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(20171004022219)AULA 2 ABUSO DE AUTORIDADE

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ESPÉCIE DE AÇÃO PENAL: 
Ação penal pública incondicionada. 
OBS: a representação que se trata o art. 1º da Lei é no sentido do direito de petição contra abuso 
de poder, não no sentido de condição de procedibilidade do CP. 
COMPETÊNCIA: 
Em regra, é da justiça comum estadual, portanto, se o crime atingir bens, interesses ou serviços 
da União, a competência passa a ser da Justiça Federal. 
Crimes de menor potencial ofensivo = competência do JECrim. 
OBS: Abuso de autoridade praticado por militar é de competência da justiça comum. Não 
configura crime militar. (Súm. 172 STJ). 
IMPORTANTE: Crime praticado por servidor público federal. Há duas correntes. A 1ª defende 
que o crime praticado por funcionário público compromete o serviço público, a competência é 
da justiça federal; A 2ª Corrente sustenta o fato de o infrator ser servidor federal por si só não 
fixa a competência da justiça federal. Recentemente o STJ adotou a segunda corrente. (HC 
102.049-ES) 
CONCURSO DE CRIMES: 
Tratando-se de abuso de autoridade + crime militar = separação de competências. (Súm. 90 STJ). 
Abuso de autoridade + crime de maior gravidade = competência do juízo comum. 
Abuso de autoridade + homicídio doloso, competência do tribunal do júri. 
 
 
TIPOS PENAIS: 
Art. 3º e 4º da Lei. 
OBS: parte da doutrina entende que tal art. é inconstitucional por violar o princípio da 
taxatividade, alegando serem tipos penais genéricos e imprecisos. STF e STJ entendem pela 
constitucionalidade do art. 
IMPORTANTE: Caso a conduta do agente se enquadre no Art. 3º e no Art. 4º, prevalece o Art. 
4º por ser taxativo. 
Art. 3º

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