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DIREITO CIVIL 
CONTRATOS
CURSO A DISTÂNCIA 
MÓDULO IX 
1
CURSO A DISTÂNCIA – MÓDULO IX 
DIREITO CIVIL - CONTRATOS – PROFº FLÁVIO AUGUSTO MONTEIRO DE BARROS
EVICÇÃO 
De acordo com Orlando Gomes, dá-se a evicção quando o 
adquirente vem a perder a propriedade ou a posse da coisa em virtude de 
sentença judicial que reconhece a outrem direito anterior sobre ela.
Evicção é, pois, a perda da coisa por sentença judicial, que 
a atribui a outrem. 
Evicção, etimologicamente, vem do latim “evincere”, que 
significa vencer, colocar de lado, excluir. 
Fundamenta-se no princípio de garantia, segundo o qual o 
alienante deve responsabilizar-se pela propriedade e posse da coisa alienada. 
Mesmo que o contrato seja omisso, o alienante responde pela evicção, 
independentemente de culpa; subsiste esta garantia ainda que a aquisição se 
tenha realizado em hasta pública (art. 447). 
Saliente-se, porém, que a evicção não constitui direito real, 
de modo que a responsabilidade recai apenas sobre o alienante. O adquirente 
não pode acionar o proprietário anterior, por força do princípio da relatividade 
dos contratos. Todavia, o alienante poderá acioná-la, exercendo, destarte, o 
seu direito de regresso. 
Vejamos um exemplo de evicção. João aliena certo bem a 
Pedro. Alguns meses depois, Dimas move ação reinvindicatória em face de 
Pedro, alegando ser o verdadeiro proprietário do bem. Dar-se-á a evicção na 
hipótese de a sentença judicial atribuir o bem ao evictor Dimas. Quanto ao 
evicto Pedro, terá o direito à indenização em face do alienante João. Para 
tanto, urge que tenha feito a denunciação da lide (art. 70, I do CPC). Denota-
se que evictor é o terceiro reivindicante, que venceu a ação, no todo ou em 
parte; evicto é o adquirente do bem, que perdeu a ação movida pelo evictor; 
e, por fim, o alienante é o que transferiu o bem ao evicto, e, por isso, deve 
responder pela evicção, indenizando-o. 
 Para que o alienante se responsabilize pela evicção, são 
necessários os seguintes requisitos: 
a. aquisição onerosa. A evicção só tem incidência nos contratos onerosos, 
como a compra e venda, a permuta, a parceria pecuária, a dação em 
pagamento etc. Nos contratos gratuitos, como, por exemplo, a doação, o 
alienante não responde pela evicção, a não ser que as partes tenham 
estipulado expressamente essa garantia. Saliente-se, contudo, que na 
doação onerosa (com encargo) o doador se responsabiliza pela evicção 
até o limite do encargo, outrossim, na doação remuneratória, feita em 
pagamento de serviços prestados e não cobrados.
b. perda total ou parcial da propriedade ou posse da coisa alienada. Vê-se 
assim que a evicção pode ser total ou parcial. Como por exemplo dessa 
última, vale a pena citar a perda de uma servidão. Observe-se ainda que a 
perda da posse também caracteriza evicção.
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CURSO A DISTÂNCIA – MÓDULO IX 
DIREITO CIVIL - CONTRATOS – PROFº FLÁVIO AUGUSTO MONTEIRO DE BARROS
c. sentença judicial transitada em julgado, reconhecendo a evicção, 
atribuindo o bem ao evictor. Certos casos, porém, a jurisprudência 
considera evicção, não obstante a ausência de sentença judicial, a saber: 
a) apreensão do bem pela polícia ou outra autoridade administrativa, por 
ser o mesmo produto de furto, descaminho etc. ocorrido anteriormente à 
sua aquisição; b) quando houver perda do domínio do bem pelo 
implemento de condição resolutiva; c) remissão hipotecária, em que o 
adquirente do bem efetua o pagamento da dívida para cancelar a hipoteca. 
Em tal situação, não se dá a perda da coisa, pois o próprio adquirente 
evitou esse fato, todavia, ele poderá voltar-se contra o alienante, como se 
fosse evicto. 
d. anterioridade do direito do evictor. Assim, a causa da perda da coisa deve 
ser anterior ao contrato celebrado entre o alienante e o adquirente evicto. 
No tocante à venda de um bem, sobre o qual já havia sido expedido o 
decreto expropriatório, subsiste a responsabilidade pela evicção, se o 
alienante silenciou acerca desse fato. Se, ao revés, o decreto 
expropriatório for expedido após a celebração do contrato, não há falar-se 
em responsabilidade pela evicção. 
e. denunciação da lide. Dispõe o art. 456 do CC que “para poder exercitar o 
direito que da evicção lhe resulta, o adquirente notificará do litígio o 
alienante imediato, ou qualquer dos anteriores, quando e como lhe 
determinarem as leis do processo”. Assim, o adquirente, para obter a 
indenização com base na evicção, deverá denunciar a lide ao alienante. 
Se não o fizer, afirma Maria Helena Diniz, perderá os direitos decorrentes 
da evicção, não mais dispondo de ação direta para exercitá-los. Com se 
vê, a ilustre civilista, seguida pela maioria dos autores pátrios, considera 
obrigatória a denunciação da lide, que deverá ser exercida sob pena de 
preclusão do direito material. O STJ, porém, tem admitido o pedido de 
indenização em ação direta de evicção, sendo que, nesse caso, o 
alienante poderá safar-se da indenização mediante a comprovação de que 
se houvesse sido feita a denunciação da lide ele teria neutralizado os 
argumentos do evictor, impedindo, destarte, a evicção. A nosso ver, é 
perfeitamente cabível a ação direta de indenização baseada na evicção. 
Primeiro porque seria injusto atribuir à falta de denunciação da lide o 
drástico efeito da preclusão do direito material de indenização. Segundo, 
porque semelhante formalismo é incompatível com o princípio da 
operabilidade ou praticidade no novo Código Civil. Terceiro, porque o art. 
119, III, do CC prevê a suspensão da prescrição na pendência de ação de 
evicção, deixando entrever, de forma nítida, a possibilidade de o evicto, 
após o trânsito em julgado, mover a ação direta de indenização, com base 
na evicção. Finalmente, porque na pendência de ação movida pelo evictor 
em face do evicto ainda não há evicção, mas tão-somente uma expectativa 
de esta vir a ocorrer com a prolação da sentença, tornando-se ilógico 
negar o direito de ação, após o trânsito em julgado, e aceitá-lo no curso da 
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DIREITO CIVIL - CONTRATOS – PROFº FLÁVIO AUGUSTO MONTEIRO DE BARROS
ação, pela via da denunciação da lide. Ora, se o pedido indenizatório pode 
ser formulado em denunciação da lide, quando há apenas expectativa de 
direito com maior razão após o trânsito em julgado, quando já se 
reconheceu definitivamente a violação do direito. 
Acrescente-se ainda que a ação direta de indenização com 
base na evicção é tranqüilamente cabível naquelas hipóteses mencionadas 
na alínea “c”, de caracterização da evicção sem sentença judicial, outrossim, 
quando o alienante foi também citado como parte no litígio.
Observe-se também que o parágrafo único do art. 456 do 
CC preceitua que “não atendendo o alienante à denunciação da lide, e sendo 
manifesta a procedência da evicção, pode o adquirente deixar de oferecer 
contestação, ou usar de recursos.”
Em havendo denunciação da lide, denota-se, no processo, a 
existência de duas lides, uma entre o evictor e o evicto, outra entre o evicto e 
o alienante, que serão julgadas na mesma sentença. Se a primeira for 
improcedente, fica prejudicado o julgamento da segunda. Se, ao revés, for 
procedente, reconhecendo-se, portanto, o direito do evictor, daí, então, será 
julgada a segunda lide entre o evicto e o alienante, cujo pedido é referente às 
verbas indenizatórias. 
Por outro lado, no tocante à renúncia da evicção, 
consistente na cláusula de irresponsabilidade do alienante pela eventual 
perda judicial da coisa, cumpre salientar que só surtirá efeito se preencher 
três requisitos: 
a. cláusula expressa de exclusão da responsabilidade pela evicção; 
b. ciência específica do risco da evicção pelo evicto; 
c. assunção desse risco por parte do evicto. 
Presentes esses três requisitos, o alienante não responde 
pela evicção, estando, pois, isento de qualquerresponsabilidade.
A primeira cláusula, isoladamente ou em conjunto com 
apenas uma das outras duas, não elimina, por completo, a responsabilidade 
do alienante pelos riscos da evicção. Com efeito, dispõe o art. 449 do CC que 
“não obstante a cláusula que exclui a garantia contra a evicção, se esta se 
der, tem direito o evicto a receber o preço que pagou pela coisa evicta, se não 
soube do risco da evicção, ou, dele informado, não o assumiu”. Ainda assim, 
o alienante é beneficiado, porque terá apenas a obrigação de restituir o preço 
recebido, ao passo que, nas hipóteses em que não há essa malsucedida 
renúncia, a sua responsabilidade é pelo valor da coisa ao tempo do trânsito 
em julgado da sentença de evicção, e não apenas pelo preço recebido.
Anote-se ainda que o art. 457 do CC dispõe que “não pode o 
adquirente demandar pela evicção se sabia que a coisa era alheia ou litigiosa”. 
De fato, se adquiriu cientemente uma coisa alheia, não merece a proteção legal, 
porque ninguém pode alegar a própria torpeza. Se, por sua vez, adquiriu um 
bem litigioso, isto é, sub-judice, é porque renunciou tacitamente à garantia da 
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DIREITO CIVIL - CONTRATOS – PROFº FLÁVIO AUGUSTO MONTEIRO DE BARROS
evicção. Nesse aspecto, aliás, cumpre esclarecer a distinção entre coisa litigiosa 
e a ciência específica do risco da evicção. Entende-se por litigiosa a coisa que é 
disputada por dois litigantes, em ação reivindicatória ou possessória. Em 
contrapartida, na ciência específica dos riscos da evicção, não há ainda 
qualquer ação judicial em andamento, mas apenas a expectativa de o processo 
ser instaurado futuramente por determinada pessoa, que se julga também com 
direitos sobre a coisa alienada.
Cumpre esclarecer que a simples ciência do adquirente, de 
que a coisa alienada é litigiosa, exclui a responsabilidade do alienante pela 
evicção, ao passo que a mera informação dos riscos específicos da evicção 
não elimina a responsabilidade do alienante pela evicção, ao passo que a 
mera informação dos riscos específicos da evicção não elimina a 
responsabilidade do alienante, a não ser que no contrato ainda conste 
expressamente a exclusão dessa garantia e a assunção pelo adquirente do 
risco de que foi informado. 
No concernente aos direitos do evicto, são os seguintes: 
a. obter a restituição integral do preço, ou das quantias que pagou, com juros 
legais e correção monetária. O preço, seja a evicção total ou parcial, será 
o valor da coisa, na época em que se evenceu, isto é, ao tempo do trânsito 
em julgado da sentença (parágrafo único do art. 450). 
b. indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir ao evictor;
c. indenização das despesas do contrato; 
d. reembolso das custas judiciais e honorários advocatícios; 
e. ressarcimento de todos os prejuízos que diretamente resultaram da 
evicção.
Essas verbas indenizatórias acima, que deverão ser pagas 
pelo alienante, subsistem ainda que a coisa alienada esteja deteriorada, 
exceto havendo dolo do adquirente (art. 451). Nada obsta, porém, que as 
partes, por cláusula expressa, reforcem ou diminuam essa responsabilidade 
pela evicção, convencionando, por exemplo, o pagamento em dobro ou a 
redução pela metade. Sobre a exclusão total dessa responsabilidade, 
conforme salientamos acima, só é possível mediante cláusula expressa de 
exclusão da garantia mais conhecimento específico do risco da evicção mais 
assunção desse risco por parte do adquirente. Se houver a cláusula de 
exclusão da garantia, isoladamente ou juntamente com apenas uma das 
outras duas, a responsabilidade não é excluída, mas atenuada, pois, nesse 
caso, o adquirente só terá direito a receber o preço que pagou (art.449). 
Em relação aos direitos do evicto, convém salientar que 
poderá obter do evictor o valor das benfeitorias necessárias, ainda que de 
má-fé, e úteis, se de boa-fé. Quanto às benfeitorias realizadas no curso da 
ação, cumpre distinguir: as necessárias serão indenizadas pelo evictor; as 
úteis, pelo alienante. Com efeito, o evicto que realiza benfeitorias úteis no 
curso da ação, age de má-fé em relação ao evictor, sendo certo que essas 
benfeitorias só são indenizáveis quando houver boa-fé (art. 1.219); todavia, 
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não há má-fé em face do alienante, porquanto a posse da coisa lhe fora 
transmitida normalmente. Em relação às benfeitorias realizadas pelo 
alienante, se o evicto houver sido reembolsado pelo evictor, por força da 
sentença, o valor delas será levado em conta na restituição devida, isto é, o 
alienante terá o direito de deduzí-las do montante da indenização. Se a 
sentença não condenou o evictor a pagar ao evicto o valor dessas 
benfeitorias, o alienante poderá cobrá-las do evictor, em ação autônoma. A 
rigor, essas benfeitorias devem ser pagas ao alienante, pois foi ele quem as 
fez. Observe-se que o art. 454 do CC usa a expressão “abonadas” para 
referir-se a reembolsadas. 
Se, ao revés, a sentença for omissa quanto à obrigação de o 
evictor reembolsar o evicto, das benfeitorias necessárias ou úteis que este 
fez, seus respectivos valores devem ser cobrados do alienante (art. 453 do 
CC). Este, porém, terá direito de regresso contra o evictor.
Acrescente-se, também, que o alienante deduzirá da 
indenização a ser paga ao adquirente evicto o valor das vantagens das 
deteriorações auferido por este último (art. 452). Assim, se o adquirente 
vendeu os móveis da casa, o alienante, ao indenizá-lo, deduzirá esse valor, a 
não ser que o evicto tiver sido condenado a pagar essa importância ao 
terceiro evictor. 
Por outro lado, no concernente à evicção parcial, consistente 
na perda de uma parcela do bem ou de um acessório deste ou ainda na 
limitação do direito de propriedade, como, por exemplo, a obrigação de 
suportar uma servidão, o Código Civil abre duas opções ao evicto, a saber: 
a. pleitear a rescisão do contrato. Essa opção só é cabível quando a evicção 
for considerável. Nesse caso, o evicto requer a rescisão do contrato, 
entregando o restante da coisa ao alienante, recebendo a respectiva 
indenização. 
b. pleitear a restituição da parte do preço correspondente ao desfalque 
sofrido. Essa opção é sempre possível, ainda que não seja considerável a 
evicção (art. 455). 
Convém observar que, na evicção total, não há essas duas 
opções, restando ao evicto apenas o direito de receber a restituição do preço 
integral e outras indenizações previstas em lei. De fato, diante da evicção 
total, a rescisão do contrato, cujo escopo é devolução da coisa ao alienante, 
não é mais possível, porque a sentença a atribui ao terceiro evictor. 
Finalmente, vimos que subsiste a garantia de evicção ainda 
que a aquisição se tenha realizado em hasta pública, seja esta judicial ou 
extrajudicial. Nesse caso, a ação é movida pelo arrematante ou adjudicante 
em face do credor ou credores que se beneficiariam, ou contra o executado, 
se esse recebeu saldo remanescente, cujo pedido consistirá na devolução do 
preço pago. 
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CURSO A DISTÂNCIA – MÓDULO IX 
DIREITO CIVIL - CONTRATOS – PROFº FLÁVIO AUGUSTO MONTEIRO DE BARROS
QUESTÕES 
1. O que é evicção e qual o seu fundamento? 
2. O adquirente evicto pode mover ação e pedir a indenização em face de 
todos os proprietários anteriores? 
3. Quais os requisitos para que o alienante se responsabilize pela evicção? 
4. O doador responde pela evicção? 
5. A perda de uma servidão caracteriza a evicção? 
6. Há alguma hipótese de evicção sem sentença judicial? 
7. A desapropriação de um bem é uma hipótese de evicção? 
8. Quais os argumentos favoráveis à admissibilidade da ação direta de 
indenização com base na evicção? 
9. Há alguma hipótese de que é pacificamente aceita a ação direta de 
indenização com base na evicção?10. Se a ação reivindicatória movida pelo terceiro for improcedente, qual o 
destino da denunciação da lide? 
11. A denunciação de lide poderá recair sobre todos os proprietários 
anteriores? Estes poderão intervir no processo? 
12. Quais os três requisitos para o aperfeiçoamento da renúncia da evicção? 
13. A cláusula expressa de exclusão da responsabilidade pela evicção 
produz algum efeito? 
14. O adquirente de coisa litigiosa pode demandar pela evicção? 
15. Qual a distinção entre coisa litigiosa e ciência específica do risco da 
evicção?
16. Quais os direitos do evicto? Aludidos direitos podem ser ampliados ou 
reduzidos?
17. O evicto tem direito a indenização pelo valor das benfeitorias? Em caso 
positivo, quem deverá indenizá-lo?O direito de indenização subsiste se a 
sentença for omissa? 
18. O que é evicção parcial e quais as opções do evicto?
19. Na evicção total, o evicto tem opção de rescindir o contrato? 
20. Quem adquire bem em hasta pública tem direito de indenização com 
base na evicção? Em caso positivo, a ação é movida por quem e em face 
de quem?

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