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Planejamento Funcional de UPRs Curso: Nutrição Disciplina: Gestão de Unidades Produtoras de Refeições I (GUPR I) Professor(a): Profa. Dra. Pérola Ribeiro Aula: 03 a 04 Unidade Produtora de Refeições (UPR) Serviço organizado, destinado a fornecer refeições balanceadas dentro dos padrões dietéticos e higiênicos. FINALIDADE Atender as necessidades nutricionais de seus clientes, e também os limites financeiros da instituição Segmentos da Alimentação Coletiva 1) ALIMENTAÇÃO EM EMPRESAS: Indústria, comércio e serviço. INDÚSTRIA: Objetiva suprir e renovar as energias gastas (diferentes trabalhadores). Servidas refeições balanceadas nos horários das refeições principais e em alguns casos pequenos lanches durante a jornada de trabalho. COMÉRCIO E SERVIÇO: Refeições servidas no horário das refeições principais. ATENÇÃO A ELABORAÇÃO DO CARDÁPIO Segmentos da Alimentação Coletiva 2) ALIMENTAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE OU REFEIÇÕES DIETOTERÁPICAS: Hospitais e spas. Dois tipos de atendimento: Restaurante convencional para o atendimento do corpo médico, clínico e administrativo; Atendimento do paciente e acompanhante, onde a comida é transportada e servida no próprio quarto do paciente. 3) CATERING DE BORDO: Serviços em aviões, navios, trens, plataformas marítimas. Serviço com 24 horas de funcionamento; sistema de distribuição descentralizado; Supervisão direta das companhias aéreas; controle higiênico-sanitário. Segmentos da Alimentação Coletiva 4) ALIMENTAÇÃO EM INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO OU ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: Creches, ensino infantil, fundamental, médio e universidades. EM ESCOLAS: O projeto dos móveis, utensílios e equipamentos deverão ser ergometricamente estudados a fim de facilitar a sua utilização pelo público- alvo e evitar acidentes. EM UNIVERSIDADES E FACULDADES: Semelhante aos serviços de empresas, porém deverão ser planejados em sua parte operacional de forma a atender os mais diversos horários. Segmentos da Alimentação Coletiva 5) ALIMENTAÇÃO EM FORÇAS ARMADAS: Exército, marinha, aeronáutica e polícias militares. Os refeitórios são diferenciados conforme a hierarquia e patentes dos usuários. Ex: rancho para os cabos e soldados, cassino dos sargentos e suboficiais e cassino dos oficiais. 6) ALIMENTAÇÃO COMERCIAL: Restaurantes, bares, fast foods, hotéis, buffets, resorts. Tipos de Restaurantes Comerciais RESTAURANTES DE 1a. CATEGORIA: Oferecem refeições a la carte. Pessoal qualificado. Atendimento requintado. Estudos do espaço e da decoração condizentes com o público que irá frequenta- lo. RESTAURANTES TÍPICOS (REGIONAIS): Cozinha específica. Decoração da região na qual foi idealizado, inclusive os uniformes dos funcionários. Exemplos: pizzarias, comida chinesa, alemã, nordestina, etc. Tipos de Restaurantes Comerciais RESTAURANTES TIPO SELF SERVICE: Com ou sem auxílio de copeira. Uso de balcões especiais: aquecidos, refrigerados e neutros. A comida é cobrada por cabeça ou por quilo. RESTAURANTES TIPO SNACK BAR: Serviço simples. Se assemelha a uma lanchonete sofisticada. Refeições rápidas e econômicas a qualquer hora do dia ou da noite. Localizados em estações de embarque de passageiros, grandes lojas, aeroportos, hotéis, etc. Tipos de Restaurantes Comerciais RESTAURANTES TIPO CHURRASCARIA: Especializados em serviço de grelhados e assados. Atendimento: rodízio ou a la carte. RESTAURANTES TIPO FAST FOOD: Serviço ultra rápido, direcionados a público que tem pouco tempo disponível. Exigem equipamentos especiais para a produção rápida do alimento e com qualidade Classificação dos Serviços Segundo Coletividade e Objetivo COLETIVIDADE FIXA: Indústrias. Escolas. Entidades públicas. Hospitais (restaurante para funcionários) COLETIVIDADE SADIA COLETIVIDADE ROTATIVA: Hospitais (atendimento de acompanhantes). Unidades comerciais (fast food, lanchonete, padaria, self service por quilo). Comissárias (serviço de bordo) Hotéis/Flats. COLETIVIDADE FIXA - PERIÓDICA: Hospitais (gerais e especializados). Hotéis (Spa) COLETIVIDADE ENFERMA Classificação das UPRs Segundo o Porte PEQUENO PORTE Até 500 refeições/dia MÉDIOPORTE 501 a 2.000 refeições/dia GRANDE PORTE 2.001 a 10.000 refeições/dia EXTRA PORTE > 10.000 refeições/dia O Processo Administrativo Funções do administrador: planejamento, organização, direção e controle. Processo dinâmico e interativo Abreu, 2003 Organização Direção Controle Planejamento Fonte: Abreu, 2003 Hierarquia Comando Supervisão Recursos Humanos e Materiais Investigação de recursos Qualidade e Quantidade Funções Administrativas PLANEJAMENTO: É importante em todas as circunstancias, situações e problemas. Instrumento de ordenação, de eficiência, de produtividade; Utilizado contra a rotina e a improvisação. Consiste em decidir por antecipação sobre: o que, com que meios, para que fim, como, onde e quando fazer e quais são os objetivos a alcançar. Quanto a abrangência, pode ocorrer em três níveis: Estratégico Tático Operacional Existem 4 tipos de planos: Os procedimentos Os orçamentos Os programas As normas ou regulamentos Flexibilidade correções de direção necessárias Funções Administrativas ORGANIZAÇÃO: Agrupamento das atividades necessárias para realizar o que foi planejado. A organização envolve tarefas, pessoas, órgãos e relações. Organizar consiste em: Caracterizar as unidades operacionais; Definir o fluxo de sequência do trabalho; Agrupar as unidades operacionais; Estabelecer a estrutura de autoridade; Sistematizar o trabalho. Organograma e fluxograma principais técnicas relacionadas com a organização Funções Administrativas DIREÇÃO: Orienta e indica o comportamento dos indivíduos na direção dos objetivos a serem alcançados. Quanto a sua abrangência pode ocorrer em 3 níveis: Nível global (diretoria); Nível departamental (gerência); Nível operacional (supervisão). Atribuição inerente e privativa dos cargos de direção: Liderança: Visa a realização dos objetivos. Liderar é obter a realização das tarefas através do trabalho em equipe. Comunicação: importante conhecer a ordem expedida e sua real significação e conhecer o grau de percepção das pessoas a quem se destina a comunicação. Motivação: é a predisposição do indivíduo ou do grupo para efetuar ações visando alcançar determinados objetivos. Funções Administrativas CONTROLE: Busca assegurar se o que foi planejado, organizado e dirigido realmente cumpriu os objetivos pretendidos. Compara a execução com o planejamento dos objetivos fixados e com os resultados obtidos. Um dos princípios científicos de Taylor. Os princípios gerais aplicáveis ao controle são: Garantia do alcance do objetivo; Definição dos padrões (comparação do desempenho com o padrão); Execução (ação corretiva, para corrigir os desvios e variações e ações preventivas, para prevenir outros desvios). Tem por objetivo essencial: assinalar falhas e erros, em tempo hábil, a fim de repará-los e evitar sua repetição. Ciclo do Planejamento Funcionalatravés dos parâmetros Controlar (registrar, medir e comparar) Realizar (executar o que foi planejado) Fatores externos Avaliar (analisar, interpretar e apontar desvios) Planejar (estudar, pesquisar, prever e programar) que leva à leva a para voltar à através de recursos Replanejar (para corrigir desvios) Problemática a ser resolvida Fonte: Mezomo, 2002 Estruturas Organizacionais e Formalização do Funcionamento da UPR É a representação da estrutura de organização de uma empresa ou setor, ou seja, um retrato fiel de um determinado momento. Deve ser periodicamente atualizado. Deve representar fielmente: A estrutura hierárquica definindo os diversos níveis; Os órgãos competentes da estrutura organizacional; Os canais de comunicação entre os setores ou órgãos. Deve permitir : Visualização clara da estrutura da organização, permitindo visualizar o todo. Realizado sob cuidadoso critério: evitar falhas na descrição. ORGANOGRAMAS Estruturas Organizacionais e Formalização do Funcionamento da UPR Nele estão representados os diversos níveis da estrutura (retratam a hierarquia e subordinação): Primeiro nível: aqueles que escolhem e traçam as diretrizes, (autoridade deliberativa); Segundo nível: órgãos executivos, encarregados de fazer cumprir os que foi deliberado; Terceiro nível: órgãos técnicos e subsidiários, prestadores de serviços, órgãos de execução, cuidam da programação e congregam os meios para implementar o planejado; Quarto nível: os órgãos operacionais, que executam os trabalhos orientados pela autoridade técnica. ORGANOGRAMAS (cont.) AUTORIDADE DE LINHA: é o poder direto do chefe imediato em relação aos subordinados. AUTORIDADE FUNCIONAL: é a autoridade que permite a um cargo ou a um órgão atuar sobre outros não ligados diretamente a ele. Esta autoridade pode propor alterações e modificações na autoridade de linha, através da aprovação do órgão imediatamente superior, hierarquicamente ORGANOGRAMAS – REPRESENTAÇÃO DE AUTORIDADES Supervisor Chefe refeitório Auxiliares Chefe lanchonete Auxiliares Chefe serv. diretoria Auxiliares Supervisor Chefe refeitório Auxiliares Chefe lanchonete Auxiliares Chefe serv. diretoria Auxiliares AUTORIDADE DE ASSESSORIA: autoridade técnica de aconselhamento para pesquisas, levantamentos, trabalhos específicos de orientação técnica. Assessora o superior hierárquico, não interferindo diretamente na linha (não pode dar ordens). Órgão assessor independente: uma linha partindo da parte média dos dois retângulos. Órgão assessor dependente: linha horizontal parte da linha de mando e vai até a lateral da unidade assessora. ORGANOGRAMAS – REPRESENTAÇÃO DE AUTORIDADES Consultoria: representada por órgãos de assessoria, a qual opina e emite aconselhamento, sugestões, ações a serem realizadas. Auditoria: autoridade fiscal, responsável pela verificação dos resultados, sem poder tomar nenhuma providência. Apresenta relatórios de controle dos resultados. Diretor Órgão assessor independente Diretor Órgão assessor dependente ORGANOGRAMA CLÁSSICO: É o mais utilizado, pois facilita a codificação dos órgãos. As linhas de ligação representam os canais de autoridade que fluem do poder central para os departamentos representados através de linhas cheias. Os retângulos representam as funções: geralmente decrescem de tamanho à medida que decresce o nível hierárquico (não é fator fundamental). Ex: estrutura simples em três níveis ORGANOGRAMAS – TIPOS Diretoria Divisão médica Divisão técnica Serviço de enfermagem Serviço social Serviço de nutrição Divisão administrativa ORGANOGRAMA EM SETORES: A autoridade máxima localiza-se no centro do gráfico; Os níveis são representados por círculos concêntricos, diminuindo em hierarquia quanto mais se aproximam da periferia. Desvantagens: Difícil de ser traçado ou compreendido Impede a representação dos diversos tipos de autoridade Dificulta a representação de órgãos auxiliares Inadequado para representar grandes estruturas. ORGANOGRAMAS – TIPOS ORGANOGRAMA EM BARRAS: Os órgãos ou as unidades administrativas são configuradas por retângulos horizontais, que se iniciam na mesma posição à esquerda e se prolongam para a direita. O prolongamento, em maior ou menor amplitude, é que define a hierarquia do órgão (quanto maior for a importância do órgão ou cargo, mais avançado para a direita se encontra o retângulo que o representa). Vantagem: construção é simples Desvantagens: os órgãos da mesma hierarquia ficam situados em níveis diferentes, dificultando visualização. ORGANOGRAMAS – TIPOS PRESIDENTE DIRETOR EXECUTIVO ASSESSORIA COMISSÃO COORDENADORA AUDITORIA DEPARTAMENTO INDUSTRIAL ASSESSORIA SERVIÇO ADMINISTRATIVO INDÚSTRIA DE FIAÇÃO INDÚSTRIA DE TECELAGEM SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DEPARTAMENTO COMERCIAL SERVIÇO DE COMPRAS SERVIÇOD E VENDAS SERVIÇO DE PESQUISA DE MERCADO DEPARTAMENTO DE CONTROLE FUNCIONOGRAMA: Gráfico que evidencia as atividades que justificam a existência do órgão. É gráfico que retrata as funções, de forma estática, respeitando a estrutura delineada pelo organograma. ORGANOGRAMAS – TIPOS Divisão de nutrição SEÇÃO DE ABASTECIMENTO Elabora previsão de material Recebe e inspeciona o material Armazena e controla o material Distribui o material requisitado pelas demais seções SEÇÃO DE PRODUÇÃO Programa cardápios Requisita material Prepara toda alimentação Distribui refeições Controla o custo parcial das refeições Programa treinamento em serviço SEÇÃO DE DIETOTERAPIA Avalia o estado nutricional do paciente Participa da prescrição dietética Estabelece as preparações relativas à dieta do paciente Controla a distribuição das dietas SERVIÇOS ASSISTENCIAIS: Serviços médicos; serviços complementares de diagnóstico e tratamento; serviço de enfermagem; serviço de alimentação e serviço social. SERVIÇOS DE CONTROLE ADMINISTRATIVOS: Setor de pessoal (recursos humanos); serviço de prontuário do paciente; contabilidade e custos hospitalares;departamento de compras; tesouraria;secretaria; registro e biblioteca. SERVIÇO DE APOIO: Almoxarifado; lavanderia, rouparia e costura; limpeza; manutenção e transporte. O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação de Assistência Médica e Hospitalar (C.A.M.H.), em 1974, agrupou os serviços hospitalares em três grupos: Administração superior Direção executiva Serviços assistenciais Serviços de controle administrativos Serviços de apoio É a representação gráfica das rotinas. Os passos das rotinas são representadas por símbolos. Tem como objetivos: Evidenciar a sequência do trabalho Possibilitar boa utilização dos recursos humanos e materiais Simplificar a hierarquização, a combinação e a sincronização de fases, de modo a racionalizar o trabalho Alguns símbolos usados no fluxograma: o Operação: Qualquer operação que represente progresso no desenvolvimento do processamento. → Transporte: Qualquer deslocamento do objeto envolvido na elaboração □ Controle: Cada vez que se confronta os resultados em relação ao plano D Demora ou atraso: Interrupção do fluxo ▲ Depósito ou arquivo: Cada vez que algo é guardado e caráter temporário ▼ Depósito ou arquivo: Cada vez que algo é guardado em caráter permanente FLUXOGRAMA FLUXOGRAMA VERTICAL: É o mais usado, pela sua simplicidade de execução e coerência com as rotinas desenvolvidas nas UPR. Representação de rotina simples. FLUXOGRAMA – TIPOS FLUXOGRAMA DIAGONAL: É o mais utilizado para estudar detalhes de uma rotina completa. A sequência do trabalho é representada de cima para baixo. FLUXOGRAMA – TIPOS RECEBIMENTO PRÉ-PREPARO ESTOCAGEM COCÇÃO DISTRIBUIÇÃO Controle Vestiário Setor de Trabalho Cozinha industrial Fluxo de funcionários FLUXOGRAMA PICTÓRICO: Há uma substituição de símbolos por figuras alusivas à ideia de que se quer representar. FLUXOGRAMA – TIPOS FLUXOLOCALGRAMA: Constitui o acoplamento de lay-out (localgrama) e o fluxograma; Demonstra a sequência de uma rotina no próprio local de trabalho, através da representação, em uma planta baixa, das diversas fases do fluxo que nela se desenvolve. Possibilita evidenciar cruzamentos inadequados, que prejudicam o fluxo de trabalho numa UPR. FLUXOGRAMA – TIPOS FLUXOGRAMA – TIPOS Leiaute ou lay out: planta baixa das áreas e setores da UAN. LEGENDA 1. Recepção de Gêneros dos Fornecedores 2. Armazenamento de matéria-prima 3. Entrada 4. Vestiários masculino e feminino 5. Setor de Higienização de Utensílios de Produção 6. Setor de Retirada de Embalagens da Matéria-prima 7. Setor de Pré-preparo de Carnes 8. Entrada e Higienização de Operadores 9. Sala Branca (Atmosfera Controlada) 10. Setor de Cocção 11. Caldeirões e Frigideiras Basculantes 12. Fornos de Convecção 13. Autoclave 14. Acondicionamento 15. Célula Criogênica 16. Setor de Preparações Frias 17. Corredor 18. Refeitório de Pessoal 19. Setor de Conferência 20. Setor de Armazenamento de Refeições Prontas 21. Setor de Expedição 22. Plataforma de expedição FLUXOGRAMA – TIPOS LEGENDA 1. Recepção de Gêneros dos Fornecedores 2. Armazenamento de matéria-prima 3. Entrada 4. Vestiários masculino e feminino 5. Setor de Higienização de Utensílios de Produção 6. Setor de Retirada de Embalagens da Matéria-prima 7. Setor de Pré-preparo de Carnes 8. Entrada e Higienização de Operadores 9. Sala Branca (Atmosfera Controlada) 10. Setor de Cocção 11. Caldeirões e Frigideiras Basculantes 12. Fornos de Convecção 13. Autoclave 14. Acondicionamento 15. Célula Criogênica 16. Setor de Preparações Frias 17. Corredor 18. Refeitório de Pessoal 19. Setor de Conferência 20. Setor de Armazenamento de Refeições Prontas 21. Setor de Expedição 22. Plataforma de expedição Fluxo de alimento de origem vegetal Fluxo de alimento de origem animal FLUXOGRAMA PARA CARNE ASSADA UNIDADE: DATA: EMITIDO POR: APROVADO POR: RECEBIMENTO ARMAZENAMENTO EM FREEZER DESCONGELAMENTO EM REFRIGERAÇÃO MANIPULAÇÃO/ ADIÇÃO DE TEMPERO COCÇÃO FATIAR REAQUECIMENTO DISTRIBUIÇÃO ESPERA ADIÇÃO DE MOLHO DESPREZA O MOLHO 1 2 3 4 5 8 12 6 9 7 10 11 ARRUMAÇÃO EM ASSADEIRA FLUXOGRAMA PARA ARMAZENAMENTO UNIDADE: DATA: EMITIDO POR: APROVADO POR: RECEBIMENTO ARMAZENAMENTO EM Tº AMBIENTE ARMAZENAMENTO EM Tº CONTROLADA CONTROLE DA DATA DE VALIDADE CONTROLE DA TEMPERATURA CONTROLE DA DATA DE VALIDADE ARRUMAÇÃO EM ASSADEIRA PRODUÇÃO 1 2 3 3 5 8 4 7 FLUXOGRAMA PARA DISTRIBUIÇÃO UNIDADE: DATA: EMITIDO POR: APROVADO POR: PORCIONAMENTO TRANSPORTE, QUANDO HOUVER MANUTENÇÃO A QUENTE OU A FRIO DISTRIBUIÇÃO/ TRANSPORTE 1 2 3 4 FLUXOGRAMA PARA HIGIENE DAS MÃOS UNIDADE: DATA: EMITIDO POR: APROVADO POR: LAVAGEM DAS MÃOS EM ÁGUA CORRENTE ESCOVAÇÃO COM SABONETE LÍQUIDO ENXÁGUE SECAGEM COM PAPEL TOALHA ANTI-SÉPTICO SECAGEM NATURAL 1 2 3 4 5 6
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