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TRABALHO EM GRUPO CELIA E NANA SINDROME

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INTRODUÇÃO: O trabalho com deficientes nas aulas de educação física
Esse tema vem nos mostrar a importância da inclusão tanto para o portador da Síndrome de Down quanto para a sociedade, pois e com as diferenças e que aprendemos cada dia mais. Fala também sobre a falta de preparação dos acadêmicos para trabalharem com alunos especiais na escola regular, a metade deles considera-se pouco preparados. Assim, confirmando ainda mais a necessidade do curso em dar atenção a esta temática, pois isso é um anseio do futuro professor, o qual é parte principal na busca por um ensino de qualidade para pessoas com e sem deficiência de maneira inclusiva no ensino regular, pois deficiência não deve ser encarada como uma forma negativa de encarar a situação e sim positiva por que se olharmos bem somos todos diferentes cada um com sua diferença um bem visível e outras não. Independente da deficiência as pessoas merecem respeito e tem o direito a socialização com qualidade.
A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar
 E quanto a dança sabemos então que O ritmo existe em tudo que nos rodeiam, no crescimento das plantas, no caminhar dos animais, na respiração, e no sono tudo se faz através do ritmo. A música vem tomando seu espaço com o ritmo desde a idade média através do ritmo dos barulhos das pedras, madeiras e no chão produzindo som. O tema referido neste documento é o principal elemento de nossas vidas, o ritmo, ele aparece em nossas vidas a partir da concepção de cada ser vivo, com o ritmo do batimento cardíaco, com o ritmo de aprendizagem de cada um, e até mesmo o ritmo do raciocínio de cada ser vivo. Esse trabalho fala sobre a dança e a ginástica escolar, que tem muito ao oferecer para nossos futuros alunos, que precisam entender que coordenação motora é fundamental para nossa sobrevivência e nada melhor que a dança e a ginástica. Esse tema vem nos mostrar a importância de explorar o ritmo com a criatividade das crianças na escola, e trabalhar as atividades rítmicas para o desenvolvimento da mesma para despertar a expressão corporal e promover a sociabilidade.
Não existe uma data pre estabelecida de quando surgiu o ritmo pois desde a gestação os fetos com seus movimentos já começam a criar seu próprio ritmo com o batimento cardíaco de sua mãe.
DESENVOLVIMENTO: O trabalho com deficientes nas aulas de educação física
 A síndrome de down é uma anomalia que compromete não apenas o desenvolvimento mental, como também o desenvolvimento motor em diferentes níveis. Diante desta realidade, faz-se necessário proporcionar às crianças portadores de Síndrome de Down práticas que promovam e estimulem seu desenvolvimento geral. Quanto mais próximo o portador de Síndrome de Down estiver do padrão normal de desenvolvimento em suas diferentes áreas (cognitivo, afetivo, social e motor) menos este será descriminado no ambiente escolar. Especificamente, a Educação Física, pode contribuir de maneira significativa neste processo, criando possibilidades concretas de desenvolvimento motor, tendo como consequência, avanços nas demais áreas. É sabido que nas aulas de Educação Física, por elas serem dinâmicas, muitas vezes os portadores de Síndrome de Down sofrem discriminações por não conseguirem realizar as atividades motoras como os demais alunos. Diante deste problema, o presente estudo teve como objetivo analisar o desenvolvimento motor de crianças portadoras de Síndrome de Down com idade entre 5 e 10 anos, bem como, avaliar a aplicabilidade de um programa de desenvolvimento motor específico para crianças portadoras desta Síndrome. A pesquisa caracterizou-se por ser do tipo estudo de caso.
 A coleta de dados se deu por meio de testes e observações dos padrões fundamentais de movimento em alguns alunos, utilizando-se um programa com atividades recreativas, que era aplicado duas vezes por semana, com duração de 60 minutos, num período de um mês, buscando aprimorar os padrões estudados (chutar, equilibrar e saltar. Os resultados mostraram que a aplicação do programa beneficiou de maneira significativa os portadores de Síndrome de Down, possibilitando que o desenvolvimento motor dos participantes do estudo se aproximasse ao esperado para a idade em crianças tida como "normais", destacando que antes do início do programa, os participantes apresentavam um desenvolvimento motor bem abaixo da média esperada. Com isso, conclui-se que a Educação Física quando bem planejada, colabora com a expectativa de desenvolvimento geral do portador de Síndrome de Down, bem como, favorece em seu processo de inclusão, considerando que este será mais bem aceito pelos demais alunos por sua capacidade de realizar as atividades motoras de maneira satisfatória. E com relação à visão dos acadêmicos sobre a inclusão, conclui-se que esse processo não está ocorrendo, e/ou não está atendendo os seus princípios, fornecendo uma visão negativa do mesmo. Isto acontece conforme os acadêmicos, pelo despreparo dos professores, pela falta de acessibilidade, por ser pouco debatida entre os meios acadêmicos e por ainda existir preconceito, tanto pela comunidade quanto pelos pais. E até mesmo a falta de estrutura no espaço escolar que temos que viver improvisando, isso e prejudicial ao ensino dessas crianças que deveria chegar em uma escola e ser recebida por pessoas competente e o espaço adequado. 
A atividade física para portadores de necessidades especiais é muito importante no processo de inclusão social, pois auxilia na socialização, na melhora o equilíbrio emocional e também ajuda prevenir doenças congênitas que por acaso venham a atingir estes indivíduos. A promoção da prática pedagógica adaptada as diferenças individuais dentro das escolas do ensino regular devem ser constantes, mas para que isso ocorra, são necessários métodos, procedimentos pedagógicos, materiais e equipamentos adaptados.
A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar
Portanto, podemos dizer que ritmo é: movimento regulado, essência do movimento livre, duração do som, silêncio das pausas, estando entre o ruído e o silêncio, som e tempo. As atividades rítmicas estimulam, nas crianças, a coordenação, o equilíbrio, a flexibilidade e o freio inibitório; concentram a atenção; economizam esforços; dão segurança rítmica e educação sensorial; levam à obtenção do relaxamento muscular, da
Postura e da percepção auditiva e visual; despertam a criatividade e a expressão do corpo. O ser humano necessita desenvolver o ritmo, pois ele está presente em grande parte do seu dia-a-dia, como, por exemplo, lavar a louça ou a roupa, datilografar, cortar, ler, escrever, correr, andar de bicicleta, andar, dirigir, falar, entre outras.
 A importância de trabalhar o ritmo na infância está no fato de preparar a criança para melhor realizar as atividades escolares e as atividades do dia-a-dia. É a infância a fase mais propícia para ensinar, pois a criança aprende e assimila os exercícios de forma muito rápida. É bom lembrar, porém, que cada criança tem o seu ritmo de aprendizagem. Por meio de atividades lúdicas e brincadeiras, o aprender torna-se divertido e prazeroso.
Existem inúmeras atividades que podemos utilizar para desenvolver o ritmo, como, por exemplo: movimentos rítmicos formativos e naturais, música, instrumentos musicais, cantigas de roda, canto, composições rítmicas criativas, dança e controle respiratório. Em cada uma dessas atividades, outros exercícios poderão ser criados e realizados.
 As Atividades Rítmicas enquanto conhecimento da Educação Física deve enfatizar movimento com sons e música, para inspirar vivências e experiências diversas, no sentido de possibilitar a expressão corporal e a educação rítmica, desenvolvendo de forma simultânea o domínio motor, cognitivo e afetivo-social. A importância de trabalhar o ritmo na educação infantil está no fato de preparar a criança para
melhor realizar as atividades escolares e as atividades do dia-a-dia. É a infância a fase mais propícia para ensinar, pois a criança aprende e assimila os exercícios de forma muito rápida. É bom lembrar, porém, que cada criança tem o seu ritmo de aprendizagem. Por meio de atividades lúdicas e brincadeiras, o aprender torna-se divertido e prazeroso
O canto, a música, cantigas de roda, dança, controle respiratório, brincadeiras rítmicas e execução de instrumentos musicais são atividades musicais que desenvolvem o ritmo, como também o fazem jogar bola, desenhar, pintar, modelar e construir. As variações das atividades podem ser feitas, por exemplo, com música. Em uma das aulas, podemos pedir que as crianças façam desenhos ou pintem algo, ao som de uma música clássica. O importante é usar a criatividade e trabalhar o ritmo com as crianças sempre de uma forma diferente e divertida.
CONCLUSAO: O trabalho com deficientes nas aulas de educação física
Concluímos então que o processo de ensino-aprendizagem da Educação Física deverá estabelecer uma prática que contextualize a realidade do aluno, cabe ao professor oferecer meios e estratégias proporcionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno com esta síndrome, propiciando a construção de conhecimento e habilidades mais complexas, isso dependerá das vivências e experiências proporcionadas aos alunos na aula. Nesse pressuposto entende-se que a Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental de inclusão social, quando articulada a sua prática pedagógica está a construção e adaptação de diferentes estratégias a serem utilizadas, para que ocorram relações afetivas entre alunos ditos “normais” e com síndrome de down. Neste caso, o professor de Educação Física, precisa aprimorar seus conhecimentos, para que as aulas sejam dinâmicas, criativas e motivadoras, lembrando-se de sempre aplicar as devidas precauções, superando problemas e dificuldades. E as escolas devem tomar suas devida providencias para adequar o espaço para então receber esses alunos de forma mais respeitosa.
Conclusão:
A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar
Existem vários conceitos sobre o ritmo, relacionados tanto à música como também ao movimento, e que, se bem trabalhado, traz muitos benefícios às crianças, inclusive para sua vida adulta. Ao final deste artigo, concluímos que, por meio do ritmo, a criança terá sua expressão natural própria como resposta aos estímulos que o meio externo lhe oferece, preparando seus movimentos para que se tornem coordenados, precisos, econômicos, disciplinados, auxiliando-a, assim, em suas tarefas diárias.
Existem várias atividades que podem desenvolver o ritmo. Mas, além delas, o professor deve usar a criatividade e trazer novidades a cada aula. O aluno gosta de surpresa, de brincadeira, de ludicidade, de desafios, de atividades diferenciadas e é isso que deve ser proposto em uma aula. O desafio dos educadores é fazer um ótimo planejamento sem perder a essência das brincadeiras, das músicas e resgatar brincadeiras que estão se perdendo ao longo dos anos. O educador tem o poder de transformar uma simples brincadeira em um momento muito prazeroso e divertido, com simples gestos, como brincar com as crianças, ser atencioso, afetivo e, acima de tudo, amar o que faz.
 
4 ENTREVISTAS
 O Trabalho Com Deficientes Nas Aulas De Educação Física
1. Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
R1.Na minha formação não teve uma matéria especifica, mais tudo e questão de interesse, eu fiz um curso de educação inclusiva a parte por conta própria.
R2.Sim
2. Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R1. O processo de inclusão de alunos com necessidades especiais e outros alunos, com que a escola tem dificuldade em lidar tem muito a beneficiar com as propostas metodológicas do professor de educação física que, com a criatividade, podem explorar o corpo, o movimento, através do jogo, da expressão e do esporte como oportunidade de explorar as diferenças e proporcionar os alunos experiência que realcem a cooperação e solidariedade.
R2. E importante pois ajuda na socialização e no processo de desenvolvimento dos mesmos.
3. Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
R1. Sim, a primeira vez que eu trabalhei com aluno com necessidade especial representou para mim, um desafio muito particular ao lidar com crianças com deficiência física, fui colocada para enfrentar meus próprios medos, para rever os meus conceitos, para superar os meus próprios limites. No início, a sensação era de não saber o que fazer. Aos poucos, conhecendo melhor as crianças, essa realidade foi mudando. Foi uma experiência muito boa.
 R2. Não tive a oportunidade ainda pois me formei a pouco tempo.
4. Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
 R1. A primeira e a falta de apoio tanto da comunidade quanto da família, falta de preparação adequada dos profissionais, falta de adaptação do local de trabalho, enfim quase não temos recursos para recebemos esses alunos na escola regular tudo temos que improvisar.
R2. Olha não tive oportunidade de trabalhar com esse tipo de aluno, mais acredito que seja a falta de preparação da sociedade em primeiro lugar.
 
5. Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R1. Olha a primeiro momento não, mais com as experiências que já tive no decorrer da minha caminhada cem por cento preparado na verdade ninguém está pois a cada dia surge um novo desafio a ser enfrentado mais o que cabe a nós e nos adaptarmos com as diferenças de cada um, e procurar fazer sempre o melhor.
R2. Não, mais acho que a preparação vem com a experiência 
6. Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
R1. Durante as atividades esportiva pois é um fluxo grande de alunos que estão em fase de aprendizado de regras. As causas, frequentemente, são coisas de criança: empurrões, choques nos deslocamentos, cadarços de tênis desamarrados ou até falta de habilidade motora que pode ser por algum distúrbio psicomotor ou falta de estimulação. Geralmente as quedas são as responsáveis pelos acidentes mais graves e estas são as ocorrências mais comuns não só na escola, mas em casa também. Os seus efeitos podem variar de um arranhão ou um ralado até uma fratura, luxação ou corte profundo
R2. Olha pelo pouco tempo de experiência escolar que tenho na educação física primeiros socorros utilizamos a todo tempo pois sempre tem alguém caindo batendo um no outro, não só na aula mais no intervalo principalmente pois tem um fluxo maior de crianças correndo juntos.
7. Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
R1. A maioria das vezes e o professor de educação física que presta esses primeiros socorros pois lidar com mais frequência com esse tipo de situação, tem o kit básico do básico e no mais e improvisa dependendo da situação.
R2. O professor que estiver mais próximo presta os primeiros socorros e quanto ao kit de primeiro socorro tem quase nada que precisa. 
8. Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
R1. Sim todas as disciplinas estudam o básico de primeiros socorros cabem a cada um de nos aprofundar um pouco mais pois e o que usamos todos os dias não só na escola mais no dia a dia.
R2. Sim o básico mais já dar para ter bastante noção.
Professor entrevistado: R1: SIMONE MINERVINO MELLO
Da ESCOLA ESTADUAL TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
R2: 
 LAIZ CRISTINA
Da ESCOLA ESTADUAL TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
CONCLUSÃO DA ENTREVISTA
Concluímos então que por mais que os professores das
escolas regulares queiram receber alunos com necessidades especiais, não estão preparados adequadamente da forma que devida, o que deveria ser um processo de inclusão acaba sendo uma exclusão pois não há profissionais formados. Não há espaço apropriado e nem matérias para trabalhar com essas crianças. Então logo vimos que essa escola tem que mudar para melhor. Entende ser que na verdade a inclusão começa com um bom projeto pedagógico pela reflexão. Diferentemente do que muitos possam pensar, inclusão é mais do que ter rampas e banheiros adaptados. A equipe da escola inclusiva deve discutir o motivo de tanta repetência e indisciplina, de os professores não darem conta do recado e de os pais não participarem. Um bom projeto valoriza a cultura, a história e as experiências anteriores da turma. As práticas pedagógicas também precisam ser revistas. Como as atividades são selecionadas e planejadas para que todos aprendam, atualmente, muitas escolas diversificam o programa, mas esperam que no fim das contas todos tenham os mesmos resultados. Os alunos precisam de liberdade para aprender do seu modo, de acordo com as suas condições. E isso vale para os estudantes com deficiência ou não. E quanto ao primeiro socorro o problema e a falta de matérias adequado que a direção julga não ter necessidade pois não podemos aplicar nenhum tipo de remédio nas lesões dessas crianças e que o certo e apenas lavar as feridas e chamar o socorro para completar o serviço se for o caso, e se for coisa mais simples apenas chamar o responsável pela criança.
 5 REFERÊNCIAS
ESCOLA ESTADUAL TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
http://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/o-que-e/
http://www.efdeportes.com/efd180/sin http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/58411/a-influencia-da-atividade-ludica-em-um-portador-de-sindrome-de-downdrome-de-down-na-educacao-fisica.htm
Sistema de Ensino Presencial Conectado
educação física
arcelina martins da silva
nariene STEPHANE DOS santos
Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
 O trabalho com deficientes nas aulas de educação física e
 A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar
Santa luzia
2016
 arcelina martins da silva
nariene STEPHANE DOS santos
Alunos com Síndrome de Down nas aulas de Educação Física
 O trabalho com deficientes nas aulas de educação física e
A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar
Trabalho de educação física apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros
Orientador: Prof. Dndo Anisio Calciolari Jr.; Prof. Ms. Túlio Moura; Prof.ª Ms.ª Patrícia Proscêncio; Prof.ª Dnda Eloise W. Almeida; Prof.ª Ms.ª Silvia Paulino Ribeiro Albanese; Prof.ª Dr.ª Luana Conti.
Santa luzia 
2016

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