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MODELO DESAFIO 2017 2º semestre


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UNIVERSIDADE ANHANGUERRA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
CURSO: LETRAS LICENCIATURA EM LINGUA PORTUGUESA E LINGUA INGLÊSA 
Everaldo Heleno da Silva RA - 6225957321 
 Tutor a distância: Elizângela Jara
DESAFIO PROFISSIONAL
 
 Tecnologia ou Metodologia 
 Centro de Educação a distancia – Caruaru - Pernambuco
2017
1-INTRODUÇÃO 
 O Tema abordado a seguir relata com grande reflexão a respeito de um enorme obstáculo encontrado na maioria das salas de aula de todo o país. A metodologia de ensino em tempos de hoje necessita principalmente de atualizações e de profissionais cada vez mais bem preparados para realizar tal tarefa. Não pode-se esquecer de esse problema atinge o país em diversos locais e maneiras bem diferentes de acordo com cada região, dificuldades que ocorrem ao sul de uma nação pode não ser a mesma ao norte do mesmo território, é preciso uma capacitação diferenciada para cada região suprimindo assim suas necessidades tecnológicas . 
 Crianças que praticamente nascem em contato direto com tabletes, smartfones, computadores, tudo com um simples toque dos dedos, meninos e meninas que na maioria das vezes mal sabem ler, mais sabem manusear esses equipamentos bastante tecnológicos com uma habilidade impressionante. Grande parte dos docentes ainda não estão acostumados, nem preparados para lidar com crianças que já chegam a escola com um farto conhecimento tecnológico, colégios também não estão prontos e da mesma forma não foram atualizados para receber esses pequenos tão inteligentes que já chegam para o professor em seu primeiro dia de aula com um grande aprendizado a ser lapidado na área tecnológica e pedagógica. 
 2- DESENVOLVIMENTO
 
 A tarefa do professor diante dessas grandes mudanças não é nada fácil. Sendo um imigrante digital sofre aos buscar novas formas para dar aquela aula que já conhece, já domina o conteúdo, mas precisa inovar em suas estratégias. Porque precisa inovar? Por que, os professores do mundo moderno concorrem, deslealmente, com micro computador, com os dvds, com o cinema 3D, com os programas de computadores, com a internet, com os chats, msn, redes sociais... E necessitam compreender as classificações dessa tecnologia para melhorar sua prática educativa.
Reforçando esse pensamento, Tiba (2006) que:
 
 ...“Atualmente o professor não é a única fonte de aprendizagem. Sua nova tarefa é orientar o estudante na busca e no processamento das informações desejadas para, assim, atingir objetivos, deixando ele de ser a ‘única verdade” que o aluno deve ouvir. Esse por sua vez, não é mais um mero repetidor do que o professor diz. Ou seja, o professor deixou de ser o responsável único e exclusivo de informações, porque os alunos estão conectados a televisão, canais a cabo, internet, multimídia. Aos poucos jovens que ainda não estão globalizados, falta mais oportunidade do que desejo. 
 (Tiba, 2006 pág. 28)
 O professor, numa perspectiva de pesquisador, é o profissional que como exemplo para seus alunos, não pode deixar de estudar, se aprimorar e conhecer e dominar as novas tecnologias, objetivando tornar suas aulas mais atrativas e motivadoras, resgatando a atenção dos alunos e fazendo com que os mesmos se interessem pelo conteúdo de sua matéria. Numa perspectiva dialógica, o educador ensina e aprende e o aluno também aprende e ensina. Hoje, mais do que ter acesso à informação é preciso selecionar a informação que deseja, transformá-la em conhecimento e aplicá-la no cotidiano de modo a tomar decisões e agir com propriedade.
 Sendo assim, o profissional da educação necessita estar atualizado sempre, ter a humildade de dizer quando não sabe e também estar à disposição para uma busca constante. 
Com esta postura esse profissional reforçaria o que Tiba (op. Cit.) retrata: “O professor estaria passando (ensinando) ao aluno o prazer de aprender – com o professor aprendendo – e o prazer de ensinar – com o aluno ensinando”. Uma troca constante entre “nativos” e “imigrantes” digitais, em busca de um trabalho de maior qualidade para todos. 
3-RESENHA CRÍTICA
 Informações bibliográficas
 Revista Pitágoras – ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova Andradina/MS, dez/mar 2013
Dados sobre o autor 
Giani Peres Pirozzi – Pedagoga formada pela UNICAMP, pós-graduada em Educação Física, Esporte e Lazer (UNICAMP) e pós-graduada em Educação Infantil e em Psicopedagogia. Contadora de Histórias. Coordenadora Pedagógica do SESI – Itu e professora universitária - CEUNSP.
Desenvolvimento Crítico 
 
 Grande maioria dos professores da atualidade são considerados imigrantes digitais ? porquê ?
Nativos digitais, são denominadas crianças e adolescentes totalmente imersos na tecnologia e informática. Um grande desafio para professores formados numa época em que o exemplo de tecnologia mais presente era a máquina de escrever e o mimeógrafo. As palavras de Paulo Freire na década de noventa relatam exatamente os dias de hoje, onde grande parcela de nossos profissionais da educação necessitam urgentemente de uma capacitação tecnológica no mundo da informática. 
 “ Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. ”
 ( Paulo Freire )
 Criar círculos de debate, onde os alunos e tutores interajam uns com os outros compartilhando suas opiniões e expressando suas sugestões sobre as principais decisões a serem tomadas em relação a evolução digital que abrange a educação de uma forma em geral, aproveitar discussões para falar da importância da tecnologia andar de mãos dadas a metodologia, elaborar trabalhos usando tecnologia e informática de maneira que todos participem da aula para desenvolver não só a educação a escola, mas sobretudo a perpetuação do legado sustentável na humanidade, verificar os conhecimentos prévios dos alunos e relação as suas técnicas na área da informática vivenciadas no seu dia a dia conversando coletivamente. Com o surgimento das novas T.I.C.s ( tecnologias da informação e da comunicação ) a uma necessidade indispensável de um complemento na educação dessa nova modalidade de ensino, sendo assim mais uma oportunidade onde o professor possa contar com essa ferramenta, podendo assim desenvolver atividades em que o aluno utilizando essa tecnologia consiga efetuar suas tarefas escolares de modo que proporcione uma reflexão e aprendizados diferentes e mais atrativas em sala de aula. Utilizando esse novo material nas atividades educacionais possibilita-se aos estudantes condições de trabalhar temas sugeridos em sala de aula, ocasionando assim maiores chances para engrandecer e melhorar o aprendizado dos alunos. Modernizar o local educacional não é o mesmo que modernizar o ensino, a tecnologia tem por obrigação servir como ferramenta para docentes, enriquecendo assim a modalidade de educacional. Esse artigo tem como seu propósito principal alertar pessoas de um modo geral sobre a extrema dificuldade vivida por profissionais da educação em nosso país quando se trata de ensino, principalmente
público. Professores com bastante dificuldade para exercer sua função, fato esse que se agrava quando trata-se de tecnologia. 
 É importante ressaltar que a tecnologia contribui de forma eficaz e está cada vez mais inserida no meio escolar, a ponto de sugerir subliminarmente uma substituição dos livros pelos ebooks em um futuro bem próximo. Com todo esse material inovador disponível para ensino vem sendo a melhor sugestão para resolver os problemas dos “livros pesados” e ainda assim contribuir para o desenvolvimento sustentável do meio ambiente. A lousa digital por sua vez vem sendo a maior aposta para a substituição do famoso “quadro negro” ainda muito utilizado, embora já exista outros tipos que o substituem. Grandes partes das escolas do nosso país necessitam com extrema velocidade de uma atualização material e profissional na área tecnológica da informática para receber estes jovens e crianças que na maioria das vezes escrevem melhor com um smartphone do que com lápis e papel. Existe um déficit muito grande nas unidades de ensino nesse sentido que precisa ser resolvido. Problema esse que vem se arrastando a bastante tempo. O sistema educacional do Brasil necessita com extrema urgência de uma modernização tecnológica na área da informática, tanto nas unidades de ensino como no corpo docente. 
 " O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança
descobrir . Cria situações - problemas". ( Jean Piaget )
 
 Um enorme obstáculo encontrado nas unidades de ensino é a insuficiência de profissionais com habilidades especiais para suprir a necessidade que determinados alunos tem. Visando alguns desses empecilhos que nossos estudantes possuem existem programas no campo da informática capazes auxiliarem pessoas com diversas necessidades especiais. Programas denominados softwares são capazes de ajudar na reprodução de textos e até mesmo na sua produção através de indivíduos portadores de alguma necessidade, tais como auditivas e visuais. Facilitando assim seu aprendizado e seu futuro ingresso no mercado de trabalho. Esse sistema é de extrema utilidade na ajuda educacional para quem precisa desse tipo ajuda nas escolas. Existem outras maneiras de classificar softwares através da condição de aprendizado que eles proporcionam. Pode-se obter programas seqüenciais onde o estudante se relaciona com o assunto por meio de informações repetitivas em uma determinada sequência, outros inter-relacionais, que são a relação direta do educando com somente a tecnologia e muitos outros que atendem a cada estágio da educação escolar. Sempre a indispensável assistência de um docente inteiramente capacitado para suprir as mais diferentes demandas da educação. Acoplando assim toda a metodologia física do professor a mais moderna tecnologia existente na atualidade.
 “ Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina “ 
 ( Cora Coralina )
 
 Alunos que na maioria das vezes são nativos digitais, hoje em dia já são inconscientemente e absolutamente exigentes quando se trata de modernizações. Mesmo que o próprio não busque em sala de aula, seus estímulos vindo do seu cotidiano fora da escola acabam cobrando em relação a tecnologia nas unidades educacionais. Colocando contra a parede gestões educacionais que em alguns casos se encontram bastante obsoletas, tendo assim a obrigação minimizar a necessidade que esses estudantes tem em relação a tecnologia. 
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 Cucasuperlegal.blogspot.com/2012/05/as-melhores-citaçoes-e-frases-sobre. 
bhttp://brasilescola.uol.com.br/informatica/internet-no-brasil.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Software_educativo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cora_Coralina
www.bts.senac.br/index.php/bts/article/wiew236
brasilescola.uol.com.br/informática/internet-no-brasil.htm
http://unidep.edu.br/sit
 http://modelosprontos.com/resenhas-prontas-critica.html
es/biblioteca/revistas/20170602112332pdf�
http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php
https://www.portaleducaçao.com.br/conteudo/artigos/estetica/metodologia-ou-tecnologia/56889
http://integracaodeideias.blogspot.com.br/2010/11/projeto-didatico-e-ressignificacao-do.html
TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo. São Paulo, Integrare editora, 2006.
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