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Trabalho de Comportamento Organizacional

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Faculdade anhanguera de Taubaté
Unidade 1
Gestão de Recursos Humanos
Tecnologia em Logística
4º semestre
Comportamento Organizacional
Personalidade e Percepção
Professor: Aloizio Rodrigues
Adriano José Peçanha 	8096908855
Flávia Marcia de Oliveira 	9299543698
Kátia Theodoro 	9897544921
Letícia Aparecida Garcia Rosa	9978019617
Paulo Sérgio Villela Furtado	9861499458
Tiago Leandro Ribeiro		9049460863
PERSONALIDADE E PERCEPÇÃO
Introdução
Os tipos de mais diversificados de personalidade podem ser encontrados, pessoas simpáticas e agradáveis, tímidas ou sérias, aquelas que preferem o silêncio, entre outras dos mais diversos tipos, e com personalidade única que mostram as diferenças individuais e pessoais de modo em geral.
A personalidade são traços e características que formam e diferenciam as pessoas e são representadas como diferenças de comportamento. E mostram que os meios também moldam a personalidade, comparando com culturas diferentes, onde, por exemplo, um jovem ou pré-adolescente criado dentro de uma cultura familiar, e de repente se vê em outra família com cultura completamente diferente ou oposta àquela já acostumada, pode trazer implicações na formação da personalidade individual.
Juntamente com a personalidade, encontra-se a percepção, que exibe a capacidade de avaliar com precisão as outras pessoas no que tange emoções e características de personalidade, nos capacitando de certa forma definir seu estado emotivo, permitindo-nos medir palavras e ações, onde as expressões faciais conhecidas num universo global, embora existam pessoas especialistas em simular e ocultar tais expressões. DARWIN “(...) as expressões faciais associadas a emoções eram remanescentes de movimentos musculares (...)” - onde existem várias pessoas na mesma pessoa – dependendo do contexto onde ela se encontra.
Ainda amostrando a percepção, há a teoria da atribuição por FRITZ HEIDER, que examina o processo de interferência empregado para deduzir características ou traços de outras pessoas a partir de observação de seu comportamento.
PERSONALIDADE
Conceito
A palavra personalidade se origina do latim “persona”, nome dado à máscara que os atores do teatro antigo utilizavam em suas apresentações. Seu termo é abstrato, pois é utilizado para descrever teoricamente um conjunto de peculiaridades, sejam elas positivas ou negativas de um indivíduo, caracterizando-o e diferenciando-o dos outros.
 	De acordo com psicólogo Gordon Allport (1966), existem diversas definições diferentes para personalidade, onde se podem perceber princípios subjacentes às variações de conceitos a personalidade como:
Princípio da globalidade: os vários traços e características, os vários sistemas, cognitivo, afetivo e de comportamento são integrados e fundidos;
Princípio social: consiste nos hábitos e características adquiridos através das interações sociais, no qual se dá o ajustamento do indivíduo ao seu meio social;
Princípio da dinamicidade: seu conceito é essencialmente dinâmico, integra e harmoniza todas as formas de comportamento e características de um indivíduo, é capaz de receber novas influencias e adaptar-se a novas circunstâncias;
Princípio da individualidade: é um conjunto de todos os aspectos próprios de um individuo pelos quais ele se distingue dos outros.
Resumindo podemos dizer que, personalidade é o conjunto total de características próprias do indivíduo que integradas, estabelecem a forma pela qual ele reage ao meio que convive.
Determinantes
Cada indivíduo possui uma personalidade própria e única, podendo existir algumas características semelhantes a outro indivíduo, mas nunca se repete na íntegra de algum outro indivíduo. Para isso o crescimento e o desenvolvimento de uma personalidade torna-se um processo dinâmico e vem a partir de vários fatores como:
Fatores genéticos (hereditários): exercem suas influências através de uma estrutura orgânica e do processo de maturação de um indivíduo;
Fatores ambientais: exercem suas influências através do meio físico e social em que convivem, as influências vividas no passado, no decorrer de sua vida e na atual; como a pessoal, sociocultural e religioso.
Comportamento Organizacional
As características de personalidade dos membros da organização influenciam em sua estrutura, de tal forma que não é possível a compreensão da organização sem compreender os indivíduos que a compõe, tanto é impossível a compreensão de um indivíduo sem entender a organização na qual ele está inserido.
Cada vez mais, as organizações tem se preocupado com a adequação dos indivíduos dentro do contexto profissional, e não apenas ao trabalho que podem desenvolver, convivemos cada vez mais num ambiente dinâmico e repleto de mudanças, exigindo de colaboradores constantes adaptações e readaptações em diversas equipes e frente de trabalho, no qual a personalidade de cada um vem se ajustando à cultura da organização como um todo, e não mais a um determinado cargo ou função.
O sucesso de uma organização dependerá do grau de adaptação do colaborador à sua função, testes de personalidade e de inteligência deverão ser preparados por psicólogos especializados que darão assessoramento à Gestão de Recursos Humanos da organização.
Avaliações
Atualmente as organizações utilizam testes de personalidade para identificar determinado perfil de candidato para a vaga a ser ocupada, nota-se a tamanha importância dos valores na construção da personalidade de cada um dos indivíduos, do mesmo modo as atitudes e as motivações, por tal motivo as organizações optam por selecionar indivíduos que irão se adequar a seus valores e crenças.
Para as organizações o comportamento organizacional influência e muito na dinâmica do trabalho, tendo em vista que determinado indivíduo produzirá melhor se estiver desempenhando uma função que se encontra de acordo com os traços da sua personalidade.
Dentre tantos modelos de análise de personalidade podemos citar o Big Five e o modelo de Inteligência Emocional.
BIG FIVE – um modelo de análise de personalidade que descreve a personalidade humana em cinco dimensões:
Extroversão: é uma variável que descreve até que ponto um indivíduo é sociável, comunicativo, assertivo e se sente confortável nas relações interpessoais;
Agradabilidade: é uma variável que descreve até que ponto um indivíduo é de boa índole, tolerante, cooperativo e compreensivo;
Senso de responsabilidade: é uma variável que descreve até que ponto um indivíduo é responsável, cuidadoso, organizado, de confiança, persistente e voltado para as realizações;
Estabilidade emocional: é uma variável que descreve até que ponto um indivíduo é calmo, entusiasta e seguro (pontos positivos), ou é tenso, nervoso e inseguro (pontos negativos);
Abertura a novas experiências: é uma variável que descreve até que ponto um indivíduo é imaginativo, curioso e aberto sob ponto de vista intelectual.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - um modelo de análise de personalidade que descreve a personalidade humana através das reações de um indivíduo em situações que envolvem as emoções. A seguir algumas situações de empregabilidade deste modelo:
Seleção: contratação de colaboradores;
Decisões: sentimentos e emoções positivas podem auxiliar o processamento cognitivo de informações, o que facilita a tomada de decisões;
Criatividade: inovação vem de pessoas, e pessoas bem humoradas tendem a ser mais criativas que as mal-humoradas;
Motivação: pessoas motivadas geralmente trabalham mais e melhor;
Liderança: os líderes que se sentem energizados, entusiasmados e ativos tendem a energizar seus subordinados, transmitindo um sentimento de competência, otimismo e prazer;
Negociação: a expressão de emoções de um negociador pode lhe trazer várias vantagens, a expressão de sentimentos positivos tende a ser mais eficaz que a expressão de sentimentos negativos;
Segurança e acidentes de trabalho: a afetividade negativa está relacionada com um maior índice de acidentes detrabalho, entre outras.
Aspectos importantes da personalidade
Quando tratamos de personalidade, devemos pensar em algo amplo e complexo, difícil de definir, mesmo assim, Vecchio 2008 afirma que “Estima-se que possam existir cerca de 5 mil adjetivos para descrever traços de personalidade”. Mas quando pensamos em comportamento organizacional os traços que o define é menor, ou seja, nem todos os adjetivos citados por Vecchio se encaixa nesse contexto. Desta forma podemos enfatizar quatro aspectos relevantes para o tema, sendo eles, centro de controle que este diretamente relacionado ao controle que cada individuo tem sob suas ações e atos perante a vida, seja ele um controle interno quando o individuo acredita ter em suas mãos o controle de sua vida, ou um controle externo quando se acredita estar nas mãos do destino, seja interno ou externo o ser humano nesse contexto precisa de um controle para sentir-se seguro e assim atingir o sucesso, mas devemos ressaltar que o controle interno contribui muito mais para a personalidade do que o externo, nesse contexto Vecchio 2008 afirma que “Talvez não cause surpresa o fato de que, em comparação com indivíduos orientados externamente, os orientados internamente possuem rendimento maior, ocupem cargos de status superior e progridem mais rapidamente na carreira”. Sendo assim acreditamos que exista uma grande diferença entre pessoas orientadas internamente e externamente, e devo ressaltar que pessoas orientadas internamente empenham se muito mais do que pessoas que se deixam levar pela própria sorte e quando tratando de comportamento organizacional esse tipo de profissional destaca-se muito mais que outros, por acreditar que o sucesso profissional dela e da empresa da qual ele faz parte depende inteiramente de suas atitudes e ações perante as dificuldades.
 Outro aspecto relevante e grande importância para o comportamento organizacional é Ética Trabalho, que esta relacionada a diversos fatores que orienta o trabalho dos indivíduos inseridos em determinadas empresas, ou seja, ética esta diretamente ligada à personalidade das pessoas e através de uma analise é possível se ter uma ideia de quanto à ética esta presente no profissional que ira fazer parte da sua equipe. Pessoas que adotam a ética no trabalho tende a ser profissionais que se adaptam as lideranças existentes dentro das empresas e são mais produtivos. Contudo podemos afirmar que a ética profissional ajuda a orientar os profissionais e desta forma torna o trabalho mais prazeroso, uma vez que um profissional sem ética tornaria o ambiente de trabalho difícil e intolerante, por essa razão a ética profissional é de suma importância nesse contexto, pois é através dela que conseguimos chegar ao sucesso, baseando no respeito às hierarquias e a todos envolvidos no trabalho. 
Estilo cognitivo é mais um aspecto que compõe o comportamento organizacional, sendo ele um fator que deixa explicita a personalidade de cada individuo, seja ele introvertido, extrovertidos ou aqueles que pensam mais pela razão e os que agem mais pelo lado do sentimento, aqueles que querem sempre resolver os problemas e outros que preferem focar mais nos detalhes, ou seja, o estilo cognitivo define cada profissional e seu papel dentro da empresa, é seu estilo que irá definir seu perfil e em qual setor irá melhor se adaptar e destacar, o estilo cognitivo é um fator determinante no comportamento organizacional, pois ele que define a maneira que a equipe ira interagir para alcançar o sucesso.
E o ultimo aspecto que iremos abordar é a maturidade moral, que este diretamente relacionado aos processos cognitivo e racionais de cada indivíduo e podemos observar esse aspecto no momento em que é preciso tomar decisões que trás a ética à tona, ou seja, quando é preciso elaborar atribuições, punições e interesses pessoais, ou seja, é nesse momento que podemos observar a maturidade moral da pessoa, e avaliar se ela é capaz de obedecer a ordens e elaboraras quando preciso, de forma clara, objetiva e respeitosa.
Diante de tudo podemos afirmar que os quatros aspectos aqui citados são de grande relevância para se formar o quadro de comportamento organizacional, e que todos esses aspectos precisam estar diretamente ligados para que alcance o sucesso, pois o centro de controle, a ética, a cognição e a moral são o que os tornam capazes de ter um comportamento correto em qualquer situação e organização.
(Letícia – falta à parte)
Alguns obstáculos para a percepção precisa
Existem muitas barreiras à percepção precisa do comportamento humano, e nesses obstáculos pode haver enganos ou informações erradas.
Estereótipos (imagem preconcebida de determinada pessoa), ou seja, são julgamentos baseados na participação em um grupo, muitas vezes eles acontecem sem ter conhecimento sobre grupos sociais ou características de indivíduos, como sexo, raça, grupo étnico e idade. Formam a base comumente existente dos estereótipos, mesmo atributos relativamente superficiais podem se tornar base para esses estereótipos, conforme provado por lugares-comuns do tipo “os ruivos têm pavio curto”, isso não significa afirmar que estereótipos são exatamente inúteis e imprecisos, dentro de alguns casos, eles podem oferecer um atalho útil para uma avalição mais eficaz. Embora os estereótipos difundidos dos policias tenha alguma precisão, a variabilidade de traços dos diversos elementos da corporação é grande a ponto de ser extremamente difícil verificar um determinado policial a partir de informações estereotipadas.
Efeito Halo (avaliação de indivíduo sob uma alguma trajetória) ocorre quando um observador usa uma impressão geral favorável ou desfavorável como base para o julgamento de traços mais específicos. A avaliação de uma pessoa é influenciada em essência, por uma visão geral. O efeito Halo explica porque de um indivíduo ser avaliado por um superior não poder gerar ações falsas segundo a visão desse superior, ao passo que outro que não seja apreciado pode encontrar dificuldades para obter uma avaliação favorável do mesmo superior.
Também foi observado que juízes tendem a relacionar certos traços, ou seja, quando uma pessoa for considerada agressiva, provavelmente ela também será vista como muito dinâmica, assim como, alguém que frequenta a igreja, possivelmente, será visto como limpo ou bem-arrumado, esse fenômeno foi adotado como teoria da personalidade implícita que representa a tendência de perceber o traço x em um indivíduo, desde que exista o traço y, ou seja, as avaliações de pessoas com base em um método de personalidade implícita têm probabilidade de estarem erradas.
Projeção é um mecanismo de defesa que ajuda a nos proteger de verdades desagradáveis ou inaceitáveis. Foi provado que o estudo emocional de uma pessoa influência sua percepção do estado emocional de outras, um estudo provocou medo e um grupo de participantes ao dizer que recebiam choques elétricos, foram avaliadas a sensação de medo dos outros participantes. Em comparação com um grupo de controle que não havia sido ameaçado, os participantes amedrontados tenderam a descrever os demais como mais acanhados e agressivos.
Em outro estudo, indivíduos que foram muito vêm avaliados quanto a traços indesejáveis do tipo teimosia, mesquinharia e desordem tendiam a avaliar outras pessoas como tendo esses traços em maior grau, esses resultados indicam a possibilidade de projetar em outros os próprios traços, então se imaginar uma situação em que um superior receia mudanças organizacionais e desconfia de outras pessoas protege esses atributos em seus subordinados, acreditando que receiam mudanças e não podem merecer confiança.
Distorção perceptiva (é o ato de prestar atenção propositadamente somente naquilo que desejamos ver), no caso a ilusão constituem outra forma de distorção perceptiva, todos temos familiares com a noção de ilusão, em que nossa percepção de algo não reflete a realidade. De modo idêntico, nas relações sociais, um indivíduo pode transmitir determinada impressão por causa do contextoem que está sendo julgado, exemplo, poderia ser julgada como detentora de uma inteligência substancialmente maior, por causa de uma crença anterior de que os colaboradores, em sua classificação de cargo, normalmente não são muito inteligentes, isso se baseia em uma ilusão influenciada pelo contexto.
Percepção seletiva (interpretar um problema de acordo com seus interesses), isto em organizações quando os gerentes tendem a interpretar situações problemáticas à luz de sua própria formação e de seus interesses, exemplo, um gerente de vendas será inclinado a considerar o tema de vendas como causa debaixo ao passo que um gerente de produção tenderá a levar em conta temas relacionados à fabricação.
Compreensão das atribuições (examina o processo de inferência empregado para deduzir características), os traços de outras pessoas a partir de observações de seus comportamentos, existe algum indivíduo que percebem o comportamento de outro sendo causado por uma pessoa ou pelo ambiente. Essa é uma distinção entre causalidade interna e externa, isto é, se as pessoas principiam ações ou meramente reagem a seu ambiente, é devidamente o resultado de forças ambientais e pessoais, bem como das influências do poder pessoal (capacidade) e do empenho (tentativa).
Erro de atribuição fundamental isto ocorre quando atribuímos os comportamentos de outras pessoas a fatores internos, poderia chegar, por exemplo, à conclusão de que um colaborador está obtendo dificuldades para cumprir as cotas de vendas por falta de ambição, quando seu território de vendas talvez não ofereça muitas oportunidades, ou seja, um erro de atribuição leva as pessoas a culparem as vítimas com adversidades.
Viés em proveito próprio é a tendência de assumir crédito pelo sucesso, atribuindo-o a traços ou iniciativas pessoais, e culpar pelo fracasso causas externas e ambientais, por exemplo, quando um aluno se manifesta esse viés atribui o sucesso nas provas à sua maestria intelectual, e o viés próprio também existe quando as pessoas se comparam a outras em aspectos subjetivos e socialmente desejáveis.
Teoria da atribuição causal de Kelley estuda um método difundido para a compreensão do processo de atribuição, o julgamento do comportamento de uma pessoa é influenciado por três fontes de informações como: conformidade, coerência e diferenciação. Conformidade significa um grau em que o comportamento é similar ao da pessoa observada; a coerência define o grau em que os outros se comportam da mesma maneira em ocasiões similares; e a diferenciação é um grau que o indivíduo comporta-se de um modo similar em contextos comparativamente diferentes.
CONCLUSÃO
	Ao realizarmos esse estudo verificou-se que é a através da personalidade que é possível distinguir as pessoas, onde essa pode ser determinada tanto pela hereditariedade ou até mesmo pelo ambiente.
	Há várias técnicas para medir os atributos da personalidade, mas alguns testes podem ser ineficazes, pois podem ser manipulados facilmente. Os diversos aspectos da personalidade são importantes para o comportamento do indivíduo dentro da organização, facilitando o enquadramento o mesmo. Pode-se destacar como aspectos importantes o centro de controle, a ética no trabalho, o estilo cognitivo e a maturidade moral.
	A percepção é o processo onde o indivíduo seleciona, organiza e interpreta informações sobre o ambiente, dando um significado pessoal. No entanto, o que se percebe é que isso pode diferir substancialmente da realidade objetiva. As expressões faciais e outros tipos de comunicações não verbais podem ajudar na avaliação da personalidade, reforçando assim as percepções, mas deve-se tomar cuidado, pois há indivíduos que conseguem manipular suas verdadeiras intenções e personalidade.
	Por isso, encontra-se muitos obstáculos para se obter uma percepção precisa. Os estereótipos, o efeito halo, a projeção, a distorção perceptiva e a percepção seletiva acabam se destacando dentre tanto outros.
	Ao observar um indivíduo tenta-se compreender as causas, verificar o grau de responsabilidade de seus atos e as consequências podendo assim avaliar as qualidades de personalidade e percepção do individuo. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional: Conceitos básicos. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. São Paulo: Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Felipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SOBRAL, Felipe: PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª ed. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2013.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. 1ª ed. Pioneira/Thonson Learning, 2002.
Taubaté
2016

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