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escola e curriculo discursiva 2 (1)

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Sabemos que o currículo é uma ferramenta que orienta as ações do professor, do aluno, e da comunidade escolar. O mesmo se concretiza na ação pedagógica, dos ambientes escolares, organizados para que sejam oportunizadas situações de aprendizagem. O currículo é visto como uma construção social diretamente ligada a um momento histórico de uma determinada sociedade que, a partir de realidades diversas, estabelece objetivos em relação aos conhecimentos que pretende construir, através de conteúdos também diversos e peculiares, dentro do espaço educativo.
As crescentes demandas relacionadas á educação de qualidade, a persistência do fracasso escolar, a crise do sistema educativo, as críticas dos teóricos sobre os currículos que geram disfunções e desigualdades, as pretensões de que o currículo possa atender antigas demandas não correspondidas, o desinteresse dos jovens pela escola a falta de conexão com o mercado profissional, assim como justificam a necessidade de se empreenderem reformas educativas.
Conforme diz Sacristán (pag. 36, Livro Escola e Currículo):
“Mudança dos currículos para a educação [...] deveria considerar essa situação cultural em nossa sociedade, aproveitar decididamente todos os meios de que hoje se dispõe. [Além disso], a melhora da qualidade do ensino deve partir dessas novas realidades culturais.”
Portanto os currículos são as chaves pedagógicas são os caminhos da renovação do ensino e da aprendizagem, assim o professor pode partir dos conhecimentos e competências, moldar sua prática estabelecendo a ponte entre teoria e prática, transformando-se em o mediador do processo de construção do saber, cultura e história. Essas práticas modelam princípios a partir das dimensões da experiência dos ambientes, das aprendizagens criadas e dos processos educativos proporcionados. As práticas estabelecem interações com os participantes e com o ambiente, gerando o contexto de aprendizagem e a consolidação do currículo enquanto prático.
Sabemos que o currículo reflete o conhecimento da sociedade, pois é uma soma de contribuições, descobertas e estudos, é comum a inclusão de novos temas em vista de questões sociais, mas isso às vezes implica uma menor visão da escola. Nós futuros professores devemos estar sempre buscando o saber e sua utilidade, ter a perspectiva de que o conhecimento se modifica constantemente, tornando-se necessário que o currículo seja continuamente revisado quanto à seleção de conhecimentos que compõem.
É a partir das diferenças (individuas, sociais, culturais, psicológicas e biológicas), que o professor pode articular os conteúdos e saberes necessários para a formação dos seus educandos, possibilitando novas formas de compreender e produzir o currículo. O fato é que não podemos pensar o currículo sem pensar na construção social do ser humano, das identidades e das culturas. O currículo é uma construção cultural, histórica e social, que a escola torna real através de suas práticas diárias.
Portanto é necessário repensar o currículo enquanto uma listagem de conteúdos, passando-se considerar a diversidade, as diferenças manifestações da cultura, passou a existir uma reflexão mais intensa em torno do currículo, cultura identidade e subjetividade.
Final 
O currículo é “a vida da escola” é tudo que é possível dentro do mundo possível da educação.
 
O currículo é uma escolha cultural, um projeto cujo conteúdo inclui a cultura que permeia a educação. Nessa concepção ampla , podemos relembrar que o currículo é um projeto cultural, social, politico, e administrativo determinado, que se efetivo em uma atividade escolar ou acadêmica e se torna realidade dentro do contexto e das condições da comunidade e da sociedade.
Vimos como é importante a participação dos professores no processo de seleção dos conteúdos para facilitarem a aprendizagem desses mesmos na construção do currículo. 
FINAL
Com a Globalização e as mudanças no mundo contemporâneo atingiram a Educação e sua forma de atuar na sociedade. As escolas passaram a ter a função de preparar pessoas para o mundo do trabalho. A transformação da mesmas trouxe uma série de problemas para o atendimento da demanda crescentee neste processo de transformação o currículo representa um dos temas mais debatidos para esta mudança que o mesmo não é so tradicioinalmente consagrado em matérias ou disciplinas,mas sim representa um conjunto de diferentes modos de pensar e investigar a realidade e experiência humana,privilegiando-se o desenvolvimento de processos intelectuais, que podemos construir no contato com o outro que se constrói ao logo do tempo.
Final
Com uma sociedade desigual em que se esta inserida por diferentes etnias, classes religiões culturas diferenças de gênero que se fazem presentes na escola possibilitam novas reformas de compreender e produzir o currículo, valorizando os saberes e experiências do aluno do dialogo, de sua autonomia, a dimensão reflexiva, critica da realidade.
Pois a partir das diferenças (individuas, sociais, culturais psicológicas e biológicas), e que essas diferenças são as ferramentas para que o professor possa articular os conteúdos e saberes necessários para a formação dos seus educandos, possibilitando novas formas de compreender e produzir o currículo.
Devido às exigências do mercado de trabalho, foi desenvolvida a pedagogia das competências, que tem papel de desenvolver as pessoas, para o rendimento empresarial. Com o novo sistema de produção coloca-se em discussão a questão da qualificação e das competências requeridas pelo mercado de trabalho. 
Segundo Guimarães, a noção de competência encontra-se integrada á reforma educacional brasileira promovida pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996) em que se define que a educação escolar no diversos níveis de ensino tem a finalidade de desenvolver, nos educandos, conhecimentos e habilidades para torná-los aptos ao exercício da cidadania e a inserção no mundo do trabalho.
Segundo Guimarães, a noção de competência encontra-se integrada á reforma educacional brasileira promovida pela Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996) em que se define que a educação escolar no diversos níveis de ensino tem a finalidade de desenvolver, nos educandos, conhecimentos e habilidades para torná-los aptos ao exercício da cidadania e a inserção no mundo do trabalho.
Na sociedade desigual em que estamos inseridos, que é composta por diferentes etnias, classes, religiões, culturas e diferenças de gêneros, que se fazem presentes na escola possibilitam novas reformas de compreender e produzir o currículo, valorizando os saberes e experiências do aluno do dialogo, de sua autonomia, a dimensão reflexiva, critica da realidade.
 A Escola encontra dificuldades em definir e escolher os conteúdos curriculares mais adequados no que diz respeito aos problemas sociais do seu entorno. Isso aumenta a pressão sobre a escola e sobre a comunidade escolar, envolvendo conflitos entre metodologias.
Com essa mudança o professor sabe que precisa modificar suas aulas para que o conhecimento tenha valor, sentido, significado para os educandos

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