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CÁLCULO NUMÉRICO Aula 2 Prof. Luan de Campos Corrêa, M.Sc. 01/08/2016 2 Introdução • Os métodos numéricos são usados para obter soluções numéricas para problemas quando não se pode ou não se deseja usar métodos analíticos. • Os métodos numéricos entregam soluções aproximadas de um modelo ou sistema real. A diferença entre uma solução analítica e uma solução numérica • Um método analítico para resolver um problema matemático é qualquer método baseado na análise matemática e cuja aplicação conduz a uma solução verdadeira (exata). 01/08/2016 3 Introdução A diferença entre uma solução analítica e uma solução numérica • Um método numérico para resolver um problema matemático é qualquer método baseado na análise matemática cuja aplicação em muitos casos, pode conduzir a uma solução aproximada (não exata). • Em alguns casos, raros, um método numérico pode dar uma solução exata. • Em geral a diferença entre soluções analíticas e soluções numéricas é: soluções analíticas são exatas enquanto soluções numéricas são aproximadas. 01/08/2016 4 Introdução Necessidade para métodos numéricos • Nos primeiros contatos com os métodos numéricos, muitos alunos costumam questionar a necessidade dos métodos numéricos. • Alguém pode ser levado a concluir que é suficiente usar métodos analíticos na resolução de problemas matemáticos, ou seja, não haveria necessidade de aprender métodos numéricos pois eles conduzem somente a soluções aproximadas. 01/08/2016 5 Introdução Necessidade para métodos numéricos • O aprendizado dos métodos numéricos pode ser justificado por: • Existem situações em que é preferível um método numérico ao método analítico (ainda que este exista), Como por exemplo se a solução para um problema envolve vários cálculos, os quais podem ser muito demorados. • A maior parte dos problemas concretos são, em geral, complexos e envolvem fenômenos não lineares, É comum os conhecimentos de matemática não serem suficientes para a descoberta de uma solução para um problema real. 01/08/2016 6 Introdução Necessidade para métodos numéricos • O aprendizado dos métodos numéricos pode ser justificado por: • Quando os dados do problema são os de uma tabela de valores, qualquer tratamento terá de ser feito através de um método numérico. • Usar métodos numéricos e assim produzir soluções aproximadas para o sistema real. 01/08/2016 7 Objetivo • Aplicar métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. • Métodos numéricos • Fase 1: Isolamento das raízes • Fase 2: Refinamento da raiz • Tipos de refinamentos • Critérios de parada dos métodos • Método da Bissecção • Frequentemente, temos situações que envolvem a resolução de uma equação do tipo 𝑓(𝑥) = 0. • Veremos métodos para encontrar soluções de equações não lineares do tipo 𝑓(𝑥) = 0. 01/08/2016 8 Métodos numéricos para encontrar raízes de funções reais • O nosso objetivo é o estudo de métodos numéricos para resolução de equações não lineares. • Um número real ξ é um zero da função 𝑓(𝑥) ou uma raiz da equação 𝑓 𝑥 = 0 se 𝑓 ξ = 0. • Em alguns casos de equações polinomiais, os valores de 𝑥 que anulam 𝑓(𝑥) podem ser reais ou complexos. • Neste momento, estaremos interessados somente nos zeros reais de 𝑓(𝑥) . 01/08/2016 9 Métodos numéricos para encontrar raízes de funções reais 01/08/2016 10 Métodos numéricos para encontrar raízes de funções reais • Sabemos que, para algumas equações, como as equações polinomiais do segundo grau, existem fórmulas explícitas que dão as raízes em função dos coeficientes (exemplo: regra de Bhaskara). • No caso de polinômios de grau mais elevado e no caso de funções mais complicadas, é praticamente impossível se achar zeros exatamente. • Temos que nos contentar em encontrar apenas aproximações para esses zeros (soluções numéricas). 01/08/2016 11 Métodos numéricos para encontrar raízes de funções reais • A ideia central destes métodos numéricos é: partir de uma aproximação inicial para a raiz um intervalo onde imaginamos a raiz estar contida e em seguida refinar essa aproximação através de um processo iterativo. • Por isso, os métodos se dividem em duas fases: • Fase I: localização ou isolamento das raízes, que consiste em obter um intervalo que contém a raiz. • Fase II: refinamento, que consiste em, escolhidas aproximações iniciais no intervalo encontrado na Fase I, melhorá-las sucessivamente até se obter uma aproximação para a raiz. 01/08/2016 12 Fase I: Isolamento das raízes • Nesta fase é feita uma análise teórica e gráfica da função 𝑓(𝑥). • É importante ressaltar que o sucesso da fase II depende da precisão desta análise. • Na análise teórica usamos frequentemente o teorema: Seja 𝑓(𝑥) uma função contínua num intervalo [𝑎, 𝑏]. Se 𝑓 𝑎 . 𝑓 𝑏 < 0 então existe pelo menos um ponto 𝑥 = ξ entre [𝑎, 𝑏] que é zero de 𝑓(𝑥). 01/08/2016 13 Fase I: Isolamento das raízes • Pois: + ∗ + → + − ∗ − → + + ∗ − → − − ∗ + → − • Graficamente temos: x f(x) Sinal -5 -77 - -4 -25 - -3 3 + -2 13 + -1 11 + 0 3 + 1 -5 - 2 -7 - 3 3 + 4 31 + 5 83 + 01/08/2016 14 Fase I: Isolamento das raízes – exemplo • Construindo uma tabela de valores para 𝑓(𝑥) e considerando apenas os sinais. • Sabendo que 𝑓 𝑥 é contínua para qualquer 𝑥 real e observando as variações de sinal, podemos concluir que cada um dos intervalos 𝐼1 = [-4,-3], 𝐼2 = [0,1], 𝐼3 = [2,3] contém pelo menos um zero de 𝑓(𝑥). • Como 𝑓(𝑥) é polinômio de grau 3, podemos afirmar que cada intervalo tem um único zero de 𝑓(𝑥), assim localizamos todas as raízes de 𝑓(𝑥). Exemplo 1: 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟑 − 𝟗𝒙 + 𝟑 01/08/2016 15 Fase I: Isolamento das raízes – exemplo • Exemplo 2: 𝒇 𝒙 = 𝒙 − 𝟓𝒆−𝒙 Construindo uma tabela de valores com o sinal de 𝑓 𝑥 para determinados valores de 𝑥 temos: Analisando a tabela podemos concluir 𝑓(𝑥) admite um único zero no intervalo analisado e este zero está no intervalo [1,2]. x f(x) Sinal 0 -5,00 - 1 -0,84 - 2 0,74 + 3 1,48 + . . . . . . . . . 01/08/2016 16 Fase I: Isolamento das raízes • Observação: Se 𝑓 𝑎 . 𝑓 𝑏 > 0 então podemos ter várias situações no intervalo [𝑎, 𝑏], conforme os gráficos: 01/08/2016 17 Fase I: Isolamento das raízes • A análise gráfica da função 𝑓 𝑥 ou da equação 𝑓 𝑥 = 0 é fundamental para se obter boas aproximações para a raiz. • Para tanto, é suficiente um dos seguintes processo: i) Esboçar o gráfico 𝑓 𝑥 e localizar as abscissas dos pontos onde a curva intercepta o eixo 𝑜𝑥. ii) A partir da equação 𝑓 𝑥 = 0, obter a equação equivalente 𝑔 𝑥 = 𝑓 𝑥 , esboçar os gráficos das funções 𝑔 𝑥 e 𝑥 no mesmo eixo cartesiano e localizar os pontos 𝑥 onde as duas curvas se interceptam, pois neste caso 𝑓 ξ = 0 ↔ 𝑔 ξ = ξ . iii) Usar os programas que traçam gráficos de funções, disponíveis em algumas calculadoras ou softwares matemáticos. 01/08/2016 18 Fase I: Isolamento das raízes – exemplo • Exemplo 3: 𝑓 𝑥 = 𝑥3 − 9𝑥 + 3 Usando o processo i) x f(x) Sinal -5 -77 - -4 -25 - -3 3 + -2 13+ -1 11 + 0 3 + 1 -5 - 2 -7 - 3 3 + 4 31 + 5 83 + 01/08/2016 19 Fase I: Isolamento das raízes – exemplo • Exemplo 4: 𝑓 𝑥 = 𝑥3 − 9𝑥 + 3 Usando o processo ii) Podemos obter a equação equivalente 𝑥3 = 9𝑥 − 3. Tendo 𝑔 𝑥 = 𝑥3 e 𝑓 𝑥 = 9𝑥 − 3 01/08/2016 20 Fase II: Refinamento da raiz • Veremos na disciplina alguns métodos numéricos de refinamento de raiz. i) Método da Bissecção ii) Método da Falsa Posição iii) Método do Ponto Fixo iv) Método de Newton-Raphson v) Método da Secante • A forma como se efetua o refinamento é que diferencia os métodos. • Todos eles pertencem à classe dos métodos iterativos. • Um método iterativo consiste em uma sequência de instruções que são executadas passo a passo, algumas das quais são repetidas em ciclos. 01/08/2016 21 Fase II: Refinamento da raiz • A execução de um ciclo recebe o nome de iteração. • Cada iteração utiliza resultados das iterações e efetua determinados testes que permitem verificar se foi atingido um resultado próximo o suficiente do resultado esperado. • Observamos que os métodos iterativos para obter zeros de funções fornecem apenas uma aproximação para a solução exata. 01/08/2016 22 Fase II: Refinamento da raiz • Os métodos iterativos para refinamento da aproximação inicial para a raiz exata podem ser colocados num diagrama de fluxo: 01/08/2016 23 Fase II: Refinamento da raiz – Critérios de parada • Todos os métodos iterativos para obter zeros de função efetuam um teste do tipo: 𝑥𝑘 está suficientemente próximo da raiz exata? que tipo de teste efetuar para se verificar se 𝑥𝑘 está suficientemente próximo da raiz exata ? • Existem duas interpretações para raiz aproximada que nem sempre levam ao mesmo resultado: • 𝑥 é raiz aproximada com precisão 𝜀 se: i) 𝑥 − ξ < 𝜀, ou ξ é a solução exata ii) 𝑓(𝑥 ) < 𝜀 01/08/2016 24 Fase II: Refinamento da raiz – Critérios de parada • Nem sempre é possível ter as exigências (i) e (ii) satisfeitas simultaneamente. • Os métodos numéricos são desenvolvidos de forma a satisfazer pelo menos um dos critérios. • O gráfico a seguir ilustram algumas possibilidades: 01/08/2016 25 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção • Seja a função 𝑓 𝑥 contínua no intervalo 𝑎, 𝑏 e tal que 𝑓 𝑎 . 𝑓 𝑏 < 0. • Vamos supor que o intervalo 𝑎, 𝑏 contenha apenas uma única raiz da equação 𝑓 𝑥 = 0. • Graficamente temos: O objetivo deste método é reduzir a amplitude do intervalo que contém a raiz até atingir a precisão requerida: 𝑏𝑘 − 𝑎𝑘 < 𝜀 usando para isto a sucessiva divisão de 𝑎, 𝑏 ao meio. 01/08/2016 26 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção 01/08/2016 27 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 1 • Exemplo: Considere a função 𝑓 𝑥 = 𝑥. log 𝑥 − 1. Faça o isolamento das raízes para o intervalo entre [1,5] e encontre uma aproximação para a raiz adotando um critério de parada 𝑓 𝑥 ≤ 0,002. • A raiz encontra-se no intervalo [2,3]. • A nossa primeira iteração do método da bissecção será considerando o intervalo [2,3]. x f(x) 1 -1,00 2 -0,40 3 0,43 4 1,41 5 2,49 01/08/2016 28 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 1 • Lembre-se que temos que analisar intervalos em que exista raiz, • Em outras palavras, na próxima iteração temos que analisar um intervalo em que as imagens tenham sinais opostos. • Se tiverem o mesmo sinal, significa que não intercepta o eixo x em nenhum ponto do intervalo considerado. 01/08/2016 29 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 1 • O valor de 𝑥𝑛 é calculado por: 𝑥𝑛 = 𝑎𝑛 + 𝑏𝑛 2 • Repare que não atingimos nenhum critério de parada 𝑏𝑛 − 𝑎𝑛 < 𝜀 ou 𝑓(𝑥 ) < 𝜀. • Faremos iterações até algum critério de parada ser satisfeito. n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 2,00000 -0,39794 3,00000 0,43136 2,50000 -0,00515 1,00000 01/08/2016 30 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 1 • Lembre-se que temos que analisar intervalos em que exista raiz, • Em outras palavras, na próxima iteração temos que analisar um intervalo em que as imagens tenham sinais opostos. • Se tiverem o mesmo sinal, significa que não intercepta o eixo x em nenhum ponto do intervalo considerado. n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 2,00000 -0,39794 3,00000 0,43136 2,50000 -0,00515 1,00000 01/08/2016 31 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 1 • Primeiramente analisaremos o sinal de f(𝑥𝑛), • Se for positivo, iremos manter o f(𝑎𝑛) ou o f(𝑏𝑛) que tenha sinal negativo (somente um terá sinal negativo). • Se for negativo, iremos manter o f(𝑎𝑛) ou o f(𝑏𝑛) que tenha sinal positivo (somente um terá sinal positivo). • Logo após: • Se mantivermos o 𝑎𝑛 (e consequentemente o f(𝑎𝑛)), na próxima iteração 𝑎𝑛+1 = 𝑎𝑛 e atribuiremos o valor de 𝑥𝑛 para de 𝑏𝑛+1. • Se mantivermos o 𝑏𝑛 (e consequentemente o f(𝑏𝑛)), na próxima iteração 𝑏𝑛+1 = 𝑏𝑛 e atribuiremos o valor de 𝑥𝑛 para de 𝑎𝑛+1. n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 2,00000 -0,39794 3,00000 0,43136 2,50000 -0,00515 1,00000 01/08/2016 32 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 1 • Assim: • Completando a iteração 2: • Nenhum critério de parada foi atingido, então faremos iterações até algum critério de parada ser alcançado. n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 2,00000 -0,39794 3,00000 0,43136 2,50000 -0,00515 1,00000 2 2,50000 -0,00515 3,00000 0,43136 n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 2,00000 -0,39794 3,00000 0,43136 2,50000 -0,00515 1,00000 2 2,50000 -0,00515 3,00000 0,43136 2,75000 0,20816 0,50000 01/08/2016 33 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 1 • Na sétima iteração alcançamos o critério de parada 𝑓(𝑥 ) < 𝜀. • Assim, a resposta para nossa raiz aproximada é 2,50781. n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 2,00000 -0,39794 3,00000 0,43136 2,50000 -0,00515 1,00000 2 2,50000 -0,00515 3,00000 0,43136 2,75000 0,20816 0,50000 3 2,50000 -0,00515 2,75000 0,20816 2,62500 0,10021 0,25000 4 2,50000 -0,00515 2,62500 0,10021 2,56250 0,04720 0,12500 5 2,50000 -0,00515 2,56250 0,04720 2,53125 0,02094 0,06250 6 2,50000 -0,00515 2,53125 0,02094 2,51563 0,00787 0,03125 7 2,50000 -0,00515 2,51563 0,00787 2,50781 0,00136 0,01563 01/08/2016 34 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção Observações finais: • Conforme demonstramos, satisfeitas as hipóteses de continuidade de 𝑓(𝑥) em (𝑎, 𝑏) e de troca de sinal em 𝑎 e 𝑏, o método da bissecção gera uma sequência convergente, • ou seja, é sempre possível obter um intervalo que contém a raiz da equação em estudo, sendo que o comprimento deste intervalo satisfaz a precisão requerida. • As iterações não envolvem cálculos difíceis. 01/08/2016 35 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 2 • Encontre a raiz da equação 𝑓 𝑥 = 𝑥3 − 9𝑥 + 3 utilizando o método da bissecção e as condições:Chute inicial, 𝐼 = [0,1] e critério de parada 𝑎𝑛 − 𝑏𝑛 = 0,05. • Fazer iterações até atingirmos algum critério de parada... n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 0,00000 3,00000 1,00000 -5,00000 0,50000 -1,37500 1,00000 2 0,00000 3,00000 0,50000 -1,37500 n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 0,00000 3,00000 1,00000 -5,00000 0,50000 -1,37500 1,00000 2 0,00000 3,00000 0,50000 -1,37500 0,25000 0,76563 0,50000 01/08/2016 36 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 2 • Encontre a raiz da equação 𝑓 𝑥 = 𝑥3 − 9𝑥 + 3 utilizando o método da bissecção e as condições: Chute inicial, 𝐼 = [0,1] e critério de parada 𝑎𝑛 − 𝑏𝑛 = 0,05. • Raiz aproximada = 0,32813 n an f(an) bn f(bn) xn f(xn) lan - bnl 1 0,00000 3,00000 1,00000 -5,00000 0,50000 -1,37500 1,00000 2 0,00000 3,00000 0,50000 -1,37500 0,25000 0,76563 0,50000 3 0,25000 0,76563 0,50000 -1,37500 0,37500 -0,32227 0,25000 4 0,25000 0,76563 0,37500 -0,32227 0,31250 0,21802 0,12500 5 0,31250 0,21802 0,37500 -0,32227 0,34375 -0,05313 0,06250 6 0,31250 0,21802 0,34375 -0,05313 0,32813 0,08220 0,03125 7 0,32813 0,08220 0,34375 -0,05313 0,33594 0,01447 0,01563 8 0,33594 0,01447 0,34375 -0,05313 0,33984 -0,01934 0,00781 9 0,33594 0,01447 0,33984 -0,01934 0,33789 -0,00244 0,00391 10 0,33594 0,01447 0,33789 -0,00244 0,33691 0,00602 0,00195 11 0,33691 0,00602 0,33789 -0,00244 0,33740 0,00179 0,00098 01/08/2016 37 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 3 • Encontre a raiz da equação 𝑓 𝑥 = cos 𝑥 − 𝑥 utilizando o método da bissecção e as condições: • Estimativa inicial, 𝐼 = [0,1] e utilize como critério de parada 𝑓 𝑥 ≤ 0,05: Observação: deve ser usado 𝑥 em radianos. 01/08/2016 38 Fase II: Refinamento da raiz – Método da Bissecção: Exemplo 4 • Encontre a raiz da equação 𝑓 𝑥 = 2𝑥3 − 2𝑥 + 1 utilizando o método da bissecção e critério de parada 𝑓 𝑥 ≤ 0,05:
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