Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Projeto em alvenaria estrutural – definições e características Me. Eng. Jackson Deliz Ditz jackson.ditz@imed.edu.br IMED – Faculdade Meridional Escola de Engenharia Civil Alvenaria estrutural Considerações iniciais • Sistema construtivo no qual a unidade básica é o bloco e, com a união proporcionada pela argamassa, solidarizam-se formando elementos denominados paredes, responsáveis por absorver a todas as ações verticais e horizontais atuantes. • A segurança estrutural é garantida pela rigidez da edificação em virtude da união (amarrações) entre as paredes estruturais, nas duas direções principais de vento, e pelo controle no projeto e execução. • O critério de segurança é atendido quando a capacidade resistente do elemento for superior às tensões atuantes. Projeto arquitetônico • Geralmente, as principais restrições arquitetônicas são: – Limitação do número de pavimentos em função das resistências dos materiais disponíveis e das combinações dos esforços existentes; – Arranjo (e detalhamento) espacial das paredes e a necessidade de amarração específica entre os elementos estruturais; – Comprimento e a altura dos painéis de paredes estruturais, que pode afetar a esbeltez do elemento e a presença de juntas de movimentação; Projeto arquitetônico • Geralmente, as principais restrições arquitetônicas são: – Limitações quanto a existência de transição para as estruturas em pilotis no térreo ou em subsolos; – Impossibilidade de remoção futura das paredes estruturais; – Uso de balanços em sacadas que provocam torção; – Necessidade das passagens das instalações sob pressão (hidráulicas e de gás) em espaços previamente pensados, sem rasgos dos elementos estruturais. Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Primeira etapa: lançamento estrutural – Trata-se do lançamento fiada a fiada dos blocos estruturais. – Fase importante, porque a intervenção da obra é difícil. • Para um bom lançamento estrutural, as seguintes premissas devem ser observadas: Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Forma do prédio – Quanto mais robusta uma edificação, maior será a capacidade de resistir a esforços horizontais, o que introduziria tração na alvenaria (o que deve ser evitado). – Abaixo uma figura que relaciona o comprimento (C), altura (H) e largura (L) ideal, tolerável e ruim para edificações cúbicas de alvenaria estrutural. Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Forma do prédio Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Forma do prédio – Outros estudos relacionam o comprimento das paredes externas com a área da planta baixa. As formas da figura a seguir planta baixa comparando-as ao círculo, mais eficiente de todas as formas, por apresentar maior área para um mesmo perímetro. – Para as formas abaixo, o comprimento total das paredes externas é o mesmo. – Utilização de formas simétricas pode reduzir os esforços de torção indesejáveis na alvenaria. Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Forma do prédio Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Distribuição e arranjos das paredes estruturais – Evitar assimetria • Torção –Grauteamento e/ou blocos com diferentes resistências »Aumento do custo e redução da trabalhabilidade Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Sistema celular: Distribuição das cargas da laje ocorre tanto nas paredes internas quanto externas. É o sistema mais utilizado em alvenarias estruturais esbeltas. Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Sistema de paredes transversais: Direciona a carga das lajes nas paredes internas de forma unidirecional. • Nesse sistema, há necessidade de garantir a estabilidade lateral das paredes, pois há rigidez em apenas uma direção. • Esse sistema pode ser simples ou duplo, como indicam as figuras a seguir. Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • Sistema complexo: Lajes unidirecionais e bidirecionais no contorno externo da edificação e um núcleo rígido central formado pela caixa de escada, elevadores e compartimentos de serviço. • As paredes perimetrais externas não precisam necessariamente ser estruturais. Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • A importância da simetria! – Quando o centro de massa (CM) coincidir com o centro de torção (CT), o sistema é considerado simétrico. – CM é definido por pavimento pelo centro de massa de lajes e paredes. – CT é o centro de rigidez somente das paredes estruturais que resistem a ação do vento. – Por isso é importante distribuir as paredes portantes por toda a área da edificação, evitando que os carregamentos concentram-se em determinada região da construção. Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • A importância da simetria! Distribuição e arranjos das paredes estruturais no projeto arquitetônico • A importância da simetria! Comprimento e altura total das paredes • Recomenda-se Disposição das paredes • A utilização de formas simples de paredes tem maior suscetibilidade a flambagem em relação a paredes com maior rigidez como as que seguem. Isso permite o aumento pé-direito das paredes estruturais. Disposição das paredes Escolha do bloco e a modulação • Aspectos a serem observados na escolha dos blocos: – Capacidade de seu fornecimento na região em que a edificação será construída; – Custo das unidades; – Cultura construtiva da empresa executora; – Propriedades e características do material Escolha do bloco e a modulação • Modulação ou coordenação modular relaciona as medidas arquitetônicas com as medidas das unidades. Diz respeito à adoção de um módulo dimensional ao qual obedecerão as dimensões do projeto. Altura e comprimento das paredes devem ser múltiplas da malha básica. Família 29 Família 39 Escolha do bloco e a modulação • A modulação gera um atrito na compatibilização ou adequação de um projeto arquitetônico que inicialmente não seria em alvenaria estrutural para um projeto nesse sistema construtivo. • Portanto, um projeto concebido inicialmente em alvenaria estrutural tem execução otimizada em relação a um projeto adaptado posteriormente de outro sistema construtivo. • Tanto a planta baixa quanto os cortes devem ser baseados na família de blocos utilizada. Escolha do bloco e a modulação Escolha do bloco e a modulação • Passos para elaboração da modulação: – Definição das medidas modulares “M” e “M/2”, sendo “M” o comprimento modular do bloco padrão utilizado; – Elaboração de anteprojeto arquitetônico, considerando as dimensões internas dos compartimentos como múltiplas de M/2; – Lançamento da primeira fiada de blocos sobre o anteprojeto; – Ajustes das dimensões (compensadores) e lançamento da segunda fiada. Escolha do bloco e a modulação • Quanto maior a variedade de peças utilizadas na alvenaria, maior será a dificuldade de execução e, consequentemente, menor o grau de construtibilidade do edifício. • O emprego de muitas peças especiais (o que são peças especiais??) traz impactos sobre o custo da edificação. • O uso de simetria otimiza o projeto. Terminei aqui turma noite Escolha do bloco e a modulação • Compensadores – Conhecidos também como “bolachas”, são pequenas placas cerâmicas ou de concreto que compensam ajustes dimensionais nas fiadas da alvenaria. O ideal é evitarao máximo possível o uso de compensadores, pois estruturalmente estes são pontos descontínuos na alvenaria portante. A seguir um uso justificado de compensador e de outros sistemas compensatórios. Escolha do bloco e a modulação • Blocos com dimensões nominais 15 x 20 x 40 cm ou 20 x 20 x 30 cm (largura x altura x comprimento) possuem a largura diferente de M/2, possuindo uma particularidade nas amarrações da alvenaria estrutural. • Nesses casos, as alternativas podem ser vistas a seguir: Escolha do bloco e a modulação Blocos de 15 x 20 x 40 cm Escolha do bloco e a modulação Escolha do bloco e a modulação Blocos de 20 x 20 x 30 cm Escolha do bloco e a modulação Escolha do bloco e a modulação Ajuste para amarração em T em alvenaria paralela. Escolha do bloco e a modulação Utilização de compensadores em função das dimensões das esquadrias Escolha do bloco e a modulação • O uso de espaçadores pode acarretar que os septos dos blocos das fiadas pares não coincidam com os septos dos blocos das fiadas ímpares, o que reduz a capacidade resistente das paredes Escolha do bloco e a modulação Escolha do bloco e a modulação Um compensador Dois compensadores Escolha do bloco e a modulação • Demais observações: – Utilizar o menor número possível de componentes especiais, respeitando o uso pequeno de compensadores; – Empregar blocos “jota” e “canaleta” para apoio das lajes, formando uma cinta de amarração; – Utilizar um único tipo de bloco no pavimento (única família). Escolha do bloco e a modulação • Em relação ao detalhamento da modulação, devem ser detalhados primeira e segunda fiada (fiadas pares e ímpares), destacando os blocos especiais. • As paredes devem ser detalhadas em corte, também destacando os blocos especiais. • As amarrações, que serão vistas a seguir, também devem ser detalhadas, sejam em T, em L ou em cruz. Famílias de blocos (Pauluzzi blocos cerâmicos) • A seguir serão apresentados exemplos de famílias de blocos cerâmicos, seguindo o fabricado pela empresa Pauluzzi Blocos Cerâmicos. • A empresa disponibiliza blocos cerâmicos com diferentes classes de resistência da família 29. Também, há uma família especial com blocos de 19 cm de largura. Família 29 (Pauluzzi Blocos Cerâmicos) Blocos da família 29 produzidos pela empresa. Família 29 (Pauluzzi Blocos Cerâmicos) (Bloco padrão) Família 29 (Pauluzzi Blocos Cerâmicos) Família 29 (Pauluzzi Blocos Cerâmicos) Família 29 (Pauluzzi Blocos Cerâmicos) Amarrações entre as paredes estruturais • Amarração direta – Padrão de ligação de paredes por intertravamento de blocos, obtido com a interpenetração alternada de 50% das fiadas de uma parede na outra ao longo das interfaces comuns. • Amarração indireta – Padrão de ligação com junta vertical a prumo em que o plano da interface comum é atravessado por armaduras metálicas em forma de malha ou barra. Nesse caso, deve existir comprovação experimental da eficiência na transmissão dos esforços. PAREI AQUI TURMA MANHÃ Amarrações entre as paredes estruturais • Amarrações da família 29 (15 x 30 cm), por uma dimensão ser o dobro da outra, é facilitada. • Para amarrações em L nenhum bloco especial é utilizado; • Para amarrações em T e em cruz deve ser utilizado um bloco especial de 45 cm de comprimento. Amarrações entre as paredes estruturais Amarrações entre as paredes estruturais • Para amarrações em cruz, L e T entre blocos das família 39 (15 x 40 cm), são necessários blocos especiais de 35 cm e 55 cm de comprimento, pois o comprimento difere do dobro da largura do bloco padrão. – OBS.: Por isso, atualmente prefere-se empregar blocos de família 29 ou blocos cujo comprimento seja o dobro da largura. Amarrações entre as paredes estruturais Blocos 15 cm 40 cm Amarrações entre as paredes estruturais Blocos 15 cm 40 cm Amarrações entre as paredes estruturais Blocos 15 cm 40 cm Amarrações entre as paredes estruturais Isométrica de uma construção em alvenaria estrutural. Além do bloco padrão de 40 cm de comprimento, utilizou-se meio bloco, bloco de 55 cm, bloco de 35 cm, bloco J e bloco canaleta. Amarrações entre as paredes estruturais Exemplo de amarração indireta Amarrações entre as paredes estruturais • Grampos para amarração indireta – Podem ser usados para amarrar paredes estruturais ou parede estrutural com parede de vedação; – Sempre usar graute nos septos; – Em geral, a solução de amarração direta apresenta melhores resultados por transferir melhor os esforços; – Para amarrações parede estrutural x parede de vedação deve-se sempre usar grampos, pois não há amarração direta (evitar fissuras) – Mesmo em amarrações diretas pode-se empregar grampos. Amarrações entre as paredes estruturais • Grampos para amarração indireta – Os mais usados são telas metálicas e “ferros cabelo”. Escolha da tipologia de lajes • Além da função estrutural tradicional, as lajes na alvenaria estrutural tem outra função. Qual? – As lajes servem de travamento para as paredes – aumentando a rigidez – e ajudam a transmitir os esforços horizontais. – Na teoria do cálculo, as pressões horizontais (vento) são absorvidos pelas lajes e transferidos para as paredes. – Para de fato isso ocorrer a laje deve estar perfeitamente solidarizada a parede e a mesma laje deve apresentar rigidez suficiente ao longo de seu plano, para que a placa não sofra flambagem. Escolha da tipologia de lajes Absorção e transmissão das pressões horizontais do vento em função da rigidez da laje. Escolha da tipologia de lajes • As lajes mais indicadas são as maciças armadas em duas direções. Por que? – Pela sua rigidez. Mas apresentam um inconveniente. Qual? • Como são moldadas in loco, necessitam fôrmas e escoramentos, afetando a produtividade. Já que a alvenaria estrutural não possui vigas e pilares, a não utilização de laje moldada in loco praticamente eliminaria o uso de madeira. Escolha da tipologia de lajes • Sob esse aspecto, as lajes mais utilizadas são as pré-moldadas unidirecionais. Considerações: – As vigotas apoiam sobre blocos jota ou canaleta. A laje deve ser amarrada com barras de aço aos blocos grauteados; – Importante posicionar as vigotas em sentidos alternados, não em uma só direção, para que a rigidez seja semelhante em ambas as direções. – Essas premissas valem também para demais lajes pré-moldadas, como as alveolares. Definição da primeira e segunda fiada das paredes • Um bom projeto em alvenaria estrutural detalha de forma modular a primeira e segunda fiada de alvenaria (fiadas pares e ímpares), destacando em cores os blocos especiais e legendando-os. • As paredes devem ser detalhadas em corte e os detalhes de amarrações em isométrica. • A seguir exemplo da definição das fiadas modulares e demais detalhes de projeto em alvenaria estrutural. Vergas e contravergas • Absorvem os esforços de tração nos cantos das aberturas e são instaladas para evitar fissuras. Podem ser produzidas a partir de: – Blocos canaleta devidamente armados e grauteados; – Peças de concreto armado moldadas in loco ou pré-fabricadas. • O seu comprimento total pode ser igual o vão + 4 blocos (dois para cada lado da esquadria) Vergas e contravergas Blocos canaleta devidamente armados e grauteados Vergas e contravergas Sacadas ou lajes em balanço • A execução de uma sacada pode introduzir esforços concentrados em área relativamente pequenas, gerando alta tensão de compressão e formação de fissuras. • Em alvenaria estrutural é mais indicado a execução de sacadas internas a projeção do edifício, poisé de execução mais simples. • Para balanços são apresentadas duas alternativas a seguir. Nesse caso, vigas de concreto armado devem ser executadas como auxiliares. Sacadas ou lajes em balanço Sacadas ou lajes em balanço Escadas • Escada de concreto armado moldada in loco. – Não necessita equipamentos especiais; – Necessita fôrmas e escoramentos; – Necessita bloco canaleta ou jota na parede a meio pé-direito para o apoio do patamar de descanso. Escadas Escadas • Escada tipo jacaré – É formada por vigas dentadas “jacaré”, degraus, espelhos e patamares pré-moldados; – Fácil montagem, sem emprego de fôrmas; – Só é viável se houver parede central de apoio entre os lances. Escadas Escadas • Escada pré-moldada de concreto – Rapidez de instalação; – Necessidade de equipamentos especiais, como guindaste; – Deve-se ter cuidado com o apoio da escada sobre a viga, para não surgirem fissuras por concentração de tensões, colocando um material deformável entre os elementos estruturais e o piso acabado (policloropreno). Escadas Lajes de cobertura e entre pavimentos • Ao contrário das lajes entre pisos, a laje de cobertura não deve estar solidarizada a parede estrutural. Porque? – Fissuração por movimentação térmica. – Então, no contato da laje com o bloco J, deve ser usado um material deformante. – É importante apoiar as vigotas não encostadas no bloco J, em função da rotação pela flexão dessa laje. Lajes de cobertura e entre pavimentos Lajes de cobertura e entre pavimentos Previsão de instalações elétricas, de água e esgoto • Não deve-se causar rasgos em alvenaria estrutural para passagem das instalações: perda da função estrutural. • Toda a instalação deve ser descida verticalmente pelas paredes, passando pelos alvéolos dos blocos. • Para a instalação dos pontos elétricos, há blocos especiais com os recortes necessários, mas esses blocos são mais caros, então pode-se fazer o corte na obra. Previsão de instalações elétricas, de água e esgoto Previsão de instalações elétricas, de água e esgoto Previsão de instalações elétricas, de água e esgoto • Nos projetos devem ser detalhadas as instalações por meio da paginação das paredes. • A maior dificuldade é com as tubulações de água e esgoto. Para a passagem vertical as alternativas são: – Agrupamento das instalações hidrossanitárias de banheiros e cozinhas em paredes hidráulicas, sem função estrutural, com tubulações passando pelos furos dos blocos ou por espaços deixados entre os blocos; – Adoção da shafts. Previsão de instalações elétricas, de água e esgoto Adoção de shats com alvenaria ou placas pré-moldadas Previsão de instalações elétricas, de água e esgoto Previsão de instalações elétricas, de água e esgoto • Para passagem horizontal das tubulações, as alternativas são: – Tubulação embutida no piso; – Tubulação executada sob a laje, oculta por forro rebaixado. Detalhes de projeto • A seguir será apresentado um projeto em alvenaria estrutural com parte de seus detalhamentos. 15 15 15 400 15 15 310 15 40 15 40 15 15 320 15 340 15 40 15 40 15 15 15 80 15 40 15 320 15 15 40 15 150 15 295 15 735 15 735 15 15 15 1500 15 15 475 15 580 15 15 1070 15 15 475 15 580 15 15 1070 15 260 140 130 137.5120 100330 15 280 15 240 15 80 55 25 15 15 310 15175 175 310 120 120 15 355 15 200 335 375 15 415 15 280 15 15 340 15 340 15 15 710 15 15 710 15 DORMITÓRIO 11,8 m2 DORMITÓRIO 14,72 m2 DORMITÓRIO 14,72 m2 DORMITÓRIO 11,8 m2 265 BANHO 3,98 m2 BANHO 3,98 m2 LAVANDERIA 3,98 m2 LAVANDERIA 3,98 m2 COZINHA 11,62 m2 COZINHA 12,24 m2 SALA DE ESTAR / JANTAR 26 m2 SALA DE ESTAR / JANTAR 25,15 m2 CIRCULAÇÃO 1,98 m2 CIRCULAÇÃO 1,98 m2 CIRCULAÇÃO 10,56 m2 BANHO 4,76 m2 DORMITÓRIO 8,71 m2 DORMITÓRIO 8,33 m2 DORMITÓRIO 14 m2 COZINHA 12,75 m2 LAVANDERIA 6,56 m2 BANHO 5,63 m2 SALA DE ESTAR / JANTAR 14,05 m2 CIRCULAÇÃO 1,78 m2 CIRCULAÇÃO 3,85 m2 85 x 2 20 85 x 2 20 80 x 2 20 80 x 220 80 x 220 80 x 2 20 80 x 2 20 80 x 220 80 x 220 80 x 2 20 100 x 220 10 0 x 22 0 75 x 2 20 80 x 220 80 x 220 80 x 220 80 x 220 75 x 2 10 80 x 2 20 210 x 220 15 415 320320400 415 95/ 80x 100 120/100x100 120/100x100 95/ 80x 100 70/ 60x 160 70/ 60x 160 70/ 60x 160 70/ 60x 160 10 0/8 0x1 00 10 0/8 0x1 00 16 0/6 0x1 60 16 0/6 0x1 60 60/ 60x 160 12 5/1 00x 100 12 0/1 00x 100 125/100x100 14 0/1 00x 100 55/ 60x 160 70/ 60x 160 125 1 20 440 20 440 15 70 15 35 20 180 15 615 SACADA 6,90 m2 80 55 40 70 120 20 60 40 125 40 80 120 80 5 15 40 70 40 70 2 3 4 5 6 7 b = 29 cm h = 17,5 cm 8 910111213141516 200 Projeto Arquitetônico do Pavto Tipo Piso cerâmico D1 D2 D3 D4 D5 D6 Planta da Primeira Fiada Escala: 1:100 Legenda: Bloco inteiro - 14x19x39 cm Bloco de canto 55 - 14x19x54 cm Bloco de canto 35 - 14x19x34 cm Meio bloco - 14x19x19 cm Elemento compensador - 14x19x4 cm D4 D1' D2' D3' D4' D5' D6' Planta da Segunda Fiada Escala: 1:100 Legenda: Bloco inteiro - 14x19x39 cm Bloco de canto 55 - 14x19x54 cm Bloco de canto 35 - 14x19x34 cm Meio bloco - 14x19x19 cm Elemento compensador - 14x19x4 cm L1 e = 12 cm L2 e = 12 cm L3 e = 12 cm L4 e = 12 cm L5 e = 12 cm L6 e = 12 cm L7 e = 12 cm L9 e = 12 cm L13 e = 12 cm L8 e = 12 cm L14 e = 12 cm L11 e = 12 cm L15 e = 12 cm L10 e = 12 cm L12 e = 12 cm L16 MAC. e = 10 cm balanço Planta da Distribuição das cargas das lajes Legenda: Parede portante Parede de vedação PAR. 1 PAR. 2 PAR. 6 PAR. 8 PAR. 9 PAR. 11 PAR. 12 PAR. 3 PAR. 4 PAR. 5 PAR. 7 PAR. 10 VED. 1 VED. 2 VED. 3 VED. 4 VED. 5 VED. 6 VIGA 1 Planta da numeração das paredes no sentido horizontal Legenda: Parede portante Parede de vedação PA R. 13 PA R. 14 PA R. 15 PA R. 16 PA R. 17 PA R. 18 PA R. 19 PA R. 20 PA R. 21 PA R. 22 PA R. 23 PA R. 24 PA R. 25 PA R. 26 PA R. 27 PA R. 28 VE D. 7 VE D. 8 VE D. 9 VE D. 10 VE D. 11 VIG A 2 VI GA 3 Planta da numeração das paredes no sentido vertical Legenda: Parede portante Parede de vedação Detalhamento D1 Detalhamento D2 Detalhamento D3 Detalhamento entre as parede 4, 1 e 16 Escala: 1:50 Parede 4 Parede 1 Parede 16 Parede 24 Parede 11 Parede 12 Detalhamento entre as parede 24,12 e 12 Escala: 1:50 Detalhamento entre as parede 23, 6 e 8 Parede 23 Parede 6 Parede 8 Detalhamento D4 D4 Detalhamento de encontro entre as paredes 8 e 27: verga e contra-verga Detalhamento de encontro entre as paredes 8, 17 e 22
Compartilhar