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Metodologia do Ensino da Arte WEBCONFERÊNCIA II CYNTHIA PORTO Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Objetivos de aprendizagem: 1. Definir didática no ensino de artes; 2. Conhecer metodologias aplicáveis no ensino de artes; 3. Analisar experiências realizadas na prática de sala de aula. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Área de estudo comum a todas as áreas do conhecimento Propõe respeito às formas, métodos e diretrizes do ensino em geral Propõe a compreender a relação que se estabelece entre três elementos: o professor, o aluno e a matéria a ser ensinada. Se propõe a estudar metodologias contemporâneas que contribuem para a prática de ensino. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica A didática no ensino de artes 1. Durante muitos anos, o ensino de artes se resumiu a tarefas pouco criativas e repetitivas; 2. Essa disciplina era muito desvalorizada na grade curricular, e as aulas dificilmente seguiam uma lógica ou estratégia de ensino ao longo do ano letivo; 3. As atividades realizadas variavam entre ligar pontos para formar desenhos e copiar formas geométricas; 4. O aluno não era entendido como alguém que poderia desenvolver habilidades artísticas, e, por isso, cabia ao professor dirigir seu trabalho e demonstrar o que deveria ser feito. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica A partir de 1960, com o surgimento do movimento da Escola Nova, as aulas de artes passaram a ser influenciadas por ideias modernizadoras... Escola espontaneísta (ou livre expressão) os professores são vistos como mediadores do conhecimento, ou seja, os professores direcionam atividades ao fornecer materiais, espaço e estrutura para os alunos desenvolverem atividades artísticas, porém sem interferir na produção dos estudantes. O modelo defende que sem a interferência direta do professor, a arte surge naturalmente, de dentro para fora e sem orientações que pudessem atrapalhar o processo. Perspectiva sociointeracionista O ensino deve permitir que os alunos não só aprendam sobre manifestações artísticas cultural e socialmente reconhecidas, mas também estimular os alunos à criação de suas próprias artes, desenvolvendo habilidades artísticas e utilizando equipamentos e ferramentas à sua disposição. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica No Brasil, Barbosa (1975) apresentou a metodologia da proposta triangular (inspirada em ideias norte-americanas e inglesas) e recuperou conteúdos e objetivos que tinham sido abandonados pela escola espontaneísta. Ela mostrou que o professor deveria usar como referência o tripé que consiste: o fazer artístico, a história da arte e a leitura de obras. A produção A apreciação artística Tripé – Ensino de Artes A reflexão Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Situações didáticas trazem ações que buscam um bom desenvolvimento artístico voltado à criação e liberdade de expressão: 1. Produção: nas aulas de artes, é importante a realização de atividades em que o aluno seja estimulado a criar/produzir algum trabalho artístico; nesse sentido pode-se citar desenho, pintura, fotografias ou modelagens; 2. Percurso de criação pessoal: é preciso proporcionar espaço e tempo de experimentação e criação. Para isso, devem ser deixados à disposição diversos materiais (pincéis, tintas, lápis, giz de cera, papéis, argila). Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Situações didáticas trazem ações que buscam um bom desenvolvimento artístico voltado à criação e liberdade de expressão: 3. Interpretação de imagens: leitura de reproduções levadas para a sala de aula e de originais em exposições. É necessário criar situações de contato com a arte indicando o significado da pintura ou do desenho no contexto em que foram produzidos e incentivando a busca do sentido deles nos dias de hoje. 4. Fala, leitura e escrita sobre Arte: expressão de ideias diante de criações artísticas e com intermediação do educador por meio de discussões, leitura e produção escrita. Vale estimular o contato com textos de diversos gêneros, como biografias de artistas, críticas de arte e entrevistas com profissionais – o que pode ser feito em parceria com a disciplina de Língua Portuguesa. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Metodologias aplicáveis no ensino de artes Estuda os métodos de ensino, com foco na busca pela transmissão adequada dos conteúdos curriculares e alcançar os objetivos propostos. Não procura dar validade ao conteúdo, está mais ligada à capacidade de fornecer certos conhecimentos. Estudo dos instrumentos de montagem de uma teoria ou o estudo dos teóricos para atender a certas necessidades, ou seja, um caminho a ser construído para atingir os objetivos propostos. Procura apresentar roteiros para diferentes situações didáticas, conforme a tendência ou corrente pedagógica adotada pelo professor, de forma que o aluno se aproprie dos conhecimentos propostos ou apresente suas pesquisas e demais atividades pedagógicas. METODOLOGIA Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Metodologias aplicáveis no ensino de artes O ensino tradicional, apesar de ser o método de ensino mais antigo, ainda está presente em muitas escolas. Veja algumas características da corrente tradicional: 1. O foco do ensino está no aprendizado de técnicas e desenvolvimento de habilidades manuais, coordenação motora e precisão de movimentos para o preparo de um produto final; 2. Os alunos aprendiam a partir da repetição de atividades, cópia de modelos e memorização; 3. O professor adotava a postura de transmissor do conhecimento. Ao aluno, bastava absorver o que é ensinado sem espaço para a contestação; 4.A avaliação estava relacionada a quanto o aluno conseguia reproduzir com rigor as obras de artistas consagrados. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Metodologias aplicáveis no ensino de artes Para o ensino baseado na livre expressão, corrente metodológica fortemente influenciada pelas ideias do movimento da Escola Nova, o foco está mais para o processo do que o produto final, ou seja, a experimentação artística é mais importante do que a arte final. Veja as características: 1. Havia a valorização do desenvolvimento criador e da iniciativa do aluno durante as atividades em classe; 2. As atividades realizadas eram basicamente o desenho livre e uso variado de materiais; 3. Não havia certo ou errado, o aluno tem a liberdade para criar; 4. Ao professor, não cabia corrigir ou orientar os trabalhos, nem mesmo utilizar outras produções artísticas para direcionar a turma e 5. A ideia principal do método de ensino é que o aluno expresse na arte as suas relações internas. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Metodologias aplicáveis no ensino de artes A metodologia sociointeracionista, tendência atual para o ensino da disciplina, é focada nas relações entre cultura, conhecimentos prévios do aluno e as produções artísticas. Veja as características: 1. O método favorece a formação do aluno por meio do ensino das quatro linguagens da arte: dança, artes visuais, música e teatro; 2. São valorizas as experiências e saberes do aluno trazidos de fora da escola; 3. O professor deve fazer a intermediação entrea arte o conhecimento e as experiências dos alunos para estimular as manifestações artísticas; 4. O ensino é baseado em três eixos interligados: 1) produção (fazer e desenvolver um percurso de criação); 2) apreciação (interpretar obras artísticas); e 3) reflexão sobre a arte (contextualizar e pesquisar); 5. Apesar dessa divisão citada acima, não deve haver uma ordem rígida ou uma priorização desses elementos ao longo do ano letivo. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica As artes na sala de aula O fazer artístico (produção) permite que o aluno exercite e explore diversas formas de expressão. A análise das produções (apreciação) é o caminho para estabelecer ligações com o que já sabe. O pensar sobre a história do objeto de estudo (reflexão) é a forma de compreender os períodos e modelos produtivos. De acordo com os PCNs, é papel da escola ensinar a produção histórica e social da arte e, ao mesmo tempo, garantir ao aluno a liberdade de imaginar e edificar propostas artísticas pessoais ou grupais com base em intenções próprias. OS TRÊS EIXOS QUE GUIAM O MÉTODO SOCIOINTERACIONISTA Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica As artes na sala de aula A formulação de uma proposta de trabalhar a arte na escola exige que se esclareçam quais posicionamentos sobre arte e sobre educação escolar estão sendo assumidos. Existem teorias que podem contribuir para o desenvolvimento estético e crítico dos alunos, principalmente no que se refere aos processos de apreciação artística. O próprio conceito de arte tem sido objeto de diferentes interpretações: arte como técnica, materiais artísticos, lazer, processo intuitivo, liberação de impulsos reprimidos, expressão, linguagem, comunicação e outros. A concepção de arte que pode auxiliar na fundamentação de uma proposta de ensino e aprendizagem artísticos, estéticos, e atende a essa mobilidade conceitual é a que aponta para uma articulação do fazer, do conhecer e do exprimir. ARTES Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O processo criador/criativo do educador artístico O educador criativo surpreende seus educandos, ensina-os a pensar, procura usar as vivências, competências e habilidades dos alunos, dá identidade a cada turma. No exercício da criatividade, o profissional criativo pratica a arte de perguntar e usa a arte de ouvir para melhor conhecer os educandos. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O processo criador/criativo do educador artístico fundamenta em três princípios: Atenção: concentre-se na situação ou problema Fuga: escape do pensamento convencional Movimento: dê vazão à sua imaginação Essas três ações mentais formam uma estrutura integrada em que se baseiam todos os métodos de pensamento criativo. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O processo criador/criativo do educador artístico fundamenta em três princípios: O olhar criativo do docente É na escola onde há a maior possibilidade e oportunidade de desenvolver o processo criativo, pois a interação em grupo, os projetos e conteúdos abrem espaço para a inovação e criatividade. Portanto, o educador tem uma parcela muito grande de responsabilidade para esse desenvolvimento. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O olhar criativo do docente Existem ingredientes necessários para uma produção criativa que podem prover o aluno de oportunidades que o levem às ações ideais de aprendizagem (RENZULLI, 1992). Para o autor, é fundamental a integração conjunta das estruturas do contexto educacional para propiciar a expansão da criatividade na escola: a) o professor, que deve ter domínio de sua disciplina e gostar do que faz; b) o aluno, cujas habilidades, estilos e interesses devem ser reconhecidos; c) o currículo, que deve ter – além de estrutura, conteúdo e metodologia – o apelo ao imaginário. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O olhar criativo do docente É preciso que a escola vislumbre a criatividade como um meio de voltar a encantar os alunos com aulas prazerosas, estimulando e desenvolvendo o potencial criativo que existe dentro de cada aluno. É preciso banir da escola as barreiras à expressão criativa, tornando-a formadora de cidadãos criativos para este mundo complexo em constante mudança. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Metodologias criativas na atuação docente É importante salientar que os alunos expressam as suas habilidades criativas mais plenamente quando realizam atividades prazerosas; portanto, manter vivo o prazer de aprender deve ser alvo da atenção de todos os docentes. É relevante também que os alunos percebam em seus professores o prazer de aprender e ensinar o conteúdo das disciplinas sob sua responsabilidade. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Alencar (2007) traz algumas simples práticas pedagógicas que podem fazer a diferença na sala de aula, no momento do fomento à produção artística dos educandos. Exemplos: 1. Não se restrinja a exercícios e atividades que possibilitem uma única resposta correta; 2. Valorize as ideias originais de seus alunos; 3. Uma ideia original é apenas o primeiro passo. Lembre os alunos da importância de refinar as ideias criativas; 4. Encoraje os alunos a apresentar e defender suas ideias. Perspectivas culturais no ensino de artes Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica É a maneira de falar sobre o homem e sobre casos particulares do homem quando visto sob uma determinada perspectiva. Perspectivas culturais no ensino de artes Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica A cultura é dinâmica e se recicla incessantemente, incorporando novos elementos, abandonando antigos, mesclando os dois e transformando-os num terceiro com novo sentido. Tratamos, portanto, do mundo das representações, incorporadas simbolicamente na complexidade das manifestações culturais. Perspectivas culturais no ensino de artes Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica A cultura em seu sentido antropológico, por outro lado, transcende a noção de refinamento intelectual (cujo adjetivo é “culto”, e não “cultural”). A cultura permite traduzir melhor a diferença entre nós e os outros e, assim fazendo, resgatar a nossa humanidade no outro e a do outro em nós mesmos (DAMATTA, 1997). Ao seguirmos essa perspectiva, tornamo-nos mais respeitosos com relação ao outro, pois este outro nada mais é do que nosso espelho, refletindo a unidade na diversidade. Para além da tolerância, perseguimos a convivência e a harmonia. A cultura e o ensino de artes Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Mudanças no ensino de artes Professor contemporâneo - diálogo Perspectiva maior sobre o que foi produzido Preservar a linha do encantamento estético Manifestações culturais e os educandos A cultura e o ensino de artes A escola é um espaço sociocultural e deve ser compreendida na ótica da cultura sob um olhar mais detalhado, que leva em conta o dinamismo do fazer cotidiano, levado e feito por homens e mulheres, trabalhadores e trabalhadoras, negros e brancos, adultos e adolescentes, enfim, alunos e professores deste espaço – sujeitos sociais e históricos.É a partir das manifestações culturais e artísticas que o educando conta as suas vivências, traz à tona a sua realidade de vida e também da comunidade. Eles experimentam suas situações e relações produtivas como necessidades, interesses e antagonismos e elaboram essa experiência em sua consciência e cultura, agindo conforme a situação determinada. Assim, o cotidiano se torna espaço e tempo significativos porque expressa sentimentos, frustrações e sonhos em todas as manifestações artísticas. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O hibridismo cultural Podemos definir “culturas híbridas” como um rompimento entre as barreiras que separa o que é tradicional e o que é moderno, entre o culto, o popular e o massivo. Em outras palavras, culturas híbridas consistem na miscigenação entre diferentes culturas, ou seja, uma heterogeneidade cultural presente no cotidiano do mundo moderno. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O hibridismo cultural A explicação para o hibridismo cultural estaria na quebra e mescla das diferentes expressões que organizam os sistemas culturais, não sendo mais papel do culto ou do massivo produzir determinadas culturas, mas sim que o que se produz atualmente seja abarcado pelo processo de globalização Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Criatividade e espontaneidade: um estímulo necessário O caminho para estimular a criatividade é dar autonomia às pessoas no que se refere aos meios, ou seja, ao processo, mas não necessariamente aos fins. Elas serão mais criativas se tiverem estímulo e liberdade para decidir. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O papel do educador no ensino de artes A globalização e o surgimento de novas tecnologias, como o avanço das telecomunicações e da informática, contribuem para que ocorram mudanças em diversas esferas, inclusive, na Educação. Com isso, a interação professor – aluno tornou-se muito mais dinâmica nos últimos anos. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O papel do educador no ensino de artes O professor deixou de ser um mero transmissor de conhecimentos e tornou-se um orientador; um estimulador de todos os processos que levam os alunos a construírem seus conceitos, valores pessoais, atitudes e habilidades que lhes permitam crescer como cidadãos e futuros trabalhadores, desempenhando uma influência verdadeiramente construtiva na sociedade. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O papel do educador no ensino de artes A Educação deve não apenas formar trabalhadores que atendam às exigências do mercado de trabalho, mas sim cidadãos críticos que sejam capazes de transformar uma situação de exploração em um espaço que valorize um produto cada vez mais importante: o conhecimento. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O papel do educador no ensino de artes Dentro desse contexto, o ensino de artes também passa por uma mudança e requer um olhar bastante atento em relação a metodologias e à postura prática do educador. Neste momento, as estratégias para a promoção do ensino de artes e fomento à criatividade tornam-se o foco principal. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica O papel do educador no ensino de artes O principal papel do educador é encorajar seus alunos a realizar experiências que, a princípio, parecem inviáveis para a escola. Para isso, devem utilizar vários recursos, encorajando as crianças a discutirem as possibilidades de realização de novos experimentos. Dessa forma, o professor aproveita as explicações e falas dos alunos como objeto de estudo do potencial individual, para cultivar e promover o processo criativo, apontar a importância do respeito às ideias do outro e entender que as crianças criam verdadeiras teorias a partir de suas observações. Assim, a liberdade de poder manifestar suas ideias as leva a se expressarem de maneira extremamente poética. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Ações docentes para o fomento da criatividade O estímulo à imaginação e as diferentes maneiras de fazê-lo devem fazer parte do programa de aulas. Pensando nisso, confira 10 ações relevantes para o fomento à criatividade: 1. Permita música na sala de aula; 2. Repense seus materiais de apoio; 3. Proponha situações hipotéticas; 4. Solicite um caderno de desenho; 5. Estimule a pintura; 6. Experimente cozinhar; 7. Incentive a leitura; 8. Estimule a escrita para os alunos contarem sua própria história; 9. Ensine a tocar um instrumento musical; 10. Dê espaço para perguntas Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica Vivências x criatividade: qual é a importância? Para que o lúdico contribua na construção do conhecimento faz-se necessário que o educador direcione a atividade e estabeleça os objetivos fazendo com que toda e qualquer ação tenha um caráter pedagógico e não seja uma mera brincadeira, promovendo, assim, a interação social e o desenvolvimento de habilidades intelectivas. Unidade II - Situações didáticas para o ensino das artes: uma questão metodológica
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