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pLANEJAMENTO CONTROLE DA PRODUÇÃO

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1
Planejamento, 
Programação e Controle 
da Produção
Aula 2
Prof. Me. Gil Fábio de Souza
Organização da Aula
Temas
1. Planejamento da Capacidade 
de Produção
2. O Controle da Capacidade
3. Gestão da Demanda
4. Medição da Demanda
5. Técnicas de Previsão
Planejamento da 
Capacidade de Produção
Compras
Pedidos de 
compras
Planejamento estratégico 
da produção
Plano de 
produção
Planejamento-mestre 
da produção
Plano-mestre 
de produção
Programação da produção
Administração dos estoques
Sequenciamento
Emissão e liberação
Ordens de 
compras
Ordens de 
fabricação
Ordens de 
montagem
Fabricação e 
MontagemEstoques
Clientes
Marketing
Engenharia
Fornecedores
A
c
o
m
p
a
n
h
a
m
e
n
to
 e
 C
o
n
tro
le
 d
a
 P
ro
d
u
ç
ã
o
Previsão de 
vendas
Pedidos em 
carteira
Estrutura do 
produto
Roteiro de 
fabricação
A
valiação d
e d
esem
p
en
h
o
� Um bom planejamento da 
produção deve se preocupar em 
balancear os recursos produtivos 
de forma a atender a demanda 
com uma carga adequada para 
os recursos da empresa
Estoques PC e MP
Estoques de PA
SM
SM
SM SM
2
Planejamento da Capacidade 
de Produção
� Recursos em excesso geram 
ociosidade: a demanda planejada 
poderá ser aumentada, ou os 
recursos excessivos poderão 
ser dispensados e transformados 
em capital
� Recursos insuficientes, 
mais recursos deverão ser 
planejados (se possível), 
ou o plano reduzido
Controle da Capacidade 
de Produção
� Rotina sugerida para a 
análise da capacidade:
1. Identificar os grupos 
de recursos a serem 
incluídos na análise
2. Obter o padrão de consumo 
(horas/unidade) de cada 
família incluída no plano 
para cada grupo de recursos
3. Multiplicar o padrão de 
consumo de cada família 
para cada grupo de recursos 
pela quantidade de produção 
própria prevista no plano 
para cada família
4. Consolidar as necessidades 
de capacidade para cada 
grupo de recursos
� Tabela 1
� Tabela 2
Exemplo
3
� Na tabela 1 estão os padrões 
de consumo, em horas por 
unidade, para cada família, 
em cada grupo de recursos
� Na tabela 2 está o plano 
de produção em unidades
Exemplo
Gestão da Demanda
� A gestão da demanda é a base 
para o planejamento estratégico 
da produção, vendas e finanças 
de qualquer empresa
� Permite que os administradores 
destes sistemas antevejam 
o futuro e planejem 
adequadamente suas ações
1. Para planejar o sistema 
produtivo
2. Para planejar o uso 
deste sistema produtivo
Planejamento, Programação e Controle da Produção MRPII/ERP. 4. e. © Editora Atlas, São Paulo
mês 1 mês 12mês 3mês 2
sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 11 sem 12
Longo
prazo
Médio
prazo
Curto
prazo
Curtíssimo
prazo
sem 1 sem 2 sem 3 sem 4
seg ter qua qui sex sab
Famílias
Produtos
Componentes
Operações
Desagregação
Mostra a sazonalidade Mostra a média
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.
Coleta e Análise de Dados
4
Compras
Pedidos de 
compras
Planejamento estratégico 
da produção
Plano de 
produção
Planejamento-mestre 
da produção
Plano-mestre 
de produção
Programação da produção
Administração dos estoques
Sequenciamento
Emissão e liberação
Ordens de 
compras
Ordens de 
fabricação
Ordens de 
montagem
Fabricação e 
MontagemEstoques
Clientes
Marketing
Engenharia
Fornecedores
A
c
o
m
p
a
n
h
a
m
e
n
to
 e
 C
o
n
tro
le
 d
a
 P
ro
d
u
ç
ã
o
Previsão de 
vendas
Pedidos em 
carteira
Estrutura do 
produto
Roteiro de 
fabricação
A
valiação d
e d
esem
p
en
h
o
1 •Modelo de previsão – objetivo 
2 • Coleta e análise dos dados
3 • Seleção da técnica de previsão
4 • Obtenção das previsões
5 •Monitoração do modelo
Medição da Demanda
Previsão (ou Forecast)
Definição do objetivo do 
modelo de previsão
� Que produto, ou famílias 
de produtos, será(ão) previsto(s)
� Qual o grau de acuracidade
e detalhe 
� Que recursos estarão disponíveis 
para esta previsão
� A sofisticação e o 
detalhamento do modelo 
depende da importância 
relativa do produto (ou família 
de produtos) a ser(em) 
previsto(s) e do horizonte ao 
qual a previsão se destina
Coleta e análise dos dados
� Identificar e desenvolver 
a técnica de previsão que 
melhor se adapte
� Importante:
• Quanto mais dados históricos 
coletados e analisados, mais 
confiável a técnica de previsão
• Variações extraordinárias 
da demanda devem ser 
analisadas e substituídas 
por valores médios, se for 
o caso (Ex.: sazonalidades)
• O tamanho do período de 
consolidação dos dados tem 
influência na escolha da técnica 
de previsão mais adequada
5
Seleção da técnica de previsão
� Técnicas:
• qualitativas 
• quantitativas 
� Cada uma tendo o seu campo 
de ação e sua aplicabilidade
� Importante na escolha 
da técnica de previsão:
• decidir em cima da curva de 
troca “custo-acuracidade”
• a disponibilidade de 
dados históricos
• a experiência passada 
com a aplicação de 
determinada técnica
• a disponibilidade de tempo 
para coletar, analisar 
e preparar a previsão
• o período de planejamento 
para o qual necessitamos 
da previsão
Obtenção de previsões 
e monitoração
� Com a definição da técnica 
de previsão e a aplicação dos 
dados passados para obtenção 
dos parâmetros necessários, 
podemos obter as projeções 
futuras da demanda
� Quanto maior for o 
horizonte pretendido, 
menor a confiabilidade 
na demanda prevista
� À medida que as previsões 
forem sendo alcançadas 
pela demanda real, deve-se 
monitorar a extensão do erro 
entre a demanda real (...)
(...) e a prevista, para verificar 
se a técnica e os parâmetros 
empregados ainda são válidos
� Em situações normais, um ajuste 
nos parâmetros do modelo, para 
que reflita as tendências mais 
recentes, é suficiente
6
Técnicas de Previsão 
de Demanda
� Existe uma série de técnicas 
disponíveis, com diferenças 
substanciais entre elas
� As características gerais que 
normalmente estão presentes 
em todas as técnicas de 
previsão são:
• supõem-se que as causas 
que influenciaram a demanda 
passada continuarão a 
agir no futuro
• as previsões não são perfeitas, 
pois não somos capazes de 
prever todas as variações 
aleatórias que ocorrerão
• a previsão para grupos 
de produtos é mais 
precisa do que para os 
produtos individualmente, 
visto que no grupo os 
erros individuais de 
previsão se anulam
Técnicas qualitativas 
� Privilegiam principalmente 
dados subjetivos
� São difíceis de representar 
numericamente
� Estão baseadas na opinião 
e no julgamento de pessoas 
chaves, especialistas nos 
produtos ou nos mercados 
onde atuam estes produtos
Técnicas quantitativas 
� Envolvem a análise 
numérica dos dados 
passados, isentando-se de 
opiniões pessoais ou palpites
� Empregam-se modelos 
matemáticos para projetar 
a demanda futura
7
� Subdivididas em dois 
grandes grupos: 
• as técnicas baseadas 
em séries temporais
• as técnicas baseadas 
em correlações
Previsões: séries temporais
� A demanda futura será 
uma projeção dos valores 
passados, não sofrendo 
influência de outras variáveis
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.
Previsões: correlações
Y = 1.757 + 2,99 X
� Para um número de alunos 
de 13.750, a demanda 
prevista de refeições é de:
Y = 1.757 + 2,99 x 13.750 
= 42.869 refeições 
Y = 1.757 x 2,99 X
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática.Monitoração da previsão
� Monitoração:
• verificar a acuracidade dos 
valores previstos
• identificar, isolar e corrigir 
variações anormais
• permitir a escolha de técnicas 
ou parâmetros mais eficientes
MAD (Mean Absolute Deviation)
8
� Como monitorar?
• Erro acumulado que deve 
tender a zero
• Gráfico de controle de 4 MAD 
Referências de Apoio
� RITZMAN, Lary P.; KRAJEWSKI, 
Lee J. Administração da 
Produção e Operações. 
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
� SLACK, N. et al. 
Administração da Produção. 
3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
� TUBINO, Dalvio Ferrari. 
Planejamento e Controle 
da Produção: teoria e prática. 
2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.