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APOL Educação de Jovens e Adultos

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Que stão 1/ 5 - Ed ucação de J ove ns e Adul tos 
Lei a o ex ce rto de tex to a se gu i r: 
“A ação ed ucativa junto a adole s ce nte s e adultos n o Brasi l não é nova. Sabe -se que já no 
período colonial os religioso s exerciam sua ação educativa missionária em grande parte com 
adul tos. [. ..] N o campo do s di rei tos l e gai s, a pri me i ra Cons ti tui ção brasile i ra, de 1824, f i rmou, 
sob fo rte in fl uê n ci a e uropei a, a garanti a de uma ‘i nstrução p rimári a e gratui ta para tod os os 
ci dadãos’ , portanto també m para os adul tos. Pouco o u q uase n ada foi re ali zado n esse sentido 
durante to do o pe ríodo impe rial , mas e ssa in spi ração il umi ni sta tornou -se se me nte e e nrai zou-
se de fini tivame nte na cul tura j urídi ca, manifestando - se nas Con sti tui ções b rasile i ras 
poste rio re s”. 
Ap ós e sta aval i ação, caso que i r a ler o tex to i nte gralmen te, ele e stá di sponíve l e m: 
Escol ari zação de jove ns e adulto s. 
<h ttp://www. sci elo.b r/s ci el o.p hp?s crip t=sci _arttex t&pi d=S1413 -247 820 00 00 02 00007 >. 
Ace sso e m 15 f ev . 2017. 
 
Consi de rando o f ragmento de tex to dado e os conte údo s d o l iv ro -base Educação de jove ns e 
adul tos sobre a e ducação do ad ul to na le gis l ação, anali se as asse rtivas que se gu em e marque V 
para as asse rçõe s ve rdade i ras, e F para as asse rções f als as. 
 
I. ( ) O adul to, nos pri me i ros programas gove rnamen tais, vi ve nci av a uma ed ucação nos mol de s 
daque l a de se nvolvida com as crianças. 
II . ( ) Com o acúmu lo de e xpe ri ênci as e com o avanço da conce p ção da educação popul ar, 
passa a have r uma in te rrogação acerca dos co nte údo s e me todol ogi as que fu ndame ntav am a 
e ducação of i ci al de adul tos. 
II I. ( ) N o âmbi to dos di re i tos le gai s, aos poucos, n ovas me tod ol ogi as passam a i nte grar a 
de no minada Educação de Jove ns e Adul tos de modo que os su je ito s de ss a mod ali dade de 
e nsi n o come çam a se r pe ns ados não mai s como cri anças, mas como trab alhadore s ou jove ns 
com sabere s adqui ri dos p el a vasta e xpe ri ênci a de vida. 
IV . ( ) Atual me n te , as me todol ogi as de ensi no e de apre ndi zage m e mpre gadas ao público 
i nf an til con ti n uam sen do as me smas di re ci onadas ao s sujei to s da EJA. I sso, co nfo rme pre vê a 
l e gi sl ação atual vol tada à EJA, se de ve ao f ato de cri anças e adu l tos tere m a mesma vi vê nci a e 
e xp eriên ci a de vi da, po rtan to, não há motivos de a educação se r di fe ren ci ada para os doi s 
públ i cos. 
Agora, assi nal e a al te rnati v a que ap re se n ta a sequê nci a corre ta: 
 A V – F – V – F 
 B V – F – V – V 
 C F – V – V – F 
 D V – V – V – F 
 E F – V – F – F 
Que stão 2/ 5 - Ed ucação de J ove ns e Adul tos 
Atente p ara a seguinte ci tação: 
“O MCP fo i o primei ro movimento de cul tura popul ar cri ado nos anos de 1960, [ ... ] se rv i u de 
mode l o e exe mpl o para mui tos outros movimentos de cul tu ra e educação popul ar do in ício 
dos anos de 1960. A pe sar do i me di ato e vio le nto e nce rramento de suas ati vi dade s, após o 
gol pe mi li tar de 1964, co nse gui u- se re uni r signifi cati v a amostra do mate ri al produ zid o pe lo 
MCP e s obre o MCP ”. 
Ap ós e sta aval i ação, caso que i ra ler o tex to i nte gralmente, el e e s tá di s poníve l e m: Movimento 
de Cul tu ra P opul ar – MCP . <h ttp:// forume j a.org.br/bo ok/e xport/html/1710>. Ace sso em 17 
f ev . 2017. 
De acordo com os conte ú dos no l ivro -b ase Ed ucação de j ovens e adul tos s obre o Mov imento 
de Cul tu ra P opul ar ( MCP ), anali se as af i rmativas a se gui r: 
I. O MCP con si sti a na criação de escol as para o povo, com ap rov ei tame nto de sal as de 
associaçõe s de bai rros , entidade s esp orti v as e i gre j as. 
II. Um dos obj e ti vos do MCP e ra o de ele v ar o nível cu l tural das mass as, con scie n ti z and o - as 
paral el ame nte . 
III. O MCP , al ém de obje tivar um trabalho vol tado à alf abe ti zação , lu tou po r nov as f re nte s de 
ação, e ntre as q uais se de stacam o te atro , os n úcle o s de cul tura popul ar, os meio s i nf ormai s 
de ed ucação, o canto, a mús i ca, a dança pop ul ar e o arte sanato . 
IV . O MCP obj e ti v ava au l as el aboradas por e quipe s ce ntrai s para se re m transmi ti das 
e spe cificamente às e scol as radiofôni cas. 
São corre tas as afi rmati v as: 
 A I, I I e II I, ape nas. 
 B I, III e IV, apenas. 
 C II I e IV , ape nas. 
 D II e IV , ape nas. 
 E I e II , ape nas
Que stão 3/ 5 - Ed ucação de J ove ns e Adul tos 
Lei a o se gui nte fragme n to de um arti go: 
“Moaci r Gadotti acre di ta q ue a cri ação de um nov o te rmo para desi gn ar o q ue Paulo Frei re j á 
obtinha e m su a al fabeti zação é , assi m como Emíl i a Fe rrei ro de fen de, um ‘retroce sso 
conce itual’, u ma su pe rvalori zação do que pode ri a se r chamada ‘cul tura escri ta’, 
de sval ori zando a visão de Frei re, pois alf abe ti zação passa a se r si mples me nte cod ifi cação e 
de codi fi cação, mas, na re al id ade, e m Paulo Frei re se ul trapassa e sta de fi ni ção, sua vi são é 
como le i tura d o mu ndo que pre ce de a da pal avra, vi são críti ca e que traz transf ormação”. 
Ap ós e sta aval i ação, caso que i ra ler o tex to i nte gralmente, el e e s tá di s poníve l e m: ARAÚJO, 
Edmil sa Santana De . Al f abe ti zação e le trame n to n a vi são de Paul o Fre i re . Di sponível em: 
<h ttp://www .e di torare ali ze .com.br/re vi stas/fi pe d/ trabal hos /Trab al ho_Co muni cacao_oral _i d i
nscri to__0721f 1 67b5 549 39 01 8b94 8e cd844 3cdf .pd f>. A ce sso em 10 fe v . 2016. 
De acordo com os conte ú dos do l ivro -b ase Ed ucação de j ovens e adul tos , an al ise as afirmati vas 
que re presentam a q uarta caracte rís ti ca da concepção de al f abeti zação de fe ndida por Paul o 
Fre i re como se nd o u m ato de conhe cime nto: 
I. A quarta caracte rís tica refe re- se à al fabe ti zação no se n ti do de con scie nti zação pol ítica. 
II . Ess a caracte rís ti ca não l eva e m consi de ração a traje tóri a de vi da e os aspe cto s e conô mi cos 
dos e ducandos. 
II I. Essa caracte rís ti ca refere-se a i mposi ções de um i de al pol íti co. 
IV . Essa caracterís ti ca re l aci ona- se aos temas ge radores q ue não são propos tos 
al e atori ame n te , pois f aze m parte da re ali dade vi ve nci ada pe los ed ucandos. 
Estão corre tas ape nas as afi rmati v as: 
 A II I e IV . 
 B I e I I. 
 C II e IV . 
 D II e III. 
 E I e IV.
Que stão 4/ 5 - Ed ucação de J ove ns e Adul tos 
Atente p ara o se gui nte fragme n to de te x to: 
 “Para Vi eira Pi n to [. ..] , co mp e te ao educador prati car um mé todo críti co de e ducaçã o de 
adul tos, dando ao al uno a oportunidade de al cançar a consciênci a críti ca. Ne s te sen tido, não 
basta f ormar para o trabalho, o e ducador te m que se comp rome te r e m trab al har na intenção 
de que o ed ucando adul to desenvol v a su a consciê nci a críti ca”. 
Ap ós e s ta aval i ação, caso que i ra ler o tex to i nte gralmente, el e e s tá di s poníve l e m: SILV A . 
Cris ti ane Rodrigues de V iv ei ros. Ál varo Vie i ra Pi nto e a e du cação de adul tos . Ler e e screve r 
com hi stóri as do coti di ano. F ERNA NDES, Adri ana A pare cid a et al. 
<h ttp:/ /w ww .un i oe ste.br/cursos / cascavel / pe dagogi a/even tos/ 2007/Si mp % C3%B3si o%20A cad
e mi co%202007/ Trab alh os%20Compl e tos /P rati ca/PDF/46% 20P rat. %20Mari j ane % 20II .pd f>. 
Ace sso e m 20 f ev . 2017. 
De acordo com os conte ú dos do l ivro-b ase Ed ucação de j ovens e adul tos , an al ise as afirmati v as 
que re presentam a p osi ção de Álvaro Vieira Pi n to, autor d o li v ro Se te li çõe s sobre a e ducação 
de ad ul tos, sobre a no ção críti ca de alfabe tização: 
 
I. P ara o autor, é i mpossíve l apre se ntar ao ed ucando i mage ns de se u di a a di a, de se u modo de 
vi da a fi m de ge rar ref lexão, ação e críti ca. 
II . Para o autor, o mé todo críti co visa constitu i r no e ducando uma consciê nci a críti ca de si e de 
sua realidad e. 
II I. O mé todo críti co, para o autor, pe rmi te qu e o anal f ab e to s ej a v isto como suje i to da 
al fabe ti zação, poi s transf orma a si mes mo, sendo que a con tribui ção do e ducador consi ste em 
poss ui r u ma té cni ca ade qu ada para proporcionar os ele me n tos da l inguage m es cri ta. 
IV . P ara o autor, o méto do crítico vi s a consti tui r no edu cando uma posi ção de oprimido ou 
opre sso r, atuando em uma de s sas pe rspe cti v as e m sua soci ed ade . 
Estão corre tas ape nas as afi rmati v as: 
 A II I e IV . 
 B I e I I. 
 C II e IV . 
 D II e III. 
 E I e IV
Que stão 5/ 5 - Ed ucação de J ove ns e Adul tos 
Lei a o fragme nto de tex to a se gui r: 
“A cri ação do Mobral mobili zou o país po r me i o da camp anh a ‘V ocê também é respons áve l’ , 
que e s ti mul ava a parti ci pação d a soci ed ade no novo proje to de ed ucação. [.. .] Sua ta ref a e ra 
e xe cutar o p roce sso de alf abe ti zação d e adu l to s de sde o re crutame nto de profe ss ore s até a 
cons tru ção de sal as de aul a e di s tribui ção de mate ri al di dáti co. [. ..] O Mo bral durou 15 anos - 
f oi e xti nto em 25 de n ovembro de 1985 pel o p re si de nte José Sa rne y - e se transf ormou num 
dos maiore s f racassos e d ucaci o nai s da históri a do Brasil . 
Ap ós e sta aval i ação, caso que i ra ler o tex to i nte gralmente, el e e s tá di s poníve l e m: SACONI, 
Rose. Mo bral , f racasso do Brasil grande . <http:/ /brasil .e stadao .com.br/noti ci a s/ ge ral ,mobral-
f racasso -do-brasi l-grande -i mp- ,606613>. Ace sso e m 17 fe v . 2017. 
De acordo com os conte ú dos no l ivro -b ase Ed ucação de j ovens e adul tos s obre as 
caracte rís ti cas do Mov imento Brasilei ro de Alf abe ti zação - Mobral , an al ise as afirmati vas a 
se gui r e assi nale V p ara as afi rmativas ve rdade i ras, e F p ara as afi rmati vas fal sas. 
I. ( ) O Mob ral ti n ha inde pe n dê nci a insti tu ci on al e f inance i ra f ace aos sistemas regu l are s de 
e nsi n o e aos de mai s programas de edu cação de adul tos . 
II . ( ) O Mob ral e ra e struturado co mo uma organi zação ope racional de s ce ntral i zada, apoi ad a 
e m comi s sõe s mu ni ci pai s incu mbi das de p romove r a re ali zação da campanha de al f abe ti zação 
nas comuni dade s. 
II I. ( ) O Mobral p rimava pe l o re s ul tado do seu pri nci p al e úni co o bje tivo, qual se j a, o de 
de se nv ol ve r uma educação d e b ase co mo p roce sso de “conscie nti zação” das camadas 
popul ares, p ara a v al ori zação pl en a do home m e con sciê n ci a críti ca da reali dade , vi s and o s ua 
tran sf ormação. 
IV . ( ) O Mobral ce ntrali zava as orie ntações do p rocesso e ducati vo. 
Agora, as si nal e a alte rnati v a qu e apre se nta a seq uê nci a corre ta: 
 A V – F – V – F 
 B V – F – V – V 
 C F – V – V – F 
 D V – V – F – V 
 E F – V – F – F 
Questão 1/5 - Educação de Jovens e Adultos 
Atente para a seguinte citação: 
“César Callegari defende uma mudança de olhar em relação à EJA. ‘Um bom programa 
de EJA pode se transformar no mais importante programa de inclusão social por meio da 
educação. O Brasil tem 14 milhões de analfabetos e 40 milhões de analfabetos 
funcionais. É para eles que devem ser estruturados e oferecidos programas de EJA que 
os respeite, reconheça os seus saberes’. [...] Nesse sentido, [...] tais programas devem 
ser desenvolvidos por professores preparados para essa modalidade educacional e para 
esse público — e não por professores alfabetizadores de crianças, como hoje 
normalmente ocorre — e contando com material didático e tecnologias apropriadas para 
essa faixa etária”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BIZONI, Ale ssandra Moura. 
Educação de Jovens e Adultos: As dificuldades enfrentadas para a inclusão no sistema de ensino. 
<http://www.u ff.br/ejatrabalhadores/arquivos-2010-maio/educacao-de-jovens-e-adultos-as-dificuldades-enfrentadas-
para-a-inclusao-no-sistema-de-ensino-23042010.htm>. Acesso em 20 fev. 2017. 
Considerando o texto da do e os conteúdos do livro -base Educação de jovens e adultos, assinale a alternativa que apresenta corr etamente uma das principais fragilidades que 
impedem o avanço do ensino/aprendizagem voltado ao público da EJA no Brasil: 
 
A 
O grande número de pessoas que procuram a EJA e a pouca quantidade de vagas nas escolas 
particulares e públicas no país para contemplar esse público é o p rincipal problema para o 
avanço da EJA no Brasil. 
 
B 
A formação de docentes no Brasil voltada especificamente para o público da EJA é uma das 
principais fragilidades para o avanço dessa modalidade de ensino/aprendizagem nesse país. 
 
C 
A falta de tecnologia de última geração para a EJA é o que acarreta maior dificuldade para o 
avanço dessa modalidade de educação no país. 
 
D 
A cultura de cada local, por ser um agravante para o desenvolvimento de atividades 
pedagógicas dos professores da EJA, é a principal fragilidade para o avanço dessa modalidade 
de ensino no país. 
 
E 
A inclusão digital é o principal entrave para o avanço da EJA no Brasil
Questão 2/5 - Educação de Jovens e Adultos 
Leia o seguinte fragmento de texto: 
“[A alfabetização] possibilita uma leitura crítica da realidade, constitui -se como um 
importante instrumento de resgate da cidadania e reforça o engajamento do cidadão n os 
movimentos sociais que lutam pela melhoria da qualidade de vida e pela transformação 
social”. 
Após esta avaliaç ão, caso queira ler o texto inte gralmente, ele está disponível em: FREIRE, Paul o. Educação na 
cidade. São Paulo: Cortez, 1991. p. 68. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Educação de jovens e adultos sobre o 
ensino para o público adul to, analise a s afirmativas que caracterizam corretamente a 
concepção de alfabetização defendida por P aulo Freire como sendo um ato de 
conhecimento: 
I. Escolha de conteúdos m ediante uma investigação de palavras e te mas geradores, os 
quais são extraídos da problematização da prática de vida dos educandos. 
II. O im portante não é transm itir conteúdos específicos, mas despertar uma nova forma de 
relação com a experiência vivida pelo educando. 
III. Memorização dos códigos alfabéticos para aprender a ler e a escre ver. 
IV. Imposição de palavras para possibilitar a leitura de mundo. 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
 
A III e IV. 
 
B I e II. 
 
C II e IV. 
 
D II e III. 
 
E I e IV. 
Questão 3/5 - Educação de Jovens e Adultos 
Atente para o seguinte fragmento de texto: 
 “Para Vieira Pinto [...], compete ao educador praticar um método crítico de educação de 
adultos, dando ao aluno a o portunidade de alcançar a consciência crítica. Nest e sentido, 
não basta formar para o trabalho, o educador tem qu e se comprometer em trabalhar na 
intenção de que o educando adulto desenvolva sua consciência crítica”. 
Após esta avaliação, caso q ueiraler o texto inte gralmente, ele está disponível em : SILVA. Cristiane Rodrigues de 
Viveiros. Álvaro Vieira Pinto e a educ ação de adultos. Ler e escrever com histórias do cotidian o. FERNANDES, Adriana 
Aparecida et al. 
<http://www.u nioeste.br/cursos/cascavel/pedagogia/eventos/2007/Simp%C3%B3sio%20Academico%202007/Tra balhos
%20Completos/Pratica/PDF/46%20Prat.%20Marijane%20II.pd f>. Acesso em 20 fev. 2017. 
De acordo com o s conteúdos do livro -base Educação de jovens e a dultos, analise as 
afirmativas que representam a posição de Álvaro Vieira Pinto, autor do livro Sete li ções 
sobre a educação de adultos, sobre a noção crítica de alfabetização: 
I. Para o autor, é impossível apresentar ao e ducando imagens de seu dia a dia, de seu 
modo de vida a fim de gerar reflexão, ação e crítica. 
II. Para o autor, o método crítico visa constituir n o educando uma consciência crítica de si 
e de sua realidade. 
III. O método crítico, para o autor, permite que o analfabeto seja visto como sujeito da 
alfabetização, pois transforma a si mesmo, sendo que a contribuição do educador 
consiste em possuir uma técnica adequada para proporcionar os elemento s da lin guagem 
escrita. 
IV. Para o autor, o método crítico visa constituir no educando uma posição de oprimido ou 
opressor, a tuando em uma dessas perspectivas em sua sociedade. 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
 
A III e IV. 
 
BI e II. 
C II e IV. 
 
D II e III. 
 
E I e IV.
Questão 4/5 
Leia o seguinte excerto de texto: 
“Os Encontros Nacionais de Ed ucação de Jovens e Adultos (ENEJAs) mantêm a 
preocupação com o registro das reflexões produzidas nesses eventos, além de um 
trabalho cuidadoso de síntese dessas ref lexões, sistematizadas e m relatório final, em 
cada encontro. Construídos a muitas mãos, publicá -los é também reconhecer o 
importante trabalho de cada equipe de relatoria, como guardiã do pensamento 
contemporâneo da EJA”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PAIVA, Jan e; MACHADO, Maria M.; 
IRELAND, Timothy. Educação de Jovens e Adultos: Uma memória contemporânea, 1996 -2004. Brasília: UNESCO/MEC, 
2004. p. 12. 
Considerando o s conteúdos d o livro-base Educação de jovens e adultos, o s objetivos 
principais dos Enejas no Brasil são: 
 
A Fiscalizar e advertir as instituições privadas que não ofertam a EJA. 
 
B Proporcionar discussões sobre o cenário da e ducação de jovens e adultos no país, suas 
demandas e desafios 
 
C Ampliar e resgatar a oferta de ensino para jovens e adultos no país e no exterior.. 
 
D Questionar e mostrar o alto índice de instituições privadas do país que ofertam a EJA. 
 
E Apresentar e v erificar a quantidade de instituições privadas de ensino da educa ção de jovens e 
adultos no país.
Questão 5/5 - Educação de Jovens e Adultos 
Leia o seguinte fragmento de um artigo: 
“Moacir Gado tti a credita que a criação de um novo termo para designar o que Paulo 
Freire já obtinha em sua alfabetização é , assi m como Emília Ferreiro defende, um 
‘retrocesso conceitual’, uma supervalorização do que poderia ser chamada ‘cultura 
escrita’, desvalorizando a visão de Freire, pois alfabetização passa a ser simplesmente 
codificação e decod ificação, mas, na rea lidade, em P aulo Freire se ultrapassa esta 
definição, sua visão é como leitu ra do m undo que precede a da palavra, visão crítica e 
que traz transformação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARAÚJO, Edmilsa Santana De . 
Alfabetização e letramento na visão de Paulo Freire. Disponível em: 
<http://www.e ditorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/Trabalho_Comunicacao_oral_idinscrito__0721f167b55493901
8b948ecd8443cdf.pdf>. Acesso em 10 fev. 2016. 
De acordo com o s conteúdos do livro-base Educação de jovens e adultos , ana lise as 
afirmativas que representam a quarta característica da concepção de alfabetização 
defendida por Paulo Freire como sendo um ato de conhecimento: 
I. A quarta característica refere-se à alfabetização no sentido de conscientização política. 
II. Essa característica não leva em consideração a trajetória de vida e os aspectos 
econômicos dos educandos. 
III. Essa característica refere-se a imposiçõe s de um ideal político. 
IV. Essa característica relaciona-se aos temas geradores que não são propostos 
aleatoriamente, pois fazem parte da realidade vi venciada pelos educandos. 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
 
A III e IV. 
 
B I e II. 
 
C II e IV. 
 
D II e III. 
 
E I e IV

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