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Slide Estruturalismo, Limites do estruturalismo

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Sociais e Comunicação
Curso: Letras
Disciplina: 
LINGUÍSTICA GERAL
Profª Ms. e Dra. Denise Durante
Atividades Práticas Supervisionadas 
(APS)
Montagem dos Grupos (Alunos) 
 Data Inicial: 16/10/2017.
 Data Final: 23/11/2017.
Postagem dos Arquivos (Alunos)
 Data Inicial: 23/10/2017.
 Data Final: 23/11/2017.
Atividades Práticas Supervisionadas
 Acessar:
http://trabalhosacademicos.unip.br/entrega/
 O professor atribuirá uma nota individual de
0 a 10.
 Para que o aluno seja aprovado, a nota atribuída
deverá ser igual ou maior que 7,0.
 Os trabalhos deverão ser postados em PDF
juntamente às fichas individuais de APS dos
alunos do grupo.
 Uma versão impressa do trabalho deverá ser
entregue no dia da prova NP2 – 20.11
Atividades Práticas Supervisionadas
 Trabalhos que contenham plágio integral ou
parcial serão reprovados.
Serão considerados na avaliação:
 aplicação das regras da ABNT;
 a utilização adequada de citações (diretas e
indiretas);
 Apresentação correta da listagem de
referências bibliográficas;
 uso adequado da norma culta padrão da Língua
Portuguesa.
NP2 - Orientações
 Prova: 7,0 pontos
 Trabalho (PCC): 3,0 pontos
Os trabalhos impressos juntamente às 
fichas de PCC deverão ser entregues na 
data da prova (NP2).
Conteúdo NP2
I - Estruturalismo
Os limites da análise estruturalista
II –Teorias da aquisição da linguagem
Estruturalismo norte-americano e Behaviorismo
Leituras obrigatórias
 NEGRÃO, E.; SCHER, A.; VIOTTI, E. A
competência linguística. In: FIORIN, J.L.
(org.) Introdução à Linguística.
Objetos Teóricos. vol 1. São Paulo:
Contexto,2006/2007.
 SANTOS, R. A aquisição de linguagem. In:
FIORIN, J.L. (org.) Introdução à
linguística. Objetos Teóricos. vol 1. São
Paulo: Contexto,2006/2007.
Signos linguísticos
“O signo linguístico une não uma coisa e
uma palavra, mas um conceito e uma
imagem acústica”. (Saussure,CLG, p. 80)
Signo linguístico
 Significante: /’fa.ka/
 Significado: instrumento cortante 
composto de uma lâmina e um cabo. 
 Signos linguísticos são os sinais
produzidos pelo falante constituídos
de significado e significante.
 Significado: sentido, conceito ou ideia,
representação mental de um objeto,
condicionada por nossa formação cultural
 Significante: imagem acústica, impressão 
psíquica do som
Características do signo linguístico
 A língua não é uma nomenclatura, mas um 
princípio de classificação!
 A significação está dentro da língua e de 
sua estrutura. Ela emerge da relação de 
um signo com outros signos.
 A significação não emerge da relação 
entre as palavras e as coisas do mundo.
Paradigma e sintagma
Paradigma e sintagma: 
 Relações paradigmáticas e sintagmáticas 
se dão não só na frase, mas também na 
palavra:
am a re mos
beb e re mos
part i re mos
Os limites da análise estruturalista 
“(...) a Linguística tem por único e verdadeiro
objeto a língua considerada em si mesma e
por si mesma.” (SAUSSURE, 1973, p.271).
Os limites da análise estruturalista
1. A EXCLUSÃO DA FALA / DO SUJEITO 
2. EXCLUSÃO DO CONTEXTO SÓCIO-
HISTÓRICO
3. VISÃO DA LÍNGUA COMO REGULAR E
ESTÁVEL
Limites da análise estruturalista
Críticas ao Estruturalismo por parte das 
chamadas Teorias do Texto:
 Linguística Textual, a Sociolinguística, a
Análise do Discurso e a Pragmática.
 As Teorias do Texto consideram:
os interlocutores, a situação de fala, o
contexto histórico-político-social etc.
 Realizam análise transfrástica, análise
textual.
Críticas da Linguística do Texto ao 
Estruturalismo
O Estruturalismo, de Saussure:
 analisa a língua em si mesma e por si
mesma, excluindo dessa análise todo e
qualquer fator não-linguístico;
 analisa a língua, e não a fala;
 excluir a fala da análise linguística implica
a exclusão do falante;
Críticas da Linguística do Texto 
ao Estruturalismo
Na teoria Estruturalista:
 o falante é entendido como passivo no
circuito da comunicação;
 as produções linguísticas são tomadas
como produtos acabados, excluídos de
suas condições de produção;
 há dificuldade teórica para explicar
questões semânticas da língua;
 toma-se apenas a frase e não o texto
como unidade de análise.
Considere a ausência de conectores: 
nem todo texto apresenta co-referenciação!
 Não fui à festa de seu aniversário: passei-lhe um 
telegrama. (relação adversativa)
 Não fui à festa de seu aniversário: estive doente. 
(relação explicativa)
 Não fui à festa de seu aniversário: não posso 
dizer quem estava lá. (relação conclusiva)
 CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO COMUNICATIVA.
 CONHECIMENTO INTUITIVO DO FALANTE.
Análise contextual da anáfora
A equipe médica operou o governador. 
Eles disseram que o paciente está bem.
 Quem são “eles”?
Para essa resposta, utilizamos nosso 
conhecimento de mundo e intuitivo.
Análise pragmática
 Ao dizermos: _ Está frio aqui!
 Podemos significar: _ Feche a janela!
 Ao dizermos: _ Está calor aqui!
 Podemos significar: _ Abra a janela!
A língua é “opaca”! Seus sentidos 
dependem da situação comunicativa.
Análise pragmática da língua
 “_Você sabe que horas são?”
Esse enunciado pode expressar:
 Um pedido de informação.
 Desejo de ir embora.
Tópico NP2
Estruturalismo norte-americano, 
behaviorismo e aquisição da linguagem
Escolas da Linguística:
O Estruturalismo e a Psicologia 
Behaviorista
 BEHAVIORISMO é uma ciência do
comportamento humano, uma corrente
da psicologia, que adota o ponto de vista
de que a linguagem deve ser estudada
como um dos comportamentos.
Behaviorismo
 Comportamento: conjunto de estímulos
e respostas que podem ser controlados.
 A linguagem verbal: comportamento
adquirido.
 A linguagem corresponde a um
comportamento aprendido por estímulo
e resposta, a partir da ação do meio.
Burrhus Frederic Skinner (1904-1990)
Verbal Behavior (1957)
John B. Watson (1878-1958)
Psicólogo norte-americano
Fundador do comportamentalismo 
ou behaviorismo 
Estruturalismo norte-americano e 
aquisição da linguagem
 John B. Watson (1924) e Skinner (1957)
tiveram forte influência sobre as teorias
de aprendizagem em geral e,
especialmente, sobre a visão de aquisição
de línguas maternas e estrangeiras.
Behaviorismo
Tese proposta pela teoria:
 O comportamento pode ser
gradualmente modificado ou modelado
até que apareçam novas respostas que
normalmente não fazem parte do
repertório comportamental.
 Sendo assim, o comportamento de alunos,
por exemplo, pode ser modelado pelo
oferecimento de recompensas ou
reforços apropriados.
Behaviorismo
 Os comportamentos são explicados em
termos de estímulos e respostas.
 O estímulo é definido por ele como
“qualquer objeto no ambiente geral ou
qualquer mudanças no organismo devido
a condições fisiológicas”, como a fome,
por exemplo. A resposta é “qualquer
coisa que o indivíduo faz” para suprir uma
necessidade.
Behaviorismo
O principal pressuposto da teoria é que a
aprendizagem em geral é sinônimo de formação
de hábitos e seus princípios são:
 (1) a aprendizagem acontece com a repetição a
estímulos,
 (2) os reforços positivos e negativos têm
influência fundamental para a formação dos
hábitos desejados,
 (3) a aprendizagem ocorre melhor se as
atividades forem graduadas.
Leonard Bloomfield 
(Filólogo estadunidense, 1887 – 1949)
Language (1933)
Leonard Bloomfield 
 Bloomfield adotou os pressupostos da teoria
behaviorista.
 Nessa perspectiva: a línguafunciona como
qualquer outro comportamento humano em
termos de resposta a um estímulo.
 Bloomfield realizou uma descrição minuciosa e
exaustiva do sistema linguístico e tentou
encontrar um conjunto de princípios que deram
base sólida à ciência da linguagem.
Estruturalismo norte-americano: 
revoluciona o ensino de línguas
 A língua é um conjunto de hábitos.
 Ensine a língua e não sobre a língua.
 A língua é o que os falantes nativos falam 
e não o que alguém pensa que eles devem 
falar.
 As línguas são diferentes.
 Ensine a língua e não a tradução da língua.
Pilares da teoria behaviorista estrutural:
 Linguístico: refere-se ao conceito de língua 
como um conjunto de estruturas 
 Psicológico: a aprendizagem como formação 
de hábitos automáticos. 
 Assim adquirir uma língua, nessa perspectiva
teórica, é adquirir hábitos linguísticos
automáticos e isso é feito por meio da
repetição de estruturas básicas da língua.
“A aprendizagem da linguagem seria fator de
exposição ao meio e decorrente de
mecanismos comportamentais como reforço,
estímulo e resposta. Aprender a língua materna
não seria diferente, em essência, da aquisição de
outras habilidades e comportamentos, como
andar de bicicleta, dançar etc. já que se trata, ao
longo do tempo, do acúmulo de
comportamentos verbais”. (SCARPA, E. M.
“Aquisição da linguagem”. In: MUSSALIN, F.;
BENTES, A. C. (Orgs.) Introdução à lingüística.
São Paulo: Cortez, 2008, pp. 202-32)
Gerativismo
Na metade do século XX, Noam
Chomsky realiza severas críticas à
abordagem behaviorista e considera a
linguagem verbal como uma capacidade
inata. Ele não considera a língua como um
conjunto de comportamentos verbais
adquiridos, mas, sim, como resultado de
nossa dotação genética.
1. Considere a afirmação: “[...] a Linguística tem
por único e verdadeiro objeto a língua
considerada em si mesma e por si
mesma”. (SAUSSURE, 1973, p. 271)
Essa afirmativa diz respeito ao fato de que:
A) o objeto de estudo da Linguística é a
linguagem verbal humana, considerando
igualmente a língua e a fala.
B) a língua oral tem primazia sobre a língua
escrita.
C) a língua tem primazia sobre a fala.
D) para a descrição da língua não há necessidade
de recorrer-se a fatores não linguísticos.
E) os estudos sincrônicos devem ser investigados,
em detrimento dos estudos diacrônicos.
2. Considere: “[...] a Linguística tem por único e 
verdadeiro objeto a língua considerada em si mesma e 
por si mesma” (SAUSSURE, 1973, p. 271).
 Para as chamadas Teorias do Texto esta afirmação tem 
como consequência
A) a descrição e a explicação do funcionamento da 
linguagem verbal humana.
B) a descrição de frases em contextos reais de fala.
C) a descrição e a explicação do funcionamento das 
condições de produção da linguagem verbal humana.
D) a unidade de análise, tomada como processo e não 
como produto acabado.
E) a exclusão do falante e das condições de produção da 
linguagem.
3. A ótica behaviorista:
A)propõe que o aprendizado de comportamentos 
linguísticos e não linguísticos ocorre graças a estímulos, 
reforços e privações.
B) propõe que o conhecimento decorre da experiência, 
estando a estrutura já presente nos indivíduos.
C) admite analogias e generalizações no tocante à 
aquisição da linguagem, analisando o que ocorre entre 
os dados de entrada e saída no equipamento cognitivo.
D) propõe que o mecanismo responsável pelo 
aprendizado da linguagem é exclusivo para a 
aprendizagem do comportamento verbal que não se 
equiapara a nenhum outro comportamento humano.
E) propõe que o ser humano é dotado de uma gramática 
inata.
4. O estruturalismo norte-americano tem como principal
representante Leonard Bloomfield, que desenvolveu
seus trabalhos de acordo com a corrente da Linguística
Distribucionalista. O que se pode destacar desta
variante do estruturalismo é o fato de que ela
A) utiliza-se de um método advindo da psicologia
experimental para proceder às suas análises linguísticas.
B) O estruturalimso, na Linguística, e o Behaviorismo, na
Psicologia, buscavam estudar os comportamentos
observáveis e sujeitos à medições precisas.
C) O estruturalismo americano utiliza o método dedutivo,
a partir dos procedimentos de descoberta.
D) destaca a importância de se estudar a fala e não a
língua.
E) para o estudo da língua é preciso considerar o
contexto de produção.
GERATIVISMO
A visão inatista sobre 
a aquisição da linguagem 
Noam Chomsky (1928), Professor do 
Instituto Tecnológico de Massachusetts
A teoria da gramática 
gerativo-transformacional
Segundo o Gerativismo:
 A língua é caracterizada como um
componente inato, fruto da faculdade de
linguagem.
 O ser humano possui um dispositivo
inato que o capacita a adquirir a
linguagem – Language Acquisition Device
(LAD).
Gerativismo
 Cada sujeito nasce com um sistema linguístico, a
chamada Gramática Universal (GU), a qual
é ativada por um input, caracterizado pela fala a
que o sujeito está exposto.
 Na GU, estão impressas as regras de todas as
línguas, cabendo ao sujeito “selecionar as regras
que estão ativas na língua que está adquirindo.
 A linguagem é uma dotação genética, específica
da espécie.
Considere...
É possível dizer em nossa língua:
 “Os meninos jogam futebol.”
 “Jogam futebol os meninos.”
 Porém, não é possível dizer em 
nossa língua:
“Futebol jogam meninos os”
 Saussure: língua >> objeto social 
signos convencionais, convenção social, sistema 
de valores
 Chomsky: língua >> objeto mental
é um sistema de princípios radicados na mente 
humana
Hipótese: existe um módulo linguístico 
FACULDADE DA LINGUAGEM: módulo da 
mente humana especificamente associado à 
língua, não associado a outras linguagens.
Gerativismo
Conceito de língua para Chomsky:
 Língua: conhecimento linguístico 
desenvolvido a partir do estado inicial da 
faculdade de linguagem. 
 Trata-se de um: 
SISTEMA DE PRINCÍPIOS INSCRITOS 
NA MENTE HUMANA.
“O homem tem uma faculdade, peculiar à
espécie, um tipo único de organização
intelectual, que não pode ser atribuído a
órgãos periféricos ou relacionados à
inteligência geral e se manifesta naquilo
que podemos designar como “aspecto
criador” do uso ordinário da língua, tendo
a propriedade de ser ao mesmo tempo
ilimitada em extensão e livre de
estímulos.” (Chomsky)
Contra-argumentos do gerativismo à visão 
behaviorista de aprendizagem da linguagem
1959, revista Language
 Publicação de “Resenha do Comportamento 
Verbal de B. F. Skinner” (Review of B.F. Skinner´s 
Verbal Behavior), de Chomsky
Contra-argumentos ao behaviorismo
 Não é possível transpor os resultados obtidos com 
animais em laboratório para caracterizar a linguagem 
humana;
 O esquema “estímulo-resposta-reforço” proposto 
por Skinner não dá conta da complexidade e 
sofisticação do conhecimento linguístico;
 O behaviorismo não explica sobre a criatividade
linguística;
 Complexidade versus tempo de aquisição;
 Todas as crianças em condições ditas normais, físicas,
psíquicas e sociais, desenvolvem linguagem.
 O chamado “problema lógico da aquisição de
linguagem”:
como, logicamente, as crianças adquirem
uma língua se não têm informação
suficiente para a tarefa?
 A resposta lógica é: as crianças trazem uma
enorme quantidade de informações a que
Chomsky chama de Gramática Universal.
(SCARPA, 2001, p. 209)
 GRAMÁTICA UNIVERSAL: estrutura 
linguística herdada geneticamente por cada 
membro da espécie humana. 
 GRAMÁTICA PARTICULAR DA 
LÍNGUA: sistema abstrato e finito de regras 
de uma língua, que permitegerar um conjunto 
infinito de sequências da língua.
O SISTEMA É GERATIVO NO SENTIDO DE 
QUE FAZ USO INFINITO DE MEIOS FINITOS.
CONHECIMENTO LINGUÍSTICO 
DOS FALANTES
 Conhecimento sobre as propriedades 
sintáticas, fonológicas e semânticas da 
língua.
 Conhecimento sobre a boa ou má-
formação (sintática, fonológica e 
semântica) de sequências da língua.
Competência e desempenho
 COMPETÊNCIA: conhecimento mental 
que um falante tem de sua língua. Pode-se 
entender a competência linguística como: 
“o saber linguístico implícito dos sujeitos 
falantes, o sistema gramatical que existe 
virtualmente em cada cérebro”. (Ruwet, 
1968, p. 18)
Competência e desempenho
 Desempenho, performance ou 
atuação: habilidade no uso concreto da 
língua. Manifestação exterior e atualizada, 
num momento dado, do saber implícito 
(competência).

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