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Fga . Julia Valente 1. Natureza da manifestação 2. Época de instalação 3. Momento de manifestação3. Momento de manifestação 4. Tipo de perda auditiva 5. Grau da perda auditiva GENÉTICA Isoladas Malformações Sindrômicas Alport, Usher,... TÓXICA Amicacina Neomicina Congênita TÓXICA Neomicina Gentamicina Furosemida INFECCIOSA Viral Rubéola Citomagalovírus Herpes Bacteriana Sífilis Parasitária Toxoplasmose Tóxicas Amicacina Neomicina Gentamicina Streptomicina Infecciosa Viral Parotidite Citomegalovirus Herpes Adquirida Autoimune Alt. Tireóide Traumática Mecânico TCE Sonoro (Ruído) Infecciosa Bacteriana Sífilis Parasitária Toxoplasmose � Pré-natal � Peri-natal � Pós-natal �Pré-lingual < 3 anos Peri-lingual 3-5 anos�Peri-lingual 3-5 anos �Pós-lingual > 5 anos CONDUTIVA x xx x SENSORIONEURAL x xx x MISTA xxx xxx N í v e l d e a u d i ç ã o ( d B ) Frequências (Hz) Análise gráfica: VA > VO } N í v e l d e a u d i ç ã o ( d B ) GAP >=15dB } N í v e l d e a u d i ç ã o ( d B ) Frequências (Hz) Análise gráfica: VA = VO N í v e l d e a u d i ç ã o ( d B ) N í v e l d e a u d i ç ã o ( d B ) Frequências (Hz) Análise gráfica: VA e VO Rebaixadas} N í v e l d e a u d i ç ã o ( d B ) Rebaixadas GAP >=15dB } Nível de audição Classificação 0-15 dB Audição normal 16-25 dB Perda auditiva mínima 26-40 dB Perda auditiva leve26-40 dB Perda auditiva leve 41-55 dB Perda auditiva moderada 56-70 dB Perda auditiva moderado/severo 71-90 dB Perda auditiva severa > 90 dB Perda auditiva profunda (Anderson & Markin, 1991) NORMALIDADE DISCRETA PROFUNDA �Geralmente condutiva �Tratamento ORL�Tratamento ORL �Orientação familiar �Estimulação auditiva e terapia de linguagem � Difícil diagnóstico � Desatenta “só ouve o que quer” � Dificuldade escolar � 30dB:Pode perder 25 a 40% dos sinais da fala� 30dB:Pode perder 25 a 40% dos sinais da fala � 40dB: Pode perder até 50% dos sons da conversação � Dificuldade em compreender a fala à distância e/ou em ambiente ruidoso, acompanhar conversações, trocas fonêmicas � AASI e terapia fonoaudiológica � Podem apresentar bom desenvolvimento de fala �Perda de 50dB: 80 a 100% da conversação pode ser perdida � Sem intervenção a criança provavelmente apresentará: �Vocabulário limitado Fala distorcida�Fala distorcida �Dificuldades na estrutura gramatical �Atraso escolar �Modificações comportamentais �Podem apresentar bom desenvolvimento de fala com ajuda de terapia fonoaudiológica e uso de AASI � Trabalho longo e intenso de reabilitação � Amplificação sonora (AASI ou IC) para que a criança desenvolva fala.desenvolva fala. � Bilinguismo como estratégia educacional e de desenvolvimento? �Língua de Sinais (como primeira língua) �Seguindo-se o português e/ou escrito como segunda língua. � Alterações orelha externa �Excesso de cerume �20% a 25 % de crianças na idade pré-escolar apresentam rolha de cerarolha de cera �Atresia ou estenose do canal auditivo externo �Perdas de até 60 dB NA �Otite Externa � Edema � Líquido CERUMEM CORPO ESTRANHO Alterações dos limiares de 20 até 40 dBNA, que acometem principalmente as freqüências agudas. GINSBERG E WHITE (1989); FROTA e cols. (1999) � Alterações orelha média �Otite média �Doença muito comum em crianças�Doença muito comum em crianças �50% das crianças já tiveram otite até o primeiro ano de vida 75% até o segundo ano �Maior incidência em crianças de 6 meses até 6 anos (principalmente até 4) �Perdas leves a moderadas / uni ou bilateral �Causa mais comum: disfunção tubária/alergias respiratórias �Meninos �Classes sociais menos Favorecidas � Épocas frias do ano � Permanência em creches �Crianças com fissura palatina �Dismorfias cranio-faciais � Privação do leite materno �Amamentação em posição horizontalAmamentação em posição horizontal �Hipertrofia das adenóides � Síndrome de Down � Infecções das vias aéreas superiores �Perda auditiva causada por lesão da cóclea e/ou retrococlear �Constitui um tipo de alteração freqüente nos�Constitui um tipo de alteração freqüente nos programas de TAN �Tratamento por meio de amplificação sonora �AASI ou IC �Ototoxidade � perda bilateral � frequência aguda �grau variável �Trauma craniano�Trauma craniano �perda uni ou bilateral �grau variável �Perda induzida por ruído �bilateral � simétrica �grau variável �Meningite bacteriana � perda bilateral � simétrica �grau variável Sarampo�Sarampo �perda associada a otite (mista) �grau moderado a profundo �Caxumba �unilateral �grau variável �Rubéola materna � perda bilateral � simétrica �grau severo/profundo �Alterações oculares e cardíacas �Eritroblastose fetal �perda bilateral �grau severo/profundo �resíduos frequências graves �Necessitam de exames diagnósticos complementares (obtenção do máximo de dados clínicos nas avaliações). �PEATE / EOA �Investigação na história clínica buscando�Investigação na história clínica buscando indicadores de risco que justifiquem a alteração. �Intervenção criteriosa �AASI (indicação controvérsia) � Implante coclear �Terapia fonoaudiológica �Difícil identificação por meio de testes comportamentais com instrumentos ou em campo livre. �As vezes despercebidas�As vezes despercebidas �Dificuldades em discriminar a fala em ambientes ruidosos �Problemas educacionais �Intervenção: AASI (?) PERDA AUDITIVA UNILATERAL EM CRIANÇAS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Paloma Silva Miranda¹, Ana Paula Corona ², Márcia Silva Lopes ³ ¹ Fonoaudióloga graduada pela Universidade Federal da Bahia – UFBA – Salvador (BA), Brasil. ² Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde e professora assistente do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal da Bahia – UFBA – Salvador (BA), Brasil. ³ Fonoaudióloga. Mestre em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia – UFBA – Salvador (BA), Brasil. Série de casos identificados a partir da revisão de prontuários de pacientes atendidos no Centro Docente Assistencial de Fonoaudiologia (CEDAF), da Universidade Federal da Bahia (UFBa) no período de 2000 a 2010. Foram selecionados os exames que As perdas auditivas unilaterais em crianças são de difícil diagnóstico e com frequência percebidas tardiamente pelos responsáveis. Além disso, o seu impacto no desenvolvimento da linguagem oral e no processo de aprendizagem não é claramente estabelecido. Estudos sugerem que crianças com perda auditiva unilateral têm maiores dificuldades acadêmicas do que normo-ouvintes. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi descrever as habilidades auditivas e queixas de aprendizagem e de linguagem em crianças com perda auditiva sensorioneural unilateral (PASNU). INTRODUÇÃO MÉTODOS palomasm.fono@gmail.com Fonoaudiologia (CEDAF), da Universidade Federal da Bahia (UFBa) no período de 2000 a 2010. Foram selecionados os exames que apresentavam laudo de PASNU de crianças com idade igual ou inferior a 12 anos na primeira avaliação. As crianças foram submetidas a nova avaliação audiológica básica, triagem do processamento auditivoe teste de identificação de sentenças sintéticas com mensagem competitiva ipsilateral (SSI). Em seguida, os responsáveis responderam a um questionário que investigou, de forma objetiva, o histórico audiológico, fatores de risco para perda auditiva, desenvolvimento da linguagem, comportamento e aspectos educacionais. A perda auditiva unilateral parece não influenciar na aquisição e desenvolvimento da linguagem oral, bem como no processo de aprendizagem, o que reforça a importância de orientações a cerca do desenvolvimento das habilidades e comportamento auditivo de crianças normo-ouvintes para auxiliar na identificação precoce destas perdas. O impacto da perda auditiva sensorioneural unilateral no processamento auditivo ainda é obscuro. Assim, sugere-se novas investigações sobre o tema com o intuito de fornecer subsídios para orientações a pais e professores no uso de estratégias que beneficiem a escuta em ambientes e/ou situações desfavoráveis. Participaram do estudo duas crianças, ambas do sexo masculino, com 10 e 14 anos de idade e com primeiro diagnóstico audiológico realizado aos seis e sete anos, respectivamente. Na avaliação audiológica básica não foi observada progressão da perda auditiva e ambos falharam na triagem do processamento auditivo. Os resultados obtidos no SSI revelaram desempenho dentro dos padrões de normalidade pré-estabelecidos. De acordo com os responsáveis os fatores de risco para a perda auditiva foram catapora e a rubéola congênita. Nenhuma das crianças apresentou queixas de atraso na aquisição e/ou desenvolvimento da linguagem oral e de dificuldades no processo de aprendizagem. O desempenho escolar de ambos foi considerado satisfatório pelo responsável, no entanto as duas crianças relatam a utilização de estratégias para melhorar a condição de escuta em sala de aula. RESULTADOS CONCLUSÃO �Geralmente sensorioneural �Tipo de alteração “capciosa” para o paciente e para a família a família �Monitoramento audiológico imprescindível �Terapia fonoaudiológica �Monitoramento da prescrição de ganho dos AASIs
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