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* * Infância – conceito social CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRATICA DE ENSINO NAS CRECHES E EDUCAÇÃO INFANTIL ADELAIDE REZENDE DE SOUZA Rio de Janeiro, 10 de agosto de 2011 Lápis, caderno, chiclete, pião Sol, bicicleta, skate, calção Esconderijo, avião, correria, tambor, gritaria, jardim, confusão Bola, pelúcia, merenda, crayon Banho de rio, banho de mar, pula cela, bombom Tanque de areia, gnomo, sereia, pirata, baleia, manteiga no pão * * Infância – Conceito Social Ser criança é estar em um período da vida em que surgirão necessidades especificas desse momento, tais como: afeto, brincar, bagunçar, fazer barulho, andar descalço... Ter infância dependerá da forma como a sociedade olha para a criança e respeita as suas necessidades. Nem toda criança tem infância! O direito a infância está relacionado a questões politicas, econômicas, históricas e sociais. Em um conceito o verbo é ser! No outro o verbo é ter! * * Nos trajes, utilizados pelas crianças na Idade Média, também não se distingue a roupa dos adultos, das vestes usadas pelas crianças dentro de um mesmo segmento social. O fator importante a se considerar era a condição social do indivíduo: servo, nobre ou religioso. Imagem -http://patatitralala.blogspot.com/2010/09/o-conceito-de-infancia-atraves-da.html * * Infância – em momentos históricos diferentes Criança Europeia Na idade média, no inicio dos tempos modernos, e por muito tempo ainda nas classes populares, as crianças misturavam-se com os adultos assim que eram consideradas capazes de dispensar a ajuda das mães ou das amas, poucos anos depois de um desmame tardio – ou seja, aproximadamente, aos sete anos de idade. A partir desse momento ingressavam imediatamente na grande comunidade dos homens, participando com seus amigos jovens ou velhos dos trabalhos e dos jogos de todos os dias. ARIES (1975, P 275). Imagem -http://patatitralala.blogspot.com/2010/09/o-conceito-de-infancia-atraves-da.html * * As grandes embarcações – Grumetes, Pajens, Órfãos do Rei Infância da Criança Brasileira – Brasil Colonial * * Educação dos Jesuítas no Brasil Escravista A ama de Leite O abandono das crianças na roda dos expostos * * Nos primeiros meses o leite da mãi será sempre a alimentação mais natural, e toda a mãi deve amamentar seu filho por si mesma, no caso de o poder fazer; fazendo-se substituir por uma ama de leite, ella não somente falta ao seu dever, mas também obriga a proceder da mesma forma aquela que abandona o seu próprio filho para amamentar o de outrem. Movimento dos higienistas – a mamadeira, a valorização da maternidade A morte da criança pequena Ó como estou feliz! Ó como estou feliz, pois que morreu o último dos meus filhos. Que feliz estou. Quando eu morrer e chegar diante dos portões do céu, nada me impedirá de entrar, pois que ali estarão cinco criancinhas a me rodear e a puxar-me pela saia exclamando: 'Entra mamãe, entra! Ó que feliz que sou!, repetiu ainda rindo à grande. (LUCCOCK, 1975, P.80 apud CIVILETTI, 1991) * * Brincadeiras entre Crianças negras e brancas * * Crianças, brancas, negras e indigenas * * * * * * Para a criança escrava a partir de seis a doze anos ela parece desempenhar pequenas atividades, mas dos doze anos em diante as meninas e meninos escravos eram vistos como adultos, no que se refere ao trabalho e a sexualidade. A partir dos seis anos o menino branco, era iniciado no aprendizado do latim, gramática e boas maneiras, nos colégios religiosos. A vara de marmelo, a palmatória se incumbiam de transformar o antigo anjinho numa miniatura de adulto precoce. Diferenças entre a criança livre e a criança escrava * * Infância e Trabalho Infância e Consumo Infância e ausência de tempo livre Infância e ausência de espaço para brincar em grupo Infância e ausência de oportunidade de interação entre crianças fora do ambiente escolar Desafios para a Infância Atual * * Infância e Direito Infância e Cultura Infância e Ludicidade Infância e Afeto Infância e Expressão Infância tempo de ser já! Aspectos que precisamos valorizar e garantir: *
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