religiosa, pois podem ocorrer a qualquer tempo, os seus efeitos retroagem a data da cerimônia. A anulação de casamento religioso, por sua vez, não afeta o casamento civil.
Nuncupativo ou In Extremis – celebra-se quando um dos nubentes (noivos) está em iminente risco de morte, conforme expressão legal, autorizando-se a celebração sem cumprimento de qualquer das formalidades legais. O único requisito é a presença de seis testemunhas que deverão confirmar o ato perante a autoridade competente no prazo de dez dias.
Putativo – casamento nulo ou anulável contraído de boa-fé por um ou ambos os cônjuges, pelo que produz efeitos apenas em relação ao cônjuge de boa-fé, da data da celebração ao trânsito em julgado de sentença desconstitutiva do ato (ou seja, sentença que declara a nulidade do casamento).
Homoafetivo – entre pessoas de mesmo sexo.
Consular – casamento realizado no exterior, perante autoridade consular brasileira, admissível para cidadão brasileiro que pretenda a submissão do enlace à legislação brasileira. Além dos requisitos do casamento civil, o ato deve ser levado a registro em 180 dias do retorno do(s) cônjuge(s) ao território nacional.
Casamento por Conversão de União Estável – neste casamento, com o atendimento das formalidades legais para a celebração do casamento, a união estável converte-se em casamento, retroagindo os seus efeitos ao início da união estável.
Quais as causas suspensivas do casamento?
R: Não devem casar:
I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros;
II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal;
III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal;
IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as respectivas contas.
Quais os impedimentos matrimoniais?
R: Não podem casar:
I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
II - os afins em linha reta;
III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;
V - o adotado com o filho do adotante;
VI - as pessoas casadas;
VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
Qual o número de testemunhas necessárias para cada espécie de casamento?
R: São necessárias duas testemunhas, parente ou não. Exceção: o numero sobe para quatro testemunhas se o casamento for celebrado em edifício particular e também se um dos nubentes não souber ou puder escrever.
O que é habilitação matrimonial e quais seus requisitos?
R: O requerimento de habilitação para o casamento será firmado por ambos os nubentes, de próprio punho, ou, a seu pedido, por procurador, e deve ser instruído com os seguintes documentos:
I - certidão de nascimento ou documento equivalente;
II - autorização por escrito das pessoas sob cuja dependência legal estiverem, ou ato judicial que a supra;
III - declaração de duas testemunhas maiores, parentes ou não, que atestem conhecê-los e afirmem não existir impedimento que os iniba de casar;
IV - declaração do estado civil, do domicílio e da residência atual dos contraentes e de seus pais, se forem conhecidos;
V - certidão de óbito do cônjuge falecido, de sentença declaratória de nulidade ou de anulação de casamento, transitada em julgado, ou do registro da sentença de divórcio.
Como deve ser provido o sustento da família?
R: Os cônjuges deverão concorrer para o sustento da família e para a educação dos filhos, qualquer que seja o regime patrimonial entre eles, na proporção de seus bens e dos rendimentos do trabalho.
A quem caberá escolher o domicílio do casal?
R O domicílio do casal será escolhido por ambos os cônjuges, podendo um e outro se ausentar para atender a encargos públicos, ao exercício de sua profissão ou a interesses particulares relevantes.
Em que hipótese caberá exclusivamente a um dos cônjuges a administração dos bens?
R Caberá exclusivamente a um dos cônjuges a administração dos bens nas hipóteses em que o outro estiver:
a) em lugar remoto ou não sabido;
b) encarcerado por mais de 180 dias;
c) interditado judicialmente; ou
d) privado, episodicamente, de consciência, em virtude de enfermidade ou de acidente.
Onde deve ser celebrado o casamento?
R  O casamento civil comum será celebrado perante a autoridade que houver de presidir o ato, mediante petição dos contraentes, que se mostrem habilitados com a certidão do art. 1.531.
A solenidade será realizada na sede do Cartório, com toda publicidade, a portas abertas, presentes pelo menos duas testemunhas, parentes ou não dos contraentes ou, querendo as partes, e consentindo a autoridade celebrante, noutro edifício público ou particular.
Quando o casamento for celebrado em edifício particular, ficará este de portas abertas durante o ato.
Nesse caso, e também se algum dos contraentes não souber ou não puder escrever, deverão estar presentes 4 testemunhas.
Do casamento, logo depois de celebrado, lavrar-se-á o assento no livro de registro, que será assinado pelo presidente do ato, pelos cônjuges, pelas testemunhas e pelo oficial do registro.
O que é casamento in extremis?
Casamento in extemis (também denominado casamento nuncupativo) é o celebrado sem a presença da autoridade à qual incumba presidir o ato nem a de seu substituto, pelos próprios nubentes, perante 6 testemunhas, que com os nubentes não tenham parentesco em linha reta, ou, na colateral, até o segundo grau, quando um dos contraentes correr iminente risco de vida, não havendo mais tempo para a habilitação e a celebração regular dasnúpcias.
Como deve ser realizado o casamento no caso de moléstia grave?
Como se extingue a sociedade conjugal?
R – A sociedade conjugal se extingue:
a) pela morte de um dos cônjuges;
b) pela nulidade ou anulação do casamento;
c) pela separação judicial;
d) pelo divórcio.
Como se extingue o casamento válido?
R  O casamento válido se extingue:
a) pela morte de um dos cônjuges;
b) pelo divórcio, aplicando-se, quanto ao ausente, a presunção estabelecida no Código Civil.
Quais as conseqüências da sentença de divórcio?
R A sentença de separação judicial, prolatada em ação que pode ser proposta por qualquer dos cônjuges, importa a separação de corpos e a partilha de bens. A separação judicial põe fim aos deveres de coabitação e fidelidade recíproca e ao regime matrimonial de bens, mantendo-se, porém, o vínculo matrimonial.
 Quais os fundamentos para a ação de divórcio litigioso?
R Os fundamentos para a ação de separação judicial são: a) prática, pelo outro cônjuge, de qualquer ato que importe grave violação aos deveres do casamento e torne insuportável a vida em comum; b) ruptura da vida em comum há mais de 1 ano e impossibilidade de sua reconstituição, ou c) doença mental grave, manifestada após o casamento, que torne impossível a vida em comum, desde que, após dois anos, a enfermidade tenha sido reconheica de cura improvável. (CC, art. 1.572)
 Que motivos podem caracterizar a impossibilidade da comunhão de vida?
R  Podem caracterizar a impossibilidade da comunhão de vida os seguintes motivos:
a) adultério; b) tentativa de morte; c) sevícia ou injúria grave; d) abandono voluntário do lar conjugal, durante 1 (um) ano contínuo; e) condenação por crime infamante; f) conduta desonrosa; g) outros fatos, desde que o juiz os considere como capazes de tornar impossível a vida em comum.
A separação judicial pode ser conseguida por mútuo consentimento dos cônjuges, por escritura pública, quando o casal não tiver filhos menores.
 A quem caberá a ação de dissolução da sociedade conjugal em caso de incapacidade de um ou de ambos?
R Em caso de incapacidade, o cônjuge incapaz será representado em juízo pelo curador, pelo ascendente ou pelo irmão.
 Em que casos e quando pode ser restabelecida a sociedade conjugal dissolvida?
R A sociedade conjugal dissolvida pode ser licitamente restabelecida a qualquer tempo pelos cônjuges, seja qual for a causa e o modo como tenha sido feita, mediante ato regular em juízo. A reconciliação não prejudicará direito de terceiros, adquirido antes e durante o estado de separado, seja qual for o regime de bens.
Qual a conseqüência da declaração judicial de culpa de um dos cônjuges na ação de dissolução da sociedade conjugal?
R O cônjuge declarado culpado na ação de separação judicial perderá o direito de usar o sobrenome do outro, desde que expressamente requerido pelo cônjuge inocente e essa alteração não acarretar: a) dificuldade para sua identificação; b) manifesta distinção entre seu nome de família e o dos filhos havidos da união dissolvida; ou c) dano grave reconhecido na decisão judicial.
O cônjuge inocente poderá renunciar, a qualquer tempo, ao direito de usar o sobrenome do outro.
 Dissolvida à sociedade conjugal, cessará também, para sempre, o dever de mútua assistência?
R Sim, exceto nos seguintes casos: a) convenção sobre alimentos, celebrada entre as partes por ocasião da separação consensual; b) alimentos concedidos em caráter indenizatório, quando reconhecida a culpa de um dos cônjuges pela separação, na separação litigiosa; c) superveniência de estado de necessidade de um dos cônjuges, quando então o cônjuge inocente pagará quantia apenas necessária para o sustento do outro, ainda que culpado pela separação;
 Quem tem legitimidade para propor ou contestar ação de divórcio?
R Somente têm legitimidade para propor ou contestar ação de divórcio os cônjuges. Por exceção, nos casos de incapacidade, podem propô—la ou apresentar defesa, o curador, o ascendente ou o irmão.
 A partilha dos bens é condição necessária para a concessão do divórcio?
R Não. O divórcio pode ser concedido sem a partilha prévia dos bens.
 Qual a situação dos filhos quando ocorre a dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal pelo divórcio?
R Havendo acordo, observar-se-á o que for estabelecido pelos cônjuges sobre a guarda dos filhos. Se a separação judicial ou o divórcio forem decretados sem que as partes tenham chegado a acordo sobre a guarda dos filhos, o juiz decidirá, atribuindo-a àquele que revelar melhores condições para exercê-la. Se nem o pai nem a mãe estiverem em condições de manter os filhos sob sua guarda, o juiz a deferirá a quem revele compatibilidade com a natureza da medida, de preferência levando em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade e afetividade.
De que forma pode ser definida a guarda dos filhos no caso de dissolução da sociedade conjugal?
R 
Quais os requisitos a serem observados na hipótese de guarda compartilhada? E na guarda unilateral?
Após o divórcio caso o genitor a quem coube a guarda dos filhos vier a contrair novas núpcias, poderá perder a guarda dos filhos?
R Não. Exceto se comprovado que não são tratados convenientemente. Os filhos somente poderão ser-lhe retirados, nesse caso, mediante decisão judicial.
Que regras devem ser seguidas para disciplinar a visita do genitor em relação aos filhos cuja guarda coube ao outro genitor?
R A visitação deverá atender, prioritariamente, aos interesses e necessidades dos filhos, ou seja, o direito de visita é dos filhos, e não dos pais ou de quaisquer outros parentes. Os pais poderão acordar entre si a periodicidade e a duração das visitas, bem como o tempo em que os filhos permanecerão em companhia do genitor queira visitá-los ou entãi, se não houver acordo, o juiz poderá fixar as condições de visita, bem como fiscalizar a manutenção e a educação dos filhos.
De que formas uma pessoa se vincula juridicamente com a sua família (laços jurídicos)? Explique.
R 
O que é parentesco e quais os tipos?
R O parentesco se refere aos vínculos entre membros de uma família. Estes vínculos se organizam em linhas 
e se medem em graus. Os graus são o meio apto para a determinação da proximidade ou remoticidade nas relações de parentesco.
Há 3 tipos de linhas de parentesco:
A linha reta - São consanguíneos: há vínculos entre os descendentes e ascendentes de um progenitor comum. Ex: bisavós, avós, pais, filhos, netos, bisnetos... A linha reta é ilimitada. O grau se conta a cada geração. O filho é 1º grau, neto = 2º grau, bisneto = 3º e assim por diante. 
Linha Colateral: São os irmãos, primos, tios, sobrinhos... 
Na linha colateral, embora não descendendo um do outro, são descendentes de um tronco ancestral comum. 
O parentesco começa no 2º grau. Exemplo: 
Irmão = 2º grau; 
Tios = 3º grau; 
Sobrinhos = 3º grau; 
Sobrinho-neto = 4º grau; 
Primos = 4º grau; 
Primo-segundo = 5º grau; 
Primo-terceiro = 6º grau. 
Parentesco por afinidade: São os sogros, pais dos sogros, avós dos sogros. Os enteados e seus filhos, as noras, os genros, os cunhados (irmãos do cônjuge), tios, sobrinhos, primos e avós do cônjuge.
Para calcular o grau de parentesco, podemos observar o que diz o art. 1594 do Código Civil de 2002: 
"Contam-se, na linha reta, os graus de parentesco pelo número de gerações, e, na colateral, também pelo número delas, subindo de um dos parentes até ao ascendente comum, e descendo até encontrar o outro parente." 
O vínculo conjugal gera parentesco entre os cônjuges? Explique.
R 
O que é vínculo pela afinidade?	
O que é parentesco em linha reta e parentesco em linha colateral?
Como são classificados os irmãos, conforme provenham de mesmos pais ou pais diferentes?
Qual o grau de parentesco entre: neto e avô, sobrinho e tio, tio- avô e sobrinho- neto, e entre primos-irmãos?
Qual a distinção existente entre filhos naturais e filhos adotivos? Explique sua resposta.
Os filhos fora do casamento possuemquais direitos em relação aos filhos do casamento?
A quem cabe contestar a legitimidade dos filhos nascidos durante a vigência do casamento?
Em que hipótese presumem-se os filhos concebidos na constância do casamento?
Como se prova a filiação?
R A filiação prova-se pelo registro de nascimento. § 1.º Os pais devem registrar os filhos no prazo de 30 (trinta) dias do nascimento. § 2.º Também se prova a filiação por qualquer modo admissível em direito, quando houver posse de estado de filho
Como podem ser reconhecidos os filhos havidos fora do casamento?
Quem pode promover ação de investigação de paternidade?
Qual a finalidade da adoção?
Quais os sistemas previstos para a adoção em nosso ordenamento jurídico?
Quem pode adotar?
R Podem adotar pessoas maiores de 18 anos, independentemente do sexo e do estado civil (solteiros, viúvos, separados,divorciados, em união estável ou casados).
A quem atribui a lei o dever de assegurar a efetividade dos direitos á proteção integral da criança e do adolescente?
A qual órgão deve ser comunicado suspeita ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente?
A quem incumbe o exercício do poder familiar entre os adotantes?
Discordando o pai da mãe, adotivos, como poderão proceder?
Quais os efeitos da adoção sobre a situação jurídica do adotado?
A partir de que momento passa a adoção a produzir efeitos?
Quem está impedido de adotar?
O que é poder familiar?
Quais os poderes decorrentes do poder familiar?
Em que período estarão sujeitos os filhos ao poder familiar?
Quais as obrigações dos pais, em relação aos filhos menores?
Quando se extingue o poder familiar?
Em que casos poderá ser temporariamente suspenso o poder familiar?
Em que casos poderá ser definitivamente perdido o poder familiar?
A falta de recursos materiais constitui causa para a perda ou a suspensão do poder familiar?
O que é regime de bens entre os cônjuges?
O regime de bens entre os cônjuges pode ser alterado?
O que é pacto antenupcial?
R é o contrato feito entre os noivos com o propósito de estabelecer o regime de bens que vigorará após o casamento entre ambos.
Quais os requisitos necessários para se firmar pacto antenupcial?
Qual o regime legal de bens será aplicado em não havendo convenção entre as partes?
Quais os regimes de bens adotados no Brasil?
Em qual regime é necessária a outorga marital e em que ela consiste?
Qual a situação dos bens e direitos dos cônjuges, no regime da comunhão parcial?
Qual a situação dos bens móveis, no regime da comunhão parcial?
A quem compete a administração dos bens no regime da comunhão parcial?
Como será aferida a responsabilidade patrimonial do cônjuge que administra os bens do casal? 
Qual a situação dos bens e direitos dos cônjuges, no regime da comunhão universal?
Qual a situação dos bens e direitos dos cônjuges, no regime de participação final nos aquestos?
Como são administrados os bens dos cônjuges, no regime de separação de bens?
Quando será obrigatório o regime de separação de bens?
Quando têm os pais direito ao usufruto e dever de administração dos bens de filhos menores?
Quais os bens excluídos do usufruto e da administração dos pais?
Quem pode pedir alimentos, e em desfavor de quem podem ser pedidos?
A sentença judicial que determina o valor dos alimentos é definitiva?
Como serão fixados os alimentos, no divórcio litigioso, quando o cônjuge inocente for desprovido de recursos?
Como deverão contribuir os cônjuges divorciados para a manutenção dos filhos?
O cônjuge declarado culpado pelo divórcio poderá pleitear alimentos?
Como deverá proceder o filho havido fora do casamento para pleitear alimentos, a ser prestados pelo genitor?
Quando cessa para o alimentante o dever de prestar alimentos?
 O que é bem de família?
 O bem de família é isento de quaisquer execuções?
Qual a diferença entre bem de família lega e voluntário?
Cite pelo menos quatro exceções da impenhorabilidade do bem de família.
Por quanto tempo durará a isenção do bem de família, nos casos previstos em lei?
Qual o destino do bem de família quando ocorrer à dissolução da sociedade conjugal?
O que é união estável como entidade familiar?
Quais as vedações legais ao reconhecimento da união estável?
Qual o regime de bens é aplicável na união estável?
O que é concubinato e como se diferencia da união estável?
Quais os deveres dos companheiros na união estável?
Como ficam os filhos na dissolução da união estável?
É possível o pedido de alimentos na dissolução da união estável?
O que é tutela?
Quais os tipos de tutela existentes?
A quem compete o poder de nomear tutor?
A quem incumbe a tutela em caso de não ter havido nomeação pelos pais?
Em que casos nomeará o juiz tutor idôneo e residente no domicílio do menor?
Quem exerce o poder familiar na tutela?
Quem não pode ser tutor?
Quem pode escusar-se da tutela?
Quais os deveres do tutor, quanto á pessoa do menor?
Que outras responsabilidades cabem ao tutor, podendo praticar atos sem a supervisão do juiz?
Que ato pode o tutor praticar, mediante autorização judicial?
Como será a responsabilidade do juiz, na tutela?
Como serão os bens do menor entregue ao tutor?
O que poderá fazer o juiz se os bens do menor constituírem patrimônio de valor considerável?
Quando cessa a tutela?
Quando cessam as funções do tutor?
O que é curatela?
Quais as semelhanças e as diferenças entre a tutela e a curatela?
A quem compete promover a interdição?
Em que casos o MP promoverá na interdição?
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Prof. AGEU CAVALCANTE LEMOS JÚNIOR 
ageuadvocacia.com.br

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