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FISIOLOGIA CARDÍACA

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Fisiologia do Coração:
Associado ao Exercício
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1. Anatomia do Coração
Trata –se de duas bombas que se fundem.
 E = Tecidos Corporais, D = Pulmões.
 Auto- Ritimicidade
 Lei do “tudo ou nada” (depende)
 Função
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
1. Veia Cava Superior 2 Veia Cava Inferior 3. Átrio Direito 4. Ventrículo Direito 5. Ventrículo Esquerdo 6. Artéria Pulmonar 7. Aorta 8. Artéria Coronária Direita 9. Artéria Coronária Descendente Anterior 10. Átrio esquerdo 11. Veias Pulmonares 
Superfície Externa
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
Superfície Interna
1. Átrio Direito 2. Valva Tricúspide 3. Ventrículo Direito (via de entrada) 4. Ventrículo Direito (via de saída) 5. Valva Pulmonar 6. Artéria Pulmonar 7. Átrio Esquerdo 8. Septo Interventricular 9. Ventrículo esquerdo 10. Valva Mitral 11. Aorta 
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
- Direção do fluxo sanguíneo.
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ANATOMIA DO CORAÇÃO
 - Válvulas (quatro).
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1.2 Sistema de Condução
ANATOMIA DO CORAÇÃO
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EPOC (Excess Post-exercise Oxygen Consumption) – literalmente: Consumo de Oxigênio em Excesso após o Exercício. Esse consumo excessivo é proporcional à intensidade da freqüência cardíaca e à duração do exercício. Os fatores ambientais influem sobre esse consumo de oxigênio.
Teste ergométrico:
Teste realizado em ciclo ergômetro
Duração do teste: 30 minutos (10 em exercício e 20 em descanso para recuperação passiva). 
Os 10 minutos de exercício foram divididos em 5 de aquecimento e 5 com aumentos graduais de velocidade e carga.
Freqüência de repouso do teste: 85 bpm
Freqüência máxima atingida: 173 bpm
2. Fisiologia do Coração Aplicada ao exercício.
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A recuperação divide-se em pagamento rápido de O2 e pagamento lento de O2. Nos primeiros minutos a freqüência cai bem rápida porque o exercício que levou ao aumento cessou. No caso desse teste, o pagamento rápido foi até o sexto minuto da recuperação, sendo que após este minuto a freqüência praticamente se estabilizou.
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2.1 Déficit de Oxigênio
É a quantidade de O2 que falta para o suprimento do metabolismo durante o período em que o organismo ajusta-se para a atividade física durante as transições. 
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2.2 Transições
Repouso => Exercício
Mudança de intensidade do exercício (menos intenso => mais intenso)
Uma vez em déficit, o organismo busca outras fontes de O2,, como aqueles armazenados nos pigmentos sangüíneos e musculares (hemoglobina e mioglobina), energia das fontes energéticas imediatas (ATP, ATP-CP), metabolismo anaeróbio da glicose e do glicogênio (atividades geradoras de prótons de hidrogênio e lactato).
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2.3 Respostas cárdio-circulatórias ao exercício físico: 
Divisão do coração em direito e esquerdo. 
As válvulas que dividem os átrios dos ventrículos são isolantes elétricos, para que o impulso elétrico não se "espalhe" pelo coração. 
O nódulo sino-atrial mantém o coração batendo constantemente, é o marca-passo natural (já vem de fábrica em todos os modelos). 
Emite sinais elétricos que contraem os átrios mandando sangue pros ventrículos. 
O sangue venoso chega ao coração direito. 
Normalmente o ventrículo esquerdo é maior e sua parede mais larga, pois tem que mandar sangue para todo corpo. 
O sangue chega ao coração com pressão praticamente zero devido à força da gravidade. 
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2.4 Sistema Cárdio-pulmonar
Ciclo cardíaco
 As alterações mecânicas e elétricas que ocorrem durante um batimento.
 
 O coração mantém e regula seu próprio ritmo. 
 
Os nervos que vão ao coração ou hormônios podem alterar a freqüência cardíaca. 
 O miocárdio é o tecido que mais possui receptores adrenérgicos.
Regulação extrínseca da freqüência cardíaca: influências neurais com origem no centro cardiovascular (bulbo) que passam pelo sistema simpático e parassimpático do Sistema Nervoso Autônomo. 
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Conclusão
 * Em repouso o débito do atleta é proporcionalmente similar ao do destreinado porque as variáveis se compensam. 
 * Para o destreinado o volume sistólico sobe um pouco e a freqüência sobe bastante. Em exercício máximo, o atleta sobe o volume sistólico ao máximo e a freqüência também, o destreinado aumenta a freqüência, mas não tem como aumentar o volume sistólico. 
 * Portanto o atleta tem um débito cardíaco maior. 
 * Durante o exercício não há produção de urina, o ADH (aldosterona) está alto. Passagem do repouso pro exercício ou mudança de intensidade, ocorre um aumento do consumo de O2. Para que esse aumento ocorra, o corpo altera algumas variáveis. Durante o exercício a saturação de O2 do sangue arterial é quase constante, a do venoso é que diminui.

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