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0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL PARA ENGENHARIA SEMESTRE 2017.1 PRÁTICA 05 EQUILÍBRIO ALUNA: SARAH OLIVEIRA LUCAS MATRÍCULA: 406204 CURSO: ENGENHARIA CIVIL TURMA: 01A PROFESSOR: GABRIEL OLIVEIRA FORTALEZA 2017 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 2 1. AULA PRÁTICA ....................................................................................................... 3 1.1.Objetivos ................................................................................................................ 3 1.2.Material .................................................................................................................. 3 1.3.Fundamentos .......................................................................................................... 3 1.3.1. Equilíbrio de uma partícula ....................................................................... 3 1.3.2. Equilíbrio de um corpo rígido ................................................................... 5 1.4.Procedimento ......................................................................................................... 7 1.4.1. Parte 1 ........................................................................................................ 8 1.4.2. Parte 2 ........................................................................................................ 9 1.5.Questionário .......................................................................................................... 11 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 14 ANEXOS ................................................................................................................................ 15 2 Introdução O presente relatório pertencente à disciplina de física experimental irá fazer uma ampla abordagem da quinta aula prática, a qual tratou de equilíbrio, tanto de partículas quanto de corpo rígido. Vale lembrar que na quarta aula prática, tratamos sobre a segunda lei de Newton, já nessa aula tivemos como pré-requisito o conhecimento da primeira lei de Newton. Esse relatório irá mostrar os principais objetivos da aula; quais os materiais utilizados; breve explicação de equilíbrio de uma partícula e equilíbrio de um corpo rígido, além de alguns conceitos necessários para se trabalhar com esses equilíbrios; os experimentos que foram feitos durante a aula, com os respectivos resultados obtidos e um questionário sobre os dados obtidos durante os experimentos. Ver-se-á que a descrição dos procedimentos está dividida em duas partes. A primeira tratou do equilíbrio de uma partícula, esse equilíbrio é o ponto fundamental da primeira lei de Newton, qual é também conhecida como lei da inércia, que é compreendida como tendência que os corpos possuem em permanecer em seu estado natural de repouso ou em movimento retilíneo e uniforme. Isto é, a resultante de todas as forças que agem sobre um corpo tem que ser igual à zero. Já na segunda parte do procedimento, vemos os requisitos necessários para o equilíbrio de um corpo rígido, o qual, diferente de uma partícula, apresenta como característica centro de massa e momento de uma força, mais conhecido como torque. Nesse corpo haverá equilíbrio de rotação e translação, característica não presente no equilíbrio de uma partícula. Vale ressaltar a diferença entre partícula e corpo rígido está no fato de que o corpo rígido é constituído de partículas, as quais não mudam de posição durante o tempo em que ele é estudado. O ramo da física que estuda o comportamento de equilíbrio dos corpos é a estática. Para o enriquecimento desse relatório foram feitas pesquisas bibliográficas na internet, enriquecida com a análise do roteiro de aulas práticas de física do professor Nildo Loiola e também a recolha dos dados obtidos durante a aula prática. 3 1. Aula prática 1.1. Objetivos Determinar o peso de um corpo através da resolução de um sistema de forças, utilizando para isso o diagrama de corpo livre; Medir as reações nos apoios de uma viga bi-apoiada, quando uma carga móvel é deslocada sobre a mesma; Explicar a diferença entre corpo rígido e partícula, bem como as suas condições de equilíbrio de cada um. 1.2. Material O procedimento da aula foi dividido em duas partes, a seguir estão listados os materiais utilizados em cada parte: Parte 1: Massa aferida 100g; Estrutura de madeira; Massa desconhecida; Balança digital; Transferidor montado em suporte; Material para desenho (papel, régua, esquadro e transferidor). Parte 2: Massa aferida de 50g; Dinamômetro de 2 N; Estrutura de suporte; Barra de 100 cm de comprimento. 1.3. Fundamentos 1.3.1. Equilíbrio de uma partícula Uma partícula pode apresentar diferentes tipos de equilíbrio, como o estático e o dinâmico. O equilíbrio estático ocorre quando a partícula está em repouso. Neste caso, o vetor velocidade é zero e o vetor aceleração também é zero. Imaginemos a seguinte situação: uma partícula é lançada verticalmente para cima. No ponto mais alto da trajetória a partícula está em equilíbrio estático? Não. Embora o vetor velocidade naquele ponto seja zero (a partícula 4 parou), o vetor aceleração naquele ponto não é zero (é igual ao vetor aceleração da gravidade local). É importante frisar que uma partícula parada não está necessariamente em equilíbrio. Para que uma partícula parada esteja em equilíbrio, ela deverá estar parada e permanecer parada. Já o equilíbrio dinâmico ocorre quando a partícula está em movimento retilíneo uniforme, isto é, o vetor velocidade é constante e diferente de zero e o vetor aceleração é zero. A primeira lei de Newton trata desse princípio de equilíbrio chamado de inércia, a qual é uma propriedade geral da matéria pela qual uma partícula, na ausência de forças ou submetida a uma força resultante nula, permanece em equilíbrio. Quando se quer aplicar as equações de equilíbrio de uma partícula, devem ser consideradas todas as forças atuantes na partícula, então o diagrama de corpo livre da partícula incluindo essas forças deve ser desenhado. O procedimento ocorre da seguinte maneira: incialmente deve-se desenhar o esboço do problema com a partícula isolada, após isso, mostrar todas as forças atuantes, sejam elas ativas, as quais tendem a colocar a partícula em movimento, ou reativas, que é o resultado das restrições ou apoios que tendem a impedir o movimento. E por fim, deve-se identificar cada força, isto é, definir se é peso, tração, normal ou outras. Observando a figura 1.1, podemos perceber que no corpo 1, o qual está à esquerda, agem as forças P1 e T1, que são respectivamente força peso e tração. Para que esse corpo esteja em equilíbrio é necessário que o módulo da força peso seja igual ao módulo da tração, P1 = T1. Figura 1.1 – Estrutura de suporte Fonte: Roteiros de aulas práticas de física, 2017, p.43 5 Partindo para a análise das forças que agem no nó A, ainda da figura 1.1, percebemos que agem as trações T1, T2 e T3. Como está em equilíbrio, a resultante de T2 e T3 é diretamenteoposta a T1. Se o valor do peso for conhecido, é possível determinar os módulos das trações T2 e T3. Isso é possível através da formação de um paralelogramo, que tenha como diagonal um vetor que represente uma força diretamente oposta à T1, como ilustrado na figura 1.2. Partindo para a análise do nó B, que também se encontra na figura 1.1, percebemos que agem as forças T4, T5 e T6. Como o fio possui massa desprezível, o módulo de T4 é igual ao módulo de T3, ou seja, essas trações se anulam. Se quisermos determinar T5 e T6, basta construir um paralelogramo que tenha uma diagonal um vetor que represente uma força diretamente oposta a T4, como ilustrado na figura 1.3. Lembrando que para que haja equilíbrio, é necessário que P2 seja igual a T6. 1.3.2. Equilíbrio de um corpo rígido Um corpo rígido ou corpo extenso é todo o objeto que não pode ser descrito por um ponto. Para conhecermos o equilíbrio nestes casos é necessário estabelecer dois conceitos fundamentais: Centro de massa Centro de massa de um sistema de partículas é o ponto que se movimenta como se toda massa do sistema estivesse concentrada naquele ponto. Além disso, pode-se considerar também, que todas as forças atuantes estejam aplicadas neste único ponto. Para corpos simétricos, que apresentam distribuição uniforme de massa, o centro de massa é o próprio centro geométrico do sistema. Como no caso de uma esfera homogênea, ou de um cubo perfeito. Para os demais casos, o cálculo do centro de massa é feito através da média aritmética ponderada das distâncias de cada ponto do sistema. Figura 1.2 Fonte: Roteiros de aulas práticas de física, 2017, p.44 Figura 1.3 Fonte: Roteiros de aulas práticas de física, 2017, p.44 6 Momento de uma força Momento de uma força, também conhecido como torque, é a medida de quanto uma força que age em um objeto faz com que ele gire. Para uma melhor compreensão desse conceito tomemos como exemplo a seguinte situação: Imaginemos uma pessoa tentando abrir uma porta, ela precisará fazer mais força se for empurrada na extremidade contrária à dobradiça, onde a maçaneta se encontra, ou no meio da porta? Claramente percebemos que é mais fácil abrir ou fechar a porta se aplicarmos força em sua extremidade, onde está a maçaneta. Isso acontece devido ao torque. Esta grandeza é proporcional a Força e a distância da aplicação em relação ao ponto de giro, ou seja: Eq. 1.1 A unidade do Momento da Força no sistema internacional é o Newton-metro (N.m) Como este é um produto vetorial, podemos dizer que o módulo do Momento da Força é: Eq. 1.2 Sendo: M= Módulo do Momento da Força. F= Módulo da Força. d=distância entre a aplicação da força ao ponto de giro; braço de alavanca. sen θ=menor ângulo formado entre os dois vetores. Como sen90° = 1, se a aplicação da força for perpendicular à d o momento será máximo; Como sen0° = 0, quando a aplicação da força é paralela à d, o momento é nulo. E a direção e o sentido deste vetor são dados pela Regra da Mão Direita. O Momento da Força pode ser: 7 Positivo quando girar no sentido anti-horário; Negativo quando girar no sentido horário. Para que um corpo rígido esteja em equilíbrio, além de não se mover, este corpo não pode girar. Por isso precisa satisfazer duas condições: O resultante das forças aplicadas sobre seu centro de massa deve ser nulo (não se move ou se move com velocidade constante); O resultante dos Momentos da Força aplicada ao corpo deve ser nulo (não gira ou gira com velocidade angular constante). Para uma barra uniforme de peso P2 e comprimento L, em equilíbrio sobre os apoios A e B, e com uma carga P1, que pode mover-se sobre a barra, sendo x sua posição em relação à extremidade esquerda, como observado na figura 1.4, as seguintes equações são satisfeitas: RA + RB – P1 – P2 = 0 Eq. 1.3 P1 x + P2 L/2 – RA xA - RB xB = 0 Eq. 1.4 Figura 1.4. Forças sobre uma viga bi apoiada 1.4. Procedimento Como o procedimento tratou do equilíbrio de espécies distintas, ele foi dividido em duas partes, as quais serão descritas adiante. Fonte: Roteiros de aulas práticas de física, 2017, p.47 8 1.4.1. Parte 1 Nessa primeira parte do procedimento, analisamos o equilíbrio de uma partícula. O esquema que estava sendo seguido durante a aula prática era idêntico ao da figura 1.1. Primeiramente nos certificamos que o peso P1 = 100 gf no nó A estava à esquerda e o peso desconhecido Pd, no nó B à direita. Após comprovarmos essas posições, medimos os ângulos e reproduzimos da seguinte maneira para cada nó, utilizamos 5,0 cm para representar 100 gf: Figura 1.5- Reprodução geométrica do nó A. Fonte: Autor Figura 1.7- Reprodução geométrica do nó B. Fonte: Autor Figura 1.8 – Diagrama de corpo livre do nó B Fonte: Autor Figura 1.6 – Diagrama de corpo livre do nó A Fonte: Autor 9 Feita a reprodução geométrica, aplicamos o método da construção do paralelogramo para descobrir o peso desconhecido, o valor obtido foi: Pd = 76,0 g. Com o auxílio de uma balança digital, verificamos o valor de Pd, que foi Pd = 72,0 g e calculamos a margem de erro. A qual deu menor que 10%, caso desse maior, deveríamos repedir o procedimento. Os cálculos da margem de erro estão descritos abaixo. 72,0 g ------ 100% x = 7600,0 / 72,0 erro = 105,6 – 100 = 5,6% 76,0 g ------ x x = 105,6% erro = 5,6% 1.4.2. Parte 2 Nessa segunda parte do procedimento, analisamos o equilíbrio de um corpo rígido. Inicialmente fizemos a seguinte montagem: colocando o dinamômetro A à 20 cm da extremidade esquerda da barra e o dinamômetro B à 20 cm da extremidade direita, conforme à figura 1.5: Antes de iniciarmos qualquer medição com o dinamômetro, verificamos se ele estava zerado, ou seja, a parte preta coincidindo com a linha azul. Após a montagem e zerado o dinamômetro, determinamos o peso da barra segundo as leituras dos dinamômetros. O dinamômetro A marcou 0,96N e o B 0,98N, a soma definiu o peso da barra, P2 = 1,94 N. Com a massa de 50g sobre a barra, percorremos a mesma de 10 cm em 10 cm a partir do zero (extremidade), anotando todos os valores aferidos por RA e RB (leituras dos dinamômetros). Cada valor obtido está expresso na tabela 1.1. Dinamômetro A Dinamômetro B Massa de 50g Barra de 100 cm Figura 1.6- Viga bi apoiada com um peso sobre a mesma. Fonte: Roteiros de aulas práticas de física, 2017, p.47 10 Com os valores obtidos, traçamos em um mesmo gráfico as reações de RA, RB e RA + RB em função da posição x(cm). Observação: Há a construção manual do mesmo gráfico nos anexos. x (cm) RA (N) RB (N) RA + RB (N) 0 1,64 0,80 2,44 10 1,56 0,88 2,44 20 1,48 0,96 2,44 30 1,40 1,04 2,44 40 1,32 1,12 2,44 50 1,24 1,20 2,44 60 1,15 1,29 2,44 70 1,06 1,38 2,44 80 0,98 1,44 2,42 90 0,90 1,52 2,42 100 0,82 1,60 2,42 Tabela 1.1- Valores obtidos através da leitura no dinamômetro 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 0 20 40 60 80 100 120 P e so ( N ) x (cm) RA RB RA + RB Linear (RA ) Linear (RB ) Linear (RA + RB ) Gráfico 1 Fonte: Roteiros de aulas práticas de física, 2017 Nota: Dados trabalhados pelo autor Fonte: Roteiros de aulas práticas de física, 2017 Nota: Dados trabalhadospelo autor 11 1.5. Questionário Para uma melhor fixação do conteúdo, nos foi proposto um questionário, o qual está descrito abaixo com suas respectivas respostas. 1. Qual o peso desconhecido obtido com a balança? Qual o valor obtido pelo método descrito na 1ª parte do procedimento desta prática? Qual o erro percentual do valor experimental em relação ao obtido com a balança? O peso desconhecido obtido através da balança digital foi Pd = 72,0 g. Enquanto que pelo método de paralelogramo, Pd = 76 g. Calculando o erro percentual obtivemos: 72,0 g ------ 100% x = 7600,0 / 72,0 erro = 105,6 – 100 = 5,6% 76,0 g ------ x x = 105,6% erro = 5,6% 2. Some graficamente T1, T2 e T3 (use 5,0 cm para representar 100 gf). T1 + T2 + T3 = 0 Ao decompormos cada um dos vetores e somarmos suas componentes, obteremos um vetor resultante nulo. 3. Qual o peso da régua (barra) utilizada na 2ª parte do procedimento? Em N e em gf. Sendo gf = grama-força e N = newton. O peso da barra obtido através do dinamômetro foi igual a 1,94 N. Convertendo newton em grama-força temos: 1 N ------- 101,97 gf x = 197,82 gf 1,94 N ------- x P2 = 197, 82 gf = 1,94 N 4. Verifique, para os dados obtidos com o peso na posição 70 cm sobre a régua, se as condições de equilíbrio são satisfeitas. Comente os resultados. Para fazermos a verificação, teremos que fazer uso das Eq. 1.3 e Eq. 1.4: 12 Utilizando a Eq. 1.3 teremos: RA + RB – 60 – 40 = 0 RA + RB = 100 RA = 100 - RB (i) Fazendo uso da Eq. 1.4: 40*50 + 60*80/2 – RA*10 - RB*60 = 0 RA*10 + RB*60 = 4400 (ii) Substituindo i em ii: 10 *(100 - RB) + RB*60 = 4400 60RB – 10RB = 4400 – 1000 RB = 68 gf Se RA = 100 - RB, então: RA = 100 – 68 RA = 32 gf RA + RB – P1 – P2 = 0 P1 x + P2 L/2 – RA xA - RB xB = 0 Temos os seguintes dados: L = 100 cm P2 = 1,94 N P1 = m.g = 0,05 x 9,806 = 0,4903 N RA = 1,06 N RB = 1,38 N xA = 20 cm xB = 80 cm x = 70 cm Colocando os dados nas equações e aproximando os valores: RA + RB – P1 – P2 = 0 1,06 + 1,38 – 0,4903 - 1,94 = 0,0 P1 x + P2 L/2 – RA xA - RB xB = 0 0,49 x 70 + 1,94 x 100/2 – 1,06 x 20 – 1,38 x 80 = 0,0 5. Calcule os valores esperados para as reações RA e RB (em gf) medidas nos dinamômetros, para uma régua de 80 cm e 60 gf e um peso de 40 gf colocado sobre a régua na posição x = 50 cm. Considere que um dos dinamômetros foi colocado na posição 10 e o outro na posição 60 cm. Consideremos uma situação similar a da aula prática, mas com valores diferentes. Observando a seguinte figura, vemos como fica a situação solicitada pela questão: XA = 10 cm XB = 60 cm L = 80 cm x = 50 cm P1 = 40 gf P2 = 60 gf 13 Conclusão Através dessa quinta aula prática pudemos compreender através dos experimentos o conceito intitulado pela primeira lei de Newton. Compreendemos a diferença entre corpo rígido e partícula, bem como as condições de equilíbrio para cada um. Uma vez que são conceitos distintos, apresentam condições de equilíbrio distintas. Percebemos que as condições de equilíbrio de um corpo rígido são bem mais complexas do que de uma partícula, uma vez que remete ao conceito de torque. Compreendemos que para um corpo está em equilíbrio é necessário que a resultante das forças que agem sobre esse corpo seja nula, esse equilíbrio pode ser estático, ou seja, o corpo está parado, ou o corpo pode estar em MRU, isto é, o corpo está em movimento, mas não possui aceleração, sua velocidade é constante, não há forças externas atuando sobre esse corpo capaz de mudar seu movimento. Vimos que quando trabalhamos com determinação das forças que agem sobre um corpo, é essencial a construção do diagrama de corpo livre desse corpo, pois nesse diagrama estão expostas todas as forças atuantes, bem como, o tipo de cada força, ou seja, se é força peso, tração, normal ou outras. Através desse diagrama podemos determinar as forças utilizando o método de construção do paralelogramo. Outro dado importante disponibilizado durante a aula foi a distinção entre N (Newton) e gf (grama-força), ambas são unidades de força, mas a equivalência entre eles é que 1N equivale à aproximadamente 101,97 gf. Essa informação foi novidade para nós. Por fim, percebemos a importância de todos os conceitos ministrados durante a aula, os quais podem ser vistos claramente em nosso cotidiano e nos possibilita analisarmos as simples práticas cotidianas sob aspectos físicos. 14 Referências bibliográficas Autor desconhecido. “Condições de equilíbrio de um corpo rígido”. Disponível em: www.sofisica.com.br. Acesso em: 08/06/2017 CUROTTO, Cláudio. “Mecânica- estática”. Disponível em: www.dcc.ufpr.br. Acesso em: 08/06/2017 DIAS, Nildo Loiola. “Roteiros de aulas práticas de física”. Fortaleza. UFC, 2017 MARQUES, Domiciano. “Momento de uma força”. Disponível em: wwwbrasilescola.uol.com.br. Acesso em: 08/06/2017 SOUSA, Nelson Lima de. “Primeira lei de Newton”. Disponível em: www.educacao.globo.com. Acesso em: 08/06/2017 TONIOL, Lucas. “Centro de massa”. Disponível em: www.portalsaofrancisco.com.br. Acesso em: 08/06/2017 15 ANEXO Gráfico 1.1 Pré-Laboratório 1. Construa um paralelogramo com um dos vértices no nó da figura abaixo e cuja diagonal seja igual a T1. 2. Determine os valores das tensões T1 e T2, nos fio 2 3 da figura da questão anterior, supondo que a tensão T1= 200gf. Considere que a partícula (nó) está em equilíbrio. Obtendo T2 : 2 ----- 200g 1,7 ----- x x = 170 gf T2 = 170 gf Obtendo T3: 2 ----- 200g 1,6 ----- y y = 160 gf T3 = 160gf Peso (N) X (cm)
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