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GABARITOS PENAL III 2017.02

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GABARITOS CASOS CONCRETOS – DIREITO PENAL III. 2017.02 
Prof.ª Valéria Mikaluckis 
 
AULAS 10 e 11 – gabaritos estão no material complementar 
 
 
AULA 13 – PAZ PÚBLICA 
Ao caso aventado não há que se falar no cometimento de crime do art. 287 do código penal, 
isso porque já há decisão do STF em sede de ADPF 187 que afirma a legitimidade de 
reunião de pessoas para manifestarem publicamente sua posição em favor da legalização 
das drogas (marcha da maconha). Além disso, também só se pode cogitar de existência 
desta figura penal quando a conduta se relaciona a fato criminoso ou autor de crime, 
afastando, assim, o delito na hipótese de referência a contravenção penal. 
QUESTÃO OBJETIVA. 1. Letra C. 
 
AULA 09 – CRIMES SEXUAIS 
a) Conforme posicionamento majoritário da doutrina a vulnerabilidade é reconhecida 
como sendo absoluta, o que não permite prova em contrário visando demonstrar que 
o sujeito passivo não é vulnerável. Basta a vítima adequar-se ao perfil apontado no 
tipo para ser considerada vulnerável. 
b) A questão da natureza jurídica da ação penal no crime de estupro quando da 
violência resulta morte é controvertida. No artigo 225 do CP está previsto no caput 
a ação penal pública condicionada à representação, no entanto maioria da doutrina 
aponta que o mais acertado seria a ação penal publica incondicionada, pois não seria 
adequado deixar a critério dos sucessores decidirem se representam ou não. A ação 
penal não deve depender de manifestação do interessado, neste sentido tramita no 
STF a ADI 4.301 na qual se pretende a declaração de inconstitucionalidade da 
representação no estupro qualificado pela morte. 
 
QUESTÕES OBJETIVAS 1) Letra C 2)Letra A. 
 
 
 
AULA 08 – CRIMES CONTRA O PATRIMONIO III 
A questão versa sobre a súmula 544 do STF. A jurisprudência afirma que a Súmula 554 do 
STF aplica-se unicamente para o crime de estelionato na modalidade de emissão de cheque 
sem fundos (art. 171, § 2º, VI). Assim, a referida súmula não se aplica ao estelionato no 
seu tipo fundamental (art. 171, caput), que consiste na hipótese do caso analisado. 
Desse modo, mesmo tendo pago integralmente o valor do cheque, o Promotor de Justiça irá 
denunciar o agente e a ação penal contra ele prosseguirá normalmente. (STJ. 5ª Turma. HC 
280.089-SP, Rel. Min. Jorge Mussi, julgado em 18/2/2014). Ao caso concreto poderá 
incidir a diminuição de pena do art. 16 do código penal (arrependimento posterior). 
 
QUESTÕES OBJETIVAS 1) Letra B. 2) Letra C. 
 
 
AULA 07 – CRIMES CONTRA O PATRIMONIO II 
Trata-se de roubo majorado pelo emprego de arma e concurso de pessoas e seqüestro em 
concurso material. Cabe destacar que a doutrina menciona que a restrição da liberdade 
enquanto majorante do roubo deve ser necessária e breve, caso contrário será caso de 
concurso material com o crime de seqüestro. Na questão, os roubadores mantiveram a 
vítima por tempo consideravelmente longo e desnecessário a subtração do caminhão, o que 
torna a conduta um crime autônomo representado no artigo 148 do CP. 
 
QUESTÕES OBJETIVAS 
1 – B Ver súmula 582 STJ 
2 - D 
AULA 06 – CRIMES CONTRA O PATRIMONIO I - FURTO 
O problema remete, preponderantemente, à discussão de quem pode se figurar como 
sujeito passivo do crime de Furto. Proprietário? Proprietário e possuidor? Proprietário, 
possuidor e detentor? Doutrina e jurisprudências atuais harmonizam-se à idéia de que 
propriedade, posse e detenção são bens jurídicos protegidos, pelo que, ao caso concreto, 
subsiste o crime de furto. 
Adotando corrente doutrinária de caráter ampliativo, ainda que o Supermercado não tenha 
sofrido diminuição patrimonial entende-se que Cássio é sujeito passivo do crime de furto. 
Podendo ser alegado em defesa de Cremilda o princípio da insignificância ou o privilégio. 
OBJETIVA: LETRA D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 16 – REVISÃO 
 
 
 
1. B 
2. E 
3. D 
4. C 
5. D 
6. C 
7. A 
8. D 
9. A 
10. E 
11. C 
12. C 
13. D 
14. E 
15. C 
16. D 
 
 
 
 
17. C 
18. B 
19. B 
20. C 
21. D 
22. D 
23. B 
24. D 
25. C 
26. E 
27. C

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