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MEDICINA DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) E ROBÓTICA APLICADAS À EDUCAÇÃO E ÀS PRÁTICAS MÉDICAS LABORATÓRIO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE: SINAN Data: 04/10/2013 Valor = 1 crédito Enviar para: gilbertoareis@ig.com.br Componentes do Grupo: Carolina Avelar Déborah Brandão Estella Azevedo Karina Grilo Thaís Ker Sabrina Barbosa - sabrinabarbosa18@gmail.com Vinicius Dumont Roteiro das Atividades: Abram o sitio do DATASUS (http://www.datasus.gov.br), cliquem em “Informações de Saúde” “Epidemiológicas e Morbidade” “Doenças de Notificação” Demais doenças de notificação - desde 2001 . Leiam a Portaria GM/MS Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 e reescrevam apresentados com suas palavras os conceitos no artigo 1º desta Portaria. Qual o objetivo desta norma? O artigo 1º da Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011, define as terminologias utilizadas na legislação nacional, conforme disciplina o Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI), quanto aos significados de: Doença: enfermidade ou estado clínico que possa representar um dano importante para os indivíduos, sem relação com origem ou fonte; Agravo: qualquer dano à integridade física, mental e social provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas, entre outros; Evento: é a manifestação de doença ou uma ocorrência que apresente potencial para causar doença; Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional - ESPIN: é um evento que apresente risco de propagação ou disseminação de doenças para mais de uma estado - com priorização das doenças de notificação imediata e outros eventos de saúde pública, após a avaliação de risco, e que necessite de resposta nacional imediata; e Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional - ESPII: é evento extraordinário que constitui risco da propagação internacional de doenças e que requerem uma resposta internacional coordenada. Assim, a presente norma tem por objetivo definir e conceituar as terminologias constantes na legislação do País, conforme disciplina o Regulamento Sanitário Internacional de 2005, a relação de doenças. Agravos e eventos em saúde pública, cuja notificação seja compulsória, bem como, estabelecer fluxo, critérios, responsabilidade e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Retornem à página inicial do SINAN (home) e cliquem no atalho TABULAÇÃO DE DADOS. Escolham uma doença, agravo ou evento de notificação dentre os apresentados na listbox “A partir de 2007 (todos agravos)“ e criem uma tabela cruzando duas variáveis à escolha do grupo, para residentes em Minas Gerais e para o ano mais recente disponível. Elaborem e escrevam de forma sintética e objetiva uma análise do quadro de morbidade encontrado. Os dados da tabela acima informam o maior numero de notificações de Sífilis Congênita no período de até 6 dias após o parto. Isso é reflexo da obrigatoriedade da notificação compulsória pelos profissionais de saúde. Nos outros períodos esse número reduziu bastante provavelmente devido ao diagnóstico tardio, crianças que nasceram fora das unidades de saúde e não foram assistidas durante o pré-natal ou assistidas por leigos. A coleta de dados para o SINAN é feita através de fichas de notificação específicas para cada doença, agravo ou evento ou por uma ficha de notificação genérica, com numeração controlada pela Secretaria de Vigilância à Saúde do Ministério da Saúde. Busquem na Internet a Ficha de Notificação da doença, agravo ou evento escolhido por vocês e verifiquem seu conteúdo. 3 | | | | | | | | | Dados Complementares A nt ec ed en te s E pi d. d a ge st an te / m ãe Idade da mãe | Anos Realizou Pré-Natal nesta gestação 1-Sim 2-Não 9-Ignorado 35 39 Diagnóstico de sífilis materna 1 - Durante o pré-natal 2 - No momento do parto/curetagem 3 - Após o parto 4 - Não realizado 9 - Ignorado 31 SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO FICHA DE NOTIFICAÇÃO / INVESTIGAÇÃO SÍFILIS CONGÊNITA Raça/cor da mãe32 1-Branca 2-Preta 3-Amarela 4-Parda 5-Indígena 9-Ignorado 33 Ocupação da mãe N ot ifi ca çã o In di vi du al Unidade de Saúde (ou outra fonte notificadora) Nome do Paciente Tipo de Notificação Data da Notificação Município de Notificação Data do Diagnóstico Agravo/doença 1 3 5 6 2 8 7 Data de Nascimento9 2 - Individual D ad os G er ai s Nome da mãe16 11 M - Masculino F - Feminino I - Ignorado | | Número do Cartão SUS15 10 (ou) Idade Sexo Raça/Cor13Gestante12 14 Escolaridade 1 - Hora 2 - Dia 3 - Mês 4 - Ano Código (CID10) SÍFILIS CONGÊNITA A 5 0.9 D ad os d e R es id ên ci a | UF4 Município de Realização do Pré-Natal | UF36 37 | | | | | | Código Nº 1-Branca 2-Preta 3-Amarela 4-Parda 5-Indígena 9- Ignorado | | | | | Código (IBGE) | | | | | Código (IBGE) 34 Escolaridade 0-Analfabeto 1-1ª a 4ª série incompleta do EF (antigo primário ou 1º grau) 2-4ª série completa do EF (antigo primário ou 1º grau) 3-5ª à 8ª série incompleta do EF (antigo ginásio ou 1º grau) 4-Ensino fundamental completo (antigo ginásio ou 1º grau) 5-Ensino médio incompleto (antigo colegial ou 2º grau ) 6-Ensino médio completo (antigo colegial ou 2º grau ) 7-Educação superior incompleta 8-Educação superior completa 9-Ignorado 10- Não se aplica CEP Bairro Complemento (apto., casa, ...) | | | | - | | Ponto de Referência País (se residente fora do Brasil) 23 26 20 28 30Zona29 22 Número 1 - Urbana 2 - Rural 3 - Periurbana 9 - Ignorado (DDD) Telefone 27 Município de Residência | UF17 Distrito19 Geo campo 124 Geo campo 225 | | | | | Código (IBGE) Logradouro (rua, avenida,...) 18 2121 | | | | | Código Unidade de Saúde de realização do pré-natal38 SÍFILIS CONGÊNITA 09/01/2008 COREL MR Sinan NET SVS 05/12/2007 | | | | | Código Da do s d o La b. d a ge sta nt e / m ãe T ra t. da ge st an te / m ãe Teste não treponêmico no parto/curetagem Título40 41 Data42 1: Teste confirmatório treponêmico no parto/curetagem43 1-Reagente 2-Não reagente 3-Não realizado 9-Ignorado 1-Reagente 2-Não reagente 3-Não realizado 9-Ignorado Esquema de tratamento 1- Adequado 2- Inadequado 3- Não realizado 9- Ignorado 44 Data do Início do Tratamento 45 Parceiro(s) tratado(s) concomitantemente a gestante 1-Sim 2-Não 9-Ignorado 46 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE | || | | | | | || | | | | | || | | | | | || | | | | | || | | | | Definição de caso: Primeiro critério: toda criança, ou aborto, ou natimorto de mãe com evidência clínica para sífilis e/ou com sorologia não treponêmica reagente para sífilis com qualquer titulação, na ausência de teste confirmatório treponêmico, realizada no pré-natal ou no momento do parto ou curetagem, que não tenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Segundo critério: todo indivíduo com menos de 13 anos de idade com as seguintes evidências sorológicas: titulações ascendentes (testes não-treponêmicos); e/ou testes não-treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situações de seguimento terapêutico); e/ou testes terapêuticos reagentes após 18 meses de idade;e/ou títulos em teste não-treponêmico maiores do que os da mãe. Em caso de evidência sorológica apenas, deve ser afastada a possibilidade de sífilis adquirida. Terceiro critério: todo indivíduo com menos de 13 anos de idade, com teste não-treponêmico reagente a evidência clínica ou liquórica ou radiológica de sífilis congênita. Quarto critério: toda situação de evidência de infecção pelo Treponema Palllidum em placenta ou cordâo umbelical e/ou amostra da lesão, biópsia ou necrópsia de criança, aborto ou natimorto. D ad os d o L ab or at ór io d a C ri an ça 50 1-Reagente 2-Não reagente 3-Não realizado 9-Ignorado 51 Título 1: 52 Data 53 Teste não treponêmico - Sangue Perférico Teste treponêmico (após 18 meses) 1-Reagente 2-Não-reagente 3-Não-realizado 4 - Não se aplica 9-Ignorado 54 Data 55 Teste não treponêmico - Líquor 1-Reagente 2-Não reagente 3-Não realizado 9-Ignorado 56 Título 1: 57 Data 58 Titulação ascendente 1 - Sim 2 - Não 3 - Não realizado 9-Ignorado 59 Evidência de Treponema pallidum 1 - Sim 2 - Não 3 - Não realizado 9-Ignorado 60 Alteração Liquórica 1 - Sim 2 - Não 3 - Não realizado 9-Ignorado 61 Diagnóstico Radiológico da Criança: Alteração do Exame dos Ossos Longos 1 - Sim 2 - Não 3 - Não realizado 9-Ignorado D ad os C lín ic os da C ri an ça 62 Diagnóstico Clínico Icterícia T ra ta m en to 64 1 - Penicilina G cristalina 100.000 a 150.000 Ul/Kg/dia - 10 dias 2 - Penicilina G procaína 50.000 Ul/Kg/dia - 10 dias 3 - Penicilina G benzatina 50.000 Ul/Kg/dia 4 - Outro esquema ______________________________ 5 - Não realizado 9 - Ignorado E vo lu çã o 65 1 - Vivo 2 - Óbito por sífilis congênita 3 - Óbito por outras causas 4 - Aborto 5 - Natimorto 9 - Ignorado In ve st ig ad or Data do Óbito66 Município / Unidade de Saúde Nome Função Assinatura Código da Unid. de Saúde | | | | | | Esquema de tratamento Evolução do Caso A nt . E pi de m . d a C ri an ça Local de Nascimento (Maternidade/Hospital)48 Município de nascimento / aborto / natimorto | 47 Código49 | | | | | Código (IBGE) 1 - Assintomático 63 Presença de sinais e sintomas Rinite muco-sanguinolenta Anemia Esplenomegalia Hepatomegalia Osteocondrite 2 - Sintomático 3 - Não se aplica 9 - Ignorado Lesões Cutâneas Pseudoparalisia Outro______________________ 1 - Sim 2 - Não 3 - Não se aplica 9 - Ignorado UF Observações Adicionais: | | | | | | || | | | | | || | | | | | || | | | | INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO Nenhum campo deverá ficar em branco. Na ausência de informação, usar categoria ignorada. 7 - Anotar a data do diagnóstico ou da evidência laboratorial e/ou clínica da doença de acordo com a definição de caso vigente no momento da notificação. 8 - Nome do Paciente: preencher com o nome completo da criança (sem abreviações); se desconhecido, preencher com Filho de: (o nome da mãe). 9 - Data do nascimento: deverá ser anotada em números correspondentes ao dia, mês e ano. 10 - Idade: anotar a idade somente se a data de nascimento for desconhecida. 40 - 50 - 55 - Sorologia não treponêmica: VDRL (Veneral Diseases Research Laboratory) e RPR (Rapid Plasma Reagin): indicados para a triagem e seguimento terapêutico. 43 - 53 - FTA-Abs (Fluorescent Treponemal Antibody-absorption), MHA-Tp (Microhemaglutination Treponema pallidum), TPHA (Treponema pallidum Hemaglutination), ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay): indicados na confirmação diagnóstica e exclusão de resultados de testes não-treponêmicos falsos positivos. Em crianças, menores 18 meses de idade, a perfomance dos testes treponêmicos pode não ser adequada para definição diagnóstica. 44 - Esquema de Tratamento da mãe: Esquema de Tratamento Adequado: É todo tratamento completo, com penicilina e adequado para a fase clínica da doença, instituído pelo menos 30 dias antes do parto e parceiro tratado concomitantemente com a gestante. Esquema de Tratamento Inadequado: * É todo tratamento feito com qualquer medicamento que não a penicilina; ou· tratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina; ou tratamento não adequado para a fase clínica da doença; ou a instituição do tratamento com menos de 30 dias antes do parto; ou elevação dos títulos após o tratamento, no seguimento; ou quando o(s) parceiro(s) não foi(ram) tratado(s) ou foi(ram) tratado(s) inadequadamente, ou quando não se tem essa informação disponível. 53 - Refere-se ao resultado do teste treponêmico, confirmatório, realizado após os 18 meses de idade da criança. Informar - Não se aplica - quando a idade da criança for menor que 18 meses. 58 - Titulação ascendente - Refere-se à comparação dos títulos da sorologia não treponêmica da criança após cada teste realizado durante o esquema de seguimento (VDRL com 1mes, 3, 6 ,12 e 18 meses). 59 - Evidência de T. pallidum - Registrar a identificação do Treponema pallidum por microscopia em material colhido em placenta, lesões cutâneo-mucosas da criança, cordão umbilical, ou necrópsia, pela técnica de campo escuro, imunofluorescência ou outro método específico. 60 - Alteração liquoríca - Informar detecção de alterações na celularidade e/ou proteínas ou outra alteração específica no líquor da criança. 63 - Em relação ao tratamento da criança com sífilis congênita consultar o Manual de Sífilis Congênita - Diretrizes para o Controle, 2005. 65 - Informar a evolução do caso de sífilis congênita: Considera-se óbito por sífilis congênita - o caso de morte do recém-nato, após o nascimento com vida, filho de mãe com sífilis não tratada ou tratada inadequadamente. Considera-se Aborto - toda perda gestacional, até 22 semanas de gestação ou com peso menor ou igual a 500 gramas. Considera-se Natimorto - todo feto morto, após 22 semanas de gestação ou com peso maior que 500 gramas. SÍFILIS CONGÊNITA 09/01/2008 COREL MR Sinan NET SVS 05/12/2007 | || | | | |
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