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ÍNDICE RESUMO ................................................................................................................ 2 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3 OBJECTIVOS ........................................................................................................ 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................... 5 Reacções de SN1 ........................................................................................................ 6 Reações de SN2 ......................................................................................................... 6 MATERIAIS E REAGENTES .............................................................................. 7 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................ 8 RESULTADOS ..................................................................................................... 10 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .................................................................... 13 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 17 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................... 18 ANEXOS ............................................................................................................... 19 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 2 RESUMO Nesta prática analisou-se a despolimerização do PET através da reacção de substituição nucleófilica bimolecular ou de segunda ordem, para a obtenção do ácido tereftálico. O ácido tereftálico é um sólido incolor que tem seu uso principal como percursor na formação do polímero poliéster PET em combinação com o etilenoglicol. Após a realização da reação foram utilizadas as técnicas de aquecimento, acidificação, filtração a vácuo, para a obtenção do PET, que foi caracterizado por intermédio da espectroscopia de infravermelho. No final calculou-se o rendimento relativo ao PET, desenvolveu-se o mecanismo da reação, e fez-se a interpretação dos espectros de infravermelho do produto da reação. Palavras chave: Despolimerização do PET, poliéster, substituição nucleófilica bimolecular. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 3 INTRODUÇÃO A introdução da embalagem de PET (polietileno tereftalato) na sociedade moderna trouxe o desafio de sua reciclagem. Tanto a degradação ambiental quanto os factores econômicos (preço da matéria prima) estimulam o desenvolvimento da reciclagem deste plástico. A reciclagem do PET por decomposição química se fundamenta na reversibilidade da reação de polimerização, onde o PET é hidrolisado e despolimerizado em seus monômeros, sendo o de maior importância o ácido tereftálico. (SOLOMONS, 2005) O poli (tereftalato de etileno) (PET) é o membro comercialmente mais importante da família dos poliésteres. Ao longo dos anos, observou-se um extraordinário crescimento do mercado de PET devido à versatilidade de suas propriedades e da enorme gama de possíveis aplicações, incluindo principalmente a produção de fibras têxteis e de recipientes para bebidas carbonatadas, mas também a fabricação de filmes para fotografia, de embalagens e de componentes automotivos. (ROSU, 1999) A decomposição química do PET (reciclagem terciária) se fundamenta na reversibilidade da reação de polimerização e pode ser feita pelos processos químicos de hidrólise, glicólise, metanólise e aminólise podendo ser catalisada por ácidos, bases, ou catalisadores neutros. Sendo em meio alcalino, a ausência de iões hidrogénios para estabilizar o grupo carbonilo é compensada pela presença de um reagente mais nucleófilo, normalmente um hidróxido (OH), ao invés da água. O catião da base, mais forte que os poucos iões hidrogénio gerados pela ionização da água, completa a reação. Dessa forma, na hidrólise básica não é regra, como na hidrólise ácida e neutra, a quantidades iguais de finais carboxílicos e hidroxílicos, podendo gerar no limite da degradação, um sal do ácido tereftálico. (SOUZA, 2008) INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 4 OBJECTIVOS • Sintetizar o ácido tereftálico a partir da reacção de despolimerização do PET; • Avaliar o efeito da concentração da solução de NaOH na reacção de despolimerização; INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Quimicamente os plásticos são compostos de moléculas encadeadas de elevada massa molecular, chamadas de polímeros, que são formados a partir de produtos químicos mais simples, denominados monómeros. Desse modo, muitos monómeros são combinados para resultar em um polímero. (ENGEL, 2013) Polimerização é a reação química que dá origem aos polímeros. As unidades estruturais que dão origem às macromoléculas polímeros são denominadas monômeros. O PET - poli (tereftalato de etileno) é um polímero termoplástico com estrutura parcialmente alifática e aromática, semicristalino e membro comercialmente mais importante da família dos poliésteres desenvolvido por dois químicos britânicos Whinfielde Dickson em 1941, formado pela reacção entre o ácido tereftálico e o etilenoglicol originando um polímero termoplástico. Sua nomenclatura em IUPAC é 1,4- benzoldicarboxílico e utiliza-se principalmente na forma de fibras para tecelagem e de embalagens para bebidas. Possui propriedades termoplástica, isto é, pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando aquecidos a temperatura adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados. (BURROWS, 2004) Etilenoglicol (monoetileno glicol, nome IUPAC: etano-1,2-diol) é um álcool com dois grupos OH (um diol), um composto químico largamente utilizado como anticongelante automotivo. Na sua forma pura, é um composto inodoro, incolor, xaroposo, líquido com sabor doce e tóxico. (VOLLHARDT, 1994) Assim, por meio de hidrólise (quebra de molécula da água), o PET é despolimerizado em seus monômeros, sendo o de maior importância comercial o ácido tereftálico (TPA), que purificado, pode ser repolimerizado. A reacção de despolimerização do PET ocorre via SN2. (SOUZA, 2008) INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 6 Substituição nucleófilica é um tipo de reacção de substituição em que um nucleófilo (rico em electrões) substitui em uma posição eletrófila (pobre em electrões), de uma molécula a um átomo ou grupo. É um tipo de reacção fundamental em química orgânica, onde a reacção se produz sobre compostos orgânicos covalentes, que podem ser substituição nucleófila em carbonos saturados e em carbonos insaturados. Isto é, reacções de SN1 e SN2. (VOLLHARDT, 1994) Reacções de SN1 Substituição nucleófilica unimolecular é um tipo de reacção química na qual um grupo nucleófugo é substituído por um grupo nucleófilo através de duas ou três etapas de reacções geralmente com perda da memória estérica do composto caso possua estereoisomeria, implica duas etapas. Na primeira é a etapa lenta na qual irá ocorrer uma dissociação heterolítica do reagente formando um carbocatião é geralmente lenta, endotérmica e, em termos de energia livre de Gibbs, uma etapa com aumento da energia. Portanto a etapa 1 é a etapa determinante para a velocidade da reacção SN1. E como nessa etapa ocorre apenas uma transferência de electrões intramolecularno reagente a velocidade da reacção irá depender somente da concentração do reagente, sendo uma reacção de primeira ordem em relação ao reagente e de primeira ordem global. (SOLOMONS, 2005) Reações de SN2 A reação de substituição nucleófilica bimolecular é um processo de segunda ordem: a velocidade é proporcional à concentração do substrato e do nucleófilo. Ocorre em halogenetos primários ou metílicos (possuem preferência por serem instáveis). O nucleófilo ataca o carbono pela retaguarda, isto é, ao lado oposto ao grupo retirante. É um processo concertado, ou seja, a reacção ocorre em uma única etapa, com a formação de um estado de transição. Um mecanismo consistente com a cinética deve ser bimolecular. (SOLOMONS, 2005) INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 7 MATERIAIS E REAGENTES Colocou-se 100 mL da solução de NaOH (13.5M) num balão com duas tabuladoras, um agitador magnético e refluxo, para o aumento da temperatura usou-se uma placa de aquecimento, uma balança semi-analítica para medir a massa do PET (9,998 g), em seguida adicionou-se o PET a solução de NaOH e aqueceu-se a mistura durante uma hora e 30 minutos. Colocou-se a mistura de tereftalato dissódico e etilenglicol em banho de gelo foi se gotejando H2SO4 com a bureta. Fez-se o uso de uma bomba de vácuo para a filtração com lavagem em água, em seguida secou-se o produto no estufa e foi pesado a massa final seca com o uso da balança semi-analítica. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 8 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1. Num balão com duas tabuladoras, agitação magnética e refluxo, colocou-se 100 mL da solução de NaOH (13.5M). Ligou-se o aquecimento até a temperatura de 110°C; 2. Quando temperatura foi estabilizada, adicionou-se 9,998 g de PET em flocos. A partir desse momento, iniciou-se a contagem do tempo de reacção. Deixou-se reagir durante 1h:30min. 3. Acabado o tempo de refluxo (1h:30m) interrompeu-se o aquecimento e deixou-se a mistura arrefecer até cerca de 70 °C. Adicionou-se cerca de 30 ml de água ao balão que contém a mistura reaccional e agitou-se até dissolver completamente o sólido branco que se encontrava em suspensão usando o agitador magnético. 4. A mistura deve ser manteve-se a 60 – 70 °C até à dissolução completa do sólido. Filtrou-se à vácuo para separar o PET que não reagiu; 5. Introduziu-se o filtrado contendo etilenoglicol, tereftalato dissódico num béquer e de seguida colocou-se a mistura num banho de gelo para facilitar a formação dos cristais do TPA; 6. Acidificou-se a solução, adicionando gota a gota e com agitação constante uma solução de ácido sulfúrico 50%. Interrompeu-se a adição da solução de ácido sulfúrico quando se deixou de verificar a precipitação de cristais brancos de ácido tereftálico; 7. Realizou-se a filtração a vácuo, com lavagem em água; 8. Testou-se as águas-mães com uma ou duas gotas da solução de ácido sulfúrico, para verificar se a precipitação de ácido tereftálico foi completa. Até que se verificou precipitação de ácido tereftálico adicionando solução de ácido sulfúrico até que pare a precipitação, e filtrou-se o sólido obtido. 9. Secou-se o precipitado na estufa à 50°C durante 1h; 10. Pesou-se o produto e determinou-se o rendimento. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 9 11. Pesou-se o PET que não reagiu; 12. Efectuou-se a caracterização do produto formado através da medição do espectro de infravermelho. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 10 RESULTADOS A reacção é do tipo SN2, ocorreu em apenas uma etapa, durante a reacção deu- se a quebra de uma ligação e simultaneamente a formação de uma nova ligação com o nucleófilo (NaOH) isso tudo durante um único passo. Não a formação de qualquer intermediário. A substituição é o passo lento da SN. A velocidade da reacção depende da concentração de nucleófilo (NaOH). (SANTOS) Tabela nº 1 – Formulas Aplicadas Número Formula Legenda 1 C = !´#!.!´ m´= Massa do PET inicial m.= Massa do PET que não reagiu 2 R=!!´ 100% m´= Massa do PET inicial m = Massa Obtida de ácido Foram pesadas as massas abaixo e usadas concentraões de 7,5 M e 10,5 M e 13,5M e 16,5M. Usou-se a formula 1 da tabela 1 para calcular o grau de conversão do PET. Tabela nº2 – Concentrações e massas obtidas. Nº do Grupo Concentração de Solução NaOH (M) Massa inicial Do PET (g) Massa do PET que não reagiu Conversão do PET 14 7,5 10,005 3,796 0,621 15 10,5 10,003 0,078 0,992 9 13,5 9,998 2,168 0,783 11 16,5 10,000 0 1 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 11 Utilizou-se a formula 2 da tabela de formulas para o calculo do rendimento , a massa obtida foi medido utilizando uma balança semi-analítica. Tabela nº3 – Rendimento das Amostras Nº do Grupo Concentração de Solução NaOH (M) Massa Obtida de Ácido Rendimento 14 7,5 6,231 62,2788 15 10,5 4,578 45,8% 9 13,5 7,829 78,27% 11 16,5 8,067 80,67% Foi apontado a evolução da temperatura em função do tempo para a reacção utilizando o NaOH 13,5 M concentrado. Gráfico de temperatura em função do tempo 95 100 105 110 115 120 125 0 20 40 60 80 100 Temperatura / Tempo INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 12 Calculou-se o grau de conversão as amostras de PET utilizando as soluções de 10,5 M e 13,5M e 16,5M. Gráfico de Grau de conversção em função da concentração 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Grau de Conversão / Concentração INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 13 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A reacção de despolimerização do PET ocorreu via SN2 onde o NaOH foi o nucleófilo e o PET foi o substrato, o esquema apresentado abaixo apresenta as etapas da reacção: Fig. 1- Mecanismo da reacção INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 14 O PET foi primeiramente hidrolisado em NaOH levando a formação de tereftalato de dissódico, em seguida o tereftalato de dissódico foi acidificado com H2SO4. As moléculas de PET na superfície da solução podem ser facilmente atacadas OH– e despolimerizadas, o anião tereftalato produzido retorna a forma aquosa e forma o tereftalato dissódico. V=K[C10H8O4 ][OH–] Lei da velocidade da Reacção A partir da lei da velocidade da reacção podemos concluir que quanto maior a concentração de nucleófilo maior será a velocidade da reacção. (SANTOS) Este facto verificou-se através dos resultados obtidos (excepto o grupo 14) , quanto maior a concentração do nucleófilo maior foi o rendimento da reacção, isto porque a reacção foi feita em aproximadamente uma hora e meia e neste tempo as reacções que usaram maior concentração de NaOH reagiram mais rápido, ou seja, houve uma maior quantidade de tereftalato dissódico neste intervalo de tempo levando assim a formação de uma maior quantidade de ácido tereftálico. Gráfico que relaciona massa, concentração e rendimento. 0 20 40 60 80 100 Grupo 14 Grupo 15 Grupo 9 Grupo 11 Massa de PET [NaOH] Rendimento INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 15 O rendimento elevado dogrupo 14 deve-se a presença de sais na amostra final sendo um dos possíveis sais o Na2SO4. Isto porque durante a filtração a vácuo nem todo o Na2SO4 dissolvido em água na forma de iões, Durante a pratica foi adicionado 30 ml de água para diminuir a concentração da base em excesso e manter o tereftalato dissódico no estado liquido (solução aquosa de tereftalato), o ácido sulfúrico foi adicionado em excesso para neutralizar o excesso base e fazer com que o hidrogênio substitua os iões sódio no tereftalato dissódico levando assim a formação do ácido tereftálico. Na análise dos resultados verificou-se que houve uma discrepância entre os valores de grau de conversão sendo que a amostra de concentração 10,5 teve um grau de conversão superior a amostras de concentração 13,5. Isto pode ser justificado a partir da massa que não reagiu sendo que para a amostra de maior concentração de NaOH (13,5) devia reagir uma maior quantidade de PET e este não foi o caso isto talvez porque as amostras de PET foram cortadas de modo a serem muito finas e assim quando se obteve o solido ainda que existissem estas partes que não reagiram não seriam visíveis pois eram muito pequenas e muito finas. Fig. 2 – Espectro de Infravermelho INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 16 A partir dos dados de infravermelha foi possível confirmar a existência das seguintes ligações. Número de Onda Grupo Funcional 926,60 O-H 1422,46 C-O de ác. carboxílicos 1574,23 C=C de aromáticos 1672,89 C=O de ác. carboxílicos E a partir da imagem abaixo podemos ver a existência das ligações. Fig. 3 – Molécula de Ácido Tereftálico 1672,89 1574,23 926,60 1422,46 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 17 CONCLUSÃO A despolimerização do PET em meio básico e na presença de certos catalisadores resulta na formação do ácido tereftálico, durante o processo quase todo o PET foi convertido a ácido tereftálico isso devido aos excessos de NaOH e de H2SO4. A produção do PET depende directamente da concentração de NaOH utilizada. A partir dos resultados do espectro de infravermelho foi possível confirmar a existência das ligações presentes no Ácido Tereftálico, sendo assim podemos afirmar que de forma geral a pratica foi bem executado e obtiveram-se resultados bons, resultados que correspondia (a maior parte deles) com o esperado. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 18 BIBLIOGRAFIA ROSU. Química orgânica. 2. ed. Chicago: Adventure Works Press, v. II, 1999. SOLOMONS. Química Orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: [s.n.], v. I, 2005. SOUZA. Despolimerização do pol i(tereftalato de etileno)- PET polímeros ciência e tecnologia. [S.l.]: [s.n.], 2008. BURROWS, H. D. Química dos polímeros. Coimbra: Fundação Monteiro Geral, 2004. ENGEL, R. G. Química orgânica experimental. 3º. ed. São Paulo: Cengage, v. II, 2013. VOLLHARDT. Polímeros. 3. ed. Barcelona: pp 171-173, v. I, 1994. SANTOS, P. P. Química Orgância. [S.l.]: PRESS. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 19 ANEXOS Fig. 4 – Soluções de NaOH Fig. 5 – Amostra de PET Fig. 6 – Bomba de Vácuo INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS 20 Fig. 7 – Ácido Tereftálico Fig. 8 – Esquema da Síntese de TPA
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